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    A Forma da Água: Premiado filme de monstro de Guillermo Del Toro finalmente ganha trailers legendados

    6 de outubro de 2017 /

    A Fox finalmente divulgou os trailers legendados de “A Forma da Água” (The Shape of Water), novo filme do diretor Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”). E dois de uma vez, para compensar o atraso – o primeiro saiu em julho nos Estados Unidos! – e aproveitar que o filme está na programação do Festival do Rio. Vencedor do Leão de Ouro no recente Festival de Veneza, o filme se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Doug Jones, como seu quinto monstro dirigido por Del Toro) é mantida em cativeiro. Logo, um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista foi capaz de formar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar-se e soltá-la. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“Kong: A Ilha da Caveira”). A estreia no circuito comercial brasileiro está marcada para 11 de janeiro, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    A Forma da Água: Vídeo de bastidores destaca trabalho monstruoso de Doug Jones

    6 de outubro de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou um vídeo de bastidores de “A Forma da Água” (The Shape of Water), novo filme do diretor Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), que venceu o Leão de Ouro no recente Festival de Veneza. A prévia destaca o trabalho do ator Doug Jones, que interpreta a criatura fantástica da trama, em seu sexto trabalho como monstro para Del Toro. E a criatura até chega a lembrar Abe Sapien, seu personagem em “Hellboy”, originário de um ambiente aquático. Segundo Jones, o diretor lhe descreveu o novo monstro como uma combinação do Surfista Prateado (outro papel do ator) com um toureador. A trama se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Jones) é mantida em cativeiro. Logo, um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista foi capaz de formar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar-se e soltá-la. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“Kong: A Ilha da Caveira”). O filme está na programação do Festival do Rio e só chega ao circuito comercial brasileiro em 11 de janeiro, um mês após a estreia marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos.

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    Filme de monstro que venceu o Festival de Veneza ganha novo trailer

    15 de setembro de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou o pôster e o segundo trailer de “A Forma da Água” (The Shape of Water), novo filme do diretor Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”), que venceu o Leão de Ouro no recente Festival de Veneza. Curiosamente, a prévia é voltada para maiores, devido dois palavrões, um deles dito pela protagonista muda na linguagem dos sinais. De resto, apesar dos elementos de terror, notadamente de “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), o filme tem um tom de fábula sobrenatural típico das obras do cineasta, como “O Labirinto do Fauno” (2006) e “Hellboy” (2004). Assim como nesses longas, o ator Doug Jones interpreta uma criatura fantástica, que chega a lembrar Abe Sapien, seu personagem em “Hellboy”, também originário de um ambiente aquático. A trama se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Jones) é mantida em cativeiro. Logo, um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista foi capaz de formar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar soltá-la. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“Kong: A Ilha da Caveira”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e apenas um mês depois, em 11 de janeiro, no Brasil.

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    A Forma da Água: Novo filme de monstro de Guillermo Del Toro ganha primeiro trailer

    19 de julho de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “A Forma da Água” (The Shape of Water), novo filme do diretor Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”). Apesar dos elementos de terror, notadamente de “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), o filme assume o tom de fábula sobrenatural como outras obras do cineasta, casos de “O Labirinto do Fauno” (2006) e “Hellboy” (2004). Assim como nesses longas, o ator Doug Jones interpreta uma criatura fantástica, que chega a lembrar Abe Sapien, seu personagem em “Hellboy”, também originário de um ambiente aquático. A trama se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Jones) é mantida em cativeiro. Logo, um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista foi capaz de formar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar soltá-la. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“KOng: A Ilha da Caveira”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e apenas um mês depois, em 11 de janeiro, no Brasil.

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    Octavia Spencer vem ao Brasil para o lançamento de A Cabana

    13 de março de 2017 /

    A atriz Octavia Spencer, vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas” e indicada este ano por “Estrelas Além do Tempo”, virá ao Brasil para o lançamento do filme “A Cabana”. No longa, produção baseada no best-seller homônimo do escritor canadense William P. Young, a atriz da vida à personagem “Papai”, que é simplesmente Deus. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: por que, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? O elenco ainda inclui Alice Braga (série “Queen of the South”), Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz há duas semanas nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil. Spencer deve chegar na semana anterior à estreia do filme, e participará da pré-estreia nacional do longa no Rio de Janeiro.

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    Vídeo de A Cabana traz comentários de Octavia Spencer e Alice Braga sobre a trama

    8 de março de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou um vídeo legendado de bastidores de “A Cabana”, com quatro minutos de duração, que traz entrevistas com as atrizes Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) e Alice Braga (série “Queen of the South”). Na trama, elas interpretam manifestações divinas: Deus (ou melhor, o Pai da trindade cristã) e a Sabedoria. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: porque, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? Baseado no best-seller homônimo do canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, “A Cabana” busca representar os aspectos divinos de Deus de forma racialmente correta: uma negra como o Pai, um carpinteiro israelense como o Filho (a referência é óbvia) e uma mulher japonesa como o Espírito Santo, sobrando para a brasileira viver a Senhora Sabedoria (do grego “sophia”, como o nome da personagem) citada por Salomão, que é tanto uma prefiguração do Espírito Santo entre os cristãos quanto o Torá para os judeus. Teólogos teriam problemas com esta representação no contexto do filme, mas se trata de uma fantasia meio infantil. O elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz no fim de semana nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil.

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    Estrelas Além do Tempo exalta a conquista do espaço de três mulheres negras

    9 de fevereiro de 2017 /

    Nos anos 1960, os EUA ainda tinham banheiros segregados para negros e banheiros para brancos. Embora estivesse ao lado de um toilette feminino, Katherine (Taraji P. Henson), que é negra, precisava sair do prédio onde trabalhava, e correr alguns blocos para chegar ao tal banheiro. Afinal, quando se tem vontade é preciso ir. Em “Estrelas Além do Tempo”, o diretor Theodore Melfi (“Um Santo Vizinho”) repete essa cena diversas vezes ao som de uma música, digamos, engraçadinha. E, vejam só, muita gente na plateia ri. O ápice dessa sequência envolve uma discussão entre Katherine e seu chefe interpretado por Kevin Costner. E quem riu antes, não volta a rir nessa cena em que Taraji P. Henson brilha de forma monumental. Que atriz! É a melhor parte do filme. Por que é a melhor? Porque é uma síntese de “Estrelas Além do Tempo” e sua passagem mais complexa. Podemos pensar, inicialmente, que a intenção do diretor foi fazer graça com o racismo, mas ao culminar a humilhação de Katherine com a cena do desabafo, a produção revela seu verdadeiro objetivo, que é expor o problema, induzir o espectador (a maioria branca) a rir da situação, para, depois, substituir o riso por uma imensa, justa e irreparável sensação de culpa. A situação descrita ilustra o quanto Katherine Gordon (depois Katherine Johnson) é uma mulher forte, mas ela também é talentosa e insubstituível. Não só ela, como suas amigas Dorothy Vaughan (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), pessoas que existiram de verdade e merecem ter suas histórias contadas, vistas e compartilhadas. A História oficial da conquista especial norte-americana costuma esquecer, mas as três trabalharam na NASA e foram essenciais para transformar em realidade as primeiras viagens dos astronautas dos EUA ao espaço, incluindo a primeira órbita ao redor da Terra, realizada por John Glenn. Pode-se, entretanto, dizer que, no geral, “Estrelas Além do Tempo” se contenta em ser um filme correto, convencional e simpático até demais. Só que a história de suas personagens é tão importante, envolvente e bem narrada, que pouco importa. “Estrelas Além do Tempo” enfatiza o lado profissional e a capacidade do trio de matemáticas, que se destaca independente da cor da pele e, talvez por isso, o filme não mostre suas estrelas como vítimas. Ao contrário, faz a exaltação de Katherine, Dorothy e Mary, exemplos de mulheres duplamente discriminadas, por serem mulheres e negras, numa época em que a conquista do espaço para mulheres e negros se dava mesmo na Terra. A conquista do espaço de Katherine, Dorothy e Mary aconteceu em seu cotidiano, no ambiente de trabalho. Além de Taraji, o filme permite bastante destaque para Octavia Spencer, indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, e à cantora Janelle Monáe, que se mostra uma ótima revelação. Mas também não se pode esquecer de Kevin Costner, não somente por seu retorno a um filme importante, mas por também entregar uma atuação imponente. Daria para fazer um paralelo ou, melhor, uma sessão dupla com “Estrelas Além do Tempo” e “Os Eleitos”, obra-prima de 1983, dirigida por Philip Kaufman. Em seu épico sobre o início da corrida espacial, Kaufman não menciona Katherine, Dorothy e Mary, apesar de trazer diversos personagens em comum e destacar aspectos da mesma história. No clássico vencedor de quatro Oscars, as mulheres aparecem apenas como esposas e os negros nem sequer aparecem, sinalizando que o mundo mudou muito desde os anos 1960, mas também bastante dos anos 1980 para cá, a ponto de agora vermos o que era invisível, mas que sempre esteve lá. “Estrelas Além do Tempo” concorre ao Oscar 2017 de Melhor Filme, Atriz Coadjuvante e Roteiro Adaptado.

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    Octavia Spencer é Deus no trailer legendado de A Cabana

    31 de janeiro de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia tem elementos de fábula da Disney, da trilha melosa ao reino mágico descortinado pela fada madrinha. Só que a fada madrinha nesta história, na verdade, é Deus. A trama é uma parábola de conversão religiosa, mostrando como a solução para o desespero está em encontrar consolo em Deus. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena nas mãos de um serial killer. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Vale observar que o Deus retratado segue a descrição cristã, manifestando-se como o Pai, o Filho e o Espírito Santo – apresentados, respectivamente, como uma negra americana, um carpinteiro israelense e uma mulher japonesa. Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Papa, o Pai, e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”), o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema, e até a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação, como uma quarta manifestação divina. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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    Emma Stone, Denzel Washington e Netflix vencem o SAG Awards 2017

    30 de janeiro de 2017 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) realizou neste domingo (29/1) a edição anual de sua premiação, e apesar de confirmar o favoritismo de “La La Land” no Oscar 2017, com a vitória de Emma Stone como Melhor Atriz, o resultado surpreendeu por algumas escolhas inesperadas. Uma espécie de onda afirmativa, de integração racial, passou como um tsunami sobre o evento, distribuindo quatro de seus cinco troféus de cinema para atores negros. Com isso, Casey Affleck, que vinha ganhando todos os prêmios de interpretação masculina por “Manchester à Beira-Mar”, e Ryan Gosling, o segundo mais premiado na mesma categoria, por “La La Land”, passaram em branco. Quem levou o SAG Award de Melhor Ator foi Denzel Washington por “Um Limite entre Nós” (Fences). Criou-se assim um contraste. Enquanto Emma Stone começou sua “carreira” de Melhor Atriz do ano lá em setembro, ao conquistar a Copa Volpi no Festival de Veneza, e veio acumulando prêmios desde então, Denzel Washington atropelou na curva final e entrou só agora na disputa para valer pelo Oscar. O que é completamente inédito em relação ao comportamento dos eleitores do SAG neste século. Até então, o tédio marcava a premiação, que não passava de uma etapa de confirmação de quem já despontava como favorito rumo ao Oscar. Mas Denzel não levou nem sequer o Globo de Ouro, a estatueta mais fácil de ganhar dentre todas as premiações de Hollywood. Os coadjuvantes, ao contrário, já vinham vencendo tudo. Viola Davis, a colega de Denzel em “Um Limite entre Nós”, é até mais favorita que Emma Stone ao Oscar, e Mahershala Ali tem sido o principal destaque do elenco de “Moonlight”. No SAG, ele demonstrou força ao derrotar seu principal concorrente, Jeff Bridges, por “A Qualquer Custo”. Mais inusitado de todos os prêmios da noite, o troféu de Melhor Elenco de Cinema acabou indo para “Estrelas Além do Tempo”, o filme sobre as engenheiras negras da NASA, estrelado por Taraji P. Henson, Octavia Spencer e Janelle Monáe. Até o SAG, esta produção só tinha vencido prêmios regionais e de entidades dedicadas à valorizar artistas negros. Na pior das hipóteses, a conquista pode servir para desmistificar a importância do SAG Award de Melhor Elenco como termômetro do Oscar. A se conferir. Nos prêmios televisivos, o tsunami foi da Netflix. O desequilíbrio foi tanto, que a plataforma de streaming venceu todos os troféus de séries dramáticas: John Lithgow e Claire Foy, ambos de “The Crown”, foram consagrados como Melhor Ator e Atriz, enquanto “Stranger Things” conquistou o troféu de Melhor Elenco – dando como brinde diversos memes das caretas de Winona Ryder. Para completar, a Netflix também ficou com o prêmio de Melhor Elenco de Série de Comédia, comemorado pelas inúmeras atrizes de “Orange Is the New Black”. Confira abaixo as fotos dos vencedores e a lista completa dos premiados. VENCEDORES DO SAG AWARDS 2017 CINEMA MELHOR ATOR Denzel Washington (“Um Limite Entre Nós”) MELHOR ATRIZ Emma Stone (“La La Land”) MELHOR ATOR COADJUVANTE Mahershala Ali (“Moonlight”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Viola Davis (“Um Limite Entre Nós”) MELHOR ELENCO “Estrelas Além do Tempo”                   TELEVISÃO MELHOR ATOR DE SÉRIE DE DRAMA John Lithgow (“The Crown”) MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE DRAMA Claire Foy (“The Crown”) MELHOR ELENCO DE SÉRIE DE DRAMA “Stranger Things” MELHOR ATOR DE SÉRIE DE COMÉDIA William H. Macy (“Shameless”) MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE COMÉDIA Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) MELHOR ELENCO DE SÉRIE DE COMÉDIA “Orange Is the New Black” MELHOR ATOR DE TELEFILME OU MINISSÉRIE Bryan Cranston (“Até o Fim”) MELHOR ATRIZ DE TELEFILME OU MINISSÉRIE Sarah Paulson (“The People v O.J. Simpson: American Crime Story”)

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    Oscar 2017 será o inverso de 2016, com número recorde de artistas negros

    24 de janeiro de 2017 /

    A reação firme contra a falta de diversidade racial do Oscar nos dois últimos anos deu resultado. Depois do Oscar mais branco do século, a edição de 2017 da premiação da Academia bateu recorde de indicações a artistas negros. São 18 ao todo, entre atores, cineastas, produtores e técnicos. Só entre os atores há sete: Denzel Washington (que concorre na categoria de Melhor Ator por “Um Limite entre Nós”), Ruth Negga (Melhor Atriz por “Loving”), Mahersala Ali (Melhor Ator Coadjuvante por “Moonlight”), Viola Davis (“Melhor Atriz Coadjuvante” por “Um Limite entre Nós”), Octavia Spencer (Melhor Atriz Coadjuvante por “Estrelas Além do Tempo”), Naomie Harris (Melhor Atriz Coadjuvante por “Moonlight”) e o britânico de ascendência indiana Dav Patel (Melhor Ator Coadjuvante por “Lion”), que obviamente não é branco. Além destes, Barry Jenkins recebeu duas indicações e vai disputar o Oscar de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original por “Moonlight” (a segunda indicação é compartilhada com o roteirista Tarell Alvin McCraney). Ele é apenas o segundo cineasta negro indicado simultaneamente nas duas categorias (o primeiro foi John Singleton por “Os Donos da Rua”, em 1992) e o quarto candidato negro ao Oscar de Melhor Direção em todos os tempos. Nunca nenhum venceu. O já falecido August Wilson também foi lembrado entre os roteiristas, na categoria de Melhor Roteiro Adaptado, pela transposição de sua própria peça no filme batizado no Brasil como “Um Limite entre Nós”. A grande concentração, porém, está na categoria de Melhor Documentário, em que quatro dos cinco indicados são filmes dirigidos por negros, sendo dois deles dedicados à questão racial, “A 13ª Emenda”, de Ava Duvernay, e “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck. Os outros dois diretores negros são Roger Ross Williams (por “Life, Animated”) e Ezra Edelman (por “OJ: Made in America”). Detalhe: até então, apenas três documentários selecionados pela Academia tinham sido dirigidos por negros. Além destes, também concorrem ao Oscar 2017 o músico Pharrel Williams, como produtor de “Estrelas Além do Tempo” (indicado a Melhor Filme), a também produtora Kimberly Steward (Melhor Filme por “Manchester À Beira-Mar”), o cinegrafista Bradford Young (Melhor Direção de Fotografia por “A Chegada”) e a editora Joi McMillon (Melhor Edição por “Moonlight”). Enquanto Young foi o segundo diretor de fotografia negro lembrado pela Academia em toda a sua História, McMillon fez História, como a primeira negra indicada na categoria de montagem – antes dela, apenas um homem negro foi nomeado ao Oscar de Melhor Montagem: Hugh A. Robertson em 1970, por “Perdidos na Noite”. O contraste é brutal com a situação do ano passado, quando até filmes de temática negra, como “Straight Outta Compton” e “Creed”, renderam indicações a representantes brancos de sua produção. A situação polêmica originou uma campanha espontânea nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite (Oscar Muito Branco, em tradução literal). Como resposta, a presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, que é negra, promoveu uma mudança radical, aposentando compulsoriamente os integrantes mais velhos e inativos há mais dez anos, visando incluir novos talentos no painel dos eleitores. Ao todo, ela convidou 683 artistas e produtores para se tornarem membros da associação em 2017, a maioria de fora dos Estados Unidos. Por conta disso, 11 brasileiros votarão pela primeira vez no Oscar, incluindo a diretora Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”) e o diretor Alê Abreu, cujo filme “O Menino e o Mundo” foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2016. O último filme com temática racial a levar a estatueta de Melhor Filme foi “12 Anos de Escravidão”, em 2014, que também premiou a mexicana de ascendência queniana Lupita Nyong’o como Melhor Atriz Coadjuvante. Ela foi a última artista não branca a ser premiada em uma categoria de atuação. Este ano, o favorito ao prêmio é uma produção que evoca a Hollywood de outrora, o musical “La La Land”, que recebeu o número recorde de 14 indicações. A cerimônia do Oscar 2017 vai acontecer no dia 26 de fevereiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo pela rede Globo e o canal pago TNT.

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    Octavia Spencer distribuiu ingressos para famílias carentes assistirem Estrelas Além do Tempo

    17 de janeiro de 2017 /

    O drama histórico “Estrelas Além do Tempo” lidera as bilheterias dos EUA há dois fins de semana. Mesmo assim, a atriz Octavia Spencer (franquia “Divergente”) considera que mais gente precisaria vê-lo e que as dificuldades financeiras não deveriam ser problema. Por isso, decidiu comprar todos os ingressos de uma seção e convidar famílias carentes a assisti-lo de graça em Los Angeles. A iniciativa foi revelada em sua conta no Instagram (veja abaixo). “Minha mãe não tinha dinheiro para levar a mim e meus irmãos (ao cinema)”, ela escreveu. “Se você conhece uma família carente que gostaria de ver nosso filme, mas não pode pagar, faça com que eles venham”. O filme tem uma mensagem importante de afirmação racial. Ele conta a trajetória real de três mulheres negras que os livros de História ignoravam, mas que tiveram papel muito importante na corrida espacial, ajudando os EUA a lançar os primeiros astronautas para o espaço. A jornada do trio de engenheiras e matemáticas lembra ao público a necessidade de rever preconceitos e conhecer melhor a história real daqueles que não tiveram o merecido reconhecimento devido ao racismo. Além de Spencer, as protagonistas são vividas por Taraji P. Henson (série “Empire”) e a cantora Janelle Monáe (que também está em “Moonlight”). O trailer pode ser visto aqui, mas filme só estreia no Brasil em 27 de fevereiro. Tomorrow I've bought the 8pm showing of #hiddenfigures the rave Baldwin hills. If you know a family in need that would like to see our movie but can't afford it have them come. It's first come first served. My mom would not have been able to afford to take me and my siblings. So, I'm honoring her and all single parents this #mlkweekend Pass the word. Artwork by @bystellablu Uma foto publicada por Octavia Spencer (@therealoctaviaspencer) em Jan 12, 2017 às 6:37 PST

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    Sam Worthington encontra Deus nos trailers de A Cabana

    14 de janeiro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou os trailers de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia mistura desespero dramático e fantasia, e é acompanhada por uma canção melosa de desenho animado, “Keep Your Eyes On Me”, cantada em dueto pelos ídolos da música country Tim McGraw e Faith Hill. O enredo de fábula encantada, porém, é religioso. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena numa cabana abandonada. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus na mesma cabana, em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Uma pergunta que toda criança faz. Não por acaso, os vídeos abaixo parecem infantis. Curiosamente, o segundo livro de Young, “A Travessia”, também é sobre um encontro com Deus… Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Deus e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Graham Greene (série “Longmire”), a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação e até o próprio cantor da trilha, Tim McGraw (“Um Sonho Possível”). O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.

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