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    Philip Baker Hall (1931–2022)

    13 de junho de 2022 /

    O ator Philip Baker Hall, que se destacou em três filmes do diretor Paul Thomas Anderson, morreu no domingo à noite (12/6) em sua casa em Glendale, na Califórnia, aos 90 anos de idade. Com uma longa carreira cinematográfica, iniciada em 1970 como figurante em “Zabriskie Point” (o filme americano de Michelangelo Antonioni), ele também fez mais de 100 aparições em séries, além de inúmeras peças de teatro. Graças à expressão marcada por bolsas profundas sob os olhos, Hall sempre pareceu mais velho, mesmo antes de ter a idade equivalente, o que fez sua carreira ser marcada por papéis de autoridades, como juízes, padres, médicos, generais, diretores da CIA e até um presidente dos EUA. Hall interpretou Richard Nixon na aclamada peça “A Honra Secreta” e reprisou o papel do presidente desonrado no cinema em 1984, na adaptação do diretor Robert Altman. Dirigido por muitos cineastas renomados, ele teve sua parceria mais significativa com Paul Thomas Anderson, que conheceu quando este ainda era assistente de produção no canal público PBS. Os dois costumavam compartilhar cafés após o expediente e esta experiência resultou no curta “Cigarettes & Coffee” em 1993. Depois disso, Hall estrelou os três primeiros longas de Anderson: “Jogada de Risco” (1996), “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), todos aclamados pela crítica. O sucesso, entretanto, também serviu para interromper a parceria, pois Hall se tornou bastante requisitado em Hollywood, lotando a agenda de trabalhos. Só em 1998 foram 10 filmes, seguidos por mais 7 em 1999. Sua filmografia explodiu com blockbusters e obras premiadas como “O Show de Truman” (1998), de Peter Weir, “A Hora do Rush” (1998), de Brett Ratner, “O Informante” (1999) de Michael Mann, “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghela, “Regras do Jogo” (2000), de William Friedkin, “A Soma de Todos os Medos” (2002), de Phil Alden Robinson, “Todo Poderoso” (2003), de Tom Shadyac, “Dogville” (2003), de Lars Von Trier, e até dois filmes sobre um dos mais famosos serial killers dos anos 1960 – “O Zodíaco” (2005) e “Zodíaco” (2007), este dirigido por David Fincher. Hall também teve presença constante na TV desde os anos 1970, participando principalmente de episódios de comédias clássicas (“Good Times”, “M*A*S*H”, “Cheers”), dramas (“The Waltons”, “Chicago Hope”, “The West Wing”) e séries policiais (“Matlock”, “Miami Vice”, “Cagney & Lacey”, “Carro Comando”, “LA Law”, “Assassinato por Escrito”). Mas nenhuma dessas aparições se comparou à repercussão de sua participação em “Seinfeld”. Hall roubou as cenas num episódio célebre de 1991, como um investigador de biblioteca chamado Joe Bookman, que persegue Jerry Seinfeld obstinadamente em busca de um livro que o comediante pegou emprestado há 20 anos. A participação chamou tanta atenção que Hall foi convidado a repeti-la no capítulo final de “Seinfeld”, exibido em 1998. Além disso, o criador da série, Larry David, o convocou a viver seu médico em dois dos episódios mais hilários de “Curb Your Enthusiam” (em 2004 e 2009). Durante sua trajetória televisiva, o ator teve poucos papéis fixos ou recorrentes. Entre os recontes estão o personagem Ed Meyers em “Falcon Crest” (entre 1989 e 1990), um juíz em “O Desafio” (em 1997), um médico em “Everwood” (entre 2003 e 2004) e um vizinho rabugento de “Modern Family” (entre 2011 e 2012). Já os fixos foram em séries que não passaram da 2ª temporada, com destaque para a comédia “The Loop” (2006–2007) e a recente drama “Messiah” (2020), da Netflix, seu último trabalho nas telas. Ele não deixou obras incompletas. Seus cinco filmes finais foram “Os Pinguins do Papai” (2011), com Jim Carrey, “50%” (2011), com Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen, “Argo” (2012), de Ben Affleck, “Palavrões” (2013), estreia do ator Jason Bateman na direção, e “A Última Palavra” (2017), de Mark Pellington, em que contracenou com uma das atrizes que idolatrava na juventude, Shirley MacLaine.

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  • Filme

    Jennette McCurdy quer fazer sua última festa de colegial em trailer de comédia teen para maiores

    22 de dezembro de 2017 /

    Antes de ir para a faculdade, três amigas do ensino médio concordam em ir a sua última festa colegial juntas no trailer “red band” (proibido para menores) de “Little Bitches”, uma nova comédia adolescente repleta de palavrões que parece ser uma versão feminina de “Superbad”. Sim, não deixa de ser um contrassenso que uma comédia teen seja para adultos. Mas é o caso do filme escrito e dirigido pelo cineasta estreante Nick Kreiss. O elenco destaca Jennette McCurdy (série “iCarly”), Kiersey Clemons (“Vizinhos 2”) e Virginia Gardner (série “Runaways”) como as protagonistas, além de Moises Arias (“Os Reis do Verão”), Karan Soni (“Deadpool”) e o comediante Andrew Santino (série “I’m Dying Up Here”) como um policial. Apesar de produzido pela Sony Pictures, estúdio que costuma ser associado a produções de cinema, “Little Bitches” vai ser lançado diretamente para streaming em 23 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Série

    The Walking Dead poderá ter palavrões a partir da 8ª temporada

    27 de setembro de 2017 /

    O apocalipse aterrador de “The Walking Dead” tem zumbis, fome, violência e muito sangue. Mas até agora não tinha palavrões. Era uma exigência do canal pago AMC, que produz e exibe a série nos Estados Unidos. Mas as normas foram relaxadas para a próxima temporada. Dave Erickson, o showrunner do spin-off “Fear The Walking Dead”, relatou em entrevista ao site ComicBook que a nova temporada de “The Walking Dead” terá mais palavrões do que nunca. Ou seja, pelo menos dois – que é, de fato, um número maior que zero. “Existe um número específico de palavrões que você pode dizer, e há uma lista do que você pode e não pode fazer”, revelou Erickson. “Eu acho que foi nosso coordenador de roteiro que me disse que havia um memorando dizendo que poderíamos dizer ‘f***’ duas vezes ao longo de uma temporada inteira”, ele contou. “Eu não sei em que ponto os executivos da AMC decidiram permitir, mas eles fizeram”. “Fear The Walking Dead” está em sua reta final, com o encerramento da 3ª temporada marcado para 15 de outubro. A 8ª temporada de “The Walking Dead” começa na semana seguinte, em 22 de outubro, com exibição no Brasil pelo canal pago Fox.

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  • Filme

    Festa da Salsicha serve bobagem com molho de ousadia

    30 de outubro de 2016 /

    Após incentivar ataque de hackers e quase iniciar uma guerra com “A Entrevista” (2014), a Sony ainda assim decidiu investir em um novo trabalho de Seth Rogen, uma animação completamente diferente de tudo já visto no cinema. Apesar de animações adultas, como “Mary & Max” (2009) e “Anomalisa” (2015), virem se destacando em meio aos lançamentos de Hollywood, ainda não é comum a união do humor besteirol e animação, tornando possível, até mesmo, contar nos dedos os últimos filmes com esse tom, como: “South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes” (1999) e “Team America” (2004). Em “Festa da Salsicha”, as mentes de Rogen, seu parceiro de sempre Evan Goldberg e de novos agregados apresentam ao público à rotina de alguns produtos de supermercado e como eles se relacionam uns com os outros, além de expressar claramente a devoção pelos humanos, considerados até mesmo como “Deuses”. O enredo ganha força quando a salsicha Frank e a bisnaga Brenda vão atrás de explicações sobre como funciona o tal paraíso, e o que acontece quando os humanos levam os alimentos para casa, embarcando em uma aventura pelos diversos corredores do supermercado, que funcionam como metáforas da sociedade contemporânea. Como esperado, o longa segue o mesmo ritmo dos filmes roteirizados por Seth Rogen e Evan Goldberg, como “A Entrevista” “É o Fim” (2013), “Superbad” (2008) e “Segurando as Pontas” (2007). Entretanto, quem pensa que “Festa da Salsicha” é apenas de um monte de bobagem em 3D está (parcialmente) engado. Afinal, entre as inúmeras piadas de duplo sentido, o filme aborda temas polêmicos e ainda faz uma reflexão muito parecida com as filosofias de Platão. Nem os grandes estúdios de animação, como Disney, Pixar e DreamWorks, são poupados pelas piadas do filme, que consegue fazer referências a cenas importantes de animações e transformá-las em algo longe de fazer algum sentido. É importante ressaltar que os momentos mais marcantes de “Ratatouille” (2007), “Toy Story” (1995) e até mesmo “As Viagens de Gulliver” (2010) nunca mais serão vistos da mesma forma. Seria injusto escrever sobre “Festa da Salsicha” e não comentar sobre a equipe de dublagem. Todo alimento do filme recebe um tratamento especial e único em relação a sua voz – cada uma delas compostas por personalidades como James Franco, Paul Rudd, Jonah Hill, Kristen Wiig, Michael Cera e Edward Norton. No Brasil, a equipe do Porta dos Fundos ficou responsável pela direção de dublagem de grande parte dos personagens e não deixou nenhum palavrão censurado. Contudo, mesmo perdendo um pouco de força na metade do filme, e apresentando um visual de animação relativamente simples, “Festa da Salsicha” é capaz de divertir em proporções absurdas, podendo ser aclamado por sua coragem e inovação. É de extrema importância lembrar que o filme tem a exclusiva função de ser uma sátira. Piadas e comentários de humor negro são constantes nos diálogos, cabendo a cada espectador relevar e rir com as mesmas, ou se irritar entendendo tudo como uma grande ofensa.

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    #MeChamaDeBruna: Vídeo revela o encontro entre a protagonista da série e a verdadeira Bruna Surfistinha

    28 de outubro de 2016 /

    O canal Fox Premium Brasil divulgou um vídeo em que Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, fala sobre a experiência de conhecer sua intérprete na série “#MeChamaDeBruna”. Detalhe para os fetichistas: o primeiro encontro incluiu vendas, toques e respiração. Na série, Bruna/Rachel é interpretada pela praticamente estreante Maria Bopp. A trama acompanha o começo da carreira da garota de programa mais famosa do país, concentrando-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois episódios também estão disponíveis na plataforma FoxPlay.

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    #MeChamaDeBruna: Novos vídeos aumentam a temperatura da divulgação da série de Bruna Surfistinha

    19 de outubro de 2016 /

    A Fox divulgou três novos vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material se explora a sensualidade da intérprete de Bruna/Raquel, a praticamente estreante Maria Bopp. Os vídeos são um convite ao voyeurismo, e combinam com a forma como a série é contada, usando o artifício do diário digital. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel fala ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário das memórias originais da Surfistinha, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Rachel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora essa história chega na TV. A série foca no começo da carreira da garota de programa, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois primeiros episódios também já estão disponíveis na plataforma FoxPlay.

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  • Série

    #MeChamaDeBruna: Série da Bruna Surfistinha revela nove vídeos com cenas quentes e linguagem forte

    23 de setembro de 2016 /

    A Fox divulgou nove vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material inclui dois trailers, um vídeo de bastidores e seis perfis de personagens que deixam claro que a trama será forte. Chama atenção, além da evidente sensualidade, a linguagem bem direta, que abusa dos palavrões, mas que também soa bastante natural no contexto da série. A história focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. Ela fez um único trabalho na televisão, como coadjuvante em “Oscar Freire 279”, de 2011, do Multishow. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e será transmitida de forma quase simultânea para outros países da América Latina. A série estreia em 8 de outubro no canal pago Fox+, mas antes disso, em 29 de setembro, poderá ser assistida por streaming na plataforma da Fox Play Brasil.

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