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    Édith Scob (1937 – 2019)

    26 de junho de 2019 /

    A atriz francesa Édith Scob, que marcou época ao estrelar o clássico do terror “Os Olhos Sem Rosto”, morreu nesta quarta (26/6) aos 81 anos. Nascida em Paris, em 1937, ela começou sua trajetória como atriz de teatro aos 21 anos de idade. Em 1958, fez a estreia nos palcos com a peça “Don Juan”, encenada por Georges Vitaly, e, no ano seguinte, com 22 anos, abriu sua vasta filmografia com “Os Muros do Desespero”, de George Franju, pioneiro do cinema fantástico. O filme que lhe deu fama veio em seguida, o segundo de sua carreira e o segundo da parceria com Georges Franju, lançado em 1960. Em “Os Olhos Sem Rosto”, a atriz interpretou a personagem misteriosa do título, a filha de um médico famoso, que passa por várias cirurgias após o seu rosto ser desfigurado. Ela interpretou boa parte do filme usando bandagens e uma máscara que deixava apenas o seus olhos visíveis. Sua performance misteriosa – alguns diriam “etérea” – conquistou a imaginação do público e dos críticos, ajudando a transformar o filme num dos terrores mais influentes do cinema francês – que inspirou, por exemplo, “A Pele que Habito” (2011), de Pedro Almodóvar. Scob seguiu fazendo filmes cultuados, como “O Pecado de Teresa” (1962), seu terceiro longa dirigido por Franju, o terror “Câmara Ardente” (1962), o pulp “Judex” (1963) e encarnou até o papel da Virgem Maria no surreal “Via Láctea” (1969), do mestre Luís Buñuel. Ao final dos anos 1960, ela fundou uma companhia de teatro vanguardista em Bagnolet, nos arredores de Paris, juntamente com o marido, o compostor Georges Aperghis, e diminuiu sua presença nas telas. Mas isso não impediu que, mais tarde, voltasse a aparecer em muitos outros filmes que se destacaram no cinema europeu, como “Verão Assassino” (1983), de Jean Becker, “Joana, A Virgem II – As Prisões” (1994), de Jacques Rivette, a adaptação de Marcel Prost “O Tempo Redescoberto” (1999), de Raoul Ruiz, “Instituto de Beleza Vênus” (1999), de Tonie Marshall, “A Fidelidade” (2000), de Andrzej Zulawski, “O Pacto dos Lobos” (2001), de Christophe Gans, “Uma Passagem para a Vida” (2002), de Patrice Leconte, e “Horas de Verão” (2008), de Olivier Assayas, que lhe rendeu sua primeira indicação ao César (o Oscar francês). Édith Scob ainda chegou a firmar uma parceria marcante com o diretor Leos Carax, com quem trabalhou em “Os Amantes de Pont-Neuf” (1991) e “Holy Motors” (2012). Neste último filme, pelo papel da motorista de limusine Céline, recebeu sua segunda indicação ao César. O reconhecimento da indústria cinematográfica francesa deu fôlego à parte final de sua carreira, permitiu que ela trabalhasse intensamente nos últimos anos, com papéis que apenas reforçaram a qualidade de sua filmografia – em “Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte” (2014), de Anne Fontaine, “O Ignorante” (2016), de Paul Vecchiali, e “Amor à Segunda Vista” (2019), de Hugo Gélin, entre outros.

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  • Filme

    Vidas Duplas empolga com internet, livros, filmes e amantes

    21 de abril de 2019 /

    Os filmes anteriores do diretor francês Olivier Assayas, “Acima das Nuvens” (2014) e “Personal Shopper” (2016), são bastante ambiciosos na forma. Por isso, “Vidas Duplas” (2018) parece um trabalho menor e menos desafiador, semelhante talvez a “Horas de Verão” (2008), outra obra sobre pessoas conversando sobre comportamento, mudanças no cenário político e social e relacionamentos. É como se o cineasta estivesse descansando um pouco enquanto prepara outra obra-prima. Mas engana-se quem subestima “Vidas Duplas”, que encanta não apenas por trazer um elenco muito talentoso, mas por colocar nas bocas de seus personagens falas tão inteligentes e sensíveis que fazem com que eles se materializem em criaturas reais. O que dizer, por exemplo, de Vincent Macaigne, que brilha como o romancista Léonard Spiegel, um homem inseguro que coloca todos os seus dramas e relacionamentos em suas obras literárias? Os momentos em que ele se mostra especialmente deprimido, ao lado do editor vivido por Guillaume Canet, da amante vivida por Juliette Binoche ou da esposa interpretada por Nora Hamzavi, são pontos altos de um filme cheio de pontos altos. As cenas envolvendo Macaigne, uma espécie de coração do filme, tornam-se grandes por serem mais relacionadas a discussões da vida real, de problemas ligados a relacionamentos. Os outros personagens se tornam menos sensíveis por discutirem assuntos do mundo contemporâneo, como o fim ou não do livro de papel, a diminuição do número de leitores de livros, a popularização dos audio-books etc. E o filme faz isso dando nomes aos bois: Facebook, YouTube, Kindle, Twitter. Todo esse filosofar sobre o mercado editorial também vem acompanhado por discussões acerca da natureza autobiográfica da arte e de sua imunidade a essas mudanças. Assayas, que havia trazido à tona um debate bem interessante sobre os blockbusters em “Acima das Nuvens”, mostra-se agora tão entusiasmado com a discussão sobre a revolução trazida pela internet que chega a contagiar. E no debate, há espaço tanto para Adorno quanto para Taylor Swift, para “A Fita Branca” e “Star Wars: O Despertar da Força”. Falando nesses dois filmes, um dos momentos mais engraçados de “Vidas Duplas” envolve sexo oral durante a sessão de um dos filmes e o modo como isso é contado em um romance. Sim, há o cuidado para não cansar o espectador com tanta discussão sobre internet e mercado editorial, já que a ciranda de amores dos personagens se tornam tão ou mais importantes do que o debate. Quase todos no filme têm um(a) amante e isso é outra coisa que diverte: a cumplicidade do público com os personagens. Ao final, a sensação de bem-estar faz com que gostemos tanto do filme, de seus personagens tão vivos, de suas discussões tão empolgantes, que o sentimento de gratidão pelo diretor e por todo o elenco se torna inevitável.

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  • Wagner Moura
    Filme

    Wagner Moura vai estrelar thriller sobre espiões cubanos com Penélope Cruz

    5 de setembro de 2018 /

    O ator Wagner Moura (“Narcos”) vai integrar o elenco de um nova produção internacional, o thriller de espionagem “Wasp Network”. O filme vai contar a história da Rede Vespa, um grupo de agentes secretos cubanos infiltrados em organizações anticastristas de extrema-direita, em Miami, nas décadas de 1980 e 1990. A história é baseada no livro-reportagem “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, do escritor brasileiro Fernando Morais. No elenco, Moura vai contracenar com diversas estrelas latinas, como a espanhola Penélope Cruz (“Escobar: A Traição”), o mexicano Gael Garcia Bernal (“Neruda”) e o venezuelano Edgar Ramirez (“A Garota no Trem”). Além deles, o chileno Pedro Pascal, rival de Moura em “Narcos”, também havia sido escalado anteriormente (em maio), mas seu nome não voltou a ser mencionado no novo anúncio de casting. O roteiro e a direção estão a cargo do premiado cineasta francês Olivier Assayas, vencedor do troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a CG Cinemas, do francês Charles Gilbert. As filmagens vão acontecer no começo de 2019 e ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Baseado em Fatos Reais traz Polanski às voltas com suspense banal

    21 de abril de 2018 /

    Partir de uma história verdadeira, ou seja, acontecida de algum modo, em algum lugar, para criar em cima dela, parece condição corriqueira da criação artística. E o cinema parte também do próprio cinema. Acompanhando “Baseado em Fatos Reais”, o novo suspense de Roman Polanski (“O Escritor Fantasma”), impossível não se lembrar de vários outros filmes similares, envolvendo uma figura pública de sucesso, no caso, uma escritora em crise criativa, e uma fã, conhecedora da história e do talento da escritora, que entra em sua vida de modo tão disruptivo quanto sugador. Da relação aterrorizante entre duas mulheres, a escritora (Emmanuelle Seigner, esposa do diretor) e a fã Elle (Eva Green), surge um thriller muito envolvente. E que Polanski tratará de trabalhar a seu modo, com seu estilo próprio e assustador, apesar da familiaridade da trama, baseada no best-seller homônimo de Delphine de Vigan e roteirizada por outro cineasta, Olivier Assayas (“Personal Shopper”). Em uma cena, o diretor até cria uma falsa expectativa e brinca com o espectador. Não era possível que fosse adotar aquele clichê! Quem vir o filme vai notar. Enfim, um thriller que prende a atenção, e até surpreende, numa história já muito explorada pelo cinema.

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  • Filme

    Roman Polanski leva paranoia ao Festival de Cannes

    27 de maio de 2017 /

    Aos 83 anos, Roman Polanski ainda comanda atenção da comunidade cinematográfica. Exibido fora da competição do Festival de Cannes, seu novo filme, “D’après une Histoire Vraie”, não se compara a seus clássicos de suspense, mas tem bons momentos e rendeu muitos comentários. Adaptação do premiado romance “Baseado em Fatos Reais”, de Delphine de Vigan, gira em torno de duas escritoras que desenvolvem uma amizade doentia e perigosa. A esposa do diretor, Emmanuelle Seigner, vive o alter-ego de Delphine de Vigan, que passa por um bloqueio criativo após o lançamento de seu último e bem-sucedido livro. O momento difícil é superado com a ajuda de uma nova e maravilhosa amiga, Elle, papel de Eva Green. O problema é que a amiga, que trabalha como ghost writer, revela-se uma admiradora obsessiva que, em pouco tempo, tenta se intrometer no texto e até na vida íntima da escritora. A trama também permite ao diretor questionar o que é fato e ficção, no momento em que luta para que informações escondidas venham à tona em seu processo por estupro de menor, cometido há quatro décadas nos Estados Unidos. Detalhe: a imprensa recebeu orientação de não fazer perguntas sobre o crime sexual cometido contra Samantha Geimer, em 1977. “Existe todo esse bombardeamento de informações, fotos das vidas dos outros ao redor, notícias falsas. E nos perguntamos: O que é uma história verdadeira hoje?”, indagou o cineasta na entrevista coletiva. Questionado se alguma experiência pessoal teria lhe inspirado, Polanski afirmou: “Sim, claro, já conheci gente que não deveria ter tido qualquer importância na minha vida mas que, de alguma forma, conseguia se aproximar cada vez mais e até se transformar no que ingleses chamam de “hanger-on”, parasitas. Mas sempre consegui perceber isso rápido, e procurava manter uma certa distância delas”. Mas o cineasto foi ligeiro para se desvencilhar de quem buscasse maiores paralelos com sua vida privada. “Não penso na minha história pessoal quando desenvolvo um filme, apenas no que tenho para filmar.” No caso, um roteiro do cineasta francês Olivier Assayas, vencedor do prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes passado por “Personal Shopper” (2016), que Polanski faz questão de elogiar. “Já adaptei vários livros em minha vida. O segredo é não se distanciar muito do original. Quando jovem, assisti a muitas adaptações em que personagens e tramas desapareciam nos filmes, o que me deixava muito decepcionado. Oliver me ajudou a me manter no rumo certo. Nada do livro de Delphine se perdeu na versão dele”. A história chama atenção por ser a primeira de Polanski sem embate entre personagens de sexos opostos, e também uma história em os personagens masculinos são totalmente secundários. “Nunca havia feito um filme antes com duas protagonistas, e que ambas estivessem em lados opostos. Achei a ideia fascinante”, comentou o cineasta. Entretanto, Polanski enxergou ligação deste longa com seus primeiros filmes. “É particularmente interessante porque todo o clima de paranoia da trama me fez lembrar dos primeiros filmes que fiz. Então, senti como se estivesse no meu território.” Vivendo novamente uma mulher transtornada, papel em que tem se especializado, Eva Green gostou da principal diferença desta produção em relação às demais que estrelou nos últimos dez anos. Pela primeira vez, desde que virou Bond girl em “007: Cassino Royale” (2006), ela pôde interpretar em francês, lembrando que é parisiense. “Estou sempre me esforçando para melhorar meu sotaque em inglês. Como o francês é minha língua-mãe, esse trabalho foi libertador”, disse a atriz.

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    Festival de Cannes exibirá filme de Roman Polanski estrelado por Eva Green

    28 de abril de 2017 /

    O novo filme de Roman Polanski, “D’après une Histoire Vraie”, estrelado por Eva Green, foi adicionado ao Festival de Cannes 2017, que acontece entre 17 e 28 de maio. A produção terá sua première mundial no evento, exibida fora de competição. A adaptação do premiado romance “Baseado em Fatos Reais”, de Delphine de Vigan, também destaca em seu elenco a esposa do diretor, Emmanuelle Seigner, que é figura constante nos filmes de Polanski desde “Busca Frenética” (1988). Na trama, Seigner vive o alter-ego de Delphine de Vigan, uma escritora que passa por um bloqueio criativo após o lançamento de seu último e bem-sucedido livro. O momento difícil é superado com a ajuda de uma nova e maravilhosa amiga, Elle, papel de Eva Green. O problema é que a amiga, que trabalha como ghost writer, revela-se uma admiradora obsessiva que, em pouco tempo, tenta se intrometer no texto e até na vida íntima da escritora. Lançado no Brasil pela Intrínseca, o livro venceu diversos prêmios literários em 2015. O roteiro foi escrito por Polanski em parceria com outro cineasta, Olivier Assayas, que no ano passado recebeu o prêmio de Melhor Diretor do Festival de Cannes por seu filme “Personal Shopper”, uma história de fantasmas com Kristen Stewart. Por isso, havia a expectativa de o filme integrar a mostra competitiva, mas o nome de Polanski tem se tornado cada vez mais controvertido, uma vez em que sua luta contra a justiça americana para encerrar um caso de estupro de menor, ocorrido nos anos 1970, continua a chamar atenção de entidades feministas. No começo do ano, o convite ao diretor para presidir a entrega do troféu César (o Oscar francês) foi recebido por protestos contundentes, que fizeram Polanski desistir da homenagem. Na última terça (25/4), Samantha Geimer, estuprada por Polanski em 1977, contatou as autoridades americanas para expressar seu apoio ao cineasta polonês. Ela considera que Polanski já foi punido suficientemente por seu crime ao ficar longe dos EUA e de sua indústria cinematográfica, e que ele deveria voltar ao país sem enfrentar mais tempo de prisão.

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    Cineasta francês premiado no último Festival de Cannes vai filmar livro de Fernando Morais

    6 de abril de 2017 /

    O cineasta francês Olivier Assayas, vencedor do troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”, vai filmar o livro “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, de Fernando Morais, o autor de “Chatô, o Rei do Brasil”. Intitulado em inglês “Wasp Network”, o livro conta a história real de espiões cubanos infiltrados nos EUA com o objetivo de investigar grupos anticastristas na Flórida. O motivo da operação era colher informações com o intuito de evitar ataques terroristas ao território cubano. A RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira (produtor do premiado “A Bruxa”), vai produzir o longa junto à empresa francesa CG Cinema. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou data de estreia.

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    Personal Shopper surpreende com Kristen Stewart em terror pouco usual

    10 de março de 2017 /

    Mesmo com uma carreira que já dura três décadas, o realizador francês Olivier Assayas parece ter se permitido renovar sutilmente sua filmografia ao encontrar na jovem Kristen Stewart uma nova musa inspiradora. Além de ter se revelado uma grata surpresa em um papel secundário em “Acima das Nuvens”, pelo qual inclusive se tornou a primeira atriz americana a vencer um César (o Oscar francês), Stewart é agora o centro de “Personal Shopper”, o primeiro drama sobrenatural do diretor, do qual se encarrega de forma elogiável. Maureen Cartwright (Stewart) é uma americana que se mantém em Paris trabalhando como personal shopper, como são chamadas as assistentes de compras de celebridades sem muito tempo ou disposição para experimentar o guarda-roupa que vestirá em um evento de gala. É uma função que ela executa a contragosto, especialmente após a morte recente de Lewis, o seu irmão gêmeo. Porém, outro dado muito importante sobre Maureen é o seu dom como sensitiva, sendo convocada para identificar na mansão que um casal deseja habitar se há algum espírito rondando seus cômodos. É uma responsabilidade que ela assume sem saber direito como se comunica com espíritos, mas da qual se encarrega como oportunidade de cumprir uma promessa de se comunicar postumamente com Lewis. O prêmio de Melhor Direção de Olivier Assayas no Festival de Cannes em 2016 (que dividiu com Cristian Mungiu por “Graduação”) pode parecer exagerado, mas não há dúvidas de que ele cumpre excepcionalmente com a proposta de oferecer uma experiência pouco usual, num longa que pode ser categorizado informalmente como terror. Não apenas ectoplasmas assombram as visões de Maureen, como também um stalker, que lhe envia mensagens no celular, pode muito bem ser Lewis, induzindo a uma conversação instantânea, conduzida com interesse por Assayas e que toma todo o segundo ato de seu filme. Outra decisão que enriquece o mistério da trama é uma consequência física, quando se deduz que respostas começarão a ser apresentadas, embaralhando as certezas tanto da protagonista quanto dos espectadores. A lamentar somente o apego obsessivo à busca por uma verdade que possa anular todas as demais, com uma conclusão que, se cortada, melhoraria “Personal Shooper” ainda mais.

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    Kristen Stewart é assombrada no novo trailer de Personal Shopper

    7 de fevereiro de 2017 /

    A IFC Films divulgou o segundo trailer americano de “Personal Shopper”, produção que marca o reencontro da atriz Kristen Stewart com o diretor francês Olivier Assayas, após a bem-sucedida parceria em “Acima das Nuvens”. A primeira parceria rendeu à americana o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz Coadjuvante do cinema francês em 2015. A segunda deu ao cineasta o troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes de 2016. A prévia revela o lado místico da trama, ao trazer Kristen explicando para Lars Eidinger (também de “Acima das Nuvens”) que pretende ficar em Paris até ser contatada por seu irmão gêmeo recém-falecido, respeitando um acordo mediúnico que ambos fizeram a respeito de quem morresse primeiro. Logo em seguida, ela aparece aterrorizada, encontrando sinais de fantasmas. O elenco internacional também inclui a austríaca Nora von Waldstätten (mais uma integrante de “Acima das Nuvens”), a francesa Sigrid Bouaziz (série “The Tunnel”) e o norueguês Anders Danielsen Lie (“Oslo, 31 de Agosto”). O filme estreia em 2 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.

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    Kristen Stewart aparece em pôsteres e 25 fotos novas de Personal Shopper

    21 de janeiro de 2017 /

    A IFC Films divulgou dois pôsteres e 25 fotos de “Personal Shopper” (2014), produção que marca o reencontro da atriz Kristen Stewart com o diretor francês Olivier Assayas, após a bem-sucedida parceria em “Acima das Nuvens”. A primeira parceria rendeu à americana o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz Coadjuvante do cinema francês em 2015. A nova deu ao cineasta o troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes deste ano. Na trama, Kristen interpreta a assistente de uma celebridade em Paris, enquanto tenta entrar em contato com o fantasma de seu irmão gêmeo recém-falecido. O elenco internacional também inclui a austríaca Nora von Waldstätten (mais uma integrante de “Acima das Nuvens”), a francesa Sigrid Bouaziz (série “The Tunnel”) e o norueguês Anders Danielsen Lie (“Oslo, 31 de Agosto”). O filme já estreou na França, chega nos cinemas americanos em 10 de março e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Robert Pattinson vai filmar thriller de ação com Sylvester Stallone

    5 de novembro de 2016 /

    Robert Pattinson (“The Rover – A Caçada”) vai começar a filmar “Idol’s Eye” no próximo ano, um projeto que estava parado desde 2014, devido à problemas de financiamento. Entretanto, o comunicado da Benaroya Pictures informa que houve mudanças no elenco. Originalmente previsto para ser coestrelado por Robert De Niro (“Um Senhor Estagiário”), o filme agora terá Sylvester Stallone (“Os Mercenários”) como chefão mafioso. A trama é inspirado numa reportagem sobre uma gangue de ladrões, que depois de roubar uma loja pornográfica acabou descobrindo que o local, na verdade, servia para lavar dinheiro de um dos chefes do crime mais poderosos da cidade. Pattison será o ladrão principal e terá Stallone em seu encalço. A atriz Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) também continua no elenco da produção, que será dirigida pelo francês Olivier Assayas. Curiosamente, os dois últimos filmes do diretor foram estrelados pela ex-namorada de Pattinson, Kristen Stewart – “Acima das Nuvens” (2014) e “Personal Shopper” (2016). As filmagens estão previstas para o início de 2017 em Toronto, no Canadá.

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    Personal Shopper: Filme de fantasmas com Kristen Stewart ganha novo trailer

    30 de setembro de 2016 /

    A IFC Films divulgou o trailer americano de “Personal Shopper”, produção que marca o reencontro da atriz Kristen Stewart com o diretor francês Olivier Assayas, após a bem-sucedida parceria em “Acima das Nuvens”. A primeira parceria rendeu à americana o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz Coadjuvante do cinema francês em 2015. A segunda deu ao cineasta o troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes deste ano. A prévia revela o lado místico da trama, ao trazer Kristen explicando para Lars Eidinger (também de “Acima das Nuvens”) que pretende ficar em Paris até ser contatada por seu irmão gêmeo recém-falecido, respeitando um acordo mediúnico que ambos fizeram a respeito de quem morresse primeiro. Logo em seguida, ela aparece aterrorizada, encontrando sinais de fantasmas. O elenco internacional também inclui a austríaca Nora von Waldstätten (mais uma integrante de “Acima das Nuvens”), a francesa Sigrid Bouaziz (série “The Tunnel”) e o norueguês Anders Danielsen Lie (“Oslo, 31 de Agosto”). O filme ainda será exibido nos festivais de Nova York e Londres, antes de estrear comercialmente na França em dezembro. O lançamento americano está previsto apenas para março e ainda não há previsão para sua chegada ao Brasil.

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