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    Editora mata Ms. Marvel na véspera do lançamento de “As Marvels”

    17 de maio de 2023 /

    Um vazamento inesperado de quadrinhos da Marvel deixou os fãs em polvorosa nesta quarta-feira (17/5). Imagens que aparentam ser as páginas finais de “O Espetacular Homem-Aranha #26”, próxima edição da série do Homem-Aranha, foram divulgadas nas redes sociais com a revelação de uma reviravolta surpreendente: a morte de Kamala Khan, também conhecida como Ms. Marvel, nos braços de Peter Parker. O principal motivo da revolta dos fãs é a popularidade de Kamala, que se tornou uma das personagens mais bem-sucedidas da Marvel Comics no século 21. Sua visibilidade aumentou devido à sua transição para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês), com a interpretação de Iman Vellani (“Avengers: Quantum Encounter”) na série “Ms. Marvel”, da Disney+, e sua vindoura participação no filme “As Marvels”, que estreia em novembro. Outro motivo para a controvérsia é o fato de o lançamento de “O Espetacular Homem-Aranha #26” estar previsto para ser lançado em 31 de maio, no auge do Mês da Herança Asiático-Americana e das Ilhas do Pacífico. Devido à data, a morte de uma personagem importante e representativa tende a aumentar a revolta do público. Principalmente por não ser parte de um evento em toda a editora ou até de sua própria revista em quadrinhos, mas sim em uma publicação em que ela aparece como personagem secundária. Enquanto fãs irritados reagiam ao vazamento, a Marvel decidiu utilizar a polêmica como jogada de marketing. No twitter, a Marvel publicou: “Aviso: Spoilers de ‘O Espetacular Homem-Aranha’ estão online. Evite a teia (ou não), sob sua conta e risco”. Mais tarde, em um tuíte com uma imagem da capa de “O Espetacular Homem-Aranha #26”, a empresa declarou: “É o sacrifício heroico que ninguém esperava. O Universo dos Quadrinhos Marvel lamenta a perda de sua amiga caída em um especial único a ser lançado em julho”. A edição especial será dedicada ao funeral da heroína e o luto dos outros heróis da Marvel. Ainda não há detalhes sobre como e por que Kamala morre. Porém, nos quadrinhos, a morte de personagens famosos não costuma ser permanente. A Marvel, em particular, introduziu recentemente protocolos de ressurreição para os Mutantes, permitindo que eles desafiem a morte e ofereçam esse poder aos desfavorecidos. Apesar de já ter especulações a respeito dos desdobramentos, ainda não há informações oficiais sobre o assunto. O filme “The Marvels” estreia em 9 de novembro no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos. 🚨 WARNING 🚨 'Amazing Spider-Man' #26 spoilers are online. Avoid the web 🕸️ (or don't) at your own risk. pic.twitter.com/I1fw54JSuL — Marvel Entertainment (@Marvel) May 16, 2023 It's the heroic sacrifice no one expected. The #MarvelComics Universe mourns its fallen friend in a special one-shot this July. Read more here: https://t.co/uKHHf1ATZO pic.twitter.com/XigoWBC6hW — Marvel Entertainment (@Marvel) May 16, 2023

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    Joe Jonas quase roubou papel de Andrew Garfield em “Homem-Aranha”

    24 de novembro de 2022 /

    O cantor Joe Jonas (de “Jonas Brothers”) revelou, no podcast “Just For Variety”, que quase tirou o papel icônico de “Homem-Aranha” do ator Andrew Garfield. Na entrevista, o cantor lembrou do processo de testes para viver Peter Parker no filme “O Espetacular Homem-Aranha” (2012) e afirmou que tinha chances de se tornar o super-herói. “Lembro-me de que, anos atrás, eu estava cotado para o Homem-Aranha e estava tão animado, e foi o ano em que Andrew Garfield conseguiu [o papel]”, disse Jonas. “Mas eu lembro que era uma grande coisa na época, […] e o diretor costumava ser um diretor de videoclipes”, acrescentou o cantor, referindo-se ao cineasta Marc Webb. “Então, eu fiquei tipo: Eu tenho uma chance aqui. Mas você sabe… Eu amo o processo de testes e de me expor, e ter que me provar a mim mesmo [que consigo].” Entretanto, ele confessa que escalação de Garfield o devastou. “No momento, você fica destruído ou derrotado. Mas você percebe que essa pessoa era brilhante. Obviamente, ele era o cara certo”, refletiu. Joe Jones, no entanto, disse que não chegou a experimentar o traje clássico do personagem, mas que “com certeza tive uma fantasia de Homem-Aranha quando era pequeno”. Andrew Garfield interpretou o personagem em “O Espetacular Homem-Aranha 1 e 2” (2012 e 2014) e, recentemente, participou de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” (2021).

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    Irrfan Khan (1967 – 2020)

    29 de abril de 2020 /

    Irrfan Khan, o ator veterano de Bollywood que estrelou “Quem Quer Ser um Milionário?”, “A Vida de Pi” e “Jurassic World”, morreu nesta quarta-feira (29/4) em Mumbai, aos 53 anos. Khan foi diagnosticado com um câncer raro, neuroendócrino de alto grau, em março de 2018 e passou um tempo em Londres sendo tratado antes de voltar ao trabalho no ano passado. Ele estava internado num hospital em Mumbai desde o início desta semana devido a uma infecção no cólon. Em sua carreira, que durou mais de 30 anos, o ator viveu muitos vilões, mas se destacou mais por sua versatilidade, além da humanidade e intensidade que trouxe para cada papel. Nascido em Rajasthan, Khan foi inspirado a seguir a carreira de ator por seus heróis Dilip Kumar e Marlon Brando, e começou a trabalhar em produções televisivas antes de fazer sua estréia no cinema em 1988, no aclamado drama “Salaam Bombay”, de Mira Nair, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Especializando-se em interpretar vilões, ele recebeu elogios da crítica como o líder de um gangue estudantil no cultuado “Haasil” (2003), de Tigmanshu Dhulia, além de chamar atenção como o ambicioso protagonista de “Favorite” (2003), de Vishal Bhardwaj, uma adaptação de “Macbeth”, de Shakespeare, passada no mundo do crime indiano. Por curiosidade, ele ainda estrelou o “Hamlet” indiano, “Haider”, também dirigido por Bhardwaj. Sua carreira internacional começou em 2001, quando protagonizou o filme de estreia do diretor britânico Asif Kapadia, “Um Guerreiro Solitário”. O drama existencial, ambientado no Rajastão feudal, venceu o BAFTA de Melhor Filme Britânico e apresentou Khan ao público ocidental. Ele voltou a trabalhar com Mira Nair nos EUA, em “Nome de Família” (2006) e num segmento da antologia “Nova York, Eu Te Amo” (2008). Contracenou com Angelina Jolie em “O Preço da Coragem”(2007), de Michael Winterbottom, e participou do filme indiano de Wes Anderson, “Viagem a Darjeeling” (2007). Mas a grande maioria do público ocidental só começou a notá-lo após o fenômeno “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008), de Danny Boyle, no qual interpretou o inspetor de polícia que interroga o personagem de Dev Patel. O sucesso da produção britânica lhe credenciou a participar de blockbusters americanos, como “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), de Marc Webb, “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” (2015), de Colin Trevorrow, “Inferno” (2016), de Ron Howard, e principalmente “As Aventuras de Pi” (2012), de Ang Lee, que venceu quatro Oscars. O ator demonstrou sua versatilidade em comédias com grandes sucessos indianos, como “Piku” (2015), de Shoojit Sircar, e “Hindi Medium” (2017), de Saket Chaudhary. Este último bateu o recorde de maior bilheteria de estreia na Índia e ainda registrou a segunda maior abertura de um filme indiano na China. Além de fazer rir, ele também fez chorar, ao apaixonar o público com o popular drama romântico “The Lunchbox” (2013), de Ritesh Batra, premiado nos festivais de Cannes e Toronto. Graças à popularidade de seus filmes, Khan se tornou o ator indiano mais conhecido do público ocidental. Seu último trabalho foi “Angrezi Medium”, uma sequência de “Hindi Medium” lançada em março, que também foi o último filme a ser exibido nos cinemas indianos antes de o país entrar em “lockdown” devido ao surto do novo coronavírus. “O carisma que você trouxe para tudo o que fez foi pura mágica”, tuitou a atriz Priyanka Chopra (“Baywatch”) sobre seu colega. Os dois trabalharam juntos na comédia “7 Khoon Maaf” (2011), do diretor Vishal Bhardwaj. “Você inspirou muitos de nós.” Colin Trevorrow, que dirigiu o astro indiano em “Jurassic World” – Khan viveu o dono do parque – lembrou-o como “um homem pensativo que encontrava beleza no mundo ao seu redor”. E o ator Riz Ahmed (“Venom”) simplesmente declarou que ele era um de seus heróis e “um dos maiores atores de nosso tempo”.

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    Alvin Sargent (1927 – 2019)

    11 de maio de 2019 /

    Morreu o roteirista Alvin Sargent, que escreveu três filmes do “Homem-Aranha” e venceu dois Oscars por “Julia” (1977) e “Gente como a Gente” (1980). Ele faleceu na quinta-feira (9/5), de causas naturais em sua casa em Seattle, nos Estados Unidos. Ao todo, Sargent assinou mais de duas dúzias de roteiros de longa-metragens desde a década de 1960. Seus créditos também incluem “Lua de Papel” (1973), pelo qual foi indicado ao Oscar. Ele começou sua carreira como vendedor de anúncios da revista Variety nos anos 1950 e sonhava em virar ator. Sua estreia no cinema foi como figurante no clássico “A um Passo da Eternidade” (1954), de Fred Zinnemann. E, por coincidência, Zinnemann também dirigiu “Julia”, que Sargent foi escrever mais de duas décadas depois. A dificuldade para encontrar novos papéis – e vender anúncios – fez com que transformasse um passatempo em carreira. Ele costumava escrever histórias para si mesmo. Um dia, seu agente pegou uma delas e mostrou para produtores de TV. E assim Sargent foi convidado a escrever episódios de séries dramáticas. Ele assinou, entre outras, “Ben Casey”, “Rota 66”, “As Enfermeiras” e “The Alfred Hitchcock Hour” . Seu primeiro roteiro para o cinema foi a comédia de assalto “Como Possuir Lissu” (1966), com Shirley MacLaine e Michael Caine, que fez grande sucesso e chamou atenção de vários cineastas. Isso rendeu novos trabalhos, em que precisou mostrar versatilidade para abordar diferentes gêneros, como o western “A Noite da Emboscada” (1968), a cultuada comédia romântica “Os Anos Verdes” (1969), estrelada pela jovem Liza Minnelli, e o violento policial “O Pecado de um Xerife” (1970). Seus roteiros estavam sendo filmados por jovens diretores em transição para o patamar de mestres – como Robert Mulligan, Alan J. Pakula e John Frankenheimer. E isto atraiu o astro Paul Newman, que chamou o roteirista para escrever “O Preço da Solidão” (1972), adaptação de um peça premiada de Paul Zindel, que o próprio ator dirigiu. A consagração veio logo em seguida, com três indicações à premiação da Academia, rendendo-lhe troféus em duas oportunidades. “Lua de Papel” acabou transformando Tatum O’Neal na mais jovem vencedora do Oscar, aos 10 anos de idade. Mas foram “Julia”, baseada na vida da escritora Lillian Hellman e sua luta contra o Holocausto, e principalmente “Gente como a Gente”, retrato dramático do impacto da morte de um jovem sobre sua família, que lhe deram status de gênio. Assim como fez seu amigo Paul Newman, Robert Redford requisitou o talento de Sargent para escrever a história que marcaria sua estreia no cinema. E “Gente como a Gente”, estrelado por Mary Tyler Moore e Timothy Hutton, venceu, além de Melhor Roteiro, os Oscars de Melhor Direção para o estreante Redford e até o troféu de Melhor Filme do ano. Entre as muitas pessoas influenciadas por aquela obra, o cineasta JJ Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) frequentemente cita “Gente como a Gente” como inspiração para “Uma Segunda Chance” (1991), o roteiro que deslanchou a sua carreira (quando ele era Jeffrey Abrams). Sargent ainda incluiu “O Cavaleiro Elétrico” (1979), estrelado por Redford, entre esses filmes. E o sucesso dessas produções o tornou um dos roteiristas mais requisitados do período. Especializou-se em dramas e comédias de prestígio de grandes estúdios. “Querem me Enlouquecer” (1987), com Barbra Streisand, “Loucos de Paixão” (1990), com Susan Sarandon, “Nosso Querido Bob” (1991), com Bill Murray, e “Herói por Acidente” (1992), com Dustin Hoffman, fizeram bastante sucesso comercial. Mas nada em sua carreira foi comparável à bilheteria dos dois filmes do “Homem-Aranha” que ele escreveu para o diretor Sam Raimi. O roteirista assinou “Homem-Aranha 2” (2004) e “3” (2007), quando a franquia era estrelada por Tobey Maguire e Kirsten Dunst, e também “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), de Marc Webb, protagonizado por Andrew Garfield e Emma Stone. Ele tinha 85 anos quando entregou “O Espetacular Homem-Aranha”, seu último trabalho. A aposentadoria não foi consequência da idade, mas da morte de sua grande parceira. Por 25 anos, Sargent teve a seu lado a produtora e escritora Laura Ziskin, com quem escreveu alguns de seus sucessos. Eles se casaram em 2010, um ano antes de Ziskin perder sua batalha contra o câncer de mama. E Sargent perdeu a vontade de continuar escrevendo.

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