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    Adaptação de clássico de Stephen King, “A Hora do Vampiro” ganha trailer da Max

    12 de setembro de 2024 /

    Filme tem direção do roteirista de "It: A Coisa" e se passa numa cidade tomada por vampiros

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  • Filme

    Filho de Bill Pulman vai enfrentar “Os Vampiros de Salém”

    5 de setembro de 2021 /

    O filho do ator Bill Pullman (“Independence Day”, “The Sinner”), Lewis Pullman, vai estrelar a versão de cinema de “Salem’s Lot”. A trama adapta o livro de 1975 de Stephen King, que foi publicado como “A Hora do Vampiro” no Brasil, mas ganhou nome diferente quando virou minissérie e chegou em VHS por aqui: “Os Vampiros de Salem” (1979). A série teve continuação num filme de baixo orçamento também lançado em VHS e batizado de “Os Vampiros de Salem: O Retorno (1987)” no país, um ano depois de “Aliens: O Retorno”. A atual produção será a terceira versão da história original, contando ainda uma minissérie de 2004 – que ganhou outro título brasileiro diferente, “A Mansão Marsten”. Mas nenhuma das adaptações anteriores foi exibida nos cinemas. O jovem Pullman terá o papel que pertenceu a David Soul (o Hutch de “Justiça em Dobro”/Starsky & Hutch) na primeira produção televisiva, dirigida pelo mestre do terror Tobe Hooper (dos clássicos “O Massacre da Serra Elétrica” e “Poltergeist”). Trata-se do escritor Ben Mears, que retorna à casa de sua infância em Jerusalem’s Lot em busca de inspiração para seu próximo livro, apenas para descobrir que um vampiro ancião escolheu sua cidade natal como nova moradia. Apesar de já ter 28 anos, Bill Pullman só começou a carreira de ator há quatro, como coadjuvante do pai no western “The Ballad of Lefty Brown” (2017). Desde então, ele já apareceu em vários filmes e séries, como “Maus Momentos no Hotel Royale”, “Estranhos: Caçada Noturna” e “Catch 22”, e integra o elenco do aguardado “Top Gun: Maverick” como um dos jovens pilotos treinados por Tom Cruise. As filmagens de “Salem’s Lot” começam agora em setembro com direção de Gary Dauberman, que estreou na função com o bem-sucedido “Annabelle 3: De Volta Para Casa” (2017). Vale lembrar que ele já tem experiência em adaptações de Stephen King como roteirista de “It: A Coisa” (2018) e a continuação “It: Capítulo Dois” (2019) – duas partes da mesma obra literária. Veja abaixo o trailer do telefilme original.

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    Salem’s Lot: Nova adaptação de Stephen King terá diretor de Annabelle 3

    13 de abril de 2020 /

    A Atomic Dog, produtora do cineasta James Wan (“Invocação do Mal”), definiu Gary Dauberman como diretor da adaptação cinematográfica de “Salem’s Lot”, livro de vampiros de Stephen King. Dauberman já estava no projeto como roteirista. A adaptação será seu segundo longa como diretor, após assinar “Annabelle 3: De Volta Para Casa” (2017), também produzido por Wan, e sua segunda adaptação de um livro de King, seguindo o sucesso de “It: A Coisa” (2018) e “It: Capítulo Dois” (2019) – duas partes da mesma obra literária. O livro de 1975 foi publicado como “A Hora do Vampiro” no Brasil, mas ganhou nome diferente quando virou telefilme e saiu em VHS no pais: “Os Vampiros de Salem” (1979). Este filme teve até continuação, que virou “Os Vampiros de Salem: O Retorno (1987)”, um ano depois de “Aliens: O Retorno”. Para completar, sua transformação em minissérie foi batizada como “A Mansão Marsten” em 2004. Apesar da dificuldade dos tradutores brasileiros, a história é sempre a mesma: um escritor retorna para sua cidade de origem, apenas para descobrir que todos ali se tornaram vampiros. O telefilme original e sua continuação foram dirigidos por mestres do terror, respectivamente Tobe Hooper (“Poltergeist”) e Larry Cohen (“Nasce um Monstro”), ambos recentemente falecidos. A New Line, produtora dos filmes de terror do grupo WarnerMedia, vai lançar a produção no cinema, mas ainda não há previsão de estreia.

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    James Wan vai produzir nova versão de Vampiros de Salem, de Stephen King

    23 de abril de 2019 /

    A vasta obra de Stephen King, cada vez mais parecida com uma Disney do terror, vai ganhar um novo remake. O cineasta James Wan (“Invocação do Mal”) está desenvolvendo uma nova versão de “Salem’s Lot”. O livro original de 1975 foi publicado como “A Hora do Vampiro” no Brasil, mas sua adaptação virou telefilme e saiu em VHS como “Os Vampiros de Salem” (1979), com direito a continuação: “Os Vampiros de Salem, o Retorno (1987)”, um ano depois de “Aliens” ganhar o mesmo subtítulo. Para completar, ainda rendeu uma minissérie batizada como “A Mansão Marsten” em 2004. Apesar da dificuldade dos tradutores brasileiros, a história é sempre a mesma: um escritor retorna para sua cidade de origem, apenas para descobrir que todos ali se tornaram vampiros. O filme original e sua continuação foram dirigidos por mestres do terror, respectivamente Tobe Hooper (“Poltergeist”) e Larry Cohen (“Nasce um Monstro”), ambos recentemente falecidos. Wan vai apenas produzir o longa, que será escrito por seu parceiro Gary Dauberman (“Annabelle”). Será a segunda adaptação de King realizada por Dauberman, após o sucesso de “It: A Coisa” (2018) A nova versão de “Os Vampiros de Salem” ainda não tem diretor definido nem previsão de estreia.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Larry Cohen (1941 – 2019)

    24 de março de 2019 /

    O diretor Larry Cohen, criador da série clássica “Os Invasores” e da franquia de terror “Nasce um Monstro”, entre outras produções cultuadas, morreu no sábado (23/3) aos 77 anos, cercado de seus familiares. Maiores detalhes sobre sua morte não foram divulgados. Cohen começou a carreira como roteirista de TV nos anos 1960, e após demonstrar seu talento em episódios de séries famosas como “O Fugitivo” e “Os Defensores”, começou a criar suas próprias atrações televisivas. A maioria não passou da 1ª temporada, mas duas conseguiram completar o segundo ano: “Branded” (1965–1966), western estrelado por Chuck Connors, e “Os Invasores” (1967-1968). A série sci-fi de 1967 acompanhava a descoberta de uma invasão alienígena por um homem comum (interpretado por Roy Thinnes) e se tornou uma das mais cultuadas e influentes do gênero – inspiração de “Projeto UFO”, “Arquivo X” e várias outras. Apesar de ter só 43 episódios, eternizou-se em reprises, além de ter rendido uma minissérie derivada em 1995. A repercussão de “Os Invasores” o credenciou a escrever para o cinema, onde perseguiu o terror, aterrorizando mulheres em “A Psicose do Medo” (1969) e “Scream Baby Scream” (1969). Ambos traziam psicopatas focados em vítimas jovens. Mas o primeiro, em que a vítima abortou o filho de seu potencial assassino, também foi prelúdio do nascimento de sua obra mais conhecida. Entretanto, Cohen começou sua carreira de diretor num gênero muito diferente daquele que o popularizou. Ele se lançou na carona da blaxploitation, assinando comédias e dramas criminais de baixo orçamento, estrelados por astros negros. Em “Bone” (1972), mostrou Yaphet Cotto (de “Alien”) invadindo uma mansão de Beverly Hills para fazer seus ricos moradores brancos de refém. Em “O Chefão de Nova York” (Black Caesar, 1973), orientou Fred Williamson (“Um Drink no Inferno”) a refazer os passos de Edward G. Robinson no clássico de gângster “Alma no Lodo” (1931) para coroá-lo como o rei do crime do Harlem. E ainda escreveu e dirigiu a sequência, “Inferno no Harlem” (1973), lançada apenas oito meses depois. Como filmes baratos não lhe rendiam muito, Cohen ainda escrevia episódios de “Columbo” (entre 1973 e 1974) quando teve a inspiração para parir seu maior clássico. “Nasce Um Monstro” (It’s Alive, 1974) acompanhava um bebê mutante assassino, materializado no set pelo rei dos efeitos de maquiagem de terror Rick Baker. E fez tanto sucesso que rendeu duas sequências, também escritas e dirigidas por Cohen: “A Volta do Monstro” (1978) e “A Ilha dos Monstros” (1987) – sem esquecer um remake em 2003. A partir daí, Cohen ficou conhecido por seus filmes de terror que invariavelmente viravam terrir (comédia de horror), como “Foi Deus Quem Mandou” (1976), “O Jovem Lobisomem” (1981), “Q – A Serpente Alada” (1982), “Efeitos Especiais” (1984) e especialmente “A Coisa” (1985), sobre uma sobremesa deliciosa que transformava seus consumidores em zumbis famintos por mais. Ainda dirigiu a adaptação de Stephen King “Os Vampiros de Salem, o Retorno” (1987) e “A Madrasta” (1989), último filme estrelado por Bette Davis. E, como se não bastasse, originou outra franquia famosa ao escrever o roteiro de “Maniac Cop” (1988) para o diretor William Lustig. A popularidade de “Maniac Cop” voltou a transformá-lo em roteirista requisitado por outros diretores. Entre muitos roteiros, assinou “Os Invasores de Corpos: A Invasão Continua” (1993) para Abel Ferrara, e conseguiu sucesso inesperado com as tramas tensas dos thrillers “Por um Fio” (2002), estrelado por Colin Farrell, e “Celular: Um Grito de Socorro” (2004), com o jovem Chris Evans. Depois de uma década sem filmar, Cohen se despediu dos sets com um episódio da série “Mestres do Terror” em 2006, antologia que reunia os maiores nomes do terror americano dos anos 1970 e 1980. O criador da série, Mick Garris, insistiu muito para Cohen interromper a aposentadoria para participar da produção-homenagem, reconhecendo a importância do cineasta não apenas pelo sucesso de seus filmes baratos, mas por sua capacidade de injetar comentários sociais de forma irônica em tramas de terror. “Eu queria tentar lidar com o que acontecia no mundo em meus filmes”, disse Cohen em entrevista à revista Diabolique em 2017. “Muitos dos filmes que fiz são extremamente voláteis e lidam com assuntos controversos como o racismo”, argumentou. “Meu primeiro longa, ‘Bone’, estava muito à frente de seu tempo – e continua polêmico até hoje, porque ainda não superamos o racismo”, disse, antes de destacar outro filme. “Veja outro exemplo, ‘A Coisa’, que era sobre produtos vendidos no supermercado que matavam pessoas. Ainda há inúmeros produtos nocivos para a saúde vendidos até hoje, e toda vez que anunciam uma pílula diferente de algum tipo, deixam para avisar só depois sobre os efeitos colaterais. ‘A Coisa’ foi uma alegoria ao consumismo e ao fato de que grandes corporações vão te vender qualquer coisa para conseguir seu dinheiro, mesmo que isso te mate”. Nos últimos anos, a obra de Cohen inspirou diversos documentários, com direito a comentários de Martin Scorsese, JJ Abrams, John Landis, Joe Dante e outros a quem o cineasta inspirou com sua criatividade. Filmes como “King Cohen: The Wild World of Filmmaker Larry Cohen” (2017), “Cohen on Cohen” (2017) e “Cohen’s Alive: Looking Back At The It’s Alive Films” (2018) convidam o público a conhecer as maiores obscuridades de sua carreira e descobrir porque Larry Cohen era cultuado por diretores que os cinéfilos chamam simplesmente de mestres.

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