Rachel Zegler revela ter sentido ódio quando foi anunciada como Branca de Neve
A atriz Rachel Zegler disse que sentiu muito ódio quando foi anunciada oficialmente como a nova Branca de Neve da Disney. Em uma conversa com o colega Andrew Garfield, publicada pela revista Variety, a estrela de “Amor, Sublime Amor” desabafou sobre as mensagens desrespeitosas que recebeu quando seu nome foi vinculado ao papel. “Quando veio o anúncio foi algo imenso, ficou nos mais comentados do Twitter durante dias, principalmente porque as pessoas ficaram com raiva”, disse ela, a respeito da sua confirmação no longa, por ser uma latina interpretando uma personagem chamada Branca de Neve. Garfield comentou: “Ah, essas pessoas. As pessoas que precisamos educar. Precisamos amá-las em busca de maior consciência”. E Zegler concordou: “Precisamos amá-las para colocá-las no caminho correto”. A atriz então refletiu sobre a representatividade latina: “Nunca em um milhão de anos eu poderia imaginar que isso seria uma possibilidade para mim. Você não costuma ver uma Branca de Neve com origem latina. Mesmo que a Branca de Neve seja conhecida em países que falam espanhol”. Portanto, como descendente de colombiana, Zegler preferiu ter mais motivos para comemorar do que lamentar. “Ela é um ícone enorme, seja pelo desenho da Disney ou pelas várias adaptações do conto dos Irmãos Grimm. Mas você não costuma ver pessoas parecidas comigo com esse papel. Mas no fim das contas, o trabalho será meu e estou muito empolgada. Serei uma princesa latina”, concluiu.
Richard Gere estrela trailer tenso e legendado de O Jantar
A Califórnia divulgou o primeiro trailer de “O Jantar” (The Dinner), drama estrelado por Richard Gere, que teve sua première mundial no Festival de Berlim 2017. A prévia destaca a preparação, o encontro e o assunto do tenso jantar do título, realizado num restaurante elitista e envolvendo o futuro dos filhos de dois casais, que fizeram, conforme sugere o vídeo, algo terrível. Para complicar, os pais são dois irmãos que se odeiam e suas mulheres têm dificuldades para aceitar as consequências das decisões que precisam ser tomadas. Baseado num romance do holandês Herman Koch já filmado em 2013, “The Dinner” é a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. O elenco também inclui Steve Coogan (“Philomena”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”), Laura Linney (“Sully”) e Chloë Sevigny (série “Bloodline”). O filme teve lançamento limitado no fim de semana nos EUA e estreia em 1 de junho no Brasil.
Jantar tenso de Richard Gere exibido no Festival de Berlim ganha primeiro trailer
A Orchard divulgou o primeiro trailer de “The Dinner”, drama estrelado por Richard Gere, que teve sua première mundial no Festival de Berlim 2017. A prévia destaca a preparação, o encontro e o assunto do tenso jantar do título, realizado num restaurante elitista e envolvendo o futuro dos filhos de dois casais, que fizeram, conforme sugere o vídeo, algo terrível. Para complicar, os pais são dois irmãos que se odeiam e suas mulheres têm dificuldades para aceitar as consequências das decisões que precisam ser tomadas. Baseado num romance do holandês Herman Koch, já filmado em 2013, “The Dinner” é a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. O elenco também inclui Steve Coogan (“Philomena”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”), Laura Linney (“Sully”) e Chloë Sevigny (série “Bloodline”). A estreia está marcada para 5 de maio nos EUA.
Berlim: Richard Gere acusa Trump de disseminar o ódio e o medo
A competição do Festival de Berlim 2017 ainda não empolgou. Após as palmas comedidas para “Django”, na abertura do evento, o remake americano “The Dinner” teve recepção gélida em sua sessão para a imprensa, na tarde desta sexta (10/2), mas rendeu uma entrevista coletiva repleta de tiradas políticas de seu astro, Richard Gere (“O Exótico Hotel Marigold 2”), repercutidas no mundo inteiro. Baseado num romance do holandês Herman Koch, já filmado em 2013, “The Dinner” é a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. Como o título adianta, a trama se passa durante um jantar de família. Nele, dois irmãos estremecidos, vividos pelo astro e Steve Coogan (“Philomena”), e suas respectivas mulheres, Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Laura Linney (“Sully”), discutem as consequências de um crime cometido por seus filhos. O personagem de Gere é um político que pode perder tudo se o caso vier à tona. Preenchido por retórica interminável, a trama debate até doença mental e racismo, e inclui um flashback em que os irmãos visitam Gettysburg, na Pensilvânia, onde ocorreu a mais famosa batalha da Guerra Civil americana, no século 19. “Aquele local é o mais sangrento da história dos Estados Unidos. É a metáfora para o pecado original na sociedade americana: irmãos lutando contra irmãos”, disse o diretor, na entrevista coletiva realizada no festival. O tema serviu para Gere se posicionar publicamente contra a política migratória do governo de Donald Trump, fazendo um paralelo entre a trama e a decisão do presidente dos EUA de impedir o ingresso nos Estados Unidos de imigrantes de setes países de população muçulmana e erguer um muro na fronteira com o México. “É um filme sobre o medo, e como o medo leva as pessoas a cometer coisas horríveis”, disse Gere. “Hoje, nos Estados Unidos (terroristas e refugiados) significam a mesma coisa”, lamentou o ator, para quem esta associação de ideias “é a pior coisa feita por Trump”. “Antes tínhamos empatia por um refugiado. Era alguém a quem dávamos atenção, queríamos ajudar, a quem queríamos dar um teto”, declarou o ator, que é budista e conhecido por defender os direitos Humanos e a causa tibetana. “Infelizmente, temos líderes que atiçam o medo, e esse medo nos leva a fazer coisas terríveis”, retomou. “O número de crimes motivados por ódio nos Estados Unidos aumentou muito desde que ele foi eleito”. Perguntado sobre o que faria caso estivesse em um jantar com o presidente americano, o ator de 67 anos riu da possibilidade. “Eu não estaria nesse jantar. Nem seria convidado.”
Nikki Reed celebra amizade com Nina Dobrev com denúncia da cultura do ódio dos sites de celebridades
A atriz Nikki Reed resolveu acabar de vez com os boatos de brigas e que seu ciúme do marido Ian Somerhalder teria sido responsável pela saída de Nina Dobrev da série “The Vampire Diaries”. Alguns rumores chegaram até a dizer que ela tinha ameaçado se separar de Ian Somerhalder, caso o ator continuasse a ter cenas românticas com Dobrev na série. Vale lembrar que o relacionamento dos personagens Damon e Elena foi transportado para a vida real de seus intérpretes, que namoraram por vários anos, antes de Ian se casar com Nikki. Mas a vampira da saga “Crepúsculo” jura que foi tudo intriga, que é grande amiga da vampira de “The Vampire Diaries” e que o suposto triângulo romântico é, na verdade, um belo círculo de amizade na vida real. Além de escrever um longo desabafo no Instagram, ela postou a foto de “los 3 amigos” juntos para ilustrar o textão, que acerta sua crítica na jugular das publicações focadas em fofocas e direcionadas ao público de mulheres jovens. A iniciativa é praticamente uma campanha para acabar com a cultura de perpetuação de ódio e raiva entre as mulheres, fomentadas pela indústria da cultura de fofocas de celebridades. “Nos últimos anos nós optamos por tratar todos os rumores sem fundamentos com silêncio, achávamos que era a melhor maneira”, escreveu a atriz em sua postagem no Instagram. “Além disso, quem perderia tempo respondendo histórias inventadas sobre amigos de bastidores, ex-namorado ou membros de elenco, baboseiras escritas pelo Hollywood Life que são apenas pessoas perpetuando coisas sem procedência”. “Vejo agora que o silêncio foi tomado como uma oportunidade para preencher os espaços em branco com ainda mais falsidades”, continuou. “Acredito que temos uma responsabilidade moral de acabar com essa narrativa, porque no final de tudo disso… é a a paixão e devoção sem fim para um programa de TV que está sendo aproveitada e substituída por sentimentos de raiva por meio de técnicas de divisão, e pior ainda, mentes estão sendo moldadas… [para formar] mulheres que odeiam mulheres. Porque no final do dia, é disso que se trata: ensinar as meninas que você tem que odiar outras meninas só gera uma geração de mulheres que acreditam que você tem que odiar outras mulheres. E é isso que essas revistas, sites e blogs não entendem. Essa é a consequência nociva de suas histórias de treta e temos uma responsabilidade moral de corrigir isso. Vamos virar esta página juntos. E, finalmente, vamos usar isso como um exemplo de como é importante parar esta tendência de escrever manchetes horríveis sobre as mulheres, pintando-as como amargas, raivosas, inseguras, desoladas, sem filhos, brigando, traindo… É uma vergonha para esses sites, por visarem um demografia muito jovem, incutir isso em uma idade precoce, quando as meninas são ainda mais suscetíveis, mais vulneráveis e mais maleáveis. Quando escrevem estas manchetes, ensinam ódio. Vamos mudar o que colocamos no universo a partir de agora, e espero que a gente comece a ver uma mudança na forma como tratamos uns aos outros e como vemos a nós mesmos”. Uau! For the last few years we thought addressing any baseless rumors with silence was the best way. Besides, who wants to respond to made up stories about "friends backstabbing friends", "cheating exes", or "cast members exiting shows" on low-brow websites like hollywoodlife that are just perpetuating trends that preceded us. Yuck. I now see that silence was taken as an opportunity to fill in the blanks with even more falsities, and juicer stories, and we, yes WE, believe we have a moral responsibility to young girls to end that narrative, because at the end of all of this, those young girls are the ones who lose. Their passion and endless devotion for a tv show is being taken advantage of, replaced with feelings of anger through divisive techniques, & even worse, their minds are being shaped & molded as their view of themselves, other girls, & what those dynamics should look like are being formed. So here's to putting an end to all those fake stories of on set jealousy, betrayal, made-up-friendships lost & women hating women. Because at the end of the day, that's what this is about: teaching girls that you have to hate other girls only breeds a generation of women who believe you have to hate other women. And that's what these magazines, websites and blogs don't understand. That is the harmful unintended consequence of their bullshit stories and we have a moral responsibility to fix that. Let's turn this page together, as we all walk into the next chapter peacefully. And finally, let's use this as an example of how important it is to stop this trend of writing horrible headlines about women, painting us as bitter, angry, insecure, heartbroken, childless, feuding, backstabbing monsters because whether we want to admit it or not, it changes the way all women view themselves. And shame on these websites for now targeting an even younger demographic, instilling this at an earlier age when girls are even more susceptible, more vulnerable and more malleable. When we write these headlines we teach hate. I've seen it firsthand. Let's shift what we put into the universe starting now, & hopefully we will start to see a shift in the way we treat each other & view ourselves❤ Uma foto publicada por Nikki Reed (@iamnikkireed) em Fev 7, 2017 às 10:51 PST
Maisa Silva reage ao virar alvo de grupo maldoso na internet
A jovem atriz Maisa Silva, de 15 anos, voltou a ser alvo de ataques em sua página no Facebook. Ameaçada por um suposto fã recentemente, a estrela de “Carrossel” usou o seu perfil no Twitter para falar sobre a ação, que foi organizada pelo grupo “Vai chorar mesmo (VCM)”. “O que é isso? Que a justiça veja isso, eu sou menor de idade e estão solicitando pornografia com o meu nome. Que absurdo, sério, esses monstros são humanos?”, disse a adolescente, compartilhando fotos que mostram como o grupo foi feito. Nas imagens, um usuário pede para os outros seguidores comentarem na página da artista perguntando quando ela irá fazer um filme pornográfico. “Eu espero que vocês paguem bem caro por esse ato de ódio. Eu estou sem palavras, que monstruosidade. Quem vai chorar é você ao acertar as contas com a justiça, tudo que vai volta e a vida vai te cobrar. Estou passada. Eles querem que eu chore mas eu não vou me abalar. Minha fé está depositada em Deus e são eles quem vão chorar”, declarou. Maisa contou ainda que as postagens, feitas na sexta-feira (8/7) foram rastreados. “Eu, minha equipe, juntamente com o Facebook e a Polícia já rastreamos os comentários ruins que recebi aqui no Facebook. A internet não é ‘terra de ninguém’ e existem leis aqui também. Obrigada pelo apoio de todos os meus fãs”. Seu próximo trabalho chega aos cinemas na quinta (17/7), em “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, em que reprisa o papel da menina Valéria, uma das personagens principais da franquia juvenil da rede SBT.




