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    Criador de Estranhos no Paraíso assina pôster do filme da origem real da Mulher-Maravilha

    9 de outubro de 2017 /

    A Annapurna divulgou um novo pôster do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. E se trata de uma obra especial, criada pelo cartunista Terry Moore como se fosse uma capa de revista em quadrinhos dos anos 1940, a Era de Ouro do gênero, quando a Mulher-Maravilha estreou na DC Comics. Veja abaixo. A escolha de Moore é bastante oportuna. Afinal, ele é o criador dos quadrinhos premiados de “Estranhos no Paraíso” (Strangers in Paradise), que tem um tema coincidente com o filme: um relacionamento a três. Além disso, “Estranhos no Paraíso” também vai virar filme com direção da mesma cineasta, Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”). “Professor Marston & the Wonder Women” acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou elogios da crítica norte-americana e chegou a atingir 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes (desde então, caiu para 84%). A estreia está marcada para sexta-feira (13/10) nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Filme sobre as polêmicas da criação da Mulher-Maravilha ganha trailer final

    9 de outubro de 2017 /

    A Annapurna divulgou o último trailer do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia ilustra como a ideia dos quadrinhos de uma guerreira amazona, que vivia numa ilha só com mulheres e dirigia um avião invisível, era considerada impublicável na época, além de revelar a vida secreta e polêmica de seu criador. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou elogios da crítica norte-americana e chegou a atingir 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes (desde então, caiu para 84%). A estreia está marcada para sexta-feira (13/10) nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Petição pede para que Mulher-Maravilha seja bissexual no próximo filme

    27 de setembro de 2017 /

    Uma petição no site Change.org está mobilizando fãs da Mulher-Maravilha numa campanha para que a heroína seja retratada como bissexual no próximo filme da franquia dirigida por Patty Jenkins. A personagem, vivida nos cinemas por Gal Gadot, teve sua bissexualidade sugerida nos quadrinhos recentemente. “Tudo o que eu peço é que a Warner Bros reconheça Diana Prince pelo que ela é, por quem ela sempre foi (independentemente de seu atual interesse amoroso), e o que a personagem pode representar para milhões de pessoas”, diz Gianna Collier-Pitts, autora da petição. Por muitos anos, fãs especularam sobre a sexualidade da heroína e, no ano passado, o roteirista de seus quadrinhos Greg Rucka confirmou que Diana “obviamente” já se apaixonou por outras mulheres. Rucka “lembrou” a todos que a heroína cresceu num lugar onde não havia homens, chamado de paraíso. E é justamente neste lugar (a Ilha Paraíso, também conhecida como Themyscira), que se passa a nova publicação da personagem, mostrando suas aventuras em meio a outras amazonas, com direito a muitos abraços apertados, flertes, sugestões pouco sutis e nudez. Nos quadrinhos, a Mulher Maravilha também já celebrou um casamento lésbico, numa história recente. Quando Clark Kent se disse surpreso por ela apoiar a união homossexual, a heroína respondeu: “Clark, o meu país é só de mulheres. Lá não há casamentos gays, apenas casamentos”. Para a autora do abaixo-assinado, “a Mulher-Maravilha seria o primeiro super-herói abertamente LGBTQ de qualquer gênero, dos universos cinematográficos da DC ou Marvel, e solidificaria seu lugar como um verdadeiro modelo para mulheres de todas as idades e identidades”. Por coincidência, Gal Gadot já havia comentado sobre a possível bissexualidade de sua personagem. “Ela é uma mulher que ama as pessoas por quem elas são. Ela pode ser bissexual. Ela ama as pessoas por seus corações”. Mas nunca é demais ressaltar que sua bissexualidade está presente desde os bastidores da criação da heroína. Afinal, o psicólogo William Moulton Marston, que além de criar a heroína também inventou o teste do polígrafo (mais conhecido como “detector de mentiras”), era adepto do amor livre e morava com a esposa e a amante na mesma casa nos anos 1930. Para comprovar que as duas mulheres se davam muito bem, Elizabeth Marston deu à sua primeira filha o nome de Olive, em homenagem à amante, Olive Byrne, que também teve filhos com Marston, adotados pelo casal “oficial” para manter as aparências. Além disso, Elizabeth foi uma “mulher de carreira”, dedicando-se à vida profissional, o que era considerado uma qualidade exclusivamente masculina no início do século 20, e teve filhos apenas após ter mais uma mulher na casa para ajudar a criá-los. Esta história deve ser contada no filme “Professor Marston and the Wonder Women”, sobre a criação da Mulher-Maravilha.

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    Criador da Mulher-Maravilha defende empoderamento feminino em cena do filme sobre a origem da heroína

    21 de setembro de 2017 /

    A Annapurna divulgou uma cena do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia mostra o criador da Mulher-Maravilha, Dr. William Moulton Marston (vivido por Luke Evans, de “Drácula: A História Nunca Contatada”), defendendo o empoderamento feminino que a personagem representa. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. Além de Luke Evans, o elenco destaca Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou muitos elogios da crítica (está com 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e tem estreia marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos, mas continua sem previsão de lançamento no Brasil.

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    Cena do filme sobre a origem da Mulher-Maravilha afirma que os quadrinhos eram impublicáveis

    10 de setembro de 2017 /

    A Annapurna divulgou uma cena do filme que conta a história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia ilustra como a ideia dos quadrinhos de uma guerreira amazona, que vivia numa ilha só com mulheres e dirigia um avião invisível, era considerada impublicável na época. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). A estreia está marcada para 13 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Pôsteres do filme sobre criação da Mulher-Maravilha destacam trio que desafiou convenções sexuais

    1 de setembro de 2017 /

    A Annapurna divulgou três pôsteres de personagens do filme que conta a escandalosa história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. As imagens destacam as três pessoas responsáveis pela concepção da heroína, que viviam um secreto e consentido relacionamento sexual. O filme acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, destacando o período em que precisou defender a super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantinha um segredo que poderia arruiná-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. Por muitos anos, o segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo que nunca estourou, mas é considerado verídico. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), apesar de ainda parecer novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Filme sobre a origem verdadeira e escandalosa da Mulher-Maravilha ganha primeiro trailer

    19 de julho de 2017 /

    A Annapurna divulgou o primeiro trailer do filme que conta a escandalosa história real da criação da Mulher-Maravilha, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia questiona a quantidade de referências sadomasoquistas nos quadrinhos da personagem e se seu criador não teria, ele próprio, uma identidade secreta. Pois ele tinha realmente muitos segredos, que se viessem à tona na época, jamais permitiriam à Mulher-Maravilha durar tanto. A trama acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, durante o período em que precisou defender seu super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantém um segredo que pode destruí-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. O segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. A produção traz Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo potencial que nunca estourou, mas foi assumida após muitos anos. A história já rendeu livros e uma peça de sucesso (“Lasso of Truth”), mas ainda é novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Filme sobre a escandalosa história real da Mulher-Maravilha ganha primeiro teaser

    6 de junho de 2017 /

    A Annapurna aproveitou o sucesso de “Mulher-Maravilha” para divulgar o primeiro teaser de seu filme sobre a história real da criação da heroína, “Professor Marston & the Wonder Women”. A prévia está sendo exibida nos cinemas americanos nas sessões de “Mulher-Maravilha” e deixando muita gente intrigada, já que revela muito pouco, destacando um diálogo que questiona se o criador da personagem não tem, ele próprio, uma identidade secreta, antes de se encerrar com a aparição de uma Mulher-Maravilha loira. A produção vai trazer Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como os protagonistas do escândalo potencial que nunca estourou, graças ao caráter reservado, bom senso e ótimo relacionamento dos três envolvidos. A trama acompanha o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, que inventou o detector de mentiras e criou a Mulher-Maravilha, durante o período em que precisou defender seu super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantém um segredo que pode destruí-lo. Isto porque a inspiração da Mulher-Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. O segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta da super-heroína. Esta história já rendeu livros e uma peça (“Lasso of Truth”), mas ainda é novidade para o grande público. Isto deve mudar com o filme, escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway (criadora da série “Transparent”). “Professor Marston & the Wonder Women” ainda não tem previsão de estreia.

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    A origem secreta da Mulher Maravilha, inspirada por relacionamento a três, vai virar filme

    8 de outubro de 2016 /

    Com a chegada da Mulher Maravilha aos cinemas, era inevitável que a situação peculiar que levou à sua criação viesse à tona. E agora um filme sobre os bastidores de sua origem está sendo produzido. Não pela Warner, detentora dos direitos da heroína, que talvez preferisse evitar o assunto, mas pela Sony. A produção vai trazer Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contatada”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) no relacionamento à três que inspirou o surgimento da primeira super-heroína dos quadrinhos. Intitulado “Professor Marston & The Wonder Women”, o filme pretende revelar a história real de um escândalo que nunca aconteceu, graças ao caráter reservado, bom senso e ótimo relacionamento dos envolvidos. A trama vai acompanhar o psicólogo da Universidade de Harvard, Dr. William Moulton Marston, o inventor do detector de mentiras e criador da Mulher Maravilha, durante o período em que precisa defender seu super-heroína feminista contra as acusações de “perversidade sexual”, ao mesmo tempo em que mantém um segredo que pode destruí-lo: que a inspiração para a Mulher Maravilha foi sua esposa, Elizabeth Marston, e sua amante e ex-aluna Olive Byrne, duas mulheres que também se destacaram na área da psicologia e desafiaram convenções, construindo uma vida a três com Marston, como mães de seus filhos, melhores amigas e parceiras de cama. O segredo real de Marston foi mais bem guardado que a identidade secreta dos super-heróis. A história já rendeu livros e uma peça (“Lasso of Truth”). O filme será escrito e dirigido por Angela Robinson (“Herbie, Meu Fusca Turbinado”), e produzido por Jill Soloway, criadora da série “Transparent”.

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    Mulher-Maravilha é bissexual, “lembra” escritor de seus quadrinhos

    29 de setembro de 2016 /

    Com o filme da Mulher-Maravilha prestes a estrear, a heroína está mudando oficialmente seu status sexual nos quadrinhos. Nesta semana, o atual escritor de sua revista em quadrinhos deu a resposta óbvia à pergunta sobre sua sexualidade. Falando ao site Comicosity, Greg Rucka “lembrou” a todos que a heroína cresceu num lugar onde não havia homens, chamado de paraíso. E é justamente neste lugar (a Ilha Paraíso, também conhecida como Themyscira), que se passa a nova publicação da personagem, mostrando suas aventuras em meio a outras amazonas, com direito a muitos abraços apertados, flertes, sugestões pouco sutis e nudez. “A ilha é para supostamente ser o paraíso. Você supostamente deveria ser capaz de um relacionamento satisfatório, romântico e sexual. E as únicas opções ali são mulheres”, explicou Rucka. “Não faz o menor sentido achar que todas seriam heterossexuais. Mas uma amazona não olha para outra amazona e diz ‘você é gay’. Elas não fazem isso. O conceito não existe. Agora, nós estamos dizendo que Diana se apaixonou e teve relações com outras mulheres? A resposta é obviamente sim”. Essa revelação pode não ser tão surpreendente para os leitores dos gibis, já que a mãe de Diana, a Rainha Hippolyta, mantinha uma relação com Philippus. Nos quadrinhos, a Mulher Maravilha também já celebrou um casamento lésbico, numa história recente. Quando Clark Kent se disse surpreso por ela apoiar a união homossexual, a heroína respondeu: “Clark, o meu país é só de mulheres. Lá não há casamentos gays, apenas casamentos”. Apesar de tudo isso, a sexualidade da Mulher-Maravilha nunca havia sido discutida ou revelada com tanta clareza por um dos autores de suas histórias. Mas nunca é demais ressaltar que sua bissexualidade está presente desde os bastidores de sua criação. Afinal, o psicólogo William Moulton Marston, que além de criar a heroína também inventou o teste do polígrafo (mais conhecido como “detector de mentiras”), era adepto do amor livre e morava com a esposa e a amante na mesma casa nos anos 1930. Para comprovar que as duas mulheres se davam muito bem, Elizabeth Marston deu à sua primeira filha o nome de Olive, em homenagem à amante, Olive Byrne, que também teve filhos com Marston, adotados pelo casal “oficial” para manter as aparências. Além disso, Elizabeth foi uma “mulher de carreira”, dedicando-se à vida profissional, o que era considerado uma qualidade exclusivamente masculina no início do século 20, e teve filhos apenas após ter mais uma mulher na casa para ajudar a criá-los.

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