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    Novo filme do diretor de O Som ao Redor vai disputar a Palma de Ouro em Cannes

    14 de abril de 2016 /

    O filme “Aquarius”, segundo longa-metragem do diretor Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor”), foi selecionado para a competição principal do Festival de Cannes. A organização do festival anunciou a seleção dos candidatos à Palma de Ouro na manhã desta quinta (14/4). Rodado em Recife, a trama é estrelada por Sonia Braga, no papel de uma viúva rica em guerra contra uma construtora que quer desaloja-la do apartamento onde vive. A seleção de “Aquarius” se segue à enorme repercussão alcançada pela estreia em longa-metragem do cineasta, “O Som ao Redor”, que correu o mundo, teve bom desempenho nas bilheterias nacionais, conquistou diversos prêmios e terminou por ser o candidato brasileiro ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O Brasil levou a Palma de Ouro apenas uma vez na história, com “O Pagador de Promessas”, em 1962. E o cinema nacional estava meio esquecido no festival. “Aquarius” interrompe um hiato de oito anos desde que um filme brasileiro competiu pela Palma de Ouro pela última vez – o anterior havia sido “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas em 2008. “Aquarius” vai concorrer, como não poderia deixar de ser, com diversos “pesos pesados” do cinema mundial, como novos longas de Jim Jarmusch, Paul Verhoeven, Jeff Nichols, Ken Loach, Xavier Dolan, Olivier Assayas, Pedro Almodóvar, Bruno Dumont e os irmão Dardenne, entre outros. O festival de Cannes começa em 11 de maio com a première mundial de “Café Society”, novo filme de Woody Allen”, e vai até o dia 22. Entre as estreias mundiais fora de competição, os destaques são para os novos trabalhos de Steven Spielberg, “O Bom Gigante Amigo”, e de Jodie Foster, “Jogo do Dinheiro”. O Brasil ainda marca presença em Cannes com o curta-metragem “A Moça que Dançou com o Diabo”, de João Paulo Miranda Maria.

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    Irmãos Coen revelam planos para uma continuação de Barton Fink

    6 de fevereiro de 2016 /

    Os irmãos Joel e Ethan Coen podem filmar a primeira continuação de suas carreiras. Ao desmentir rumores de uma sequência de “O Grande Lebowski” (1998), eles revelara que pensam em retomar os personagens de “Barton Fink – Delírios de Hollywood” (1991). Mas não é para já. “Nós faremos uma sequência de Barton Fink em algum momento”, disse Ethan Coen, em entrevista à revista Variety. “Esse é o único filme que achamos que merece uma continuação, intitulada ‘Old Fink'”, completou Joel Coen. Ele ainda acrescentou que a continuação só depende de um aspecto para sair do papel: John Turturro ficar “bem velho”. “Ele está chegando lá”, disse Joel. “Barton Fink” foi o primeiro filme de repercussão internacional dos Coen. Venceu a Palma de Ouro de Ouro no Festival de Cannes e ainda rendeu os prêmios de Melhor Direção para os Coen e de Melhor Ator a John Turturro. Na trama, Turturro interpreta o personagem-título, um renomado dramaturgo de Nova York que é convencido a escrever filmes na Califórnia em 1941, apenas para viver um pesadelo em Hollywood, com direito a bloqueio criativo, vizinho serial killer e produtor de cinema sádico. A sequência se passaria nos anos 1960, por isso os planos incluem o envelhecimento do intérprete. O próximo filme dos irmãos Coen, “Ave, César!”, também vai abordar a chamada “era de ouro” de Hollywood. A produção abrirá o Festival de Berlim 2016 e tem estreia marcada para o dia 7 de abril no Brasil.

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    Vencedor da Palma de Ouro, Dheepan – O Refúgio aborda o drama dos refugiados

    16 de novembro de 2015 /

    Um mundo marcado por conflitos e guerras de toda espécie está gerando uma questão humanitária de extrema gravidade, como é o drama dos refugiados na Europa. Escapar da fome, da perseguição e da morte, é algo a se buscar a qualquer preço. Adaptar-se a lugares estranhos, em que não se tem domínio nem da língua, nem dos hábitos, sujeitar-se a condições de sobrevivência precárias e de exploração, sem falar da miséria e dos riscos diários que o simples existir exige desses imigrantes, geralmente indesejados, tornam-se imperativos. “Dheepan, o Refúgio”, novo filme de Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), entra nessa questão com uma história curiosa. Para conseguir entrar na França, fugindo da guerra do Sri Lanka, um homem, ex-soldado, o Dheepan do título, se junta a uma jovem mulher solteira e uma menina de 9 anos que perdeu seus pais, para se passarem por uma falsa família e assim cruzar a barreira da imigração, visando arrumar trabalho e moradia, ainda que precários. Na verdade, eles não se conhecem e a situação de fingimento é um desafio e tanto. Chega a soar engraçado, mas é muito difícil e complicado. Viver em família já não é fácil, uma família falsa, então, nem se fale. Mas é possível descobrir, de algum modo, o afeto que une os excluídos. Esse é o centro da narrativa, na primeira parte do filme, mostrada com muito talento pelos intérpretes do Sri Lanka e Índia, sob a mão segura do diretor Audiard, que constrói belos enquadramentos e explora visualmente muito bem o ambiente. Algo pior, porém, está por vir e Jacques Audiard, atento ao terrível papel da violência nos dias atuais, sabe valer-se dela para obrigar o espectador a pensar nesses tempos obscuros em que vivemos. Ele expõe a violência, não para explorá-la como meio de atrair plateias, mas como condição indispensável para entender o que está acontecendo à nossa volta, ao nosso lado, perto de nós, onde já estamos metidos. Não há como escapar. O filme chega aos cinemas brasileiros após vencer a Palma de Ouro do Festival de Cannes 2015 e abrir a programação da 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. É realmente uma grande obra, tocada por um realizador que já nos deu “O Profeta” (2009), outro trabalho forte e denso, e garantido pelo elenco estrangeiro admirável. Os protagonistas que formam a falsa família, Dheepan (Jesuthasan Antonythasan), Yalini (Kalleaswari Srinivasan) e a pequena Illayaal (Claudine Vinasthamby), estão excelentes. Destaque para a garota de 9 anos, que tem desempenho de veterana.

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