PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Atriz famosa acusa cinema francês de acobertar agressores sexuais

    9 de maio de 2023 /

    A atriz francesa Adèle Haenel, vencedora do César (o Oscar francês) pelo longa “Amor à Primeira Briga” (2015) e indicada pelo aclamado “Retrato de Uma Jovem em Chamas” (2019), publicou uma carta aberta explicando porque anunciou sua aposentadoria aos 33 anos no ano passado. Veiculada pela revista francesa Télérama nesta terça (9/5), a carta de Haenel acusou a indústria cinematográfica do país de acobertar agressores sexuais. A atriz se ausentou do mundo do cinema após a cerimônia do Prêmio César de 2020. Naquele ano, Roman Polanski (“O Oficial e o Espião”) ganhou o prêmio de Melhor Diretor. No ano de 1977, o diretor foi preso nos Estados Unidos por estuprar a escritora Samantha Geimer, que tinha 13 anos na época. Embora a vítima tenha declarado não haver remorsos contra o diretor, ele ainda é impedido de retornar aos EUA até hoje. Na premiação de 2020, Adèle Haenel estava na plateia, concorrendo por “Retrato de Uma Jovem em Chamas”, e saiu da cerimônia indignada após ouvir o nome de Polanski. “Bravo pedofilia!”, gritou em ironia. Meses antes do evento, Haenel havia acusado o diretor francês Christophe Ruggia (“Les Diables”) de tê-la assediado sexualmente durante anos – uma denúncia que alimentou o movimento #MeToo na França. Desde então, Haenel se desligou do cinema para se dedicar ao ativismo político, além de teatro e dança com a artista Gisèle Vienne. Sua aparição mais recente foi na TV francesa, para apoiar a greve e protestar contra a impopular reforma previdenciária do país. A atriz chegou a ser incluída na produção do longa “L’Empire”, do diretor Bruno Dumont, mas logo em seguida saiu do projeto – que agora é estrelado por Lily Rose-Depp (“The Idol”). Em sua carta, a atriz mantém sua aposentadoria e declara que a sua saída da indústria cinematográfica foi um ato político para denunciar a complacência generalizada em relação a agressores sexuais. Ainda na publicação, ela referenciou a recente investigação conduzida pelo site francês Mediapart sobre o ator Gerard Depardieu (“Maigret”), que continuou recebendo papéis apesar de ser acusado de violência sexual por 13 mulheres. Haenel também menciona Dominique Boutonnat, o presidente do Centro Nacional de Cinema que, apesar de ter sido indiciado por agressão sexual, foi reconduzido para um segundo mandato à frente da maior instituição cinematográfica da França em julho do ano passado. Ela aponta que a indústria prefere que as vítimas continuem a “desaparecer e morrer em silêncio”. “Eles estão prontos para fazer qualquer coisa para defender seus chefes estupradores, aqueles que são tão ricos que acreditam pertencer a uma espécie superior, aqueles que fazem uma demonstração dessa superioridade… objetificando mulheres e subordinados”, declarou. “Por que o mundo do cinema – reunido colegialmente no César para promover seus filmes – está obsessivamente ansioso para ficar ‘alegre’? Para garantir que eles falem sobre ‘nada'”, questionou. Ela disse que querem que o cinema francês seja “apolítico”, enquanto o mundo enfrenta grandes tragédias. Haenel citou a biodiversidade desmoronando, a crescente militarização no Europa e a fome e a miséria que continuam aumentando. A atriz também criticou que grande parte da indústria cinematográfica está mais preocupada em desculpar acusados como Depardieu, Polanski e Boutonnat, do que em suas vítimas. Ela finalizou a carta declarando que não possui outra arma além de seu corpo e da sua integridade, por isso permanecerá afastada do cinema. “Não tenho outra arma além do meu corpo e da minha integridade. A cultura do cancelamento no sentido mais primário: Vocês tem o dinheiro, a força e o dinheiro, vocês se deleitam com isso, mas não me terão como sua espectadora. Eu os cancelo do meu mundo. Parto, faço greve, junto-me aos meus camaradas, cuja busca de sentido e dignidade prevalece sobre o dinheiro e o poder”, concluiu.

    Leia mais
  • Filme

    Produção da Netflix lidera indicações ao prêmio Goya

    18 de janeiro de 2021 /

    A Academia de Cinema de Espanha divulgou nesta segunda (18/1) os indicados ao prêmio Goya de 2021, considerado o Oscar do cinema espanhol. E o filme “Adú”, de Salvador Calvo, foi o título com o maior número de nomeações. “Adú” é um drama sobre imigração, que acompanha três histórias africanas interconectadas e concorre a 14 estatuetas, incluindo Melhor Filme, Direção, Roteiro Original e Ator Revelação (Adam Nourou). O filme foi lançado em junho passado na Netflix. A disputa de Melhor Filme também conta com “Ane”, de David Pérez Sañudo, “La Boda de Rosa”, de Icíar Bollaín, “Las Niñas”, de Pilar Palomero, e “Sentimental”, de Cesc Gay. Além de Calvo e Bollaín, a categoria de Melhor Diretor deste ano inclui ainda Juanma Bajo Ulloa, indicado pelo terror “Baby”, e a veterana cineasta Isabel Coixet por “Nieva em Benidorm”. O grande vencedor do Goya no ano passado foi “Dor e Glória”, de Pedro Almodóvar, que venceu sete troféus – incluindo Melhor Filme, Direção e Ator (Antonio Bandeiras). Já a categoria de Melhor Filme Ibero-Americano emplacou o chileno “El Agente Topo”, de Maite Alberdi, o colombiano “El Olvido que Seremos”, de Fernado Trueba, o guatemalteco “La Llorona”, de Jayro Bustamante e o mexicano “Ya no Estoy Aquí”, de Fernando Frias. O Brasil ficou de fora. Para completar a lista de longas de ficção, “Corpus Christi”, de Jan Komasa, “Falling”, de Viggo Mortensen, “O Oficial e o Espião”, de Roman Polanski, e “The Father”, de Florian Zeller, foram indicados a Melhor Filme Europeu. A presença do longa de Polanski aponta que a aprovação crítica a “O Oficial e o Espião” ainda é maior que a rejeição ao diretor. No ano passado, a produção francesa foi premiada no César (o Oscar francês), fazendo as mulheres presentes abandonarem o evento, que estava sendo televisionado ao vivo. O protesto se deve ao fato de Polanski ser um estuprador confesso e ter sofrido várias outras acusações de abuso sexual. A 35ª edição dos prêmios Goya acontecerá em 6 de março em Málaga, numa cerimônia em que estarão apenas presentes os nomeados.

    Leia mais
  • Filme

    O Oficial e o Espião coloca Roman Polanski na berlinda

    13 de abril de 2020 /

    Recebido por piquetes feministas e manifestações de repúdio na França, o novo filme de Roman Polanski colocou o diretor na berlinda. Mas não por conta de cenas polêmicas, que inexistem. Na verdade, ele incomoda ativistas por algo que jamais explicita, apenas sugere sutilmente em seu subtexto. “O Oficial e o Espião” aborda o tema da inocência, o fato de alguém ser julgado e condenado por um crime que não cometeu. O problema, para muitas, é que o cineasta busca comparar o caso Dreyfus com seu próprio caso. Polanski foi condenado por estupro, admitiu o crime e fugiu dos EUA para a França para escapar da prisão nos anos 1970, situação que voltou à tona no bojo do movimento #metoo e após o surgimento de novas denúncias de supostas vítimas daquele período, acusações que mancharam definitivamente sua biografia. Mas o tema também se integra perfeitamente à fase mais recente dos filmes de Polanski, alimentada por uma dramaturgia humanista desde “O Pianista” (2002) e, refletindo os lançamentos mais próximos, calcada em diálogos – elementos enfatizados em “Deus da Carnificina” (2011) e “A Pele de Vênus” (2013), ambos baseados em peças de teatro. A obra atual ainda apresenta similaridades com “O Escritor Fantasma” (2010), que, como esta, também era uma adaptação de romance de Robert Harris, roteirizada pelo próprio autor. Formalmente falando, “O Oficial e o Espião” surge como um misto desses trabalhos, já que é centrado em conversas e contém poucas cenas de ação, mas também cria uma atmosfera de suspense e apreensão, levando em consideração o quanto o protagonista, o Coronel Georges Picquart (Jean Dujardin), vê-se envolvido em um jogo de cartas marcadas por membros antissemitas do corpo de superiores do exército francês, ao descobrir e tentar reparar uma injustiça: a prisão do oficial Alfred Dreyfus (Louis Garrel), o militar judeu mais proeminente do país, acusado de alta traição. A história reproduz um escândalo bastante conhecido na França e o título original, “J’Accuse”, refere-se ao editorial de mesmo nome escrito pelo romancista Émile Zola, que denunciou a conspiração por trás do envio de Dreyfus à prisão da Ilha do Diabo. O artigo foi publicado no jornal francês L’Aurore em 13 de janeiro de 1898 – e pode ser encontrado facilmente na internet – , três dias após o verdadeiro traidor, Esterhazy (no filme vivido por Laurent Natrella), ser inocentado pela justiça. Há muitos méritos artísticos no trabalho de Polanski. E não deixa de ser uma satisfação ver mais um trabalho do diretor, que é um verdadeiro mestre, pertence ao primeiro escalão e tem uma filmografia riquíssima, mostrando aos 88 anos um vigor artístico e uma capacidade técnica que muitos cineastas jovens jamais atingirão. Muitos pensam assim, tanto que Polanski foi premiado no Festival de Veneza e no César (o Oscar francês) como Melhor Diretor, justamente no momento em que o esforço para seu cancelamento atingiu o auge. O filme também se torna muitíssimo relevante nesses tempos de fake news, de pós-verdade. A trama mostra, de forma didática, como uma mentira vira verdade por imposição de forças superiores e essencialmente más. Na história, os inimigos de Dreyfus não se contentam em maltratar e manchar sua carreira; precisam também humilhá-lo. Nisso, entra a questão do antissemitismo, que na época já era forte, mas cresceria muito mais nos anos seguintes para se converter em ideologia política – o nazismo. Mas também poderia entrar, como ressaltam as contrariedades, a própria cultura do “cancelamento” social, que Polanski enxerga como o monstro que lhe acusam de ser. Por isso, fala-se mal de “O Oficial e o Espião”. Por isso, fala-se bem dessa obra, agora disponibilizada para locação virtual. Definitivamente, fala-se muito deste filme em que o nome de Roman Polanski parece ter sido grafado com caixa mais alta que o normal.

    Leia mais
  • Filme

    Super-herói de Vin Diesel, terremoto europeu e novo Polanski estreiam nos cinemas

    12 de março de 2020 /

    As 14 estreias desta quinta (12/3) representam filmes bastante diferentes, alguns empolgantes, muitos dispensáveis e até um “polêmico”. Com exibição em mais de 500 salas, “Bloodshot”, adaptação de quadrinhos estrelada por Vin Diesel, chega sem grandes expectativas, após uma campanha de marketing de pouca repercussão e avaliações negativas da imprensa internacional – 41% no Rotten Tomatoes. Considerado um filme de ação convencional, para não falar medíocre, passa longe do padrão da Marvel. “Aprendiz de Espiã”, comédia com Dave Bautista, outro fortão dos “Guardiões da Galáxia”, sai-se melhor com 60% de aprovação e tem o atrativo de desembarcar no Brasil um mês antes da estreia nos EUA, devido a mudanças de cronograma de última hora – relacionadas ao adiamento de “007: Sem Tempo para Morrer”. A dica da semana, porém, é o thriller norueguês “Terremoto”, que atingiu 84% no Rotten Tomatoes – e não foi à toa. Tenso e repleto de ação, extrapola o desastre do elogiado “A Onda” (2015) para mostrar a destruição da Noruega por um abalo sísmico de grande proporções, servindo ainda para lembrar à Hollywood como se faz filmes do gênero. Outra dica importante é temer o terror russo. Evite como o diabo. O circuito limitado oferece várias alternativas, entre elas um peso pesado da temporada: “O Oficial e o Espião”, filme “proibidão” nos EUA e Reino Unido, devido ao “cancelamento cultural” de seu diretor, Roman Polanski. Lançado sob protestos feministas na França, o longa bateu o recorde de bilheteria do diretor no país. Também recebeu reconhecimentos importantes na Europa, como o Grande Prêmio do Júri do Festival de Veneza e o César de Melhor Direção – o que levou à debandada feminina da premiação. A razão dos protestos e do banimento de “O Oficial e o Espião” não está no conteúdo do filme, que também venceu o troféu da Crítica em Veneza e tem 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas na comparação que se faz entre o diretor e o personagem da trama, um dos heróis mais injustiçados da história da França. Vítima de um complô antissemita, o condecorado capitão Albert Dreyfus foi condenado à prisão por um crime que não cometeu, como lição por ser judeu. Polanski, que igualmente é judeu, foi condenado por ter abusado sexualmente uma menor de idade nos anos 1970, mas fugiu para a França para evitar a prisão. Esta história foi relembrada pelo movimento #MeToo, após o surgimento de outras denúncias contra o diretor, relacionadas ao mesmo período. A comparação disparada, sugerida por detratores e pelo próprio cineasta, gerou repercussão tão grande que este pode ser o último filme de Polanski, cineasta responsável por um punhado de clássicos incontestáveis. Outro lançamento francês, “Liberté”, deve estimular os cinéfilos. Premiado no Festival de Cannes, oferece uma experiência radical, como todos os filmes do diretor Albert Serra, transformando espectadores em voyeurs de uma jornada sensual na época da Revolução Francesa. 71% no Rotten Tomatoes. Ainda mais relevante, o polonês “Doce Entardecer na Toscana”, que rendeu prêmio à atriz Krystyna Janda no Festival de Sundance e tem 80% de aprovação, aborda xenofobia em paisagens de cartão postal para inspirar importantes discussões sobre o mundo atual. A programação ainda traz três títulos brasileiros, entre eles uma minissérie paranaense em versão condensada, “Nóis por Nóis”, de Aly Muritiba e Jandir Santi, originalmente exibida – e pouco vista – em 2017 na TV Brasil. Ironicamente, ao abordar com bastante naturalismo o cotidiano de jovens de periferia, revela-se melhor “filme” que o terror gaúcho “Disforia” – atmosférico – e a comédia carioca “Solteira Quase Surtando” – risível, mas no pior sentido. Confira abaixo mais detalhes, com todos os títulos, sinopses e trailers das estreias da semana. Bloodshot | EUA | Ação Bloodshot é um ex-soldado com poderes especiais. Esses poderes foram desenvolvidos após injetarem nanites em seu sangue. Depois de apagarem sua memória, ele finalmente descobre quem é e parte em busca de vingança daqueles que o usaram como experiência. Aprendiz de Espiã | EUA | Comédia Um agente da CIA (Dave Bautista) de coração endurecido é enviado em uma missão secreta para vigiar uma família e acaba flagrado por uma menina precoce (Chloe Coleman), que passa a chantageá-lo para treiná-la como espiã. Terremoto | Noruega | Desastre No ano de 1904, um terremoto de magnitude 5,4 na escala Richter sacudiu Oslo. Seu epicentro foi no “Oslo Graben”, uma fenda que atravessa diretamente a cidade. Desde então, segundo geólogos, a população da capital norueguesa pode esperar futuros terremotos nessa área. E se justamente agora um deles estivesse se aproximando? O Oficial e o Espião | França | Drama Paris, final do século 19. O capitão Alfred Dreyfus é um dos poucos judeus que faz parte do exército francês. No dia 22 de dezembro de 1884, seus inimigos alcançam seu objetivo: conseguem fazer com que Dreyfus seja acusado de alta traição. Pelo crime, julgado à portas fechadas, o capitão é sentenciado à prisão perpétua no exílio. Intrigado com a evolução do caso, o investigador Picquart decide seguir as pistas para desvendar o mistério por trás da condenação de Dreyfus. Liberté | França, Espanha | Drama Pouco antes da revolução Francesa, os nobres Madame de Dumeval (Theodora Marcadé), o Duque de Tesis (Marc Susini) e o Duque de Wand (Baptiste Pinteaux) partem para a Alemanha em busca do apoio do lendário Duque de Walchen (Helmut Berger). O trio foi expulso da corte do Rei Luis XVI e esperam que o alemão os ajude a alcançar o esclarecimento. Doce Entardecer na Toscana | Polônia | Drama Um violento ataque terrorista ocorre em Roma, exaltando ânimos xenófobos pela Itália. Ao mesmo tempo, a poeta Linde, uma avó progressista e rebelde, aceita uma homenagem da prefeitura de sua pequena cidade. Na cerimônia, faz um provocativo e inflamado discurso, desagradando o país todo e virando pária. Nóis por Nóis | Brasil | Drama O baile rola solto e enquanto o rap ecoa das caixas de som, quatro amigos vagam pela pista com objetivos bem distintos. O que eles não sabem é que seus destinos estarão selados para sempre após esta noite. Disforia | Brasil | Terror Dário sofre pela dificuldade em se recuperar de um acontecimento assustador de seu passado. Ao se aproximar da menina Sofia, são despertadas memórias de um trauma. Atormentado, ele precisa encarar o passado e o mistério envolvendo a família de Sofia. Solteira Quase Surtando | Brasil | Comédia Solteira convicta (Mina Nercessian) de 35 anos e viciada em trabalho descobre que está entrando numa menopausa precoce e só tem seis meses para encontrar um pai para seu futuro filho. As Primeiras Férias Não se Esquece Jamais! | França | Comédia Os parisienses Marion e Ben, ambos na casa dos 30 anos de idade, se conhecem pelo Tinder. E isso é tudo o que eles têm em comum. Mas os opostos se atraem e, depois de um ótimo primeiro encontro, eles decidem, na manhã seguinte, sair juntos de férias. Eles decidem ir para a Bulgária, pois está no meio do caminho dos destinos dos seus sonhos: Beirute para Marion, Biarritz para Ben. Sem planejamento e com concepções muito diferentes do que deve ser umas férias de sonho, eles iniciam uma jornada que certamente mudará suas vidas. A Maldição do Espelho | Rússia | Terror Depois que o terrível fantasma da Rainha de Espadas ressurge, os alunos de um antigo colégio interno viram as próximas vítimas do banho de sangue. O terror começa a partir do momento em que eles recitam antigos encantamentos no banheiro do local para conquistar tudo o que desejam — mesmo que o preço seja suas almas. Technoboss | Portugal | Comédia Luís Rovisco é um homem divorciado e com uma vida profissional pouco estimulante. Para tornar a vida mais instigante, compõe músicas sobre as coisas que observa pelo caminho. Alva | Portugal | Drama Henrique (Henrique Bonacho) é um homem de meia-idade que foge para a floresta depois de cometer um crime grave. Sozinho com a natureza, suas lembranças e sentimentos misturam-se entre a esperança de conseguir fugir e o peso na consciência pelo que fez. Mulher | França | Documentário Um retrato íntimo que explora temas como a maternidade, educação, casamento, independência financeira e sexualidade, dando voz a 2 mil mulheres de 50 países diferentes. O filme denuncia as injustiças sociais que as mulheres sofrem ao redor do mundo, mas mais do que isso, mostra a força e capacidade que elas têm para mudar o mundo.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie