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    Amazon cancela as séries de época The Last Tycoon e Z: The Beginning of Everything

    9 de setembro de 2017 /

    A Amazon anunciou o cancelamento de duas séries de época relacionadas ao escritor F. Scott Fitzgerald: “The Last Tycoon” e “Z: The Beginning of Everything”. “Z” era baseada na vida do casal Fitzgerald, com maior destaque para a escritora Zelda Fitzgerald, interpretada por Christina Ricci (série “Pan Am”). Criada por Dawn Prestwich e Nicole Yorkin (roteiristas de “The Killing”), gerou muitas expectativas ao se propôr a retratar os romances e brigas que alimentaram obras-primas da literatura, como “Os Belos e Malditos” (1922) e “O Grande Gatsby” (1925), de Scott Fitzgerald, “Esta Valsa É Minha” (1932), de Zelda, e “Suave É a Noite” (1934), a resposta do escritor ao livro da esposa. A crítica norte-americana elogiou a recriação da época, mas considerou a narrativa muito convencional e as interpretações histéricas. Mesmo assim, a série conseguiu 69% de aprovação no Rotten Tomatoes e quase garantiu a 2ª temporada. De fato, a Amazon chegou a anunciar sua renovação, mas, sem maior explicação, acabou mudando de ideia enquanto a produção desenvolvia novos roteiros. US$ 7 milhões já tinham sido gastos na preparação da 2ª temporada. Já a série “The Last Tycoon”, baseada no último livro do escritor, “O Último Magnata”, e estrelada por Matt Bomer (série “White Collar”), foi cancelada após sua temporada inicial ser considerada medíocre pela crítica. A atração teve apenas 53% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, novamente com elogios para a recriação do glamour dos anos 1930 e o bom elenco, que não compensariam os roteiros superficiais. Desenvolvida pelo roteirista e diretor Billy Ray (“Olhos da Justiça”), a série trazia Matt Bommer como Monroe Stahr, um produtor prodígio de Hollywood na década 1930, que, em sua ascensão, se coloca contra seu mentor e atual chefe de estúdio, Pat Brady (Kelsey Grammer, de “Transformers: A Era da Extinção”). O elenco ainda destaca Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a filha de Brady, cujas aspirações hollywoodianas são manipuladas por Stahr, e Rosemarie DeWitt (“Homens, Mulheres e Filhos”) como a esposa de Brady. Os cancelamentos são atribuídos a uma mudança na estratégia de produção da Amazon. Segundo a revista Variety, o CEO Jeff Bezos quer produzir mais séries de apelo global para conseguir criar seu próprio fenômeno popular, à la “Game of Thrones”. Séries de sucesso moderado vão abrir espaço para atrações de perfil mais comercial ou que, no mínimo, gerem discussões. “The Last Tycoon” e “Z: The Beginning of Everything” estrearam e foram canceladas sem gerar burburinho.

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    Jeanne Moreau (1928 – 2017)

    31 de julho de 2017 /

    Morreu a atriz Jeanne Moreau, ícone da nouvelle vague e uma das maiores intérpretes do cinema francês em todos os tempos. Ela tinha 89 anos e foi encontrada morta em sua casa em Paris, na manhã desta segunda-feira (31/7). Mais que estrela francesa, ela foi um mito mundial, tendo estrelado mais de 130 filmes, inclusive no Brasil, para alguns dos maiores cineastas que já existiram. A impressionante relação de diretores que a endeusaram inclui François Truffaut, Elia Kazan, Michelangelo Antonioni, Luis Bunuel, Rainer Werner Fassbinder, Louis Malle, Joseph Losey, Wim Wenders, Theodoros Angelopoulos, Manoel de Oliveira e Orson Welles, que a descreveu como “a melhor atriz do mundo”. “Se foi uma parte da lenda do cinema”, afirmou o presidente francês Emmanuel Macron em um comunicado, no qual descreve Moreau como uma mulher “livre, rebelde e a serviço das causas nas quais acreditava”. Jeanne Moreau nasceu em 23 de janeiro de 1928, em Paris, filha de uma pai restaurador e uma mãe dançarina inglesa. O pai conservador foi responsável por seu feminismo latente. Em entrevista, ela o descreveu como “um homem criado por pais do século 19”, que não suportava o fato de não poder controlar sua mulher. “Isso me marcou pela raiva de ver como uma mulher poderia deixar-se intimidar”, disse, ao descrever a relação de seus pais e a motivação para viver personagens libertárias. Aos 19 anos, após o Conservatório, fez sua estreia no teatro. Mais especificamente na Comédie-Française que, para ela, representava “disciplina, rigor”. A estreia no cinema veio dois anos depois, em 1949, como coadjuvante em “Dernier Amour” (1949), um melodrama de Jean Stelli. As câmeras se apaixonaram pela atriz, que em pouco tempo saiu do elenco de apoio para os papéis principais. Em “Os Amores de uma Rainha” (1954) já viveu a personagem-título, a trágica Rainha Margot, e passou a reinar no cinema. Encarnou a persona de sedutora sensual em “Segredos de Alcova” (1954) e virou uma femme fatale, com “Alma Satânica (As Lobas)” (1957) e “Perversidade Satânica” (1958), estereótipos que acompanharam sua carreira, indissociáveis de sua beleza. Ela já era uma estrela em ascensão quando foi filmada por Louis Malle em “Ascensor para o Cadafalso” (1958), seu primeiro trabalho para um cineasta da nouvelle vague. Foi também sua estreia como cantora no cinema, gravando a voz numa trilha composta e interpretada por Miles Davis, mais elogiada que o próprio filme. Um ano depois, Moreau retomou a parceria com Malle em “Amantes” (1959), que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza. Filme “escandaloso” na época, mostrava a atriz tendo um caso com um estranho na mansão do próprio marido. Este enredo foi considerado “obsceno” em muitos países, inclusive nos Estados Unidos, e marcou Moreau como uma atriz “corajosa”. Após um papel em “Os Incompreendidos” (1959), filme de estreia de François Truffaut, ela voltou a encarnar uma sedutora fatal em “Ligações Amorosas” (1959), a versão de Roger Vadim para o romance “Ligações Perigosas”, de Choderlos de Laclos, no qual viveu a manipuladora Juliette de Merteuil. Já considerada estrela, quis conhecer a escritora Marguerite Duras. “Uma vez que me tornei uma estrela, poderia impor o tema, o diretor, o ator, então disse a mim mesma: vou conhecer esta mulher. Escrevi para ela, ela me recebeu”, contou. Moreau estrelou a adaptação de “Duas Almas em Suplício” (1960), roteirizada pela própria escritora, e venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes. As duas ficaram amigas e voltariam a trabalhar juntas outras vezes, inclusive na estreia de Duras como diretora, “Nathalie Granger” (1972). Ao final, a atriz até interpretou Duras em “Cet Amour-là” (2001). Sua fama ficou ainda maior ao cruzar fronteiras com o clássico italiano “A Noite” (1961), em que foi dirigida por Michelangelo Antonioni e contracenou com Marcello Mastroianni. Um dos filmes mais influentes de sua época, tornou-se famoso pela atmosfera, ao retratar uma noite na vida de um casal entediado com a própria relação e com la dolce vitta. Mas não foi seu principal papel. Este viria no reencontro com Truffaut, “Jules e Jim – Uma Mulher para Dois” (1962). O filme foi um turbilhão – e incluía uma canção chamada “Le Torubillon” – ao pregar o amor livre no começo dos anos 1960 e sintetizar o júbilo da juventude numa corrida em direção à câmera, que era uma corrida contra o próprio tempo. Filmes de Godard já tinha estabelecido uma nova estética, mas foi “Jules e Jim” que estabeleceu o novo discurso. A nouvelle vague virava com ele o cinema mais jovem e libertário do mundo, conforme Jean Moreau corria sem amarras para inspirar gerações. Não mais uma garota sexy, mas uma mulher moderna. E os grandes cineastas vieram correndo atrás dela. Joseph Losey a filmou em “Eva” (1962), Orson Welles em “O Processo” (1962), Jacques Demy em “A Baía dos Anjos” (1963), até seu antigo parceiro Louis Malle no espetacular “Trinta Anos Esta Noite” (1963), Luis Bunuel em “O Diário de uma Camareira” (1964), John Frankenheimer em “O Trem” (1964). Louis Malle conseguiu realizar o que muitos invejaram ao juntar Moreau com Brigitte Bardot na comédia western “Viva Maria!” (1965) e ela foi parar na capa da revista americana Time – além de vencer o BAFTA (o Oscar inglês). O sucesso só aumentou seu status, mas ela recusou propostas comerciais para continuar suas parcerias com mestres do cinema, boa parte deles renegados pela própria Hollywood, como Orson Welles, que revisitou em “Falstaff – O Toque da Meia Noite” (1965), “História Imortal” (1968) e “The Deep” (1970). Também filmou mais dois textos de Margarite Duras com o diretor inglês Tony Richardson, “Chamas de Verão” (1966) e “O Marinheiro de Gibraltar” (1967). E voltou a trabalhar com Truffaut em outro filme emblemático, “A Noiva Estava de Preto” (1968), que retomou sua aura noir, de atriz noturna, sombria, antes de virar do avesso as aparências e se tornar tropical. Em 1973, Jean Moreau virou a “Joanna Francesa” do título do filme de Cacá Diegues. No longa brasileiro, ela abandonava o marido – ninguém menos que o estilista Pierre Cardin – para se aventurar com sexo nacional e MPB. Até gravou a música “Joana Francesa”, composta por Chico Buarque. Voltou a experimentar o amor a três e a chocar “valores burgueses” em “Corações Loucos” (1974), de Bertrand Blier, antes de se lançar como diretora. Incentivada por Orson Welles, estreou atrás das câmeras com “No Coração, a Chama” (1976), bisou a experiência com “A Adolescente” (1979) e a encerrou com um documentário sobre sua musa inspiradora, a estrela do cinema mudo Lillian Gish (“Órfãs da Tempestade”) em 1983. Apesar de prestigiada nos Estados Unidos, ela só foi filmar uma superprodução de Hollywood em 1976, “O Último Magnata”, adaptação da obra de F. Scott Fitzgerald em que contracenou com Robert De Niro e foi dirigida por Elia Kazan. Curiosamente, no mesmo ano também estrelou “Cidadão Klein” (1976) para o outsider Joseph Losey, americano que fez carreira no exterior e a dirigiu três vezes – a última em “La Truite (1982). Sua fama de “corajosa” a levou a “Querelle” em 1982, adaptação de Jean Genet com direção de Rainer Werner Fassbinder que virou um marco do cinema gay, pela forma crua como retratou relações sexuais entre homens. Exibido no Festival de Veneza, o filme polarizou opiniões, a ponto do Presidente do Júri, o veterano cineasta Marcel Carné, divulgar um manifesto durante a premiação, lamentando a decisão dos colegas de não premiarem a obra. “Ame ou odeie, um dia o filme de Fassbinder vai encontrar o seu lugar na história do cinema.” Na época, porém, a repercussão foi brutal. E até Moreau, acostumada com escândalos, preferiu uma saída estratégica para a televisão francesa. Só foi voltar ao cinema cinco anos depois, numa comédia leve, “Ladrão de Milagres” (1987). Em 1990, participou de “Nikita – Criada Para Matar”, thriller de ação dirigido por Luc Besson, que se tornou uma das maiores bilheterias internacionais do cinema francês. E assim voltou ao mundo. Seu itinerário cinematográfico a levou literalmente “Até o Fim do Mundo” (1991), com o alemão Win Wenders, obra seguida por “O Passo Suspenso da Cegonha” (1991), do grego Theodoros Angelopoulos, “O Mapa do Coração” (1992), do neozelandês Vincent Ward, “O Amante” (1992), do francês Jean-Jacques Annaud, “As Cento e Uma Noites” (1995) da belga Agnes Varda, “Além das Nuvens” (1995), parceria de Antonioni e Wenders, até conduzi-la de volta a Hollywood, com o romance “Bem-Me-Quer, Mal-Me-Quer” (1996), que juntava o casal Jude Law e Claire Danes, e o sucesso “Para Sempre Cinderela” (1998), com Drew Barrymore. No mesmo ano, ela recebeu das mãos de Sharon Stone um Oscar honorário por toda a sua carreira. A homenagem da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos foi apenas uma dentre as inúmeras honrarias que a estrela recebeu nos últimos anos por sua vasta filmografia. A lista inclui um Leão de Ouro em 1992, um Urso de Ouro em 2000, uma Palma de Ouro em 2003 e um “Super César” (o Oscar francês) em 2008, em celebração aos 60 anos de sua carreira. Ela também foi a única atriz convidada a presidir duas vezes o júri do Festival de Cannes (em 1975 e 1995). E mesmo com tantas homenagens ao seu passado, nem cogitava a aposentadoria. Seu último grande filme francês foi “O Tempo que Resta” (2005), de François Ozon, mas isto porque cineastas de todo o mundo disputavam filmá-la. O israelense Amos Gitai fez nada menos que quatro filmes com ela: “Aproximação” (2007), “Mais Tarde, Você Vai Entender” (2008), “Carmel” (2009) e “A Guerra dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas” (2009). Mas Moreau também filmou com o bósnio Ahmed Imamović (“Go West”), o estoniano Ilmar Raag (“Uma Dama em Paris”), o malaio Tsai Ming-liang (“Face”) e o português Manoel de Oliveira em seu último longa-metragem, “O Gebo e a Sombra” (2012). Em 2013, ela estrelou uma série francesa que era uma verdadeira homenagem a seu talento, “Le Tourbillon de Jeanne”, que contou com a participação de grandes astros do cinema francês. “Mas não sou o tipo de pessoa que pensa ‘Oh meu Deus, não era maravilhoso quando eu tinha 25 anos?'”, ela afirmou, em entrevista ao jornal New York Times em 2000, quando se tornou a primeira mulher eleita para integrar a Academia de Belas Artes francesa. Foi nesta ocasião, como notou o jornal americano, que ela se tornou “oficialmente” imortal. Mesmo que já fosse considerada mitológica há muitos e muitos anos.

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    The Last Tycoon: Série baseada no último romance de F. Scott Fitzgerald ganha trailer

    4 de junho de 2017 /

    O serviço de streaming da Amazon divulgou o pôster e o trailer da série “The Last Tycoon”, adaptação de “O Último Magnata”, último romance de F. Scott Fitzgerald (“O Grande Gatsby”), que retrata a Era de Ouro de Hollywood. A história original de “O Último Magnata” foi inspirada na vida do lendário produtor cinematográfico Irving Thalberg, um dos homens mais poderosos do cinema nos anos 1920 e 30, e em sua rivalidade com Louis B. Mayer. (o segundo M da MGM). Mas Fitzgerald morreu antes de completá-lo, aos 44 anos. Os rascunhos foram coletados por seu amigo e crítico literário Edmund Wilson, e publicados com sucesso em 1941. A obra, inclusive, já foi transformada em filme, dirigido por Elia Kazan (“Vidas Amargas”) e estrelada por Robert De Niro (“O Lado Bom da Vida”) em 1976. Na série, Matt Bommer (série “White Collar”) interpreta o protagonista, Monroe Stahr, um produtor prodígio de Hollywood na década 1930, que em sua ascensão se coloca contra seu mentor e atual chefe de estúdio, Pat Brady (Kelsey Grammer, de “Transformers: A Era da Extinção”). O elenco ainda destaca Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a filha de Brady, cujas aspirações hollywoodianas são manipuladas por Stahr, e Rosemarie DeWitt (“Homens, Mulheres e Filhos”) como a esposa de Brady, que também demonstra interesse pelo jovem produtor. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista e diretor Billy Ray (“Olhos da Justiça”), que também assinou a direção do piloto aprovado. Como curiosidade, a Amazon também produz a série “Z: The Beginning of Everything”, sobre a vida real e atribulada de Fitzgerald ao lado de sua esposa Zelda, a Z do título. A estreia de “The Last Tycoon” está marcada para 28 de julho.

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    The Last Tycoon: Série baseada no último romance de F. Scott Fizgerald é aprovada

    27 de julho de 2016 /

    O serviço de streaming da Amazon aprovou a produção da série “The Last Tycoon”, adaptação de “O Último Magnata”, romance final de F. Scott Fitzgerald (“O Grande Gatsby”), que retrata a Era de Ouro de Hollywood. Mas, segundo o site Deadline, não deve dar sinal verde para o outro piloto encomendado, “The Interestings”, por sua vez baseado no romance homônimo de Meg Worlitzer (“Esta é Minha Vida”). Os dois pilotos foram produzidos pela Sony, e ironicamente a crítica gostou mais do segundo. A história original de “O Último Magnata” foi inspirada na vida do lendário produtor cinematográfico Irving Thalberg, um dos homens mais poderosos do cinema nos anos 1920 e 30, e em sua rivalidade com Louis B. Mayer. (o segundo M da MGM). Mas Fitzgerald morreu antes de completá-lo, aos 44 anos. Os rascunhos foram coletados por seu amigo e crítico literário Edmund Wilson, e publicados com sucesso em 1941. A obra, inclusive, já foi transformada em filme, dirigido por Elia Kazan (“Vidas Amargas”) e estrelada por Robert De Niro (“O Lado Bom da Vida”) em 1976. Na série aprovada, Matt Bommer (série “American Horror Story: Hotel”) interpreta o protagonista, Monroe Stahr, um produtor prodígio de Hollywood na década 1930, que em sua ascensão se coloca contra seu mentor e atual chefe de estúdio, Pat Brady (Kelsey Grammer, de “Transformers: A Era da Extinção”). O elenco ainda destaca Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a filha de Brady, cujas aspirações hollywoodianas são manipuladas por Stahr, e Rosemarie DeWitt (“Homens, Mulheres e Filhos”) como a esposa de Brady, que também demonstra interesse pelo jovem produtor. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista e diretor Billy Ray (“Olhos da Justiça”), que também assinou a direção do piloto aprovado. Ainda não há previsão para a estreia da 1ª temporada, mas um vídeo de seus bastidores pode ser conferido abaixo:

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    Vídeos revelam bastidores de The Last Tycoon e The Interestings, novos pilotos do Amazon

    1 de julho de 2016 /

    A Sony divulgou os vídeos de bastidores de duas novas séries, “The Last Tycoon” e “The Interestings”, cujos pilotos foram disponibilizados no site da Amazon para avaliação do público. A iniciativa é uma novidade no canal da Sony Pictures no YouTube, que até então abrigava apenas material de filmes. As prévias complementam o material produzido pelo Amazon Studios, que inclui pôsteres e um vídeo oficial de apresentação das atrações, que também podem ser conferidos abaixo. “The Last Tycoon” é uma adaptação de “O Último Magnata”, romance final de F. Scott Fitzgerald (“O Grande Gatsby”), que retrata a Era de Ouro de Hollywood. O livro original foi inspirado na vida do lendário produtor cinematográfico Irving Thalberg, um dos homens mais poderosos do cinema nos anos 1920 e 30, e em sua rivalidade com Louis B. Mayer. (o segundo M da MGM). Mas Fitzgerald morreu antes de completá-lo, aos 44 anos. Os rascunhos foram coletados por seu amigo e crítico literário Edmund Wilson, e publicados com sucesso em 1941. A obra, inclusive, já foi transformada em filme, dirigido por Elia Kazan (“Vidas Amargas”) e estrelada por Robert De Niro (“O Lado Bom da Vida”) em 1976. Matt Bommer (série “American Horror Story: Hotel”) interpreta o protagonista, Monroe Stahr, um produtor prodígio de Hollywood na década 1930, que em sua ascensão se coloca contra seu mentor e atual chefe do estúdio, Pat Brady (Kelsey Grammer, de “Transformers: A Era da Extinção”). O elenco ainda destaca Lily Collins (“Simplesmente Acontece”) como a filha de Brady, cujos sonhos de virar estrelada são manipulados por Stahr, e Rosemarie DeWitt (“Homens, Mulheres e Filhos”) como a esposa de Brady, que também demonstra interesse pelo jovem produtor. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Billy Ray, que assina a direção do piloto – assim como fez em sua mais recente adaptação para o cinema (“Olhos da Justiça”, remake do suspense argentino “O Segredo dos Seus Olhos”). “The Interestings”, por sua vez, é uma adaptação do romance homônimo de Meg Worlitzer (“Esta é Minha Vida”), e acompanha um grupo de amigos por três décadas, intercalando cenas de sua adolescência nos anos 1970, juventude nos 1980 e vida adulta na década de 1990. As passagens temporais são apresentadas fora de ordem, de modo a introduzir um mistério que acompanhará a evolução da história, mas o principal tema da produção é demonstrar como as pessoas mudam ao longo dos anos. A trama começa em 1974, ano em que Richard Nixon deixou a presidência dos EUA, e gira em torno de seis adolescentes criativos, que se conhecem durante um acampamento de verão dedicado às artes. A partir de então, eles se tornam amigos inseparáveis. Ao longo das décadas, muitas coisas mudam na vida de cada um deles e poucos seguiram seus sonhos e conseguiram viver de arte. O elenco inclui Lauren Ambrose (da série “Six Feet Under” e do revival de “Arquivo X”), David Krumholtz (séries “Numb3rs” e “The Good Wife”), Jessica Paré (série “Mad Men”), Matt Barr (série “Sleepy Hollow”), Corey Cott (série “Public Morals”) e Jessica Collins (série “Rubicon”). A atração foi desenvolvida por Lynne Greene e Richard Levine (produtores de “Masters of Sex”), que a produzem ao lado do cineasta Mike Newell (“Harry Potter e o Cálice de Fogo”). Newell também assina a direção do piloto. Os pilotos foram disponibilizados em 17 de junho para serem submetidos à aprovação do público. A crítica, por sua vez, tem preferido “The Interestings”. Seja como for, o mais votado – ou, com sorte, ambos – ganhará sinal verde para produzir novos episódios e virar série.

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    Matt Bommer será O Último Magnata, em série baseada no romance de F. Scott Fitzgerald

    27 de dezembro de 2015 /

    O ator Matt Bommer (série “American Horror Story: Hotel”) vai protagonizar o piloto da série baseada no romance “O Último Magnata”, de F. Scott Fitzgerald. Segundo o site Deadline, o elenco da produção ainda terá Kelsey Grammer (“Transformers: A Era da Extinção”) e Rosemarie DeWitt (“Homens, Mulheres e Filhos”). Desenvolvido para o serviço de streaming da Amazon, “The Last Tycoon” (título original) vai acompanhar a trajetória de Monroe Stahr, um produtor prodígio de Hollywood na década 1930, que em sua ascensão se coloca contra seu mentor e atual chefe do estúdio, Pat Brady (Grammer). Dewitt irá interpretar a esposa de Brady, Rose, que acaba envolvida com Stahr. O livro original foi inspirado na vida do lendário produtor cinematográfico Irving Thalberg, um dos homens mais poderosos da era de ouro de Hollywood, e em sua rivalidade com Louis B. Mayer. (o segundo M da MGM). Mas Fitzgerald morreu antes de completá-lo, aos 44 anos. Os rascunhos foram coletados por seu amigo e crítico literário Edmund Wilson, e publicados com sucesso em 1941. A obra, inclusive, já foi transformada em filme, dirigido por Elia Kazan (“Vidas Amargas”) e estrelada por Robert De Niro (“O Lado Bom da Vida”) em 1976. A adaptação para série está sendo desenvolvida pelo roteirista Billy Ray, que também pretende dirigir o piloto, assim como fez em sua mais recente adaptação para o cinema (“Olhos da Justiça”, remake do suspense argentino “O Segredo dos Seus Olhos”). Ray contará com o auxílio de A. Scott Berg, especialista na obra de Fitzgerald e autor do livro “Genius”, transformado recentemente em filme (com première marcada para o Festival de Berlim), que trabalhará como consultor para ajudar a expandir a história original inacabada. O piloto de “The Last Tycoon” será gravado em fevereiro. Após ficar pronto, deverá ser submetido à aprovação do público da Amazon, que definirá, por meio de votação, se a produção tem potencial para virar série.

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