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  • Filme,  Música

    Neil Innes (1944 – 2019)

    30 de dezembro de 2019 /

    O ator e músico inglês Neil Innes, que fez vários trabalhos com a trupe de comédia Monty Python, morreu no domingo (29/12) aos 75 anos, enquanto viajava com a família na França. Segundo seu agente a morte foi inesperada, porque ele não estava doente. A carreira de Innes começou no início dos anos 1960 com a formação da Bonzo Dog Doo-Dah Band, uma combinação de rock e comédia de vanguarda, que em 1968 lançou o single “I’m the Urban Spaceman”, co-produzido por Paul McCartney. Uma das músicas da banda, “Death Cab for Cutie”, de 1967, mais tarde inspirou o nome de uma banda de rock indie americana. A estreia na TV se deu pelas mãos dos Beatles, numa participação no telefilme clássico “Magical Mystery Tour” (1967), que também incluiu uma música de sua banda. A partir daí, a Bonzo Dog Doo-Dah Band passou a fazer participações musicais no programa humorístico “Do Not Adjust Your Set”, que foi o embrião do Monty Python. As duas temporadas da comédia, exibidas entre 1967 e 1969, contava com os futuros pythons Eric Idle, Terry Jones e Michael Palin. A banda se dispersou na época do lançamento do humorístico “Monty Python’s Flying Circus” em 1969, levando Innes a explorar novas parcerias. Ele se tornou um “associado” dos pythons ao contribuir com músicas originais para esquetes e para dois álbuns de comédia da trupe, além de participar de shows, acompanhando os comediantes em várias turnês. Quando o Monty Python decidiu fazer filmes, Innes estreou como compositor cinematográfico. Ele criou várias músicas e teve pequenos papéis em “Monty Python em Busca do Cálice Sagrado” (1975) e “A Vida de Brian” (1979) – este último, por sinal, foi produzido pelo ex-beatle George Harrison. Ao final do programa televisivo dos pythons, Innes continuou trabalhando com os integrantes do grupo em diferentes projetos. Ele participou do programa de esquetes “Rutland Weekend Television”, concebido por Eric Iddle em 1975, que exibia a “programação” de um canal de TV de baixo orçamento. A produção não teve o mesmo sucesso do “Flying Circus”, mas originou o personagem mais conhecido de Innes, o músico fictício Ron Nasty, um pastiche de John Lennon que liderava a banda televisiva The Rutles. The Rutles chegou a tocar ao vivo no programa humorístico americano “Saturday Night Live” e ganhou um telefilme especial em 1978, escrito, dirigido e coestrelado por Eric Iddle, que se tornou cultuadíssimo. Intitulado “The Rutles: All You Need Is Cash”, o longa narrava o apogeu e a queda do grupo musical, com depoimentos de artistas famosos (George Harrison e Mick Jagger, por exemplo), satirizando de forma explícita a carreira dos Beatles – e o mais interessante: com aval dos próprios Beatles. Para completar, a banda ainda lançou um disco de verdade. Curiosamente, outra banda “pastiche” dos Beatles, Oasis, foi processada por plágio de uma das músicas de Innes. Os irmãos Gallagher foram obrigados a dar créditos de compositor para ele na canção “Whatever”, de 1994. Essa história real acabou incorporada ao folclore da banda fictícia, inspirou uma música inédita (“Shangri-La”) e promoveu um breve revival dos Rutles, que lançaram um disco de “faixas raras” em 1996 – “The Rutles Archaeology”, paródia de “The Beatles Archaeology”. Innes também participou do filme “Jabberwocky: Um Herói por Acaso” (1977), fantasia estrelada por Michael Palin, Terry Jones e dirigida por Terry Gilliam (responsável pelas animações dos pythons e pela direção do “Cálice Sagrado”), e de outros projetos individuais dos humoristas, como “O Padre Apaixonado” (1982), igualmente estrelado por Palin, e “As Aventuras de Erik, o Viking” (1989), de Terry Jones. Além disso, continuou a acompanhar as turnês dos pythons, como foi registrado no célebre documentário “Monty Python – Ao Vivo no Hollywood Bowl” (1982). Paralelamente, ele ainda teve o seu próprio programa de TV, “The Innes Book of Records”, que durou três temporadas, de 1979 a 1981, antes de migrar para a programação infantil da BBC – compondo músicas e atuando em produções como a fantasia “Puddle Lane” (1985-1988) e similares por vários anos. Um de seus últimos trabalhos foi o documentário “The Rutles 2: Can’t Buy Me Lunch” (2004), uma retrospectiva da carreira dos Rutles. Relembre (ou conheça) abaixo cinco músicas dos Rutles, em clipes extraídos do telefilme clássico de 1978.

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  • Filme,  Música

    Ator de Trainspotting vira dono da gravadora Creation em primeira foto de cinebiografia

    25 de junho de 2019 /

    A produtora Burning Wheel divulgou a primeira foto de “Creation Stories”, filme sobre a influente gravadora britânica Creation Records, que realizou uma revolução musical nos anos 1980. A imagem traz o ator escocês Ewen Bremner (o Sput de “Trainspotting” e sua continuação) caracterizado como Alan McGee, o fundador e dono da gravadora. O ator não é o único egresso de “Trainspotting” no projeto. O roteiro foi escrito por Irvine Welsh, autor do livro que virou “Trainspotting”, e a produção está a cargo de Danny Boyle, o diretor daquele filme. “Creation Stories” é baseado na autobiografia de McGee, intitulada “The Creation Records Story: Riots, Raves and Running a Label”. O lendário empresário escocês ganhou projeção ao montar um club londrino, The Living Room, que virou palco do movimento que culminou na formação da geração indie original, em meados da década de 1980 – a cena batizada como “C86” (classe de 86). Ele também tinha uma banda, a Biff Bang Pow, e foi o primeiro empresário do Jesus and Mary Chain, além de ter gravado o primeiro single do grupo. The Jesus and Mary Chain não foi a única banda famosa lançada pela Creation, que também gravou discos do Primal Scream, My Bloody Valentine, Teenage Fanclub, House of Love, Ride e até Oasis. Depois de vender metade de sua gravadora para a Sony nos anos 1990 e ver o Oasis explodir nas paradas, McGee ainda se envolveu na política, ajudando a passar uma lei de apoio financeiro a músicos insolventes. O último lançamento da Creation foi o disco “XTRMNTR”, da banda Primal Scream, em 2000. McGee fechou a gravadora após ficar insatisfeito com a direção comercial da Sony. O velho produtor ainda se aventurou a criar novas gravadoras e clubs, mas encontrou mais sucesso ao ressuscitar o nome Creation em 2014 para empresariar músicos, como seus velhos amigos do Jesus and Mary Chain e Happy Mondays. Ele também é crítico musical e blogueiro, e atualmente escreve na versão britânica do site Huffington Post. O filme tem direção do ator Nick Moran, que virou diretor com outra cinebiografia de produtor prodígio, “Telstar: The Joe Meek Story” (2008). O elenco inclui Suki Waterhouse (“Pokémon: Detetive Pikachu”), Rupert Everett (“O Lar das Crianças Peculiares”), Jason Flemyng (“X-Men: Primeira Classe”), Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”), Kirsty Mitchell (“Dupla Explosiva”), Mel Raido (“Lendas do Crime”) e Matthew Durkan (“Coronation Street”) como William Reid, o guitarrista do Jesus and Mary Chain. Ainda não há previsão para o lançamento.

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  • Música

    Liam Gallagher, Foo Fighters e Arcade Fire lançam novos clipes

    2 de junho de 2017 /

    As festas juninas começaram no YouTube ao som de rock, com três clipes de astros consagrados: as bandas Foo Fighers e Arcade Fire e o cantor Liam Gallagher, ex-Oasis. Curiosamente, eles abordam a velhice e a herança deixada para os mais jovens. O clipe de “Wall of Glass”, antecipa o disco de “estreia” de Liam, “As You Were”, seu primeiro lançamento solo. A voz é a mesma dos tempos do Oasis. Mas seu aspecto envelhecido, reforçado por cabelos curtos e óculos escuros, deixou-o mais parecido com seu irmão e desafeto Noel. Dirigido por Francois Rousselet (do clipe dos Stones estrelado por Kristen Stewart, “Ride ‘Em on Down”), o vídeo não tem nada demais: mostra o cantor olhando fixamente para a câmera e circulando entre corredores, quartos e paredes espelhadas de um hotel decadente, refletindo os efeitos da passagem do tempo sobre si mesmo. A ideia do envelhecimento é levada à extremos em “Run”, clipe do Foo Fighters, que traz o grupo do ex-Nirvana Dave Grohl mais pesado que nunca, ao mesmo tempo em que registra seus integrantes com cabelos brancos e muitas rugas, sob maquiagem pesada. O cenário é uma casa de repouso para idosos, onde a banda se apresenta. Não demora e os acordes de grunge metálico levam os velhinhos à loucura, inspirando-os a fazer mosh, stage diving e se rebelar contra enfermeiros e guardas. O rock da Terceira Idade termina com fuga em massa, assalto a jovens, mergulho nas drogas e dança frenética até exaurir completamente as últimas energias dos velhinhos. O próprio Dave Grohl dirigiu essa fantasia desvairada. Por fim, o Arcade Fire pondera a desolação do mundo que as próximas gerações herdarão em “Everything Now”. A música mistura tudo ao mesmo tempo, indo da balada indie ao refrão funkeado, enquanto passa por guitarras shoegazer, piano evocativo de David Bowie e até flauta andina, como trilha para um visual de sci-fi pós-apocalíptica. Os únicos adultos presentes são a própria banda, que toca no deserto, enquanto crianças brincam entre cidades fantasmas, torres elétricas, destroços e “as cinzas de tudo agora”, assistindo de longe o lançamento de foguetes ao espaço. A direção é creditada a The Sacred Egg, que recentemente assinou o excelente clipe de terror “Lights Out”, do Royal Blood. Veja os três clipes abaixo:

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    Gorillaz ganha clipe em 360 graus e promove gravação histórica com líderes do Blur e Oasis

    26 de março de 2017 /

    A banda de desenho animado Gorillaz vai lançar seu disco novo daqui a um mês e já antecipou quatro faixas, acompanhadas por vídeos em seu canal do YouTube. Os vídeos são animações marcadas pelo traço inconfundível de Jamie Hewlett, o criador dos quadrinhos da Tank Girl e responsável pelo visual do grupo. Ele é o co-criador dos Gorillaz, ao lado do cantor Damon Albarn, do Blur. Mas apenas uma das músicas ganhou o que pode ser considerado um clipe: “Saturnz Barz (Spirit House)”, com vocais do cantor jamaicano Popcaan. Por sinal, o vídeo foi lançado em duas versões. Há uma opção em 360 graus que permite ao espectador praticamente mergulhar no desenho, uma história de terror sobre uma mansão mal-assombrada em que os quatro integrantes da banda resolvem entrar, no velho estilo da série dos Monkees. As demais canções antecipadas também são acompanhadas por vídeos animados, mas o material reaproveita cenários de fundo do clipe principal e não traz os “personagens” da banda. São elas “Ascension”, com vocais do rapper americano Vince Staples, “Andromeda”, com vocais do rapper americano D.R.A.M., e “We Got the Power”, que tem um registro histórico. É a primeira gravação de uma parceria entre Damon Albarn, líder do Blur, e Noel Gallagher, líder do Oasis, bandas que marcaram época como a maior rivalidade da música britânica dos anos 1990. Além de Noel na guitarra, a canção tem vocais de Jenny Beth, da banda Savages. Intitulado “Humanz”, o novo disco dos Gorillaz será lançado em 28 de abril.

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    Supersonic: Cena do documentário mostra criação do primeiro hit da banda Oasis

    9 de outubro de 2016 /

    A A24 divulgou uma cena de “Supersonic”, documentário sobre a banda Oasis, produzido pelo cineasta Asif Kapadia, diretor do premiado “Amy” (2015). A prévia traz Noel Gallagher contando como criou a música que dá título ao filme e que também foi o primeiro hit da banda, enquanto cenas mostram shows e o clipe da canção. Repleta de imagens raras, que revivem a era de ouro do Britpop, o filme vai mostrar o lado brincalhão e a seriedade musical com que a banda encarou sua ascensão nos anos 1990, além das brigas e o comportamento destrutivo que levou à sua dissolução, concentrando a história nos dois irmãos que sempre estiveram à sua frente, Liam e Noel Gallagher. O filme tem direção de Mat Whitecross, que, após se consagrar com o premiado documentário político “O Caminho para Guantánamo” (2006), estreou na ficção com dois dramas de temática roqueira, “Sex & Drugs & Rock & Roll” (2010), cinebiografia do cantor Ian Dury, e “Spike Island” (2012), homenagem à banda Stone Roses. A estreia está marcada para sexta-feira (14/10) no Reino Unido.

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    Supersonic: Documentário sobre a banda Oasis ganha primeiro trailer

    7 de setembro de 2016 /

    A Entertainment One divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Supersonic”, documentário sobre a banda Oasis, produzido pelo cineasta Asif Kapadia, diretor do premiado “Amy” (2015). Repleta de imagens raras, que revivem a era de ouro do Britpop, a prévia mostra o lado brincalhão e a seriedade musical com que a banda encarou sua ascensão nos anos 1990, mas também as brigas e o comportamento destrutivo que levou à sua dissolução, concentrando a história nos dois irmãos que sempre estiveram à sua frente, Liam e Noel Gallagher. O filme tem direção de Mat Whitecross, que, após se consagrar com o premiado documentário político “O Caminho para Guantánamo” (2006), estreou na ficção com dois dramas de temática roqueira, “Sex & Drugs & Rock & Roll” (2010), cinebiografia do cantor Ian Dury, e “Spike Island” (2012), homenagem à banda Stone Roses. A estreia está marcada para 14 de outubro no Reino Unido.

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    Gravadora Creation, que lançou Jesus and Mary Chain, Primal Scream e Oasis, vai virar filme do autor de Trainspotting

    7 de maio de 2016 /

    O escritor Irvine Welsh, autor do livro que virou o cultuado filme “Trainspotting” (1996), está escrevendo um roteiro de cinema sobre a lendária Creation Records, principal gravadora indie dos anos 1980, que lançou as bandas The Jesus and Mary Chain, My Bloody Valentine, Primal Scream, House of Love, Teenage Fanclub, Ride e Oasis, entre muitas outras. O filme vai se chamar “Creation Stories” e será baseado na autobiografia de seu fundador, o escocês Alan McGee, intitulada “The Creation Records Story: Riots, Raves and Running a Label”. McGee também foi cantor da banda Biff Bang Pow! e montou um club londrino, The Living Room, que virou palco do movimento que culminou na formação da geração indie original, em meados da década de 1980 – a cena batizada como “C86” (classe de 86). A reverência às suas realizações era tanta que, após The Jesus and Mary Chain assinar com a Warner em 1985, ele continuou trabalhando com a banda na função de empresário. Depois de vender metade de sua gravadora para a Sony nos anos 1990 e ver o Oasis explodir nas paradas, McGee ainda se envolveu na política, ajudando a passar uma lei de apoio financeiro a músicos insolventes. O último lançamento da Creation foi o disco “XTRMNTR”, da banda Primal Scream, em 2000. McGee fechou a gravadora após ficar insatisfeito com a direção comercial da Sony. O velho produtor ainda se aventurou a criar novas gravadoras e clubs, mas encontrou mais sucesso ao ressuscitar o nome Creation em 2014 para empresariar músicos, como seus velhos amigos do Jesus and Mary Chain e Happy Mondays. Ele também é crítico musical e blogueiro, e atualmente escreve na versão britânica do site Huffington Post. Welsh, que também é escocês e amigo próximo de McGee, testemunhou boa parte dessa história. Ele vai dividir o roteiro com Dean Cavanagh, com quem já trabalhou na comédia britânica “Good Arrows” (2009). A distribuição está a cargo da Kaleidoscope Films e ainda não há previsão de estreia.

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    Diretor de Amy vai produzir documentário sobre a banda Oasis

    16 de novembro de 2015 /

    O cineasta Asif Kapadia, que dirigiu “Amy”, sobre a cantora Amy Winehouse, vai produzir um novo documentário musical. Segundo o site Deadline, ele cuidará da produção de um filme sobre a banda Oasis, principal representante do movimento britpop dos anos 1990. O filme será dirigido por Mat Whitecross, que, após se consagrar com o premiado documentário político “O Caminho para Guantánamo” (2006), estreou na ficção com dois dramas de temática roqueira, “Sex & Drugs & Rock & Roll” (2010), cinebiografia do cantor Ian Dury, e “Spike Island” (2012), homenagem à banda Stone Roses. Ainda sem título, o documentário vai abordar o processo de formação do Oasis em 1991 pelos irmãos Noel e Liam Gallagher, o estouro mundial do álbum “Definitely Maybe” em 1994, as brigas entre os dois líderes e a separação que precipitou o fim da banda em 2010. Ainda não há data de início das filmagens nem previsão de lançamento.

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