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    3ª temporada de “O Urso” ganha trailer e data de estreia no Brasil

    5 de junho de 2024 /

    Produção premiada com o Emmy de Melhor Série de Comédia será lançada na Disney+ em 17 de julho

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    Trailer | 3ª temporada de “O Urso” traz mais drama e tensão culinária

    29 de maio de 2024 /

    Próximos episódios da série vencedora do Emmy vão se passar no novo e recém-inaugurado restaurante de Carmy

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    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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    Trailer de drama indie traz Dan Stevens como cego que recupera a visão

    13 de fevereiro de 2017 /

    A Shout! Factory divulgou o pôster e o instigante trailer de “The Ticket”, drama indie estrelado por Dan Stevens (série “Legion”), cuja sinopse é praticamente uma parábola. Na trama, ele interpreta um cego que milagrosamente recupera a visão, apenas para perder de vista seus valores. Livre para viver sua vida da maneira que quiser, o protagonista opta por priorizar a carreira e arranjar uma amante (Kerry Bishe da série “Halt and Catch Fire”), dando as costas para a mulher (interpretada por Malin Akerman, da série “Billions”), seu filho (Skylar Gaertner, o jovem Matt nos flashbacks da série “Demolidor”) e seu melhor amigo cego (Oliver Platt, da série “Chicago Med”). Escrito e dirigido pelo israelense Ido Fluk (série “I, Witness”), o filme foi exibido no Festival de Tribeca e estreia em 16 de abril nos EUA. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Rules Don’t Apply: Warren Beatty é Howard Hughes em trailer de drama romântico

    1 de outubro de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o segundo trailer de “Rules Don’t Apply”, filme dirigido por Warren Beatty (“Dick Tracy”), que também interpreta o bilionário excêntrico Howard Hughes na trama. A prévia tem um tom mais próximo do humor de “Ave, César!” (2016), dos irmãos Coen, que a seriedade de “O Aviador” (2004), a cinebiografia de Hughes dirigida por Martin Scorsese, centrando sua ação nos bastidores da era de ouro de Hollywood. A maior referência, porém, é lembrar que o roteirista Bo Goldman, que coescreveu a trama com Beatty, já tinha inventado uma aventura fictícia de Hughes na comédia clássica “Melvin e Howard” (1980). Ao contrário do filme de Scorsese, a trama acompanha o bilionário já envelhecido e em papel secundário, destacando o relacionamento entre seu jovem motorista e assessor (Alden Ehrenreich, por sinal de “Ave, César!”) e uma atriz aspirante de seu estúdio (Lily Collins, de “Os Instrumentos Mortais”). O elenco grandioso ainda conta com Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Haley Bennett (“O Protetor”), Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Secreta”), Ed Harris (“Noite sem Fim”), Martin Sheen (“Trash”), Steve Coogan (“Philomena”), Candice Bergen (“O Casamento do Ex”), Taissa Farmiga (série “American Horror Story”), Oliver Platt (série “Chicago Med”), Dabney Coleman (série “Boardwalk Empire”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Megan Hilty (série “BrainDead”), Amy Madigan (“Medo da Verdade”), Louise Linton (“Cabana do Inferno”) e Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), esposa de Beatty. Em desenvolvimento há muitos anos, “Rules Don’t Apply” é o quinto longa dirigido por Beatty, que já conquistou o Oscar de Melhor Direção com o drama “Reds” (1981). Ele não dirigia desde a comédia “Politicamente Incorreto” (1998) e nem sequer atuava desde “Bonitos, Ricos e Infiéis” (2001). A estreia está marcada para 11 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento do longa no Brasil.

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    Rules Don’t Apply: Trailer mostra Warren Beatty como Howard Hughes

    15 de julho de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Rules Don’t Apply”, filme de Warren Beatty (“Dick Tracy”) sobre o bilionário excêntrico Howard Hughes. A prévia tem um tom mais próximo do humor de “Ave, César!” (2016), dos irmãos Coen, que a seriedade de “O Aviador” (2004), a cinebiografia de Hughes dirigida por Martin Scorsese, centrando sua ação nos bastidores da era de ouro de Hollywood. A maior referência, porém, é lembrar que o roteirista Bo Goldman, que coescreveu a trama com Beatty, já tinha inventado uma aventura fictícia de Hughes na comédia clássica “Melvin e Howard” (1980). Ao contrário do filme de Scorsese, a trama acompanha o bilionário já envelhecido e em papel secundário, destacando o relacionamento entre seu jovem motorista e assessor (Alden Ehrenreich, por sinal de “Ave, César!”) e uma atriz aspirante de seu estúdio (Lily Collins, de “Os Instrumentos Mortais”). O elenco grandioso ainda conta com Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Haley Bennett (“O Protetor”), Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Secreta”), Ed Harris (“Noite sem Fim”), Martin Sheen (“Trash”), Steve Coogan (“Philomena”), Candice Bergen (“O Casamento do Ex”), Taissa Farmiga (série “American Horror Story”), Oliver Platt (série “Chicago Med”), Dabney Coleman (série “Boardwalk Empire”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Megan Hilty (série “BrainDead”), Amy Madigan (“Medo da Verdade”), Louise Linton (“Cabana do Inferno”) e Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), esposa de Beatty. Em desenvolvimento há muitos anos, “Rules Don’t Apply” é o quinto longa dirigido por Beatty, que já conquistou o Oscar de Melhor Direção com o drama “Reds” (1981). Ele não dirigia desde a comédia “Politicamente Incorreto” (1998) e nem sequer atuava desde “Bonitos, Ricos e Infiéis” (2001). A estreia está marcada para 11 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento do longa no Brasil.

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