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    Penny Marshall (1943 – 2018)

    18 de dezembro de 2018 /

    A atriz e cineasta Penny Marshall, que ficou conhecida pela série clássica “Laverne & Shirley” e por ter dirigido comédias de sucesso como “Quero Ser Grande” e “Uma Equipe Muito Especial”, morreu aos 75 anos de idade por complicações de diabetes, após ter sobrevivido ao câncer de cérebro e pulmão em 2009. Seu nome completo era Carole Penny Marshall, em homenagem à atriz Carole Lombard. Ela nasceu em 15 de outubro de 1943 no Bronx, em Nova York, e era a irmã mais nova do cineasta Garry Marshall (1934–2016). Penny já era divorciada quando resolveu viajar para Los Angeles em busca de ajuda do irmão, na época roteirista de séries, para tentar a carreira de atriz. Quando sua mãe descobriu, pediu que ela mudasse de nome para não envergonhar a família. Garry não deixou. No final dos anos 1960, Penny começou a aparecer em comerciais, um deles ao lado da deslumbrante Farrah Fawcett (“As Panteras”), interpretando sua colega de quarto normal. Seu irmão conseguiu incluí-la como figurante na comédia “Lua de Mel com Papai” (1968) e no romance “Sede de Pecar” (1970), primeiros longas que ele escreveu. E, a partir daí, a jovem emendou participações em séries. Ela chegou a fazer teste para viver a esposa de Rob Reiner na série “Tudo em Família”, mas não conseguiu o papel. Ironicamente, acabou aprovada na vida real, casando-se com o ator logo depois. Os dois ficaram casados até 1979 – por coincidência, mesmo ano em que “Tudo em Família” acabou. Novamente com ajuda do irmão, Penny conseguiu seu primeiro papel fixo na série “The Odd Couple”, adaptação do filme “Um Estranho Casal” (1968) desenvolvida por Garry. Ela viveu a secretária volúvel de Oscar (Jack Klugman), Myrna Turner, entre a 2ª e a 5ª temporadas da atração. Quando a série acabou em 1975, Penny foi convidada pelo irmão a participar de um episódio da 3ª temporada de “Happy Days”, fenômeno de audiência que o roteirista tinha criado no ano anterior. Era para ser uma simples aparição. Virou uma carreira. A atriz foi escalada como Laverne DeFazio, que vai a um encontro duplo com Fonzie (Henry Winkley) e Richie (Ron Howard), acompanhada por sua amiga Shirley Feeney (Cindy Williams). Intitulado “A Date with Fonzie”, o episódio acabou registrando uma das maiores audiências da série e rendeu elogios rasgados para a dupla feminina, que roubou a cena dos atores principais. A repercussão positiva rendeu mais participações. E o inesperado: um spin-off focado em Laverne e Shirley. A série “Laverne & Shirley” foi a primeira sobre mulheres trabalhadoras normais. Elas não eram mães de família nem tinham carreiras glamourosas. Eram operárias, que engarrafavam cervejas e dividiam um apartamento de subsolo para pagar as contas. A atração superou a sintonia de “Happy Days”, tornando-se a série de maior audiência da TV americana entre 1977 e 1979. Ao todo, durou oito temporadas até 1983, além de ter rendido seus próprios derivados – os desenhos animados “Laverne & Shirley in the Army” e “Mork & Mindy/Laverne & Shirley/Fonz Hour”. O sucesso também permitiu a Penny negociar nova função na atração, fazendo sua estreia como diretora. Ela comandou quatro episódios, e quando a série acabou resolveu testar essa nova habilidade nos cinemas. Sua estreia como cineasta aconteceu com a comédia “Salve-me Quem Puder” (1986), estrelada por Whoopy Goldberg. Mas foi o filme seguinte, “Quero Ser Grande” (1988), em que uma criança virava Tom Hanks, que a fez ser levada a sério como diretora. “Quero Ser Grande” virou um das comédias mais bem-sucedidas dos anos 1980 e o primeiro filme dirigido por uma mulher a arrecadar mais de US$ 100 milhões nos Estados Unidos. Seu terceiro trabalho como cineasta, o drama “Tempo de Despertar” (1990), estrelado por Robin Williams e Robert DeNiro, foi o segundo longa dirigido por uma mulher a receber indicação ao Oscar de Melhor Filme. Ela voltou a trabalhar com Tom Hanks em “Uma Equipe Muito Especial” (1992), uma das primeiras comédias feministas de sucesso, sobre a formação da liga feminina de beisebol nos EUA. No elenco, estavam Geena Davis, Madonna e Rosie O’Donnell. A grande bilheteria inspirou a criação de uma série, que entretanto durou só uma temporada no ano seguinte. Apesar desse começo avassalador, ela só dirigiu mais três longas na carreira, “Um Novo Homem” (1994), com Danny DeVito, “Um Anjo em Minha Vida” (1996), com Whitney Houston, e “Os Garotos da Minha Vida” (2001), com Drew Barrymore. Depois disso, dirigiu produções televisivas, dublou animações e fez participações em séries. Seu papel favorito acabou sendo o dela mesma, uma diretora de cinema chamada Penny Marshall, que encarnou em episódios de “Bones” e “Entourage” e nos filmes “O Nome do Jogo” (1995) e “Noite de Ano Novo” (2011), este último dirigido por seu irmão. Seu último trabalho foi uma participação especial no remake de “The Odd Couple” em 2016, numa homenagem à primeira personagem marcante de sua carreira.

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  • Série

    Get Shorty é renovada para a 3ª temporada

    15 de dezembro de 2018 /

    O canal pago Epix anunciou a renovação da série “Get Shorty” para sua 3ª temporada. A série estrelada por Ray Romano (“Everybody Loves Raymond”) e Chris O’Dowd (“A Grande Jogada”) é uma adaptação do best-seller de mesmo nome do escritor Elmore Leonard, que também deu origem ao filme “O Nome do Jogo”, de 1995. Mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. “Get Shorty” é a terceira série baseada nos livros de Leonard, após “Karen Sisco” e “Justified”, e foi criada pelo roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy”. Na trama, Chris O’Dowd vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Ray Romano, por sua vez, vive um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A 2ª temporada ainda acrescentou a atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) ao elenco como Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investiga a organização criminosa da história. Com sete novos episódios, a 3ª temporada vai estrear em 2019 no Epix, que foi recentemente adquirido pelo estúdio MGM com planos de usar o canal para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos. A adaptação de “O Nome do Jogo” é a primeira aposta nesse sentido.

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  • Série

    Felicity Huffman entra na 2ª temporada de Get Shorty

    9 de fevereiro de 2018 /

    A atriz Felicity Huffman (das séries “Desperate Houswives” e “American Crime”) vai se juntar ao elenco de “Get Shorty” em sua 2ª temporada. Ela interpretará Clara Dillard, uma agente do FBI de instinto maternal, que investigará a organização criminosa da história. “Get Shorty” é inspirada no livro e no filme “O Nome do Jogo” (1995), mas não se trata de uma transposição literal e sim de uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”. A trama original é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” é a terceira série baseada em seus livros, após “Karen Sisco” e “Justified”. Na série, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a exibição acontece no canal Epix, recentemente adquirido pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.

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  • Série

    Get Shorty: Série baseada no filme O Nome do Jogo ganha primeiro trailer

    26 de maio de 2017 /

    O canal americano pago Epix divulgou duas fotos e o primeiro trailer de “Get Shorty”, série que adapta o livro e o filme “O Nome do Jogo”. A prévia revela que não se trata de uma transposição literal da trama, mas uma extrapolação, ao estilo de “Fargo”, produção com a qual parece compartilhar até o humor negro. Na trama, Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vive Miles Daly, um matador da máfia que, durante um “trabalho”, acaba eliminando um roteirista de cinema e, com um roteiro inédito respingado de sangue, resolve se aventurar por Hollywood. Seu plano é mudar de vida para proteger sua filha, mas suas táticas são as mesmas de sempre, usando dinheiro sujo e extorsão para produzir seu filme. O papel é similar, mas não igual, ao vivido por John Travolta no filme de 1995 e sua continuação “Be Cool: O Outro Nome do Jogo” (2005). Além de O’Dowd, o elenco também destaca Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no cinema. A trama original, claro, é do escritor Elmore Leonard. E “Get Shorty” será a terceira adaptação de um de seus livros a virar série. O autor é o mesmo dos contos que inspiraram “Karen Sisco” e “Justified”. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy” e a estreia está marcada para 13 de agosto nos EUA. Criado como uma joint venture entre os estúdios Paramount, Lionsgate e MGM, o canal Epix foi neste mês adquirido totalmente pela MGM, que tem planos de usá-lo para desenvolver séries baseadas em sua vasta filmografia de clássicos.

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  • Série

    Chris O’Dowd vai estrelar série baseada no filme O Nome do Jogo

    24 de agosto de 2016 /

    O ator Chris O’Dowd (séries “The IT Crowd” e “Moone Boy”) vai estrelar uma nova série, baseada no filme “O Nome de Jogo” (1995). Segundo o site Deadline, ele interpretará uma versão “modificada” do personagem principal, Chili Palmer, vivido no cinema por John Travolta. Na trama de “Get Shorty” (o título original), um gângster chamado Miles Daly, que trabalha como extorsionista para a máfia, tenta mudar de carreira e se tornar produtor cinematográfico para proteger sua filha, mas acaba trazendo o mundo do crime junto com ele para Hollywood. Além de O’Dowd, o elenco também terá a participação de Ray Romano (da sitcom “Everybody Loves Raymond” e visto mais recentemente na série “Vynil”) como Rick, um produtor decadente de filmes de baixa qualidade, que se torna parceiro de Miles em sua tentativa de se estabelecer na indústria cinematográfica. Trata-se, por sua vez, de uma versão do personagem vivido por Gene Hackman no longa de 1995. Apesar de mais conhecida pelo filme original e sua continuação (“Be Cool: O Outro Nome do Jogo”), a atração será a terceira adaptação de um livro de Elmore Leonard a virar série. O autor é o mesmo dos contos que inspiraram “Karen Sisco” e “Justified”. A adaptação está a cargo do roteirista Davey Holmes, que escreveu episódios de “Shameless” e “In Therapy”, e fará parte da programação do canal pago americano Epix – uma joint venture entre os estúdios Paramount, Lionsgate e MGM – , que começa a exibir suas primeiras séries próprias em outubro, com os lançamentos de “Berlin Station” e “Graves”.

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