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  • Filme

    Animação brasileira leva causa indígena ao Festival de Annecy

    7 de junho de 2025 /

    “Nimuendajú”, de Tania Anaya, conta a trajetória de etnólogo alemão entre povos indígenas do Brasil ao longo de quatro décadas

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  • Filme

    Novo filmes sobre Luiz Gonzaga ganha teaser

    25 de janeiro de 2025 /

    "Luiz Gonzaga - Légua Tirana" retrata a trajetória do Rei do Baião, explorando suas raízes no Sertão nordestino

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  • Filme

    Mostra de São Paulo será encerrada com “Megalópolis” e homenagem a Francis Ford Coppola

    16 de outubro de 2024 /

    Diretor americano vai participar do evento cinematográfico na capital paulista

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  • Filme

    Francis Ford Coppola vem ao Brasil para lançar “Megalópolis”

    15 de outubro de 2024 /

    Diretor visita São Paulo no fim de outubro para promover seu novo filme, financiado por ele próprio

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  • Filme,  Música

    Documentário sobre Chorão, do Charlie Brown Jr., ganha trailer

    15 de março de 2021 /

    A O2 Play divulgou o pôster e o trailer do documentário “Chorão: Marginal Alado”. O filme reúne registros da vida e da arte de Alexandre Magno Abrão, o skatista de “Santos Beach” que ficou conhecido como o cantor Chorão da banda Charlie Brown Jr. O diretor Felipe Novaes pesquisou mais de 1,2 mil horas de material audiovisual, e também incluiu uma entrevista com Champignon, o baixista da Charlie Brown Jr. que foi encontrado morto em seu apartamento em setembro de 2013 — seis meses depois de Chorão ter encerrado sua trajetória com o mesmo destino. “Chorão: Marginal Alado” estreia no dia 8 de abril simultaneamente nos cinemas e nas plataformas NOW, Google Play, Apple TV, Vivo Play, Looke e Youtube.

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  • Etc,  Filme

    Spcine inaugura plataforma digital para o cinema brasileiro

    21 de novembro de 2017 /

    A Spcine, iniciativa cultural mais importante da gestão Haddad na Prefeitura de São Paulo, vai ampliar seu alcance reduzido com um grande reforço digital na atual administração Dória. A partir de quinta-feira (23/11), começará a funcionar a Spcine Play, uma plataforma de vídeo sob demanda (VOD, na sigla em inglês) dedicada exclusivamente a filmes nacionais, que pode revolucionar a distribuição do cinema brasileiro. A plataforma foi desenvolvida pela Spcine em parceria com a O2 Play, da produtora O2 Filmes, e o Hacklab, um laboratório de produções digitais, e quer ser “uma janela privilegiada para o cinema brasileiro no mercado de VOD”, nas palavras do secretário da Cultura de São Paulo, André Sturm, de reconhecida militância cineclubista em São Paulo. Em seu lançamento, a plataforma terá apenas 10 filmes, mas porque vai iniciar a operar em versão de teste – que deve, porém, ser longa: na apresentação do projeto, falou-se em seis meses. Entre os filmes disponibilizados, estão produções recentes e premiadas, como “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, “Califórnia”, de Marina Person, e a animação “O Menino e o Mundo”, indicada ao Oscar. Cada filme poderá ser “alugado” por R$ 3,90 por sete dias. O mais importante é que o lucro resultante dos aluguéis dos filmes será divido igualmente com os produtores da obra: ficarão com metade dos valores cobrados aos consumidores. Isto é mais que revolucionário, até subversivo num mercado dominado por distribuidoras multinacionais, cujo padrão de atuação é colocar um único blockbuster americano em cartaz simultaneamente em metade do total das telas disponíveis no país, limitando as estreias nacionais ao eixo Rio-São Paulo. Ao apresentar o projeto, Strum ressaltou a revolução possível para a produção brasileira com este projeto, que pode ser usado para levar filmes até o público de cidades sem cinemas. “O filme estreia em São Paulo, mas não vai passar em João Pessoa, em Campina Grande. Então por que não pensar em soluções em que a gente estreia no cinema em São Paulo, Rio, Porto Alegre, e no VOD em praças em que não há cinema? Acho que a SPcine vai possibilitar, no segundo momento, que a gente trabalhe lançamentos de filmes de maneira mais criativa e eficiente.” Por ser um projeto da administração pública, a Spcine Play também terá a transparência que a Netflix não tem. “A parte pública do nosso tripé exige isso e estamos felizes em fazer isso. A ideia é que a gente faça um relatório colocando para o mercado dados como quais municípios mais acessaram a plataforma”, afirmou Igor Kupstas, diretor da O2 Play. Infelizmente, a Spcine Play não terá aplicativo próprio, o que é um complicador tecnológico frustrante, que se soma à limitada oferta de títulos. Mas um passo de cada vez também gera movimento. Por enquanto, a plataforma pode ser acessada em dispositivos móveis pelos navegadores Chrome e Firefox neste link. Veja abaixo o vídeo de divulgação do projeto e, a seguir, a lista de filmes disponíveis na Spcine Play. Lista de filmes da Spcine Play “A Batalha do Passinho”(2013), de Emílio Domingos. “As Fabulas Negras”(2014), de Rodrigo Aragão, Petter Baiestorf, Joel Caetano e José Mojica Martins. “Ausência” (2015), de Chico Teixeira. “Califórnia” (2015), de Marina Person “De Menor” (2014), de Caru Alves de Souza. “Lira Paulistana e a Vanguarda Paulista” (2013), de Riba de Castro. “Mãe Só Há Uma” (2016), de Anna Muylaert. “O Menino e o Mundo” (2013), de Alê Abreu. “Paratodos” (2016), de Marcelo Mesquita. “Uma Noite em Sampa” (2016), de Ugo Giorgetti.

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