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    Nova versão de O Poderoso Chefão III ganha trailer para lançamento digital e nos cinemas

    17 de novembro de 2020 /

    A Paramount divulgou o trailer legendado da nova versão de “O Poderoso Chefão III”. Rebatizado de “O Poderoso Chefão – Desfecho: A Morte de Michael Corleone”, o filme foi reeditado pelo diretor Francis Ford Coppola com abertura e desfecho diferentes. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e entradas de música. Com essas mudanças, e com o visual e o som restaurados, acho que chegamos a uma conclusão mais apropriada para a saga”, disse Coppola, em um comunicado sobre o projeto. Curiosamente, porém, a edição do diretor acabou menor que a versão projetada em tela grande em 1990. Nem o diretor nem o estúdio contaram o que foi cortado do filme original, que completa 30 anos em 2020. O fato é que, mesmo com cenas a mais, a nova edição será cinco minutos mais curta, com 2 horas e 37 minutos de duração. Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Segundo o diretor, ele realizou basicamente uma “restauração quadro a quadro”. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. A revista New Yorker o chamou de humilhação pública, enquanto o jornal Washington Post o classificou como um “fracasso de proporções dolorosas”. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se reinventou anos depois como uma cineasta premiada. A nova versão do filme terá lançamento limitado nos cinemas brasileiros em 3 de dezembro e chegará em PVOD para locação digital cinco dias depois.

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    Nova versão de O Poderoso Chefão 3 será cinco minutos menor que o filme de 1990

    2 de outubro de 2020 /

    A nova versão de “O Poderoso Chefão 3” já definiu sua data de estreia. Inicialmente, a Paramount pretendia exibir o filme nos cinemas, mas diante da pandemia de coronavírus, o lançamento deve acontecer apenas em plataformas digitais e blu-ray no dia 8 de dezembro. Batizada de “Mario Puzo’s The Godfather, Coda: The Death of Michael Corleone”, a edição do diretor será curiosamente menor que a versão projetada em tela grande em 1990. Ainda assim, o cineasta Francis Ford Coppola disse há um mês que havia criado “um novo começo e fim” para o longa. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e entradas de música. Com essas mudanças, e com o visual e o som restaurados, acho que chegamos a uma conclusão mais apropriada para a saga”, disse Coppola, em um comunicado sobre o projeto. Nem o diretor nem o estúdio contaram o que foi cortado do filme original, que completa 30 anos em 2020, mas mesmo com cenas a mais, a nova edição será cinco minutos mais curta, com 2 horas e 37 minutos de duração. Coppola ficou seis meses trabalhando na edição, que contou com a revisão dos negativos originais, guardados em mais de 300 caixas. Segundo o diretor, ele realizou basicamente uma “restauração quadro a quadro”. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. A revista New Yorker o chamou de humilhação pública, enquanto o jornal Washington Post o classificou como um “fracasso de proporções dolorosas”. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se reinventou anos depois como uma cineasta premiada.

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    Oscar Isaac será Francis Ford Coppola em filme sobre O Poderoso Chefão

    30 de setembro de 2020 /

    O filme sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão”, chamado de “Francis and The Godfather”, começou a definir seu elenco. E o ator Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) foi escolhido para o papel principal, como o diretor Francis Ford Coppola. Além dele, Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) está confirmado como ex-chefe do estúdio da Paramount, Robert Evans. Dirigido pelo veterano cineasta Barry Levinson (“Rainman”), o filme é baseado em um roteiro do estreante Andrew Farotte, que se destacou na Lista Negra (os melhores roteiros não filmados de Hollywood) e foi reescrito com Levinson. O longa vai contar as batalhas entre Coppola, que tinha 31 anos na época, e Evans, que incluiu a escalação de Marlon Brando, que não fazia sucesso há anos, e um então pouco conhecido Al Pacino. “Em meio à loucura da produção, e contra todas as probabilidades, um filme clássico aconteceu”, disse Levinson, em comunicado sobre o projeto. Coppola, por sua vez, comentou a produção de forma mais modesta. “Qualquer filme que Barry Levinson fizer sobre qualquer coisa, será interessante e vale a pena!” Quando o projeto foi originalmente anunciado há três anos, havia menção de produção da HBO, mas o nome do canal pago sumiu no novo comunicado, que afirma que a Endeavour Content e a FilmNation negociam os direitos de exibição mundial.

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    Paramount+ será ampliada com conteúdo da CBS All Access e Showtime no Brasil

    16 de setembro de 2020 /

    A ViacomCBS revelou seus planos para o lançamento internacional da plataforma de streaming CBS All Access. Para começar o serviço será rebatizado de Paramount+ a partir de 2021, buscando se projetar com uma marca estabelecida há 100 anos. O detalhe é que a Paramount+ já existe no Brasil, onde oferece streaming de séries como “Yellowstone”, “The Handmaid’s Tale” e “For Life”, disponíveis no canal pago Paramount. Além do Brasil, uma plataforma com este nome também está em operação em outros países da América Latina e da Escandinávia. A ViacomCBS pretende reformular esses serviços existentes incorporando mais atrações, incluindo as séries da CBS All Access, como “Star Trek: Discovery” e “The Good Fight”, a livraria de filmes da Paramount e o portfolio dos canais da ViacomCBS, como BET, Comedy Central, MTV e Nickelodeon. Mas tem mais. A versão internacional da plataforma ainda terá um bônus em relação à oferta americana. Vai trazer as atrações do canal pago Showtime, como “Shameless”, “Billions” e a vindoura “The Good Lord Bird” – que, nos EUA, continuarão independentes da Paramount+. “Paramount é uma marca icônica e célebre, amada por consumidores em todo o mundo e é sinônimo de qualidade, integridade e narrativa de classe mundial”, disse o CEO da ViacomCBS, Bob Bakish, em um comunicado. “Com a Paramount+, estamos empolgados em estabelecer uma marca global de streaming no segmento de assinatura que se baseará na amplitude e profundidade do portfólio da ViacomCBS para oferecer uma coleção extraordinária de conteúdo para todos os gostos.” A evolução da CBS All Access, lançada em 2014, para a Paramount+ em 2021 será acompanhada por um aumento sensível de conteúdo, chegando a mais de 30 mil títulos, entre séries e filmes. Além disso, novas atrações já estão em produção para a estreia da nova fase. A lista de atrações recém-encomendadas para a plataforma incluem uma versão “true crime” de “Criminal Minds”, batizada de “The Real Criminal Minds”, com episódios documentais sobre casos que inspiraram a série da CBS, uma reinvenção do programa “Behind the Music”, da MTV, que mostrará os 40 maiores artistas dos últimos 40 anos, um revival da sitcom “The Game”, de Mara Brock Akil, que durou nove temporadas na rede CW e no canal BET, uma série de espionagem de Taylor Sheridan (criador de “Yellowstone”), chamada “Lioness”, sobre um jovem fuzileiro naval recrutado para fazer amizade com a filha de um terrorista a fim de derrubar sua organização, e uma minissérie baseada em “O Poderoso Chefão”, “The Offer”, desenvolvida pelo produtor-roteirista Michael Tolkin (“Escape at Dannemora”), que dramatizará a experiência de Al Ruddy na produção do famoso e premiado filme de Francis Ford Coppola. Esses projetos se juntam à série infantil “Kamp Koral”, anteriormente anunciada, que será ambientada no mundo do Bob Esponja, um dos personagens mais populares da Nickelodeon. “Com o lançamento global da Paramount+, estamos prontos para nos tornarmos uma empresa tão poderosa em streaming quanto somos na TV”, disse David Lynn, presidente e CEO da ViacomCBS Networks International (VCNI). “Aproveitando a marca icônica da Paramount, a infraestrutura de ponta da ViacomCBS junto com um produção incrível e superdimensionada de conteúdo imperdível, a Paramount+ oferecerá ao consumidor uma experiência excepcional de entretenimento que vai agitar significativamente a indústria de streaming.”

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    O Poderoso Chefão 3 vai ganhar nova versão reeditada por Francis Ford Coppola

    3 de setembro de 2020 /

    A Paramount Pictures anunciou nesta quinta (3/9) que lançará uma nova edição restaurada e reeditada do filme final da trilogia épica de “O Poderoso Chefão”. A nova versão de “O Poderoso Chefão: Parte III” foi remontado pelo diretor Francis Ford Coppola e será lançada nas plataformas digitais a partir de dezembro. Para o lançamento, o filme ganhou até o novo título. Guerra dos Chefões, Capítulo III: Uma Nova Esper… Não exatamente, mas nesta linha exaustiva, com vírgulas e dois pontos, e até spoiler do final. Vai se chamar “O Poderoso Chefão de Mario Puzo, Coda: A Morte de Michael Corleone”. “’O Poderoso Chefão de Mario Puzo, Coda: A Morte de Michael Corleone’ é um reconhecimento do título de Mario e também meu preferido, que retrata nossas intenções originais para o que se tornou ‘O Poderoso Chefão: Parte III'”, disse Coppola, justificando a renomeação. “Para esta versão, criei um novo começo e fim, reorganizei algumas cenas, tomadas e inclusões musicais. Com essas mudanças, mais a filmagem e o som restaurados, esta é, para mim, uma conclusão mais apropriada para ‘O Poderoso Chefão’ e ‘O Poderoso Chefão: Parte II’ e estou grato a Jim Gianopulos e à Paramount por me permitirem revisitá-la”. Pois é, quando o diretor pensou que já estava fora desse mundo, eles o puxaram de volta. O lançamento vai coincidir com o 30º aniversário do filme, e Coppola espera conseguir um lançamento limitado nos cinemas. Como os dois filmes anteriores, “O Poderoso Chefão: Parte III” foi um sucesso de bilheteria e foi indicado a sete prêmios da Academia. Porém, ao contrário dos outros, não ganhou nenhum. A crítica também o considerou o mais fraco dos três. Na verdade, ponderou que nem estaria à altura dos outros dois. Durante anos, o longa também assombrou Sofia Coppola, filha do diretor, escalada no filme para viver Mary Corleone, filha do protagonista (Al Pacino). Ela foi arrasada pela crítica e praticamente desistiu da carreira de atriz, mas se tornou uma cineasta premiada.

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    Carmine Caridi (1934 – 2019)

    29 de maio de 2019 /

    O ator Carmine Caridi, conhecido por seus na trilogia “O Poderoso Chefão”, morreu na terça-feira (28/5) em um hospital em Los Angeles, em decorrência das complicações de uma queda. Caridi tinha 85 anos. Caridi interpretou dois papéis diferentes nos filmes da trilogia de Francis Ford Coppola. Em “O Poderoso Chefão 2” (1974), foi o mafioso Carmine Rosato, enquanto em “O Poderoso Chefão 3” (1990) encarnou Albert Volpe. O ator teve experiências reais com a máfia durante sua juventude em Nova York e chegou a ser preso ao tentar vender cocaína a um policial disfarçado. “Eu sou sortudo de estar aqui falando com você. Todos os meus amigos foram trabalhar para a máfia, mas eu entrei em um grupo de teatro”, comentou em uma entrevista. A máfia, porém, ajudou sua carreira, pelo menos no que se refere aos tipos de papéis que conseguiu no cinema. Antes mesmo de “O Poderoso Chefão 2” ele já tinha vivido um gângster na comédia “Quase, Quase uma Máfia” (1971) e um bookmaker no drama criminal “O Jogador” (1974). Ainda viveu os famosos mafiosos Frank Costello na cinebiografia “Bugsy” (1991) e Sam Giancana em “Caso Kennedy, uma Conspiração” (1992). Mas algumas vezes esteve do outro lado da lei, como policial na comédia “O Detetive Desastrado” (1978) e no drama “O Príncipe da Cidade” (1981), e se divertiu em Sessões da Tarde clássicas dos anos 1980, como “Um Dia a Casa Cai” (1986), “Chuva de Milhões” (1986) e “Alguém Muito Especial” (1987). O ator também fez muitas séries, tendo papel fixo em “Phyllis” (spin-off de “Mary Tyler Moore”) e recorrente em “Fama” e “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue). Entretanto, seu nome ganhou maior notoriedade por conta de uma atividade digna da máfia. Em 2004, Caridi foi pego pirateando os filmes do Oscar, meses antes do lançamento oficial, que ele recebia em primeira mão como votante da premiação. O ator foi expulso da Academia, mas como bom gângster de cinema não se arrependeu. “Eu mandei cópias dos filmes que eles me deram para pessoas que não podiam pagar ingressos no cinema. Fiz a alegria de muita gente”, comentou em entrevista da época para a revista The Hollywood Reporter. Seus últimos papéis foram participações nas séries “Curb Your Enthusiasm”, no começo de 2019, e “Abby’s”, num episódio que vai ao ar na quinta-feira (30/5).

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    Elenco de O Poderoso Chefão se reencontra nos 45 anos de lançamento do clássico

    30 de abril de 2017 /

    O Festival de Tribeca patrocinou uma rara reunião do elenco de “O Poderoso Chefão” em Nova York, celebrando os 45 anos de lançamento do filme, considerado um dos melhores de todos os tempos. Participaram do encontro Al Pacino, Robert Duvall, James Caan, Diane Keaton, Talia Shire, o diretor Francis Ford Coppola e Robert de Niro, que estrelou “O Poderoso Chefão II” e é diretor-fundador do festival. Organizado por de Niro, o evento relembrou histórias de bastidores da produção, num palco decorado como a famosa biblioteca de Don Corleone, com direito a uma foto do personagem vivido por Marlon Brando na parede. Além do encontro com os atores, também foram exibidas as partes I e II da trilogia. Os atores relembraram a difícil batalha para colocar o longa no cinema, já que Coppola era um diretor novato à época e suas escolhas enfrentavam resistência por parte da Paramount. A escalação de Brando, que morreu em 2004, foi a mais contestada. O ator vinha de vários fracassos, após uma carreira bem sucedida nas décadas de 1950 e 1960, e tinha a reputação de ser difícil. “Me disseram que ter Brando no filme o tornaria menos comercial que ter um total desconhecido”, disse Coppola. Brando criou a voz áspera, as bochechas macias e os cabelos oleosos para Don Corleone no teste de tela, mas não convenceu o estúdio. “Eles (o estúdio) odiavam Brando, achavam que ele murmurava, aumentando ainda mais seu ódio ao meu trabalho, que estaria muito escuro”, disse Coppola. Brando ganhou um Oscar pela performance. A Paramount também implicou com Al Pacino, que teve que fazer “inúmeras vezes” o teste para o papel de Michael, o filho universitário que assume os negócios da família Corleone. Os executivos do estúdio queriam Robert Redford ou Ryan O’Neal no papel. Mas Coppola persistiu, porque “toda vez que lia o roteiro, sempre via seu rosto de Pacino”. O próprio Pacino confessou que, originalmente, queria viver o personagem do filho cabeça quente, Sonny, que ficou com James Caan, e chegou a pensar que Coppola “estivesse realmente louco” por deseja-lo no papel de Michael. Pois o papel acabou consagrando-o com um dos grandes atores de sua geração. “O Poderoso Chefão” (1972) e “O Poderoso Chefão II” (1974) ganharam, ao todo, 9 Oscars e se tornaram clássicos absolutos do cinema americano.

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    HBO prepara filme sobre os bastidores de O Poderoso Chefão

    1 de fevereiro de 2017 /

    A HBO vai produzir um filme sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão” (1972). Intitulado “Francis & the Godfather”, a produção vai detalhar o trabalho do diretor Francis Ford Coppola para produzir seu clássico, a entrada de Marlon Brando e Al Pacino no elenco e como a verdadeira máfia de Nova York se interessou pelo projeto. Segundo o site da revista Variety, o filme é baseado num roteiro escrito por Andrew Farotte, produtor do reality “Big Brothers”, e terá consultoria de Peter Bart, o executivo da Paramount que adquiriu os direitos originais do romance de Mario Puzo nos anos 1970 e supervisionou as filmagens de Coppola. O projeto ainda está em estágio de desenvolvimento e ainda não definiu diretor e elenco. Lançado em 1972, “O Poderoso Chefão” se tornou um dos filmes mais famosos da história do cinema, aclamado pela crítica e vencedor de três Oscars: Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Ator (Marlon Brando). Seu sucesso rendeu duas continuações dirigidas por Copolla – uma ainda mais premiada em 1974 (seis Oscars) e outra divisiva em 1990.

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    O Poderoso Chefão lidera lista dos 100 filmes favoritos de Hollywood, que ainda tem Pulp Fiction, E.T. e Star Wars

    26 de setembro de 2016 /

    De tempos em tempos, publicações resolvem eleger os melhores filmes de todos os tempos. Os critérios de cada eleição são sempre determinados por grupos específicos: crítica, público, etc. Mas para sua lista, publicada no domingo (25/9), a revista The Hollywood Reporter buscou uma visão diferente, apresentando o resultado como os 100 filmes favoritos de Hollywood. Para chegar na seleção, a publicação ouviu 2120 membros da indústria, a maioria deles votantes na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, dentre os quais muitos vencedores do Oscar e até os chefes dos grandes estúdios. A lista revelou que o filme favorito de Hollywood é “O Poderoso Chefão” (1972), seguido de “Mágico de Oz” (1939) e “Cidadão Kane” (1941). São produções que também costumam disputar o favorecimento da crítica. Mas há surpresas no Top 5 como “Um Sonho de Liberdade” (1994), de Frank Darabont, e “Pulp Fiction” (1994), de Quentin Tarantino. E não é só. O fato de ter sido votada por Hollywood deixou de fora muitos clássicos absolutos do cinema internacional, como “Os Incompreendidos” (1959) e “A Doce Vida” (1960), por exemplo. Em compensação, sucessos comerciais como “De Volta para o Futuro” (1985), “Guerra nas Estrelas” (1977) e “Forrest Gump” (1994) aparecem entre os 25 filmes preferidos na votação. E há um excesso de produções de Steven Spielberg, com “”E.T. O Extraterrestre” (1982), “A Lista de Schindler” (1993) e “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) entre os mais bem colocados. Confira abaixo os 20 favoritos de Hollywood e a lista completa aqui. 1. “O Poderoso Chefão” (1972) 2. “O Mágico de Oz” (1939) 3. “Cidadão Kane” (1941) 4. “Um Sonho de Liberdade” (1994) 5. “Pulp Fiction: Tempo de Violência” (1994) 6. “Casablanca” (1942) 7. “O Poderoso Chefão – Parte 2” (1974) 8. “E.T. O Extraterrestre” (1982) 9. “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968) 10. “A Lista de Schindler” (1993) 11. “Guerra nas Estrelas” (1977) 12. “De Volta Para o Futuro” (1985) 13. “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) 14. “Forrest Gump. – O Contador de Histórias” (1994) 15. “Gone With the Wind” (1939) 16. “O Sol é Para Todos” (1962) 17. “Apocalypse Now” (1979) 18. “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977) 19. “Os Bons Companheiros” (1990) 20. “A Felicidade Não Se Compra” (1946)

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    Abe Vigoda (1921 – 2016)

    27 de janeiro de 2016 /

    Morreu o ator Abe Vigoda, que interpretou Salvatore “Sal” Tessio em “O Poderoso Chefão”, de Francis Ford Coppola. Ele faleceu na terça-feira (26/1) aos 94 anos de idade, em sua casa, em Nova York, sua cidade natal. Abe Vigoda nasceu em Nova York em 1921 e, após estudar na Escola de Teatro e Artes Dramáticas do Carnegie Hall, fez carreira nos palcos, atuando por três décadas no teatro. “Quando eu era novo, disseram-me que o sucesso tinha de chegar na minha juventude. Descobri que isso era um mito. As minhas experiências ensinaram-me que se acreditarmos profundamente no que fazemos, o sucesso pode vir a qualquer idade”, disse Vigoda numa entrevista dos anos 1980. A experiência no teatro o levou a fazer participações esporádicas em séries de televisão. Por sua grande estatura, começou a ser escalado em papéis coadjuvantes em produções de terror, como a novela gótica “Sombras da Noite” e o telefilme “A Filha do Diabo”, no começo dos anos 1970. Até que conseguiu comprar uma casa graças seu primeiro papel no cinema. Sua estreia cinematográfica foi justamente como Sal Tessio, um dos capos de Don Corleone (Marlon Brando), em “O Poderoso Chefão” (1972), que planeja eliminar a concorrência de Michael Corleone (Al Pacino) para virar o novo chefão. Seu plano não ocorre como previsto e ele acaba dizendo suas famosas últimas palavras: “Diga a Mike quer era só business…” O papel foi tão marcante que Vigoda o repetiu, num flashback, em “O Poderoso Chefão II” (1974) e também na adaptação de “O Poderoso Chefão” numa minissérie, exibida em 1977. Ele ainda encarnou variações do personagem em outras produções, dublando até um gângster chamado Salvatore Valestra na animação “Batman: A Máscara do Fantasma” (1993). Vigoda também participou de outros filmes bem sucedidos, mas sem o mesmo destaque, coadjuvando em “O Detetive Desastrado” (1978), “Olha Quem Está Falando” (1989), “Joe Contra o Vulcão” (1990), “Razões Para Matar” (1996) e três dezenas de produções até 2014. Foi mais bem-sucedido em sua passagem pela ficção televisiva, onde participou de diversas séries clássicas, como “A Mulher Biônica”, “Mike Hammer”, “Galeria do Terror”, “MacGyver – Profissão: Perigo”, “Assassinato por Escrito” e “Louco por Você”, embora tenha emplacado apenas um personagem fixo importante. Mas tão importante que rendeu até spin-off. Seu principal destaque televisivo foi como o detetive Phil Fish, da série “Barnie Miller”, sucesso do final dos anos 1970 nos EUA, que, além de lhe render três indicações ao prêmio Emmy, originou uma série derivada, “Fish”, centrada em seu personagem, que durou duas temporadas entre 1977 e 1978. O cancelamento da produção permitiu que ele voltasse a participar de “Barnie Miller”, o que acabou se tornando a causa de sua “morte” precoce. A revista People publicou que a razão de sua ausência na festa de despedida da série, em 1981, eram problemas de saúde tão graves que ele estaria à beira da morte. Na semana seguinte, ele apareceu na revista Variety, todo sorridente numa foto ao lado de seu suposto caixão, com a capa da People em suas mãos. Este tipo de comportamento inspirou até uma banda punk a adotar seu nome, a Abe Vigoda, que lançou seu primeiro disco em 2006 e está ativa até hoje. Além disso, um endereço da internet explorava ativamente o rumor de sua morte, retrucando com um “não” à pergunta de sua URL abevigodaisdead.com. Desde o começo desta semana, a resposta passou a ser outra.

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    HBO vai exibir versão épica de O Poderoso Chefão, com cenas inéditas, nova edição e 7 horas e meia de duração

    18 de janeiro de 2016 /

    Um dos maiores clássicos do cinema, “O Poderoso Chefão” ganhará uma nova versão, exclusiva para a TV, com cenas inéditas e uma nova edição. Intitulada “The Godfather Epic”, a produção será exibida pela HBO ainda este mês nos EUA, e terá 7 horas e meia de duração. A obra vai juntar os dois primeiros filmes da trilogia, reeditados de forma cronológica. Isto significa que a sequência que mostra os primeiros anos de Don Corleone na América, vista em “O Poderoso Chefão Parte II”, será o novo início do filme. Não é a primeira vez que o diretor Francis Ford Coppola lança essa versão. “The Godfather Epic” já foi exibido em 1979 pela rede NBC. Na ocasião, porém, o filme entrecortado por comerciais e teve várias cenas censuradas, devido à violência e linguagem. Desta vez, a HBO vai exibi-lo sem intervalos e censura e, além disso, incluirá cenas inéditas, que ficaram de fora da edição oficial para o cinema. O primeiro filme, lançado em 1972, ganhou três Oscars: Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Ator (Marlon Brando). Mas o segundo, lançado em 1974, conquistou ainda mais reconhecimento, levando seis Oscars, entre eles, novamente, o de Melhor Filme, Roteiro e Ator (desta vez Coadjuvante, para Robert De Niro), além de premiar Coppola com a estatueta de Melhor Diretor. A saga da família Corleoni ainda ganhou um terceiro filme em 1990, novamente dirigido por Coppola, que rendeu seis indicações ao troféu da Academia, mas nenhuma premiação. Ainda não há informações sobre quando “The Godfather Epic” será exibido no Brasil.

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