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  • Filme

    Novo filme de “Os Normais” já tem roteiro: “Só falta a Globo aceitar”, diz Luiz Fernando Guimarães

    27 de junho de 2025 /

    Ator revela que sequência para a franquia está pronta e depende da decisão da emissora

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  • Etc,  Série,  TV

    Noemi Gerbelli (1953-2021)

    2 de dezembro de 2021 /

    A atriz Noemi Gerbelli, conhecida por interpretar a diretora Olívia da novela “Carrossel” do SBT, morreu na quarta (1/12) aos 68 anos, em decorrência de uma embolia pulmonar. Ela tinha sofrido um AVC (acidente vascular cerebral) há cerca de 20 dias e se recuperava em casa. Com a carreira iniciada no início da década de 1970, Noemi conquistou visibilidade ao atuar em grandes sucessos teatrais como as comédias “Trair e Coçar é Só Começar”, “Vacalhau e Binho”, “Porca Miséria” e “As Alegres Gulosas”. Ela chegou na TV no educativo “Telecurso” da TV Cultura, em 1978. Em seguida, fez novelas da rede Bandeirantes nos anos 1980, iniciando sua aproximação com o público infantil com “Braço de Ferro” (1983), que contava com Selton Mello criança em um papel central. Mas depois disso passou mais de uma década fora do ar. Neste período estourou no teatro, especialmente com “Trair e Coçar é Só Começar” (1986), e só foi voltar à telinha em 1999 com participações na série de comédia “Ô… Coitado!” no SBT. O canal acabou lhe rendendo seus melhores papéis televisivos, especialmente sua interpretação marcante em “Carrossel” (2012-2013), em que deu ternura a uma personagem que era dura na versão original. Depois do sucesso da novela infantil, ela também apareceu nos dois filmes derivados da produção (em 2015 e 2016) e trabalhou na “Patrulha Salvadora” (2014) e em “Carinha de Anjo” (2017). Gerbelli também teve passagens pela TV Globo, começando pela famosa minissérie “Presença de Anita” (2001). Ela participou de episódios de “Os Normais” (2002) e “A Diarista” (2007), e das novelas “Esperança” (2002) e “A Favorita” (2008), despedindo-se das telas com um pequeno papel em “Deus Salve o Rei” (2018), como a Madre Benedita. Entre participações dramáticas, ela ainda demonstrou sua veia humorística em programas como “Vila Maluca” (Rede TV!, 2004-2006), “Sem Controle” (SBT, 2007) e “Show do Tom” (Record, 2008-2010). Noemi era tia da também atriz Vannessa Gerbelli (“A Divisão”), que expressou sua tristeza pela perda nas redes sociais. “Hoje se foi esta pessoa tão importante na minha vida. Abriu os meus caminhos para o teatro e foi, em muitos momentos da minha juventude, uma mestra, uma protetora. Noemi Gerbelli, atriz paulistana, minha tia. Fique com Deus e os anjos”, Vannessa escreveu.

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  • Filme

    Eduardo Galvão (1963 – 2020)

    8 de dezembro de 2020 /

    O ator Eduardo Galvão, que estrelou várias novelas da Globo, morreu de covid-19 na noite desta segunda-feira (7/12), aos 58 anos. O ator estava internado há mais de uma semana no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, por causa do coronavírus. Ele deu entrada com cerca de 50% dos pulmões comprometidos. Por conta de complicações, o artista chegou a ser entubado e passou os últimos dias em uma UTI. A informação foi confirmada pela família para amigos mais próximos por volta da meia-noite. Galvão começou a carreira televisiva no papel de Régis em “O Salvador da Pátria” em 1989. Também participou de “A Viagem”, “O Clone”, “Despedida de Solteiro”, “Paraíso Tropical”, “Porto dos Milagres”, entre outras novelas. Seu trabalho mais recente foi em “Bom Sucesso”, exibida no ano passado. Ele também participou de várias séries, minisséries, programas de humor e infantis. Foi o pai do Menino Maluquinho, na série “Um Menino Muito Maluquinho”, além de ter feito “Caça Talentos”, “Chiquinha Gonzaga”, “Os Normais”, “Casseta & Planeta, Urgente!”, “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou”, “Malhação”, “Magnífica 70” e até um “Roberto Carlos Especial”, entre outras produções. Também atuou em muitos filmes, incluindo o histórico “Tiradentes” (1999), o criminal “Minha Vida em Suas Mãos” (2001), o infantil “Didi, o Caçador de Tesouros” (2006), o policial “Em Nome da Lei” (2016), a comédia “Um Tio Quase Perfeito” (2017) e produções religiosas controvertidas, como “Flordelis: Basta Uma Palavra Para Mudar” (2009), sobre a deputada suspeita de matar o marido pastor, e os dois filmes de Edir Macedo, “Nada a Perder” (2018) e “Nada a Perder 2” (2019). Nas redes sociais, vários colegas como Dadá Coelho, José de Abreu, Marina Moschen, Tuca Andrada, Inez Viana, Mayara Magri, Antonio Grassi e Marcelo Várzea manifestaram seu luto pela perda.

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  • Série

    Globoplay libera Os Normais, A Grande Família e mais séries clássicas em streaming

    20 de abril de 2020 /

    A plataforma Globoplay liberou mais cinco séries de comédia que fizeram grande sucesso na TV. A partir desta segunda-feira (20/4), “Os Normais” (2001-2003), “A Grande Família” (2001-2014), “Toma Lá Dá Cá” (2007-2009), “Tapas e Beijos” (2011-2015) e “A Diarista” (2004-2007) estão liberadas de graça para não assinantes do serviço. O conteúdo permanecerá disponível gratuitamente durante 60 dias na plataforma, juntando-se a outros títulos que já tinham sido liberados, como as séries “Shippados” (2019) e “Sandy & Junior” (1999-2002), a primeira parte da novela “Amor de Mãe” e o “Sinta-se em Casa”, humorístico que Marcelo Adnet protagoniza durante a quarentena. Para completar, o serviço de streaming também tinha liberado, durante o mês passado, séries infantis como “Detetives do Prédio Azul”, “Escola de Gênios”, “Mya Go”, “Bob Zoom”, “Valentins”, “Dr. Calça Dimensional”, longas animados da Disney e todas as temporadas de “Malhação”. “Desde que o isolamento social se intensificou no país, a Globoplay vem disponibilizando, de tempos em tempos, uma série de conteúdos que podem ser acessados gratuitamente. Ao todo já foram mais de 70 títulos”, disse a plataforma, em comunicado.

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Fernanda Young (1970 – 2019)

    25 de agosto de 2019 /

    A escritora, atriz e apresentadora de TV Fernanda Young morreu aos 49 anos na madrugada deste domingo (25/8), em Gonçalves, interior de Minas Gerais, onde sua família tem sítio. A artista teve uma crise de asma seguida de parada respiratória. Fernanda sofria de asma desde a adolescência. Ela nasceu em Niterói (RJ) e também lutava contra a depressão, que a fez abandonar os estudos. Ela só completou o Ensino Médio via supletivo e largou as faculdades de Letras, Jornalismo, Rádio e TV em que se inscreveu. Ela encontrou um grande parceiro no roteirista e escritor Alexandre Machado. Ambos casaram em 1993, depois de três anos de namoro, e tiveram quatro filhos, dois deles adotados. A parceria se estendeu para o trabalho, resultando na maioria dos roteiros que se seguiram. A estreia como roteirista aconteceu em 1995 no programa “A Comédia da Vida Privada”, da rede Globo, assinando adaptações de textos de Luis Fernando Veríssimo com o marido. Um ano depois, Fernanda lançou o primeiro de seus 14 livros, “Vergonha dos Pés”, pela editora Objetiva. E em 2000 roteirizou o primeiro filme, “Bossa Nova”, de Bruno Barreto, novamente com Machado. Logo em seguida, o casal lançou uma das séries de comédias mais bem-sucedidas do século, “Os Normais”, estrelada por Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães. Foi exibida na Globo entre 2001 e 2003 e deu origem a dois filmes, um de 2003 e outro de 2009, também escritos por Fernanda, Alexandre e outros roteiristas. Trabalhando sempre ao lado de Alexandre Machado, Fernanda Young criou ainda as séries “Os Aspones” (2004), “Minha Nada Mole Vida” (2006), “O Sistema” (2007), “Separação?!” (2010), “Macho Man” (2011), “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (2012), “O Dentista Mascarado” (2013), “Odeio Segundas” (2015), “Vade Retro” (2017), “Edifício Paraíso” (2017), “Shippados” (2019), o especial de fim de ano “Nada Fofa” (2008) e os quadros do Fantástico: “As 50 Leis do Amor” e “Super Sincero”. O casal foi indicado duas vezes ao prêmio de Melhor Comédia do Emmy Internacional, por “Separação?!” e “Como Aproveitar o Fim do Mundo”. Esta última chamou atenção do mercado americano e acabou adaptada pela rede The CW, virando a série de comédia “No Tomorrow” (2016). Dona de opiniões fortes e presença marcante, com cabelos curtos e tatuagens, Fernanda também se destacou em participações em programas de TV. Depois de integrar “Saia Justa” (2002) comandou dois programas próprios, “Irritando Fernanda Young” (entre 2006 e 2010) e “Confissões do Apocalipse” (2012), ambos no GNT. Sem seguir padrões de beleza e comportamentos convencionais, ela transformou o fato de posar para a Playboy em 2009 num ato de rebelião feminista. E ainda tripudiou: “Não acredito que se masturbem com minha Playboy. Lendo meus livros, sim”, disse em entrevista ao UOL. Cansada de sofrer ataques machistas, ela chegou a processar um hater que a chamou de “vadia lésbica” no Instagram. Saiu vitoriosa, mas não sem ser atacada pelo próprio juiz do processo, que reduziu o valor da indenização alegando que sua “reputação é elástica”, por ter posado nua. “O excelentíssimo crê que mulheres como eu provocam o caos”, ironizou Fernanda. Ela também trabalhou como atriz. Antes mesmo de começar a escrever, já tinha aparecido na minissérie “Iaiá Garcia” (1989), na TV Cultura, e na novela “O Dono do Mundo” (1991), na Globo. Mas só retomou a carreira após ter se consagrado como roteirista. O que começou de brincadeira num episódio de “Macho Man” se tornou regra após estrelar “Surtadas na Yoga” (2013), que foi seguida por mais dois sitcoms escritos e estrelados por ela, “Odeio Segundas” e “Edifício Paraíso”. Seu último trabalho na Globo foi a criação de “Shippados”, sitcom com Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch, que estreou em junho no Globoplay. Já seu último roteiro foi para o cinema, a comédia “Amigas de Sorte”, que escreveu com o marido, com previsão de estreia para 2020. Deixou ainda um livro inédito completo, que será lançado em novembro, e outro inacabado. E se preparava para estrear em setembro, em São Paulo, a peça “Ainda Nada de Novo”, em que contracenaria com Fernanda Nobre. Um dia antes de morrer, ela publicou um longo texto em seu Instagram em tom de desabafo. Numa das passagens, escreveu “Sou uma mulher de 50 anos que sonhou alto e realizou muito”, acrescentando, por fim, que estava longe de encerrar sua “jornada nessa orbe”. Sua última postagem foi a foto da sala de estar do sítio em Gonçalves, horas antes de morrer. “Onde queres descanso, sou desejo” foram suas últimas palavras escritas. “Posso dizer, de coração, é uma perda muito grande para a gente, para o mundo artístico, para as pessoas que trabalham com ela”, afirmou Luiz Fernando Guimarães, astro de “Os Normais” e “Minha Nada Mole Vida”. “O Brasil perde muito sem a anarquia e a clareza dela”, acrescentou Fernanda Torres, a outra metade de “Os Normais”.

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  • Série

    Série Os Normais pode voltar a ser produzida

    24 de outubro de 2016 /

    A onda de remakes continua forte na Globo e, segundo o site F5, uma ala da emissora está em campanha pela volta de “Os Normais”, que saiu do ar em 2003, quando ainda tinha muita audiência. Mas se “Os Normais” voltasse, não seria exatamente um remake. A ideia defendida é uma continuação com os mesmos protagonistas, para uma série de dez episódios inéditos, mostrando o que aconteceu com Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres), quase 15 anos após saírem do ar. Caso o projeto saia do papel, ele visaria ocupar os finais das noites de domingo no segundo semestre de 2017. Até agora, a Globo deu sinal verde para novas versões de “Os Trapalhões”, “Cassino do Chacrinha” e “Sítio do Picapau Amarelo” para as tardes de domingo, além de aproveitar o sucesso do remake de “Escolinha do Professor Raimundo”, com a produção de uma nova temporada da atração.

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