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    Jojo Rabbit: Comédia do diretor de Thor: Ragnarok vence o Festival de Toronto

    15 de setembro de 2019 /

    O filme “Jojo Rabbit”, do cineasta neozelandês Taika Waititi (de “Thor: Ragnarok”), foi o grande vencedor do Festival de Toronto. A comédia em que Waititi vive Adolf Hitler foi a obra favorita do público do festival canadense. Diferentemente de outras mostras de cinema, o vencedor de Toronto é escolhido pelo público e não por um júri. A vitória coloca a produção da Fox Searchlight na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. Curiosamente, “Jojo Rabbit” não foi unanimidade entre a crítica, atingindo 75% de aprovação no Rotten Tomatoes devido ao humor ultrajante da trama, que acompanha um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. Por conta disso, o prêmio foi recebido com surpresa pela imprensa norte-americana, que considerava outros dois longas como favoritos: “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “Parasita”, de Bong Joon-ho, que venceu a Palma de Ouro em Cannes. Estes filmes acabaram ficando, respectivamente, com o 2º e o 3º lugar na premiação do público de Toronto. Também é muito interessante reparar que os dois melhores filmes são estrelados pela mesma atriz: Scarlett Johansson – que vive a mãe de “Jojo Rabbit” e a esposa de “História de um Casamento”. Um desses papéis pode lhe render a primeira indicação ao Oscar de sua carreira. “Jojo Rabbit” estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos, mas a previsão original de lançamento no Brasil é apenas para fevereiro de 2020. Após a vitória em Toronto, essa data pode ser antecipada.

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    Governo Bolsonaro não vai apoiar campanha de A Vida Invisível ao Oscar 2020

    10 de setembro de 2019 /

    Pela primeira vez neste século, o governo brasileiro não apoiará o filme escolhido para representar o país na disputa de uma indicação ao Oscar 2020. “A Vida Invisível”, filme de Karim Aïnouz, não terá respaldo algum do governo Bolsonaro em sua campanha de divulgação nos Estados Unidos, considerada crucial para atrair a atenção dos eleitores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Segundo o UOL apurou, nem a Ancine nem o Ministério da Cidadania aprovaram apoio financeiro ao filme. O governo brasileiro autorizou apenas o apoio institucional da campanha brasileira. Isto é, a inclusão da marca do governo federal no filme. Isto porque “A Vida Invisível” foi parcialmente financiado com recursos oriundos da Lei do Audiovisual. Como comparação, em 2018, durante o governo Temer, o longa escolhido para representar o país na disputa, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, recebeu cerca de R$ 200 mil do antigo Ministério da Cultura para sua divulgação em Hollywood. O corte reflete também o fim de apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) para o programa Cinema do Brasil, voltado à exportação de filmes brasileiros, e outras iniciativas similares. Felizmente, “A Vida Invisível” conta com um produtor de bom trânsito em Hollywood, Rodrigo Teixeira, dono da RT Features, que produziu, entre outros, “Me Chame pelo Seu Nome” (indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2018), e fechou um acordo de distribuição internacional com a Amazon, que pretende investir um bom orçamento em marketing, para dar visualidade ao longa e o ajudar a conquistar espaço na disputa. A ideia é lançar primeiro nas salas de cinemas dos Estados Unidos, até o mês de dezembro, antes de chegar ao streaming, na Amazon Prime Video, que fará a distribuição internacional. “A Vida Invisível” é candidato muito mais forte que “O Grande Circo Místico”, do ano passado, por ter participado de competições internacionais e vencido prêmio de Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes. Ele ainda segue sendo exibido nos principais eventos de cinema do mundo, do Festival de Londres ao Festival de Toronto. Além disso, inclui Fernanda Montenegro no elenco, já indicada ao Oscar de Melhor Atriz por “Central do Brasil”. Sem esquecer que o diretor Karim Aïnouz (“Praia do Futuro”) também possuiu uma carreira reconhecida internacionalmente. O filme, baseado em livro de Martha Batalha, ainda explora temas em voga em Hollywood: a denúncia do machismo e o empoderamento feminino. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. A estreia no Brasil vai acontecer em duas fases. Primeiro,”A Vida Invisível” será lançado em algumas salas do Nordeste a partir de 19 de setembro. A distribuição nos demais estados, porém, está marcada apenas para 31 de outubro.

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    Novo filme de Pedro Almodóvar vai representar a Espanha no Oscar

    6 de setembro de 2019 /

    O novo filme do cineasta Pedro Almodóvar, “Dor e Glória”, foi selecionado pela Academia Espanhola de Cinema para representar o país na disputa por uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional (antiga Melhor Filme em Língua Estrangeira) do Oscar 2020. Com isso, o diretor soma sete indicações para representar seu país no prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Seu primeiro filme indicado foi “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”, que conseguiu virar finalista em 1989, aparecendo entre os cinco títulos selecionados ao prêmio. Almodóvar acabou vencendo a categoria em 1999, com “Tudo Sobre Minha Mãe”. Quatro anos depois, ele voltou a ser premiado com “Fale com Ela”, mas na categoria de Melhor Roteiro Original. “Estamos muito emocionados por representar a Espanha”, declarou a produtora Esther García, como representante do diretor espanhol, que no momento viaja para a América do Norte para apresentar o longa-metragem nos Estados Unidos e no Canadá. Segundo a produtora, o lançamento nos cinemas norte-americanos permitirá que o filme “concorra em outras categorias” do Oscar. Protagonizado por Antonio Banderas, que recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes deste ano, “Dor e Glória” segue um famoso cineasta em crise, com o coração partido e saudade de sua querida mãe. O papel representou a oitava parceria entre o ator e Almodóvar, começada em 1982, quando filmaram “Labirinto das Paixões” (1982). A lista com todos os candidatos ainda passará pela triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. O candidato do Brasil na disputa por uma vaga é “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz. Os finalistas à premiação do Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá no dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

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    O Tradutor, estrelado por Rodrigo Santoro, é candidato de Cuba ao Oscar de Melhor Filme Internacional

    30 de agosto de 2019 /

    Pela primeira vez na História, Cuba indicou um candidato para disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional (categoria que até este ano era conhecida como Melhor Filme de Língua Estrangeira). E a obra escolhida é uma produção estrelada por artista brasileiro. Trata-se de “O Tradutor”, protagonizado por Rodrigo Santoro. No filme, Santoro fala espanhol e russo, dando vida à história real de Manuel Barriuso Andin, pai dos diretores Rodrigo e Sebastián Barriuso, que estreiam na direção de longas. A trama gira em torno de Manuel (Santoro), um professor universitário de literatura russa convocado a trabalhar na ala infantil de um hospital em Havana, que recebeu vítimas do acidente nuclear de Chernobyl. Ele auxilia a comunicação entre os médicos e os pacientes, que foram enviados pela Rússia para receber tratamento em Cuba. Mas o fato de serem crianças o deixa abalado. “O Tradutor” foi exibido no Festival de Sundance, nos Estados Unidos, lançado em abril passado no Brasil. O candidato do Brasil na disputa por uma vaga é “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz. A lista com todos os candidatos ainda passará pela triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

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    A Vida Invisível é o filme escolhido para representar o Brasil no Oscar 2020

    27 de agosto de 2019 /

    O filme “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz, foi escolhido pela ABC (Academia Brasileira de Cinema) para representar o Brasil na disputa de uma vaga no Oscar 2020. O longa escolhido vai concorrer a uma indicação na categoria de Melhor Filme Internacional (novo nome da categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira) na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. O anúncio foi feito nesta terça (27/8) na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Segundo Anna Mulayert, diretora da comissão da ABC, a escolha foi acirrada e se deu por diferença mínima de votos. “Estamos felizes com a qualidade dos filmes inscritos, com três filmes que estiveram em Cannes. Houve uma discussão de alto nível. Não houve unanimidade, embora todos tenham gostado do filme escolhido”, comentou a cineasta. “A Vida Invisível” foi a escolha de cinco votantes, enquanto “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho, foi o 2º colocado com quatro. Muylaert revelou que um grupo de votantes desejava passar uma mensagem política mais forte, escolhendo “Bacurau”, enquanto outros priorizavam a viabilidade do escolhido para o Oscar. Ao contrário deste raciocínio, nos últimos anos, a Academia tem privilegiado escolhas mais politizadas, conforme demonstram as vitórias do iraniano “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, em 2017, num protesto contra a política migratória do presidente Trump, o chileno “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastián Lelio, em 2018, a favor da causa LGBTQIA+, e o mexicano “Roma”, de Alfonso Cuarón, em 2019, filmado em preto e branco e centrado numa empregada pobre e descendente de indígenas, num tom de inclusão social. “A Vida Invisível”, porém, também é socialmente engajado, já que sua temática é feminista. A trama acompanha Eurídice e Guida, duas irmãs jovens e inseparáveis que enfrentam os pais conservadores no Rio de Janeiro dos anos 1950 para realizar seus sonhos. Eurídice (Carol Duarte, de “O Sétimo Guardião”) quer ser pianista na Áustria e Guida (Julia Stockler, da série “Só Garotas”) quer ir atrás de seu amor na Grécia. Nada sai como planejado, mas as duas contam com o apoio de outras mulheres para sobreviver ao mundo machista. Os cinco membros que preferiram “A Vida Invisível” citaram preocupações como o levantamento de verba para o lançamento e divulgação de “Bacurau” nos Estados Unidos. Vencedor do troféu de Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar, no último Festival de Cannes, o filme de Karim Aïnouz tem produção da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, que já disputou o Oscar de Melhor Filme com “Me Chame pelo Seu Nome”. Além disso, fechou distribuição nos Estados Unidos com a Amazon, que deve investir alto para dar visibilidade à produção. Em setembro, “A Vida Invisível” terá a sua primeira exibição na América do Norte, no Festival de Toronto. A seleção, porém, frustra mais uma vez o cineasta Kleber Mendonça Filho, que novamente apareceu com um filme favorito, “Bacurau”, e voltou a ser preterido. Em 2017, seu filme “Aquarius” perdeu a indicação para “Pequeno Segredo”, de David Shürmann, e, na ocasião, a escolha foi considerada política, devido a um protesto de Mendonça Filho e sua equipe contra o “golpe” (nome dado pela esquerda ao Impeachment de Dilma Rousseff) no tapete vermelho do Festival de Cannes. A atual presidente da comissão da ABC, Anna Muylaert chegou a ridicularizar o “Pequeno Segredo”, chamando-o de “O Pequeno Golpe”, “dirigido por Michel Temer e cia”. Importante destacar ainda que apenas 12 filmes se inscreveram para disputar o Oscar 2020, num período em que cerca de 150 produções nacionais foram lançadas. No ano passado, quando “O Grande Circo Místico” foi escolhido, 22 produções participaram da disputa. A grande diferença causa estranheza. Ainda mais que um dos favoritos, “Amor Divino”, de Gabriel Mascaro, não participou da seleção. Premiado em festivais internacionais e com 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes, “Amor Divino” tem potencial mais polêmico que “Bacurau”, ao mostrar o Brasil do futuro como uma nação subjugada pela extrema direita evangélica, que proibiu até o carnaval. Era provavelmente o representante que mais desagradaria Jair Bolsonaro, primeiro presidente brasileiro ativamente envolvido na censura de obras culturais desde a ditadura militar no país. A escolha de “A Vida Invisível” não significa que o filme brasileiro concorrerá ao Oscar. Apenas que este será o título enviado aos organizadores do prêmio para representar o Brasil numa relação de filmes de todo o mundo. A lista completa passará a seguir por uma triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.

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    Japão escolhe animação para disputar o Oscar 2020 de Melhor Filme Internacional

    26 de agosto de 2019 /

    O Japão fez uma escolha inusitada para disputar uma vaga às indicações do Oscar 2020 de Melhor Filme Internacional (categoria antigamente conhecida como Melhor Filme de Língua Estrangeira). O comitê responsável pela seleção japonesa escolheu “Weathering With You”, de Makoto Shinkai, como representante do país na disputa, que geralmente inclui dramas premiados em festivais internacionais. Neste ano, por exemplo, o candidato japonês foi “Assunto de Família”, de Hirokazu Kore-eda, que venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes. Makoto Shinkai é o diretor de “Seu Nome” (Your Name), que bateu recordes de bilheteria, tornando-se o desenho de maior sucesso da história do cinema do Japão em 2016. Seu novo filme também lida com elementos sobrenaturais, ao acompanhar um garoto que, ao fugir para Tóquio, faz amizade com uma garota que parece poder manipular o clima. O tema das mudanças climáticas, numa metáfora da situação do mundo atual, ajudou o novo filme a repetir o sucesso do anterior no Japão, arrecadando mais de US$ 100 milhões nas bilheterias locais. Ainda que pouco usual, não é a primeira vez que o Japão escolhe um longa animado para buscar uma vaga na categoria internacional do Oscar. Em 1998, o país foi representado pelo clássico “Princesa Mononoke”, do mestre Hayao Miyazaki, que quatro anos depois venceria o Oscar de Melhor Animação por “A Viagem de Chihiro”. “Weathering With You” terá sua première norte-americana no Festival de Toronto, em 8 de setembro. O filme não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Apenas 12 filmes são inscritos para representar o Brasil no Oscar 2020

    17 de agosto de 2019 /

    A Secretaria do Audiovisual divulgou os 12 títulos inscritos para representar o Brasil na disputa de uma vaga no Oscar 2020. O longa escolhido vai concorrer a uma indicação à categoria de Melhor Filme Internacional (novo nome da categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira) na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. No ano passado, quando “O Grande Circo Místico” foi escolhido, 22 produções participaram da disputa. A grande diferença causa estranheza. Ainda mais que um dos favoritos, “Amor Divino”, de Gabriel Mascaro, não foi listado. Premiado em festivais internacionais e com 100% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes, “Amor Divino” mostra o Brasil do futuro como uma nação subjugada pela extrema direita evangélica, que proibiu até o carnaval. Era provavelmente o representante que mais desagradaria Johnny Bravo (“quem manda aqui sou eu”), que seria capaz de mandar a indicação “pro saco” e dizer que “não é censura”. Entre os filmes habilitados, dez são ficção e dois (“Humberto Mauro” e “Espero tua (re)volta”) são documentários. Apenas três são dirigidos por mulheres. Já os destaques são as duas produções premiadas no Festival de Cannes: “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (Prêmio do Júri), e “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz (Melhor Filme da mostra Um Certo Olhar). A escolha do representante brasileiro será feita pela Academia Brasileira de Cinema – a mesma que escolheu “O Grande Circo Místico” no ano passado, mas na hora de fazer sua própria premiação de Melhor Filme preferiu “Benzinho”. A Comissão Especial de Seleção será formada pelos cineastas Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”), David Shürmann (“Pequeno Segredo”) e Zelito Viana (“Avaeté – Semente da Vingança”), pelas produtoras Sara Silveira (“As Boas Maneiras”) e Vania Catani (“O Palhaço”), o diretor de fotografia Walter Carvalho (“Central do Brasil”), o roteirista Mikael de Albuquerque (“Real: O Plano por Trás da História”), pelo crítico e curador Amir Labaki, fundador do Festival É Tudo Verdade, e por Ilda Santiago, diretora do Festival do Rio. Será também uma boa oportunidade para Muylaert pedir desculpas para Shürmann por ter ridicularizado seu filme “Pequeno Segredo”, escolhido para representar o Brasil em 2017, chamando-o de “O Pequeno Golpe”, “dirigido por Michel Temer e cia.” O representante do país será anunciado no dia 27 de agosto. Ele vai disputar uma vaga entre os indicados ao Oscar 2020, que serão conhecidos em 13 de janeiro. A cerimônia de premiação está marcada para o dia 19 de fevereiro, em Los Angeles. Confira abaixo a lista dos filmes inscritos. “Bacurau”. de Kleber Mendonça Filho “Los Silencios”, de Beatriz Seigner “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz “Sócrates”, de Alex Moratto “A Última Abolição”, de Alice Gomes “A Voz do Silêncio”, de André Ristum “Bio”, de Carlos Gerbase “Legalidade”, de Zeca Brito “Humberto Mauro”, de André Di Mauro “Espero tua (re)volta”. de Eliza Capai “Chorar de Rir”, de Toniko Melo “Simonal”, de Leonardo Domingues

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    Lady Gaga e Adele são convidadas a votar no Oscar 2020

    1 de julho de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos revelou os nomes das 842 pessoas que convidou para votar na próxima edição do Oscar. E a relação inclui o nome de duas cantoras famosas, Lady Gaga, que venceu o Oscar de Melhor Canção em 2019, e Adele, vencedora da mesma categoria em 2013. A relação também destaca os atores Sterling K. Brown e Letitia Wright (ambos de “Pantera Negra”), Claire Foy (“Primeiro Homem”), Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Elisabeth Moss (“Nós”), além de muitos artistas estrangeiros. Há pelo menos seis brasileiros, como o veterano produtor Luiz Carlos Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”) e a cineasta Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), atualmente presidente da Spcine. Conheça os demais aqui. Ao divulgar os convidados nesta segunda-feira (1/7), a organização confirmou esforços para alcançar maior diversidade entre seus quadros. Para tanto, metade dos novos convidados são mulheres e 29% não são brancos. Se todos os convidados aceitarem, o total de membros ultrapassará 9 mil – 32% deles mulheres (até 2015, elas eram apenas 15%) e 16% não brancos (contra 8% em 2015). Em 2016, a Academia iniciou uma campanha para aumentar a diversidade entre seus membros, refletindo críticas sobre sua composição, formada por uma grande maioria de profissionais brancos, homens e idosos. Este perfil foi apontado como um impedimento para igualdade racial e de gênero entre os indicados e vencedores do Oscar, após dois anos seguidos em que nenhum ator negro foi selecionado para concorrer a prêmios – o que aconteceu em 2015 e 2016. Os membros da Academia são responsáveis por escolher os indicados e vencedores do Oscar. A premiação de 2020 está marcada para 9 de fevereiro, em Los Angeles, com exibição no Brasil pela rede Globo e pelo canal pago TNT.

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    Laís Bodanzky e Luiz Carlos Barreto são convidados para votar no Oscar 2020

    1 de julho de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos divulgou nesta segunda-feira (1/7) uma lista com 842 convidados para integrar a entidade responsável pelo Oscar. Entre eles, estão ao menos seis brasileiros, como o veterano produtor Luiz Carlos Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”) e a cineasta Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), atualmente presidente da Spcine. Também foram convidados a produtora Lucy Barreto, esposa de Luiz Carlos, a montadora Jordana Berg (“Democracia em Vertigem”), a diretora de arte Vera Hamburger (“Carandiru”) e o guitarrista e compositor Heitor Teixeira Pereira (“Meu Malvado Favorito”). Metade dos convites foi enviada a mulheres, num esforço da Academia para diversificar seus integrantes. Nos últimos anos, o Oscar foi criticado por indicar apenas atores brancos, como nas edições de 2015 e 2016, e por priorizar homens nas categorias que não são explicitamente femininas – como Melhor Atriz. Graças à campanha de diversificação, a quantidade de membros da Academia disparou. Estima-se que ela tenha, hoje, cerca de 9.200 membros, sendo 31% mulheres (até 2015, elas eram apenas 15%) e 16% pessoas não brancas (contra 8% em 2015). No ano passado, a Academia convidou nove brasileiros: a atriz Alice Braga (“Elysium”), as documentaristas Petra Costa (“Elena”), Maria Augusta Ramos (“O Processo”) e Helena Solberg (“A Alma da Gente”), o curta-metragista Mauricio Osaki (“Lembrança”), os montadores Felipe Lacerda (“Chatô: O Rei do Brasil”) e Karen Harley (“Zama”), o músico Carlinhos Brown (da trilha de “Rio”) e a produtora Vania Catani (de “Zama” e “O Filme da Minha Vida”). Os membros da Academia são responsáveis por escolher os indicados e vencedores do Oscar. A premiação de 2020 está marcada para 9 de fevereiro, em Los Angeles, com exibição no Brasil pela rede Globo e pelo canal pago TNT.

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    Academia vai homenagear carreiras de David Lynch, Lina Wertmüller, Wes Studi e Geena Davis

    3 de junho de 2019 /

    Os cineastas David Lynch e Lina Wertmüller e o ator Wes Studi serão homenageados com Oscars honorários pelas realizações de suas carreiras. Além deles, a atriz Geena Davis receberá o Prêmio Humanitário Jean Hersholt, anunciou nesta segunda-feira (3/6) a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. “O Prêmio dos Governadores, que a Academia concede anualmente, reconhece indivíduos que se entregam a uma vida de realizações artísticas e ainda forneceram espetaculares contribuições à nossa indústria e além”, disse o presidente da Academia, John Bailey, no comunicado que anunciou os homenageados do ano. Considerado um dos diretores mais criativos do cinema americano, David Lynch deu à luz uma filmografia marcada pelo surrealismo e onirismo, em filmes como “O Homem Elefante” (1980), “Veludo Azul” (1986), “Coração Selvagem” (1990), “Estrada Perdida” (1997), “Cidade dos Sonhos” (2001) e a série “Twin Peaks”. Indicado quatro vezes ao Oscar, Lynch nunca venceu o troféu. A italiana Lina Wertmüller foi a primeira mulher indicada ao Oscar de Melhor Direção com o longa “Pasqualino Sete Belezas” (1975). Sua carreira inclui ainda títulos como “Mimi, o Metalúrgico” (1972), “Amor e Anarquia” (1973) e “Por um Destino Insólito” (1974), que ganhou remake americano (“Destino Insólito”) estrelado por Madonna em 2002. Já o americano Wes Studi é um dos mais conhecidos atores nativo-americanos, graças a uma longa carreira marcada por westerns revisionistas, como “Dança com Lobos” (1990), “O Último dos Moicanos” (1992) e o recente “Hostis” (2017), mas também produções de outros gêneros, como a sci-fi “Avatar” (2009). Por fim, a atriz Geena Davis, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “O Turista Acidental” (1988) e indicada na categoria de Melhor Atriz por “Thelma & Louise” (1991), será reconhecida por seus trabalhos fora das telas, em favor da igualdade entre homens e mulheres por meio do Geena Davis Institute on Gender in Media e sua parceria com a Organização das Nações Unidas. O Prêmio Humanitário Jean Hersholt não era entregue desde 2015, quando a Academia reconheceu a atriz Debbie Reynolds (do clássico “Cantando na Chuva”). Os Oscars honorários, também chamado de Prêmio dos Governadores, são entregues em um evento mais discreto, sem transmissão ao vivo e com menos convidados do que a cerimônia do Oscar, mas os homenageados também são posteriormente reverenciados no evento tradicional da Academia. A 11ª edição do Prêmio dos Governadores acontecerá em 27 de outubro, enquanto o 92º Oscar está marcado para 23 de fevereiro, ambos em Los Angeles.

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    Academia anuncia mudanças no Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira

    24 de abril de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou na noite de terça-feira (23/4) 23 novas regras para o Oscar 2020. Entre as novidades, a maior mudança está na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, que passa a se chamar Melhor Longa-Metragem Internacional. Segundo comunicado da Academia, o novo nome foi escolhido por trazer uma imagem mais “positiva” do cinema mundial do que o termo “estrangeiro”. “Nós temos notado que a referência a ‘estrangeiro’ está obsoleta dentro da comunidade cinematográfica”, declararam os diretores do Comitê Internacional de Longas-Metragens Internacionais – antigo Comitê do Prêmio de Filmes Estrangeiros – Larry Karaskewski e Diane Weyermann. As regras para a categoria, porém, não sofrerão mudanças. Continuam sendo elegíveis filmes produzidos fora dos Estados Unidos, em língua majoritariamente não-inglesa, sendo um único concorrente por país. Animações e documentários podem concorrer, como já podiam antes. A Academia também anunciou a manutenção das regras de elegibilidade atuais, que permitem à empresas de streaming, como a Netflix, concorrer ao Oscar, desde que lancem seus filmes pelo período de uma semana em cinemas de Los Angeles. Isto representou um revés para Steven Spielberg, que tinha manifestado desejo de alterar a regra para barrar produções que não priorizassem o cinema. Para ele, filmes da Netflix devia concorrer ao Emmy, já que eram vistos na TV. Diante da previsão de derrota, o diretor nem compareceu ao encontro que definiu as regras. Entretanto, o presidente da Academia, John Bailey, disse que isso não significa o final das discussões sobre a Netflix. “Planejamos estudar melhor as profundas mudanças que estão ocorrendo na nossa indústria e continuar a discussão com nossos membros sobre esses assuntos”, disse Bailey, sugerindo que o tema deve ser retomado para o Oscar 2021. Outras mudanças previstas para a edição de 2020 incluem a expansão de indicados à categoria de cabelo e maquiagem de três para cinco filmes e o fim da exigência de lançamento de oito longas-metragens de animação por ano para que a categoria seja premiada. Esta alteração baseou-se na constatação de que o número de lançamentos do gênero está estabilizado muito acima desde limite.

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    Governo americano adverte Academia contra mudanças no Oscar para prejudicar a Netflix

    2 de abril de 2019 /

    O Departamento de Justiça dos Estados Unidos advertiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas sobre eventuais mudanças nas regras do Oscar que limitem a elegibilidade da Netflix e outros serviços de streaming. De acordo com um documento obtido pela revista Variety, o chefe da divisão antitruste, Maka Delrahim, escreveu à diretora executiva da Academia para expressar sua preocupação de que as novas regras estariam sendo escritas “de maneira que tende a suprimir a concorrência”, o que seria violação da lei de antitruste. “No caso de a Academia, uma associação que inclui vários concorrentes, estabelecer certos requisitos de elegibilidade para o Oscar que eliminam a concorrência sem justificativa pró-competitiva, pode levantar preocupações antitruste”, escreveu Delrahim. “Acordo entre concorrentes para excluir novos competidores podem violar as leis antitruste quando seu objetivo ou efeito é impedir a concorrência que ameaçam os lucros das empresas estabelecidas”, explicou o representante federal. O documento foi redigido após relatos de que Steven Spielberg, membro da diretoria da Academia, estaria planejando mudanças de regras para impedir a concorrência de filmes que estreiam em streaming e tem apenas distribuição limitada nos cinemas. Spielberg defende que filmes lançados por empresas de streaming deveriam concorrer ao Emmy, não ao Oscar, porque seriam filmes feitos para a TV. Entretanto, a Netflix tem exibido seus títulos de maior prestígio nos cinemas em circuito limitado, alguns dias antes de disponibilizá-los em sua plataforma. Atualmente, as regras estabelecem que essa distribuição limitada é suficiente para qualificar uma produção a disputar o Oscar, tanto que vários lançamentos acontecem em circuito bastante restrito (meia dúzia de salas em Nova York e Los Angeles) para se tornarem elegíveis, ampliando sua distribuição apenas após o prazo qualificatório – geralmente, a partir de janeiro do ano seguinte. “Lincoln”, dirigido pelo próprio Spielberg e indicado ao Oscar de 2013, foi originalmente lançado em 11 salas antes de ampliar seu circuito. “Roma” foi distribuído em 17 cinemas norte-americanos durante duas semanas, antes de ser disponibilizado em streaming. E não teve maior distribuição porque as grandes redes se recusaram a distribuí-lo. A produção da Netflix venceu três Oscars: Melhor Filme Estrangeiro, Direção e Fotografia, todos recebidos pelo cineasta mexicano Alfonso Cuarón.

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