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    Estopinha, maior pet influencer do Brasil, morre aos 14 anos

    20 de setembro de 2023 /

    A cachorra Estopinha, do especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, morreu nesta quarta (20/9) aos 14 anos. Pet influencer mais famosa do Brasil, ela vinha lutando com problemas de saúde há alguns dias. “Estopinha se foi… Dormimos juntinhos e ela estava sem dor. Isso era o mais importante pra mim. Recebeu cuidados durante a noite e pode descansar na minha cama com todo o carinho que podia dar. Mesmo assim estou muito mal. Uma parte de mim foi destruída. 14 anos de convívio intenso e muito amor, aventura e travessuras. Valeu cada segundo com ela. Obrigado pelo carinho de vocês todos. Significam muito pra gente”, escreveu Alexandre Rossi, também conhecido como Dr. Pet, no Instagram Estopinha contraiu uma infecção na unha e teve um problema no intestino agravado pelos medicamentos. Segundo o tutor, ela ficou abatida, sem apetite, sem conseguir andar e sentindo muita dor. As etapas do tratamento foram compartilhadas pelas redes sociais do Dr. Pet. Ela chegou a passar dias internada em uma clínica veterinária, em estado grave, levando Rossi a antecipar o processo de luto. “Talvez a morte seja o maior motivador da vida. A morte mostra que a vida dever ser curtida, vivida e sentida. Se não houvesse a morte, a gente não viveria tão bem. Mas meu processo de luto tem sido muito duro. Isso significa que a vida foi muito boa ao lado dela”, ele desabafou.   A carreira de Estopinha Estopinha era uma cachorrinha de abrigo, que foi adotada em 2009 pelo Dr. Pet após ser devolvida duas vezes por famílias adotantes por “mau comportamento”. Ela fez aulas de adestramento e ganhou seu novo nome – antes, era Rita. A cachorrinha era exatamente o que Rossi procurava: um pet cheio do que as pessoas chamam de “problemas”. A convivência ajudou o especialista em comportamento a levar informações de qualidade e mais conhecimento aos tutores ou pretendentes a pais de pets. Ela começou a se tornar famosa ao acompanhar Rossi em vários programas de TV, como “Dr. Pet”, quadro do “Domingo Espetacular” da Record, “Desafio Pet” no programa da Eliana no SBT, “Missão Pet” no Nat Geo, e também no “É de Casa”, da Rede Globo. Em 2011, Estopinha ganhou um perfil nas redes sociais que conta com mais de 800 mil seguidores. Nele, Rossi escreveu: “Não consigo mensurar a dor que estou sentindo, mas não posso deixar de agradecer cada mensagem, cada oração, cada pensamento positivo, cada conselho. O que mais me conforta é saber que ela foi imensamente amada e ajudou a mudar tantas vidas, começando pela minha”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alexandre Rossi Dr Pet (@alexandrerossi_oficial)

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  • Filme

    Byun Hee-bong, ator de “O Hospedeiro” e “Okja”, morre aos 81 anos

    18 de setembro de 2023 /

    O veterano ator sul-coreano Byun Hee-bong, conhecido por suas colaborações com o diretor Bong Joon-ho (“Parasita”), faleceu aos 81 anos nesta segunda-feira (18/9), após complicações relacionadas ao retorno de um câncer de pâncreas. A informação foi confirmada por sua família à imprensa local. Byun iniciou sua carreira no teatro antes de se tornar dublador na rede de televisão estatal MBC em 1966. Na TV, destacou-se em séries como “The First Republic” (1981) e “The Joseon Dynasty 500 Years: Seouljungmae” (1985).   Parceria com diretor de “Parasita” Apesar da longa carreira, Byun Hee-bong só foi ganhar notoriedade internacional após suas colaborações com o diretor Bong Joon-ho. Ele trabalhou em quatro filmes do cineasta: “Cão que Ladra Não Morde” (2000), “Memórias de um Assassino” (2003), “O Hospedeiro” (2006) e “Okja” (2017). Sua atuação em “O Hospedeiro” lhe rendeu diversas indicações a prêmios de melhor ator coadjuvante na Coreia e na Ásia, convertendo duas delas em vitórias no Asia Pacific Film Festival e no Blue Dragon Awards da Coreia. Ele também foi premiado com a Ordem Eungwan de Mérito Cultural em 2020, a segunda maior condecoração cultural da Coreia do Sul.   Últimos trabalhos Byun continuava ativo até recentemente. Ele foi um ator regular em séries como “Something About 1%” (2003), “My Girlfriend Is a Gumiho” (2010) e “Grandpas Over Flowers Investigation Team” (2014-15). Sua última aparição na tela foi em 2019, na comédia “By Quantum Physics: A Nightlife Venture” e na série dramática “My Lawyer, Mr. Jo 2: Crime and Punishment”, que é uma sequência da série de 2016 “My Lawyer, Mr. Jo”.

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  • Filme

    Giuliano Montaldo, mestre do cinema italiano, morre aos 93 anos

    6 de setembro de 2023 /

    O renomado cineasta italiano Giuliano Montaldo faleceu nesta quarta-feira (6/9) em sua casa em Roma, aos 93 anos. A causa da morte não foi divulgada. Amplamente reconhecido por sua vasta contribuição ao cinema, Montaldo fez filmes clássicos como “Sacco & Vanzetti” (1971) e “Giordano Bruno” (1973), que levantaram muitas discussões. Sua carreira também foi marcada por uma colaboração íntima com o compositor Ennio Morricone. De sua filmografia de 20 filmes, 16 foram embalados pela música de Ennio Morricone, consolidando uma colaboração sem precedentes com o compositor famoso.   Início da carreira Nascido em Gênova em 22 de fevereiro de 1930, Montaldo começou sua carreira como ator em sua cidade natal, participando de espetáculos de “teatro de massa” organizados pelo Partido Comunista. Sua transição para o cinema ocorreu após ser descoberto pelo diretor Carlo Lizzani, que lhe ofereceu um papel no filme “A Rebelde” (1951). Ele seguiu atuando nos filmes seguintes de Lizziani, “Tortura de Duas Almas” (1953) e “Os Amantes de Florença” (1954), e em papéis menores em diversas produções, até progredir para assistente de direção e, finalmente, como diretor no filme “Dilema de um Bravo”, que foi lançado em competição no Festival de Veneza de 1961. A obra de estreia explorava a consciência política de um jovem fascista e foi recebida com críticas mistas, especialmente em um contexto ideológico pós-guerra. Mas já deixava claro sua intenção de fazer cinema para incomodar e gerar discussões. ste filme serviu como um prenúncio dos temas sociais e políticos que se tornariam recorrentes em sua filmografia, abrindo portas para projetos futuros com profissionais da indústria. O filme seguinte, “Uma Vontade de Gritar” (1965), explorou a classe trabalhadora e a ascensão social na Itália do pós-guerra, e conseguiu capturar o espírito do tempo, abordando temas de exploração e desigualdade social. A obra recebeu elogios da crítica e é frequentemente citada como um dos primeiros filmes italianos a explorar esses temas, consolidando Montaldo como um diretor comprometido com questões sociais. Em 1967, “Ad Ogni Costo” mostrou uma guinada de Montaldo para o cinema de gênero. Este filme de ação e aventura trazia um elenco americano, com Edward G. Robinson e Janet Leigh. Mas mesmo sendo um thriller, não abandonou os temas éticos e morais, mostrando que Montaldo poderia equilibrar comercialismo com substância. Ele seguiu esse caminho com “A Fúria dos Intocáveis” (1969), uma produção de gângsteres que colocava um foco específico em questões de lealdade e moralidade dentro do crime organizado. A obra foi enriquecida pela atuação marcante de John Cassavetes, no papel de um criminoso recém-liberado que tenta reajustar-se à vida fora da prisão. O longa é considerado um dos grandes clássicos italianos do gênero.   A consagração Em 1971, Montaldo lançou seu filme mais famoso, “Sacco e Vanzetti, que rendeu a Riccardo Cucciolla o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes pelo papel de Nicola Sacco. O filme dramatiza a história real de Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti, dois imigrantes italianos anarquistas acusados de assassinato nos Estados Unidos em 1920. Montaldo não apenas buscou fazer uma reconstituição histórica do caso, como também lançou um olhar crítico sobre o sistema de justiça americano e a xenofobia predominante na época. O elenco também destaca Gian Maria Volonté. A trilha sonora, composta por Ennio Morricone e com canções interpretadas por Joan Baez, é outro ponto alto da obra, acentuando o clima de tensão e injustiça que permeia a história. O resultado cinematográfico é considerado um dos filmes políticos mais importantes da época.   A briga com a Igreja Depois de atacar a xenofobia americana, Montaldo posicionou sua câmera contra à Igreja Católica em “Giordano Bruno” (1973), biografia histórica do filósofo e teólogo renascentista que foi condenado pela Inquisição. O filme retrata a prisão de Bruno em Veneza e seu subsequente julgamento por heresia em Roma, culminando com sua execução na fogueira em 1600. A obra destaca a intransigência de Bruno em renunciar à ciência em favor do negacionismo, incluindo a crença no heliocentrismo e na pluralidade dos mundos, que eram vistas como ameaças à doutrina da Igreja Católica na época. Além de destacar uma narrativa centrada no confronto entre ciência e dogma religioso, a obra também é lembrada pela força de suas performances, especialmente a de Gian Maria Volonté no papel-título, que materializa na obra a postura de resistência e protesto contra a repressão da liberdade intelectual.   O final dos anos 1970 Montaldo voltou ao tema da 2ª Guerra Mundial com “L’Agnese Va a Morire” (1976), adaptação do romance homônimo de Renata Viganò, que explora os horrores e as complexidades da guerra através dos olhos de Agnese, interpretada por Ingrid Thulin. Situado na Itália ocupada pelos nazistas, o filme segue a trajetória de Agnese, que se torna uma relutante heroína da resistência italiana, em meio às complexas relações humanas que se desenvolvem em meio ao conflito, servindo como uma crítica poderosa aos horrores e às consequências devastadoras da guerra sobre as pessoas comuns. Ele encerrou a década com “Il Giocattolo” (1979), um thriller psicológico que mergulha no mundo do jornalismo e da política. Estrelado por Nino Manfredi e Marlène Jobert, o filme gira em torno de um jornalista que, em busca de um grande furo de reportagem, acaba se envolvendo em uma trama de assassinato e corrupção. O longa examina as nuances éticas e morais do jornalismo, questionando até onde um repórter irá em busca da verdade.   Sucesso televisivo Na década de 1980, Giuliano Montaldo fez uma transição notável de sua carreira cinematográfica para trabalhos na televisão. Esse movimento coincidiu com um período de transformações na indústria cinematográfica italiana e global, marcado pelo declínio do cinema de autor e pelo avanço de filmes mais comerciais. A transição para a televisão permitiu que Montaldo explorasse formatos narrativos mais longos, como minisséries, que proporcionam tempo adicional para o desenvolvimento de personagens e tramas complexas. Sua incursão televisiva resultou numa obra-prima de aventura: “Marco Polo” (1982), minissérie sobre o explorador veneziano que recebeu críticas positivas e conquistou uma ampla audiência internacional. Transmitida em 46 países, a atração conquistou dois prêmios Emmy, incluindo Melhor Minissérie do ano, e contou com um elenco estelar que incluiu Ken Marshall, F. Murray Abraham, Denholm Elliott, David Warner, Anne Bancroft e Leonard Nimoy.   Filmes mais recentes Montaldo voltou mais duas vezes ao tema da 2ª Guerra Mundial em obras como “Tempo de Matar” (1989), que aborda o colonialismo e traz Nicolas Cage no papel de um soldado italiano na África durante o conflito, e “Os Óculos Dourados” (1987), um drama que explora questões de identidade e perseguição durante o regime fascista na Itália, abordando temas de homossexualidade e antissemitismo, uma corajosa escolha temática para a época. Após se dedicar a documentários, ele voltou à ficção em “Demônios de San Petersburgo” (2008), em que explorou a vida do escritor Fyodor Dostoevsky, seguido por seu último longa como diretor, “L’industriale” (2011), que mergulha na vida de um industrial falido, oferecendo uma representação multifacetada da pressão corporativa e seus dilemas éticos. Ele se despediu do cinema seis anos depois com “Tudo o Que Você Quer” (2017), uma comédia dramática dirigida por Francesco Bruni, em que atuou como um idoso sofrendo de Alzheimer.   Contribuições culturais Montaldo foi mais do que um cineasta; ele foi uma personalidade vibrante que contribuiu de forma significativa para a cultura e política italianas. Além de seus filmes, ele trabalhou em obras de cineastas renomados como Carlo Lizzani, Gillo Pontecorvo e Elio Petri. Entre outras obras, Montaldo foi crucial na filmagem de muitas das cenas de multidão e ação do famoso filme “A Batalha de Argel” (1966), dirigido por Gillo Pontecorvo. Marco do cinema político, que foi proibido no Brasil pela ditadura, “A Batalha de Argel” retrata a luta pela independência da Argélia contra o domínio francês e é notável por seu estilo documental e uso inovador de atores não profissionais. Montaldo foi responsável por organizar e coordenar as cenas que envolviam o maior número de figurantes, um desafio logístico considerável dada a autenticidade e a escala que a obra buscava retratar. O filme ganhou o Leão de Ouro no Festival de Cinema de Veneza e foi nomeado para três Oscars. O diretor também foi nomeado o primeiro presidente da RAI Cinema, a divisão cinematográfica da emissora estatal italiana RAI, um cargo que ocupou de 1999 a 2004. Esse período marcou um renascimento do cinema italiano, que contou com impulso de Montaldo, já que a RAI Cinema é um dos principais players na indústria cinematográfica italiana, com investimentos em uma variedade de projetos, desde produções locais até colaborações internacionais. Em seus anos finais, o cineasta ainda se aventurou no mundo da ópera. Montaldo dirigiu obras como “Turandot” na Arena de Verona e “Otello” com Plácido Domingo. Ele deixa um legado de peso, sempre com um olhar atento às questões sociais e à “insofferenza dell’intolleranza”, uma aversão à intolerância que marcou toda a sua carreira.

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  • Música

    Cantor e músico Gary Wright, parceiro de George Harrison, morre aos 80 anos

    5 de setembro de 2023 /

    Gary Wright, cantor, músico e compositor americano de hits como “Dream Weaver” e “Love is Alive”, morreu aos 80 anos. Segundo seu filho Justin Wright, o artista sofria de doença de Parkinson e demência com corpos de Lewy. O músico faleceu em sua casa na quarta-feira (30/8), cercado por familiares e pessoas próximas. Carreira e legado Nascido em 26 de abril de 1943 em Cresskill, Nova Jersey, Wright ingressou no showbiz ainda criança. Fez sua estreia televisiva aos sete anos, em um programa infantil chamado “Captain Video and His Video Rangers”. Em 1954, interpretou um dos filhos de Florence Henderson no musical da Broadway “Fanny”. Ao mudar-se para o Reino Unido para estudar, foi um dos fundadores da banda de rock Spooky Tooth em 1967, banda que terminou e retornou várias vezes ao longo das décadas. Sua carreira tomou novos rumos ao colaborar com George Harrison em seu primeiro álbum pós-Beatles, “All Things Must Pass” (1970), atuando como tecladista. Wright tocou em todos os álbuns solo subsequentes de Harrison dos anos 1970 e 1980, bem como em lançamentos de outro ex-Beatle, Ringo Starr, como “It Don’t Come Easy” e “Back Off Boogaloo”. Em 1971, seu álbum solo “Footprint” também foi gravado com contribuições de Harrison. O lançamento coincidiu com a formação de sua banda de curta duração, Wonderwheel, que contava com o guitarrista Mick Jones (Foreigner). Durante o início dos anos 1970, Wright atuou em gravações notáveis de artistas como B.B. King, Jerry Lee Lewis, Ringo Starr, Harry Nilsson e Ronnie Spector. Mas foi o álbum “The Dream Weaver”, lançado em 1975, que consolidou a carreira solo de Wright, tornando-se um sucesso comercial e crítico. A música-título vendeu mais de 1 milhão de singles e virou uma das mais tocadas do ano. Trilhas e trabalhos recentes A partir da década de 1980, Wright voltou-se para o trabalho em trilhas sonoras de filmes, como o suspense “A Morte Vem do Céu” (1982), o thriller “Stallone: Cobra” (1986) e uma regravação de sua canção mais popular, “Dream Weaver”, para a comédia “Quando Mais Idiota Melhor” (1992). Após uma turnê de reunião da Spooky Tooth em 2004, Wright seguiu apresentando ao vivo frequentemente, seja como membro da All-Starr Band de Ringo Starr, com sua própria banda ao vivo ou em reuniões subsequentes da Spooky Tooth. Ele chegou a gravar um álbum no Brasil, “First Signs of Life” (1995), que teve sessões no Rio de Janeiro e em seu próprio estúdio em Los Angeles. O álbum combinou ritmos brasileiros com elementos da tradição vocal africana, criando o que o guia musical AllMusic descreve como “um contagiante híbrido de batida mundial”. O disco contou com participações especiais do baterista Terry Bozzio (da banda Missing Persons), do guitarrista brasileiro Ricardo Silveira (que tocou com Elis e a banda Chicago) e de George Harrison. Seus álbuns solo mais recentes, como “Waiting to Catch the Light” (2008) e “Connected” (2010), foram lançados em seu próprio selo, Larkio. Lembre abaixo o maior sucesso da carreira do artista.

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  • Música

    Steve Harwell, ex-vocalista do Smash Mouth, morre aos 56 anos

    4 de setembro de 2023 /

    Steve Harwell, o ex-vocalista do Smash Mouth, morreu aos 56 anos nesta segunda-feira (4/9). Segundo informações do TMZ, o músico sofria de insuficiência hepática e estava em estado terminal. O portal informou que Harwell morreu de forma pacífica em sua casa em Boise, em Idaho, nos Estados Unidos, onde ele recebia cuidados paliativos. O ex-vocalista estava cercado de familiares e amigos. O músico teria adoecido por causa do abuso de álcool e outras doenças.   Smash Mouth A banda Smash Mouth foi formada em San Jose, Califórnia, em 1994, durante o auge do estilo punk pop, e combinava faixas originais com vários covers. O ponto alto da carreira foi seu segundo álbum, “Astro Lounge” (1999), graças a seu maior hit, a música “All Star”, que foi incluída em várias trilhas sonoras, incluindo a comédia “Heróis Muito Loucos” (1999) e a primeira animação de “Shrek” (2001). O desenho do ogro, por sinal, teve dose dupla de Smash Mouth, com a inclusão do cover de “I’m a Believer”, de Neil Diamond/The Monkees. Outras faixas marcantes na voz de Steve Harwell são “Walkin’ On the Sun”, que ajudou a estourar o primeiro álbum “Fush Yu Mang” (1997), além de “Then the Morning Comes”, “Can’t Get Enough of You Baby”, “Pacific Coast Party” e o cover de “Why Can’t We Be Friends”, da banda War.   Polêmicas no final da carreira Nos últimos anos, Harwell começou a manifestar atitudes controversas durante os shows da banda. Em 8 de agosto de 2020, o vocalista disse “fod*-se essa merda de COVID” durante uma apresentação, que acabou se tornou um evento de propagação da pandemia nos EUA. E em outubro de 2021, a banda se apresentou num festival de cerveja e vinho onde o cantor embriagado ameaçou o público e fez um gesto considerado uma saudação nazista. Após esse show, Harwell anunciou sua aposentadoria devido a problemas de saúde contínuos. Ele foi substituído na banda por Zach Goode (ex-Ghoulspoon, Divided By Zero e The Secret Seven). Lembre os maiores hits do Smash Mouth.

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  • Música

    Cantor americano Jimmy Buffett morre aos 76 anos

    2 de setembro de 2023 /

    O cantor Jimmy Buffett, um dos nomes mais emblemáticos da música norte-americana, faleceu na noite de sexta-feira (1/9) aos 76 anos. A informação foi divulgada por meio de seu perfil em uma rede social. “Jimmy faleceu pacificamente na noite de 1º de setembro, cercado por sua família, amigos, música e cachorros”, informou o comunicado oficial, sem revelar a causa da morte. Nascido em 25 de dezembro de 1946, em Pascagoula, Mississippi, Buffett teve um começo de carreira modesto. Mudou-se para Nashville após concluir a faculdade e trabalhou inicialmente com uma banda cover. Embora seu álbum de estreia, “Down to Earth”, de 1970, não tenha conquistado grande público, o artista não desistiu. Praia, margaritas e sucesso Foi apenas após mudar-se para Key West, Flórida, que Buffett começou a criar a persona relaxada à beira-mar pela qual ficou conhecido. Em 1973, lançou “White Sport Coat and a Pink Crustacean”, álbum que iniciou sua ascensão. Mas o almejado estouro comercial só veio no sexto álbum, “Changes in Latitudes, Changes in Attitudes”, lançado em 1977. A faixa “Margaritaville”, inclusa no disco, passou 22 semanas no Billboard Hot 100 e entrou para o Hall da Fama do Grammy. Graças a “Margaritaville”, o cantor tornou-se também um empreendedor bem-sucedido. A canção originou uma cadeia de restaurantes e hotéis temáticos. Além disso, Buffett lançou várias linhas de roupas e livros ao longo de sua carreira. Buffett teve outros hits notáveis, como “It’s 5 O’Clock Somewhere” e “Cheeseburger in Paradise”, além de sucessos em colaborações com artistas renomados, entre eles Zac Brown Band em “Knee Deep” e um projeto conjunto com Clint Black, Kenny Chesney, Alan Jackson, Toby Keith e George Strait, que gerou a canção “Hey Good Lookin’”. Doença não especificada O artista havia revelado mais cedo este ano que havia sido hospitalizado devido a uma doença não especificada. “Envelhecer não é para os fracos, eu lhes garanto”, escreveu em uma postagem em rede social. Ele deixa esposa e três filhos.

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  • Música

    Jack Sonni, ex-guitarrista do Dire Straits, morre aos 68 anos

    1 de setembro de 2023 /

    O guitarrista Jack Sonni, ex-integrante da banda Dire Straits, morreu na quinta-feira (31/8), aos 68 anos. A informação foi confirmada no perfil oficial do grupo musical nas redes sociais, mas a causa da morte não foi revelada. Multi-instrumentista, Sonni nasceu em 1954 em Indiana, Pensilvânia, e começou a se dedicar à música ainda na infância. Depois de aprender piano e trompete, ele começou a tocar guitarra aos 14 anos. Sua paixão pelo instrumento o levou a abandonar o curso de Literatura na Universidade de Connecticut para entrar no Conservatório de Música de Hartford. Em 1978, quando trabalhava em uma loja de guitarras em Manhattan, Nova York, ele conheceu os irmãos Mark e David Knopfler, que tinham fundado a banda britânica no ano anterior. O encontro rendeu amizade e um convite para Sonni entrar na banda em 1985, substituindo o guitarrista Hal Lindes durante as gravações do álbum “Brothers in Arms”, o maior sucesso da história da banda – e disco mais vendido de todos os tempos no Reino Unido. Sonni seguiu no grupo na turnê do álbum, que permaneceu por nove semanas em primeiro lugar no Billboard Top 200 e vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo, puxado por hits como “Money for Nothing”, “So Far Away”, “Walk of Life” e a faixa-título. Durante o período em que passou no grupo, Sonni ficou carinhosamente conhecido como “o outro guitarrista”, numa referência a Mark Knopfler, guitarrista principal. Das suas contribuições para “Brothers in Arms”, uma das mais conhecidas é a guitarra sintetizada de “That Man’s Too Strong”. Entretanto, após a turnê de lançamento do álbum, que incluiu o show histórico no Live Aid com participação de Sting, ele saiu da banda. O cantor e compositor Mark Knopfler, líder do Dire Straits, lamentou a morte do artista: “Uma triste despedida do nosso velho amigo. Jack era um verdadeiro entusiasta da guitarra, que adorava tocar, improvisar e conversar sobre guitarras e amplificadores o dia todo”. Veja a apresentação da banda no Live Aid, em 1985.

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  • Música

    Cantora Lana Bittencourt morre aos 91 anos no Rio de Janeiro

    29 de agosto de 2023 /

    Lana Bittencourt morreu na segunda-feira (28/8) em decorrência de uma parada cardíaca e pulmonar. A cantora de 91 anos estava internada desde o fim de julho no Hospital Alcides Carneiro, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. A artista havia sido internada para tratar uma infecção urinária e uma bactéria encontrada no seu organismo. A informação foi confirmada pela família, mas ainda não há detalhes sobre o velório e sepultamento.   Diva da Era do Rádio Irlan Figueiredo Passos nasceu em 5 de fevereiro de 1932, filha de pai poeta e compositor. Antes de ingressar na carreira musical, a artista foi uma das raras cantoras que recebeu apoio da família numa época que a atividade era marginalizada. Mas, até então, seu sonho era trabalhar no Itamaraty no setor de biblioteconomia. Ela gravou um jingle composto por seu pai para uma firma de caminhões nesse meio tempo. A composição tocou nos alto-falantes de várias cidades nordestinas e sua voz chamou a atenção de caçadores de talentos. Suas primeiras experiências foram na Rádio Iracema, de Fortaleza, e na TV Jornal do Comércio, de Recife. Ao se mudar para o Rio de Janeiro, a artista foi crooner da boate do Copacabana Palace e fez trabalhos autônomos em alguns programas na Rádio Tupi. A artista ficou conhecida como Lana Bittencourt na década de 1950, na chamada “Era do Ouro do Rádio”. Foi nesse período em que se consolidou uma das grandes divas com o sucesso da música “Se Todos Fossem Iguais a Você”, de Tom Jobim. Ela ainda chegou a gravar versões de clássicos cubanos de Ernesto Lecuona, como “Malagueña” e “Andalucia”. E, por conta do repertório, chegou a ser apelidada de “A Internacional” pelo apresentador César de Alencar, pois se destacava ao cantar em diversos idiomas e interpretar de tudo um pouco. A cantora se consagrou com a versão do calypso-rock “Little Darlin”, em 1957, que conquistou a marca de 700 mil discos de 78 rpm vendidos. Entre 1958 e 1960, a cantora gravou os LPs “Musicalscope” e “Intimamente”, o rock “Alone” e a regravação do samba-canção “Ave Maria”, parte do repertório de Dalva de Oliveira.   Artista completa Mas seu sucesso não parou apenas nas vozes. A artista também fez carreira como atriz em importantes trabalhos ao lado de Mazzaropi, e atuou em “Chofer de Praça, “Jeca Tatu” e “As Aventuras de Pedro Malasartes”. Lana Bittencourt ainda conquistou seu próprio programa, “Audição de Lana”, nas rádios Mayrink Veiga e Tupi. Ela também ficou responsável pelo tributo de dois compositores que despontavam à época: Luiz Antonio e Tom Jobim. Antenada às novidades, Lana ainda soube ser boa intérprete de Ivan Lins e Vitor Martins, com “Bilhete”. A cantora interrompeu a carreira no final da década de 1960 para cuidar dos filhos adolescentes, mas voltou para ficar em 1977. Ela renovou seu repertório com canções contemporâneas, como “Karma secular”, de Angela Ro Ro, e “Sangrando” de Gonzaguinha. Pouco antes de completar 80 anos, a artista produziu um CD duplo e DVD, “A Diva Passional”, que traziam 28 faixas e participações de Rogéria, Alcione e Ney Matogrosso. Sua última grande apresentação foi em 2019, e despediu-se do público durante a pandemia com lives musicais com seu segundo marido, o guitarrista Mirabeaux. Lana ficou marcada por suas apresentações de alta comoção, sobretudo entre o público LGBTQIAPN+, para o qual fazia discursos inflamados no palco.

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  • Série

    Arleen Sorkin, dubladora original e inspiração da Arlequina, morre aos 67 anos

    27 de agosto de 2023 /

    Arleen Sorkin, atriz que inspirou a criação e dublou a personagem Arlequina da DC Comics, morreu na quinta-feira (24/8) aos 67 anos, de causa não revelava. Segundo o portal TMZ, Sorkin enfrentava uma série de problemas de saúde que a afastaram do trabalho nos últimos anos. A atriz iniciou sua carreira no mundo do entretenimento em 1982 com uma breve aparição no humorístico “Saturday Night Live”, e logo em seguida entrou na novela infinita “Days of Our Lives”, interpretando a personagem Calliope Jones em mais de 400 episódios, entre 1984 e 2010. Ela participou ainda de comédias famosas como “Trocando as Bolas” (1983), “Doidos, Malucos e Perigosos” (1986) e “Minha Filha Quer Casar” (1991), além de ter integrado os elencos das séries “Duet” (1987-1989) e “Open House” (1989-1990). A verdadeira origem da Arlequina Em 1991, quando estava trabalhando em “Batman: A Série Animada”, o roteirista e produtor Paul Dini ficou doente e precisou ficar em casa, quando viu Arleen na TV, num episódio de “Days of Our Lives” em que ela interpretava uma arlequina numa sequência de sonho. Ele lembrou que a atriz tinha sido sua colega de faculdade e inspirou-se nela para criar uma capanga para o Coringa. Ele a convidou para dublar a personagem, que foi batizada com um nome muito parecido com o da própria Arleen: Harley Quinn, a Arlequina. A ideia original de Dini era que a personagem aparecesse num único episódio. Intitulado “Joker’s Favor”, o capítulo foi ao ar em 1992. E fez tanto sucesso que Dini resolveu incluí-la em mais um capítulo. E em outro. Até que a personagem se tornou uma das mais populares da animação e acabou fazendo o crossover para os quadrinhos, passando a ser parte oficial o universo da DC Comics. Arleen dublou Arlequina por uma década. Além dos desenhos de Batman, ela também participou dos primeiros longas animados do herói, como “Batman e Superman: Os Melhores do Mundo” (1997) e “Batman do Futuro: O Retorno do Coringa” (2000), além de dezenas de episódios de outras animações da DC, incluindo “Superman: A Série Animada”, “As Novas Aventuras do Batman”, “Gotham Girls”, “Super Choque” e “Liga da Justiça”, e uma pilha de videogames. Seus últimos trabalhos foram como dubladora de Arlequina nos games “Batham: Arkham Asylum” (2009) e em dois volumes de “DC Universe Online” (de 2011 e 2012). Homenagens dos colegas Inicialmente contratada como voz de Batgirl, Tara Strong acabou substituindo Arleen como Arlequina nos projetos que se seguiram, acumulando as duas personagens após a dubladora original ter problemas de saúde. Ela usou as redes sociais neste domingo (27/8) para expressar sua tristeza. “Sem essa deusa linda e talentosa, Arlequina nunca teria existido. Ela foi a inspiração, o coração e a alma deste personagem icônico”, afirmou. “Eu ficava impressionada como Batgirl, assistindo-a ao lado de Mark Hamill e Kevin [Conroy, o falecido dublador de Batman]”. O ator Mark Hamill, que além de ser conhecido como Luke Skywalker nos filmes de “Star Wars” também marcou época como a voz do Coringa, ressaltou que Arleen “não era apenas um talento maravilhoso, mas uma pessoa verdadeiramente maravilhosa”. E James Gunn, que dirigiu Margot Robbie como Arlequina no filme “O Esquadrão Suicida”, reforçou que a atriz “ajudou a criar o personagem que tantos de nós amamos”.

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  • Música

    MC Marcinho, pioneiro do funk, morre aos 45 anos

    26 de agosto de 2023 /

    O pioneiro do funk MC Marcinho faleceu neste sábado (26/8) aos 45 anos, no Hospital Copa d’Or, no Rio de Janeiro, por falência múltipla dos órgãos. O cantor estava internado desde 27 de junho, após sentir fortes dores no peito. O caso se agravou em julho, quando ele sofreu uma parada cardíaca e foi intubado. Internado em estado grave, o músico apresentava quadro de insuficiência cardíaca e renal. Foi colocado na fila de transplante de coração, mas uma infecção generalizada fez com que ele fosse retirado da lista de espera. Em março deste ano, Marcinho chegou a recorrer à ajuda financeira para realizar uma cirurgia cardíaca que substituiria seu marca-passo. Ele alegou que a demora do convênio médico o tornou incapaz de andar e o afastou dos palcos. Nomes da cena musical como Pocah, Dennis DJ, Valesca Popozuda e Jojo Todynho se mobilizaram em uma corrente solidária para auxiliá-lo. Começo da carreira Marcinho teve uma carreira marcante na cena do funk brasileiro. Sua estreia aconteceu há cerca de 30 anos, aos 16 anos de idade. Seu primeiro álbum, “Porque Te Amo”, foi lançado em 1997 pela Afegan Records, com produção do renomado DJ Marlboro, e era um disco em parceria com a funkeira MC Cacau, com quem namorava. Já seu primeiro hit solo, “Rap do Solitário”, nasceu de um episódio pessoal, quando flagrou a então namorada com outro homem. A estreia solo, “Sempre Solitário”, foi lançado em 1998 novamente pela Afegan e com produção de Marlboro. Com sucessos como “Princesa” e “Garota nota 100”, ele se tornou uma das vozes mais importantes do funk melody, ao lado de nomes como Claudinho e Buchecha. Mesmo com a transição do funk para estilos mais agressivos no início dos anos 2000, Marcinho continuou relevante, sobretudo com o lançamento de “Glamurosa” em 2002, música que divergiu levemente de seu estilo original para se adequar ao cenário da época. Glamurosa “Funk do meu Rio se espalhou pelo Brasil”, declarou Marcinho em “Glamurosa”, refletindo a expansão do som dos bailes funk para fora das comunidades cariocas originais. Ele já contabilizava uma década de carreira musical na época e o hit o tornou conhecido nacionalmente. A canção emergiu em um momento em que Marcinho já havia desviado seus focos profissionais para a administração de um hospital. Inspirada em Xuxa, a música acabou resgatando sua carreira musical. O hit tornou-se uma espécie de hino que reafirmou o talento do cantor, não apenas no âmbito do funk melody, mas também no cenário musical brasileiro mais amplo. Seu impacto foi tão significativo que ela retornou recentemente através de sua inclusão na trilha sonora de “Vai na Fé”. Mas após um período de consagração, Marcinho começou a enfrentar desafios em sua carreira e saúde pessoal. Em 2006, ele sofreu um acidente de carro e uma tentativa de assalto que afetaram sua saúde e carreira. Mesmo assim, continuou a contribuir para o cenário musical com faixas como “Salve Favela” e “Quero Te Levar”. Em julho passado, durante participação no programa “Mais Você”, o cantor disse estar feliz por “Glamurosa” “renascer depois de quase 30 anos” na novela da Globo. “Depois de quase 30 anos, ver a música renascer de novo e ver a novela abordar o funk melody, é muito bom. Todo mundo vem comentar comigo que minha música está na novela. Então estou muito feliz, muito obrigado”, disse ele.

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  • Música

    Bernie Marsden, guitarrista original do Whitesnake, morre aos 72 anos

    25 de agosto de 2023 /

    Bernie Marsden, um dos guitarristas mais icônicos do rock e ex-integrante da banda Whitesnake, morreu aos 72 anos na quinta-feira (24/8). A família do músico informou que ele faleceu ao lado de sua esposa, Fran, e das filhas, Charlotte e Olivia. “Bernie nunca perdeu a sua paixão pela música, por escrever e gravar novas músicas até o final”, declarou a família. David Coverdale, ex-companheiro de banda, também prestou sua homenagem. “Acordei com a terrível notícia de que meu velho amigo e ex-companheiro de banda, Bernie Marsden, faleceu”, escreveu. “Um homem genuinamente engraçado e talentoso, que tive a honra de conhecer e dividir o palco”. A trajetória de Marsden Nascido em Buckingham, na Inglaterra, em 1951, Bernie Marsden iniciou sua carreira profissional no mundo da música em 1972 com a banda UFO. Antes de alcançar a fama com o Whitesnake, ele já mostrava seu talento em grupos como Paice Ashton Lord, ao lado de integrantes do Deep Purple, e no Wild Turkey. Em 1978, ele co-fundou o Whitesnake ao lado de David Coverdale. A parceria entre os músicos resultou em um EP, cinco álbuns de estúdio e um álbum ao vivo, dos quais saíram hits como “Here I Go Again” e “Fool for Your Loving”, trazendo sua assinatura. Apesar da fama adquirida com a banda, Marsden enfrentou desafios financeiros mesmo durante o auge de sua carreira. “Tudo o que eu ganhava era um pequeno salário mensal. Não importava se fizemos 10 ou 29 shows, o dinheiro era o mesmo”, revelou o guitarrista, enfatizando questões de gestão no Whitesnake, que o levaram a romper com Coverdale. Após abandonar o Whitesnake, Marsden formou e tocou em várias outras bandas influentes como Alaska e The Moody Marsden Band. Além disso, continuou a construir seu repertório solo, que teve início durante seus dias com o Whitesnake. A lista repleta de estrelas de colaboradores do guitarrista também inclui nomes como Robert Plant, Paul Weller, Jon Lord, Ringo Starr, Rory Gallagher, Jack Bruce e Warren Haynes, que fãs de rock tremem só de pronunciar. Bastante ativo no cenário musical, o guitarrista ainda gravava de forma intensa. Ele chegou a lançar dois álbuns em 2021 e mais um em 2022 como parte de sua série de LPs chamada “Bernie’s Inspiration Series”. No ano passado, porém, começou a sofrer problemas de saúde, foi submetido a uma cirurgia e adoeceu com desidratação aguda. “Suponho que estou orgulhoso de tudo que aconteceu”, diz uma citação em seu site oficial. “Afinal, eu só queria viver de tocar guitarra.” Good Morning…I’ve just woken up to the awful news that my old friend & former Snake Bernie Marsden has passed. My sincere thoughts & prayers to his beloved family, friends & fans. A genuinely funny, gifted man, whom I was honored to know & share a stage withRIP, Bernie XXX pic.twitter.com/KXwsDEICN6 — David Coverdale (@davidcoverdale) August 25, 2023

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  • Série

    David Jacobs, criador de “Dallas”, morre aos 84 anos

    23 de agosto de 2023 /

    O produtor e roteirista David Jacobs, conhecido por ter criado a série clássica “Dallas”, morreu no domingo passado (20/8) aos 84 anos, após lutar contra o Alzheimer por vários anos. A informação foi divulgada por seu filho Aaron na noite de terça-feira (228). Apesar do grande sucesso alcançado na telinha, David Jacobs queria seguir carreira na literatura, e chegou a publicar alguns livros de não ficção e artigos de revista antes de dar uma guinada para a TV em 1977, quando foi contratado como roteirista da série “Família”. E já no ano seguinte foi catapultado ao sucesso graças a “Dallas”. O tiro que parou os EUA Lançada em 1978 na rede americana CBS, “Dallas” rapidamente se tornou um sucesso retumbante. A trama girava em torno de uma família texana de barões do petróleo e se tornou um fenômeno cultural. Com um elenco encabeçado por Larry Hagman, Linda Gray e Patrick Duffy, a série levou o tom de telenovela para as séries, abusando das traições, vinganças e reviravoltas, tornando-se líder absoluto de audiência da TV dos EUA durante três das cinco temporadas subsequentes – e ficou em 2º lugar nas demais. Um de seus episódios mais emblemáticos foi ao ar em março de 1980, no final da 3ª temporada, quando o personagem de Hagman, o vilão J.R. Ewing, foi baleado. Ao estilo das novelas de Janete Clair, o mistério em torno do atentado originou um frisson pré-redes sociais, levando o público americano a propagar o slogan “Quem atirou em J.R.” durante meses, até a série retornar em novembro com a estreia da 4ª temporada. O retorno da série marcou época com o episódio de maior audiência na história da TV até então, atingindo a classificação impressionante de 53.3 pontos. Isto significa que o capítulo foi sintonizado por 76% de todas as TVs dos EUA. A série, que chegou a contar com Priscilla Presley em seu elenco, continuou a ser transmitida por mais de 350 episódios, durando 14 temporadas até 1991. Um spin-off de 14 temporadas Aproveitando o sucesso de “Dallas”, Jacobs também criou o spin-off “Knots Landing”, que se tornou outro drama duradouro na TV americana. A série estreou no fim de 1979, focando a jornada da ovelha negra da família de “Dallas”, Gary Ewing (Ted Shackelford), irmão do meio de J.R. (Hagman) e Bobby (Duffy), que resolve se mudar para Los Angeles. A atração também esteve entre as mais vistas dos EUA nos anos 1980 e igualmente durou 14 temporadas, até 1993. Outras séries e a volta a “Dallas” Além do universo de “Dallas”, Jacobs trabalhou em outras séries famosas. Ele criou a série western “Paradise” (1988-1991), o drama de época “Homefront” (1991-1993), que foi indicado ao Emmy, sobre um recruta (Kyle Chandler) de volta da 2ª Guerra Mundial, e o drama policial “Bodies of Evidence” (1992-1993), estrelada pelo jovem George Clooney e encerrada após uma única temporada. Neste período, ainda foi produtor de “Lois & Clark: As Novas Aventuras de Superman” (1993–1997). Mas nunca mais criou outro fenômeno. Por conta disso, acabou retornando às suas séries mais célebres. Em 1997, fez a minissérie “Knots Landing: Back to the Cul-de-Sac” e em 2012 reviveu “Dallas” para a TV paga. Apesar de um relativo êxito inicial, a continuação, focada nos filhos dos personagens originais, sofreu o impacto da morte de Larry Hagman, por câncer durante a 2ª temporada, e acabou cancelada um ano depois. Lembre a abertura icônica de “Dallas”

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