Disney apresenta o futuro da Inteligência Artificial no trailer de “Tron: Ares”
Novo longa da franquia aposta em efeitos visuais arrojados e traz Jared Leto no papel principal, além de trilha inédita da banda Nine Inch Nails
Charli XCX vai estrelar thriller ao lado de Olivia Wilde
A popstar britânica se junta ao elenco de "I Want Your Sex", novo filme provocativo do diretor de "Mistérios da Carne"
“Tron: Ares” ganha prévia e revela trilha sonora da banda Nine Inch Nails
Disney não liberou o trailer oficial, mas várias versões foram parar nas redes sociais após a exibição no evento D23
Margot Robbie pode estrelar adaptação dos quadrinhos de “Avengelyne”
A estrela de "Barbie" já produz o filme, que conta com a diretora de "Não se Preocupe, Querida" e o roteirista de "Pobres Criaturas"
Olivia Wilde e Margot Robbie preparam adaptação de “Avengelyne” para o cinema
A diretora de "Não se Preocupe, Querida" e a estrela de "Barbie" estão desenvolvendo filme dos quadrinhos de Rob Liefeld
Jared Leto revela primeira imagem de “Tron: Ares”
Terceiro filme da franquia "Tron", que começou em 1982, chegará aos cinemas em 2025 com produção da Disney
Gillian Anderson junta-se ao elenco de “Tron: Ares”
As filmagens de “Tron: Ares”, terceiro filme da franquia “Tron”, iniciada em 1982, já começaram oficialmente. Com isso, a atriz Gillian Anderson, conhecida por seus papéis em “Arquivo X” e “Sex Education”, foi confirmada no elenco. Até o momento, nenhuma informação sobre o personagem de Anderson foi divulgada. Da mesma forma, a trama de “Tron: Ares” permanece um mistério, sem uma sinopse oficial. O que se sabe é que Jared Leto (“Mobius”) assumirá o papel principal em “Tron: Ares”. O elenco do filme inclui também Jodie Turner-Smith (“Queen & Slim”), Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”), Greta Lee (“The Morning Show”), Cameron Monaghan (“Gotham”) e Sarah Desjardins (“Yellowjackets”), formando um grupo diversificado de atores para a continuação da saga. O longa será dirigido por Joachim Rønning (“Malévola: Dona do Mal”). Fomentando expectativas dos fãs com o passar do tempo, a nova continuação da franquia começou a ser produzida 14 anos depois do lançamento de “Tron – O Legado” (2010). Embora uma sequência tivesse sido colocada em desenvolvimento, com os personagens do filme previstos para retornar, a ideia acabou descartada pela Disney. Diante disso, a trama de “Tron: Ares” vai trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores ambientados no universo virtual. Desta vez, a história abordará o surgimento de um programa consciente que atravessa o mundo humano. Vale mencionar que a produção não terá o retorno de Steven Lisberger, diretor do primeiro filme e roteirista no segundo. O roteiro é escrito por Jesse Wigutow (“O Corvo”) e Jack Thorne (“Best Interests”). O legado tecnológico e cultural de Tron A franquia de ficção científica começou com “Tron” (1982) e ganhou popularidade pelos efeitos especiais imersivos. A história apresenta um mundo virtual dentro de um computador, mergulhado em tecnologia e cores fluorescentes. Neste universo, os programas de computador são retratados como seres conscientes que vivem e interagem entre si. O longa original apresentava esse mundo virtual criado por Kevin Flynn, um designer de videogame interpretado por Jeff Bridges. Ele é transportado para dentro de sua própria criação e se une a Tron, um programa de segurança vivido por Bruce Boxleitner. O longa arrecadou apenas US$ 33 milhões nas bilheterias e foi considerado um fracasso comercial, mas recebeu duas indicações ao Oscar (Melhor Figurino e Mixagem de Som) e acabou se tornando cultuadíssimo durante o boom do VHS. Atualmente, é considerado um filme pioneiro pelos conceitos inovadores e os efeitos especiais surpreendentes para a época. Quase 30 anos depois, a Disney lançou a continuação “Tron – O Legado”, com Garrett Hedlund (“The Tutor”) e Olivia Wilde (“Não Se Preocupe Querida”) como protagonistas. A história ainda trouxe Jeff Bridges de volta, ao lado de uma versão digitalmente rejuvenescida de Bruce Boxleitner. O longa arrecadou US$ 400 milhões de bilheteria no mundo todo e terminou com gancho para uma continuação. A produção destacou-se mais uma vez pelos efeitos visuais, além de ter lançado a carreira hollywoodiana do diretor Joseph Kosinski – hoje mais conhecido por “Top Gun: Maverick”.
Evan Peters é confirmado na continuação de “Tron” com Jared Leto
O ator Evan Peters (“Dahmer: Um Canibal Americano”) vai estrelar a aguardada sequência da franquia “Tron”, produzida pela Disney. Intitulado “Tron: Ares”, o terceiro filme da série será protagonizado por Jared Leto (“Morbius”) no papel do personagem Ares. O longa será dirigido por Joachim Rønning (“Malévola: Dona do Mal”). A franquia de ficção científica começou com “Tron” (1982) e ganhou popularidade pelos efeitos especiais imersivos. A história apresenta um mundo virtual dentro de um computador, mergulhado em tecnologia e cores fluorescentes. Neste universo, os programas de computador são retratados como seres conscientes que vivem e interagem entre si. Fomentando expectativas dos fãs com o passar do tempo, a nova continuação da franquia começa a ser produzida mais de dez anos depois do lançamento de “Tron – O Legado” (2010). Embora uma sequência já estivesse em desenvolvimento, com os personagens do filme previstos para retornar, a ideia foi descartada. Diante disso, a trama de “Tron: Ares” vai trazer uma abordagem diferente dos filmes anteriores ambientados no universo virtual. Desta vez, a história aborda o surgimento de um programa consciente que atravessa o mundo humano. Vale mencionar que a produção não terá o retorno de Steven Lisberger, diretor do primeiro filme e roteirista no segundo. O roteiro é escrito por Jesse Wigutow (“O Corvo”) e Jack Thorne (“Best Interests”), enquanto as filmagens devem começar em agosto, na cidade de Vancouver, no Canadá. O legado tecnológico e cultural de Tron Lançado em 1982, o longa original apresenta o mundo virtual criado por Kevin Flynn, um designer de videogame interpretado por Jeff Bridges. Ele é transportado para dentro de sua própria criação e se une a Tron, um programa de segurança vivido por Bruce Boxleitner. O longa arrecadou apenas US$ 33 milhões nas bilheterias e foi considerado um fracasso comercial. Mas recebeu duas indicações ao Oscar por Melhor Figurino e Melhor Mixagem de Som. E acabou se tornando cultuadíssimo durante o boom do VHS. Atualmente, é considerado um filme pioneiro pelos conceitos inovadores e os efeitos especiais surpreendentes para a época. Quase 30 anos depois, a Disney lançou a continuação “Tron – O Legado”, com Garrett Hedlund (“The Tutor”) e Olivia Wilde (“Não Se Preocupe Querida”) como protagonistas. A história ainda trouxe Jeff Bridges de volta, ao lado de uma versão digitalmente rejuvenescida de Bruce Boxleitner. O longa arrecadou US$ 400 milhões de bilheteria no mundo todo e terminou com gancho para uma continuação. Além disso, destacou-se mais uma vez pelos efeitos visuais, além de ter lançado a carreira hollywoodiana do diretor Joseph Kosinski – hoje mais conhecido por “Top Gun: Maverick”.
Chris Pine e Olivia Wilde vão voltar a trabalhar juntos após “Não se Preocupe, Querida”
Os atores Chris Pine (“Mulher-Maravilha 1984”) e Olivia Wilde (“Tron o Legado”) fecharam uma nova parceria após o longa “Não se Preocupe, Querida” (2022). Eles entraram no elenco de “Ad Lucem”, nova áudio série da QCode, que seguirá um modelo de podcast. Criada pela atriz Troian Bellisario (“Pretty Little Liars”), e Josh Close (“Fargo”), a série é um suspense sociopolítico ambientado em Nova York. O elenco também conta com Fiona Shaw (“Andor”), Clancy Brown (“John Wick 4”), Patrick Adams (“Suits”) e a própria Bellisario. A trama gira em torno da Ad Lucem OI, uma empresa revolucionária de tecnologia e sua mais recente inovação que impressiona o mundo: uma Assistente de Realidade Aumentada Corpórea, conhecida como CARA (sigla em inglês para Corporeal Augmented Reality Assistant). Essa tecnologia vai além de um simples dispositivo de escuta, sendo um operador ao vivo que fornece respostas orgânicas individuais, procurando atender e facilitar a vida dos usuários de uma forma que apenas o ser humano consegue fazer. No entanto, logo é revelado que a determinação da Ad Lucem OI em “preservar uma rede de conexão humana” pode ter consequências não intencionais. Chris Pine, Olivia Wilde, Troian Bellisario e Josh Close também assinam como produtores da áudio série. “Eu me diverti muito trabalhando com a QCode e ao lado de talentos incríveis como Olivia e Fiona nesta série instigante”, disse Pine. “O podcast é extremamente relevante para as transformações tecnológicas que estão ocorrendo em nossas vidas e questiona seu impacto na conexão humana real. Estou empolgado em compartilhar esta série envolvente com o público em todos os lugares”, completou. “À medida que vivemos cada vez mais nossas vidas online, ‘Ad Lucem’ aborda nossas crescentes preocupações em relação à tecnologia e sua capacidade de nos desconectar emocional, mental e espiritualmente. Isso está nos prejudicando mais do que ajudando? Quem somos nós online? E como nos adaptamos à IA como seres humanos? Com personagens tridimensionais e conflituosos em um ambiente operístico e divertido, acreditamos que este podcast será uma jornada extremamente provocativa e divertida para os ouvintes”, acrescentaram Bellisario e Close. Recentemente, a QCode obteve sucesso com audio séries como “Blackout” (2019) com Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”), “The Left, Right Game” (2017) com Tessa Thompson (“Creed”) e “Soft Voice” (2021) com Naomi Scott (“Aladdin”). “Ad Lucem OI” tem estreia programada para o final de agosto deste ano.
Olivia Wilde acusa astro de “Ted Lasso” de não pagar pensão para filhos
A atriz e diretora Olivia Wilde entrou com um processo contra seu ex-marido, o ator Jason Sudeikis, alegando que ele não está pagando pensão alimentícia para os filhos. A cineasta de “Não Se Preocupe Querida” solicitou formalmente que o astro de “Ted Lasso” comece a pagar pensão alimentícia para Otis e Daisy, afirmando que arca sozinha com todas as despesas da criação das crianças. “Jason atualmente não está pagando pensão alimentícia para mim, apesar das minhas solicitações através de advogados para que concordemos com um valor de suporte intermediário para evitar mais litígios nessa questão”, diz ela no processo, de acordo com o site americano The Blast. Olivia alega que, embora ela e Jason dividam “certos custos das crianças”, como as mensalidades escolares, ela paga por tudo o mais enquanto as crianças estão sob seus cuidados, “incluindo, mas não se limitando a comida, roupas, cuidados infantis, atividades extracurriculares e custos de transporte”. A cineasta afirma nos documentos que recebe US$ 40 mil por mês em salário, além de US$ 60 mil em renda proveniente de sua produtora Wilde Company e “renda de propriedade de aluguel”. Anteriormente, ela disse ao tribunal que seu patrimônio líquido total é de US$ 10,5 milhões. Quanto às despesas, Olivia diz que gasta mais de US$ 107 mil em despesas mensais, com uma lista de custos como US$ 60 mil em aluguel/hipoteca” e US$ 4 mil em “lavanderia e limpeza”. No entanto, Olivia afirma que o ex-marido é muito mais rico do que ela, e seus advogados afirmam que “é incontestável que ele ganha significativamente mais do que Olivia e tem maior acesso aos fundos”. Com isso em mente, ela está solicitando que Jason comece a pagar uma quantia justa para que ela possa “fornecer adequadamente” para seus filhos condições “compatíveis” com seu “padrão de vida”. Olivia não solicitou um valor específico para a pensão alimentícia, porque não tem acesso à renda de Jason. No entanto, ela pediu que Sudeikis contribua com uma quantia de US$ 500 mil para cobrir as despesas de seus honorários advocatícios. Ela diz que isso se deve “não apenas a ele estar em uma posição financeira significativamente superior”, mas porque ela sente que a “grande maioria dessas taxas” incorreu devido à “conduta atroz, desnecessária e agressiva de Jason e seus advogados”. Para contextualizar, a batalha legal de Jason e Olivia já está em andamento há algum tempo, com os ex-cônjuges em conflito em vários assuntos relacionados aos filhos, especialmente sobre onde deve ser baseado o caso da custódia. Recentemente, Sudeikis pediu que o caso fosse transferido para a cidade de Nova York, em vez da Califórnia. Seu pedido foi rejeitado em 23 de março, com um magistrado de Nova York decidindo que “é do interesse da justiça que a petição de pensão alimentícia das partes seja ouvida na Califórnia”. Nos arquivos relacionados a essa petição, a equipe jurídica de Olivia acusou Jason de tentar mudar o foro da disputa numa tentativa de “litigá-la” até afundá-la em dívidas e deixá-la impossibilitada de arcar com os custos de sua defesa. “Enquanto Jason pode se dar ao luxo de fazer petições sem fim, Olivia não pode”, acusaram seus advogados em documentos legais que surgiram online no mês passado. “Jason não deve ter o direito de litigar Olivia em dívidas”. Nos mesmos arquivos, Olivia acusou Jason de agir “de má fé” durante a batalha de custódia, descrevendo suas ações como “surpreendentes”. “Estou completamente perplexa por ele acreditar que se envolver em intimidação ou truques vai servir aos melhores interesses de nossos filhos”, disse ela.
“Babilônia”, com Brad Pitt e Margot Robbie, é “pior filme de 2022”, segundo crítica dos EUA
Uma das grandes apostas para a temporada de premiações, o filme “Babilônia”, novo trabalho do cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), estrelado por Brad Pitt e Margot Robbie (ambos de “Era uma Vez em… Hollywood”), decepcionou a crítica dos EUA. Embora o longa de mais de três horas de duração tenha defensores, os detratores estão chamando muito mais atenção com frases desmoralizantes sobre a produção, que chegou aos cinemas americanos nesta sexta-feira (23/12). O crítico Dan Gentile, do prestigioso site de notícias californiano SFGate, chamou “Babilônia” de “o pior filme de 2022”, apontando que a estética exagerada do filme “poderia ser melhor descrita como um anúncio de perfume”. Gentile brinca ainda que felizmente “é bom não sentir o cheiro [do perfume], porque nos primeiros cinco minutos um elefante defeca direto na câmera”. Essa cena, em específico, foi usada como título da crítica do site Slate, em que Dana Stevens afirma que “Babilônia” é o equivalente fílmico a um elefante defecando. A crítica também destaca o aspecto visual do filme. “Chazelle está sempre encantando o espectador com sua imaginação visual e paixão pela história do cinema, mas essa espectadora poderia ter ficado um pouco menos impressionada”, disse ela, lamentando o exagero de certas cenas. Ela ainda comentou que ficou “esperando o filme se acalmar um pouco para poder observar seus personagens”, mas isso nunca aconteceu. Nem a presença de Brad Pitt e Margot Robbie foi considerada suficiente para impedir que o filme fosse considerado medíocre. Na trama, que aborda a era de Ouro de Hollywood, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. “Chazelle basicamente orquestrou um desenho animado ruidoso e vulgar de um filme e, embora às vezes seja emocionante testemunhar o puro virtuosismo de sua encenação, as performances não tem foco”, escreveu Peter Debruge, do site Variety. Ele também afirma que “quase todos os personagens principais recebem um monólogo de por que os filmes são importantes. Quase todos são mal escritos.”. A crítica Manohla Dargis, do New York Times, resumiu sua opinião no título de sua resenha: “Encher a cara e cheirar. Isso é Entretenimento?” Angelica Jade Bastién, do site Vulture, criticou até a suposta sensualidade proposta pelo filme, que se perde em meio aos exageros. “‘Babilônia’ é um exemplo impressionante de como a sensualidade não nasce simplesmente de se mostrar pessoas em vários estados de nudez”. Por outro lado, o mesmo exagero é apontado como positivo em outras críticas, como a que Caryn James escreveu para a BBC. “Na melhor das hipóteses, o filme de Chazelle é uma maravilha cinematográfica, prova suficiente de que os filmes são mágicos, pois nos transporta para o mundo belo e terrível que reconhecemos como Hollywood até agora.” Já Justin Chang, do Los Angeles Times, fez uma avaliação ainda mais entusiasmada. Segundo ele, o filme celebra “a glória do cinema na era do cinema mudo: grandes performances gestuais, filmagens ao ar livre luxuosas e uma cacofonia de fundo ininterrupta que as câmeras nunca registrarão.” E Johnny Oleksinski, do New York Post, resume bem as avaliações gerais do filme. “Às vezes é deslumbrante, às vezes é derivativo. Ainda assim, há pessoas piores para se passar três horas junto do que com Brad Pitt e Margot Robbie.” Graças a essa divisão de opiniões, o filme atingiu uma aprovação de 56% da crítica no site Rotten Tomatoes, mas esse número desce para 44% quando considerados apenas os Top Critics, ou seja, aqueles que escrevem para grandes publicações. Além de Pitt e Robbie, o elenco grandioso de “Babilônia” ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O filme estreou nesta sexta-feira (23/12) nos EUA, mas o lançamento no Brasil ficou apenas para 19 de janeiro. Assista abaixo dois trailers para entender a trepidação da crítica.
Trailers mostram excessos de “Babilônia”, novo filme de Brad Pitt e Margot Robbie
A Paramount divulgou dois novos trailers de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie após “Era uma Vez em… Hollywood”, e novamente numa história sobre a velha Hollywood. Os vídeos foram diferenciados com rótulos, que os apresentam como versões “comportada” e “safada”, mas ambos mostram situações extremas. A diferença é que a prévia “safada” vai muito mais longe no mergulho de sexo, drogas e jazz em sua recriação da Era de Ouro da indústria cinematográfica americana. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e seu elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O lançamento nos EUA está marcado para sexta-feira (23/12), visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia ficou para 19 de janeiro.








