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    “Os Garotos Perdidos” terá remake com atores de “It” e “Um Lugar Silencioso”

    17 de setembro de 2021 /

    Sem conseguir transformar “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys) em série, a Warner Bros. vai refilmar o longa de 1987 com novo elenco jovem. Noah Jupe, conhecido pela franquia “Um Lugar Silencioso”, e Jaeden Martell, de “It: A Coisa”, vão estrelar a nova versão da história de vampiros, que está sendo escrita por Randy McKinnon (“Grand Army”) e terá direção de Jonathan Entwistle (“I’m Not Okay With This”). O filme original era uma comédia de terror sobre dois irmãos que se mudam com a mãe recém-divorciada para uma cidade litorânea da Califórnia, sem saber que o local é secretamente aterrorizada por uma gangue de vampiros delinquentes juvenis. Quando o irmão mais velho vira alvo das criaturas, o caçula se alia a dois nerds locais que se consideram caçadores de vampiros. Dirigido por Joel Schumacher, “Os Garotos Perdidos” foi responsável por juntar pela primeira vez no cinema os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. A Warner chegou a desenvolver dois pilotos para transformar esta história numa série da rede The CW. O primeiro tinha direção de Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”) e passou por diversas mudanças antes de ser abandonado. Já o segundo, comandado por Marcos Siega (“The Vampire Diaries”), teve suas filmagens paralisadas pela pandemia do coronavírus e foi descartado antes que pudesse ser retomado. Fãs do original comemoraram, porque o projeto mudava sexo e etnia dos protagonistas. Lembre abaixo o trailer de 1987.

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    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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    Irmãos Frog viram mulheres no piloto da série baseada em Os Garotos Perdidos

    3 de março de 2019 /

    Seguindo a moda da mudança de sexo de personagens clássicos, o piloto da série baseada no filme “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys) escalou duas atrizes para viver os irmãos Frog. Para quem não lembra, os adolescentes, que trabalhavam numa loja de quadrinhos, eram caçadores de vampiros juvenis, interpretados por Corey Feldman e Jamison Newlander. Na versão seriada, Cheyenne Haynes (“Camping”) e Haley Tju (“Bella and the Bulldogs”) viverão as irmãs Frog – respectivamente, Liza e Cassie Frog. A dupla de caçadoras de vampiras é descrita como “adolescentes locais que trabalham em uma loja de quadrinhos em Santa Carla. Até a chegada de Sam, elas acreditam ser as únicas que conheciam a verdadeira escuridão da cidade.” O intérprete de Sam, que foi vivido por Corey Haim no filme original, é um dos que ainda não foram escalados. Vale lembrar que o filme original deu início à célebre amizade entre os “irmãos” Corey, Haim e Feldman, que rendeu diversas parcerias e problemas com drogas. Os produtores podem estar tramando transformar a brodagem famosa em outro tipo de relacionamento com a mudança de sexo de um dos intérpretes dos personagens. Outro detalhe chama atenção na escalação dessas “irmãs”: Cheyenne Haynes é negra e Haley Tju asiática. Elas se juntam a Tyler Posey (“Teen Wolf”), que tem o papel de Michael, irmão mais velho de Sam, e Kiele Sanchez (o par de Rodrigo Santoro na série “Lost”), escalada como a mãe dele, além de Medalion Rahimi (“The Outpost”) como o interesse romântico do personagem de Posey e Dakota Shapiro (“Valley of the Boom”) como o bad-boy que lidera a gangue de vampiros. O projeto tem roteiro de Heather Mitchell (criadora de “Still Star-Crossed”), produção executiva de Rob Thomas (criador de “iZombie” e “Veronica Mars”) e terá seu piloto dirigido pela cineasta Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”). Nenhum episódio foi encomendado além do piloto, que precisará agradar aos executivos da rede CW para que “The Lost Boys” vire série.

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    Astro de Teen Wolf vai estrelar o piloto da série dos Garotos Perdidos

    21 de fevereiro de 2019 /

    Tyler Posey vai trocar lobisomens por vampiros em sua próxima série televisiva. O astro de “Teen Wolf” entrou no piloto de “The Lost Boys”, projeto de série desenvolvido para a rede CW, que adapta o filme “Os Garotos Perdidos”. Ele terá o papel principal, que foi desempenhado por Jason Patrick no longa de 1987, acompanhando sua mãe e seu irmão mais novo numa mudança para uma cidadezinha do litoral americano. Ao chegar lá, ele e o irmão acabam descobrindo que o local é infestado por vampiros. E, ao se apaixonar por uma vampira, é tentado a se tornar um deles e permanecer jovem para sempre. A intérprete da mãe também foi escolhida. Ela será vivida por Kiele Sanchez (o par de Rodrigo Santoro na série “Lost”), assumindo o papel de Dianne Wiest no filme. A escalação é tipicamente hollywoodiana, já que Tyler Posey tem 27 anos e Kiele Sanchez 41 – ela tinha 14 anos quando ele nasceu. Ou seja, mantém-se o paradoxo de quase trintões viverem filhos adolescentes de quarentonas nas séries de TV. O resto do elenco confirmado inclui Medalion Rahimi (“The Outpost”) como o interesse romântico do personagem de Posey e Dakota Shapiro (“Valley of the Boom”) como o bad-boy que lidera a gangue de vampiros. Os personagens foram vividos no cinema, respectivamente, por Jami Getz e Kiefer Sutherland. Ainda falta escalar o irmão mais novo de Posey, o vampiro adulto que é o verdadeiro chefão da região e os dois caçadores de vampiros adolescentes, que têm seu QG numa loja de quadrinhos. O projeto tem roteiro de Heather Mitchell (criadora de “Still Star-Crossed”), produção executiva de Rob Thomas (criador de “iZombie” e “Veronica Mars”) e terá seu piloto dirigido pela cineasta Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”). Nenhum episódio foi encomendado além do piloto, que precisará agradar aos executivos da rede CW para que “The Lost Boys” vire série.

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    Novas séries baseadas em Charmed, L.A. Law e Os Garotos Perdidos ficam para 2018

    11 de fevereiro de 2017 /

    Os fãs de séries que aguardam ansiosamente alguns dos projetos anunciados no final do ano passado terão que esperar mais um pouco por pelo menos três títulos de grandes franquias. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, os remakes de “LA Law” e “Charmed” e a adaptação do filme “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys) tiveram seus desenvolvimentos adiados para a temporada de outono de 2018. O motivo foi a grande quantidade de projetos encaminhados para a próxima fall season, aliada à falta de cancelamentos que pudesse abrir brechas na programação televisiva. A rede CW ainda mantém seu interesse nas versões de “Charmed” e “The Lost Boys”, especialmente com o fim de “The Vampire Diaries”. Mas pediu novas versões dos roteiros. Fontes do THR afirmam que a premissa de “Charmed” foi a que menos agradou, mas os executivos do canal creditam isso à falta de tempo da produtora Jennie Snyder Urman, que está ocupada com “Jane the Virgin”. Com mais tempo, ela poderá redesenvolver o projeto, que foi escrito por duas roteiristas de “Jane”, Jessica O’Toole e Amy Rardin, e, ao contrário da trama contemporânea original, será situado nos anos 1970. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Shannen Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. Por sua vez, a versão televisiva do cultuado filme de vampiros “Os Garotos Perdidos” tem produção de Rob Thomas, criador das séries “Veronica Mars” e “iZombie”. E o projeto também tem viés nostálgico. Diferente do filme sobre dois irmãos recém-chegados a uma pequena cidade litorânea repleta de jovens vampiros, a série seria situada nos anos 1960 e centrada nos vampiros, avançando uma década a cada temporada. Como as gravações da 3ª temporada de “iZombie” já acabaram, Thomas tem tempo de sobra para aprimorar o roteiro antes da produção do piloto. Já o remake de “LA Law” foi prontamente recusado pela Fox. Entretanto, o projeto de resgate da série de advogados, que foi sucesso na década de 1980, não será arquivado. A premissa está sendo reescrita por Steven Bochco (após o cancelamento de “Murder in the First”), visando mudar sua estrutura de caso da semana para uma trama mais complexa, de olho no perfil do público da TV paga e dos serviços de streaming. A série original, exibida na NBC, faturou 15 prêmios Emmy durante seu auge, incluindo quatro de Melhor Série Dramática. A trama girava em torno dos funcionários de um poderoso escritório de advocacia de Los Angeles, mostrando os casos que defendiam e também suas vidas fora do trabalho, enfatizando as competições entre os advogados dentro da própria firma.

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    Os Garotos Perdidos: Filme de vampiros dos anos 1980 vai virar série

    19 de agosto de 2016 /

    O cultuado filme de vampiros “Os Garotos Perdidos” (1987) vai virar série de TV. Segundo o site The Hollywood Reporter, a rede americana CW venceu a disputa pelo projeto, que estava sendo oferecido para várias emissoras e será desenvolvido por Rob Thomas, criador das séries “Veronica Mars” e “iZombie”. O projeto, porém, é bem diferente do filme dirigido por Joel Schumacher e estrelado por Jason Patrick (série “Wayward Pines”), Kiefer Sutherland (série “24 horas”), Corey Haim (“Adrenalina 2”) e Corey Feldman (“Os Goonies”). No longa, dois irmãos recém-chegados a uma pequena cidade litorânea descobrem que a região é repleta de jovens vampiros. Já a série não terá essa história, sendo centrada nos vampiros e não nos humanos. O plano é que a atração dure sete temporadas, com cada ano correspondendo a uma época diferente. Assim, o primeiro ano se passará durante o verão do amor na cidade de San Francisco, em 1967, numa referência à época da banda The Doors, cuja música embalava o filme original. A cada temporada, os personagens humanos, o local e a história mudarão, mas os intérpretes dos vampiros permanecerão os mesmos, jovens para sempre. Segundo o site, a rede CW imagina que “The Lost Boys” (o título original) possa substituir “The Vampire Diaries”, que começa a exibir em outubro a sua última temporada.

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