PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Jake Gyllenhaal “esquece” que já trabalhou com Dennis Quaid

    23 de novembro de 2022 /

    O ator Jake Gyllenhaal deu uma entrevista divertida na qual aparentemente esqueceu que já tinha trabalhado com o ator Dennis Quaid no filme-catástrofe “O Dia Depois de Amanhã” (2004). A entrevista aconteceu durante a divulgação da animação “Mundo Estranho”, que estreia nesta quinta (24/11) no Brasil. No novo filme, os dois voltam a interpretar pai e filho como na sci-fi de 18 anos atrás. Mas ao ser lembrado do trabalho anterior, Gyllenhaal teve uma reação de surpresa. Na ocasião, o repórter fala para Quaid: “Você e Jake obviamente já interpretaram pai e filho antes em ‘O Dia Depois de Amanhã'”, algo que Quaid prontamente concorda. Mas, em seguida, vem a reação de Gyllenhaal: “Nós trabalhamos? Uau! Esse é o cara que interpretou o meu pai?”. Mantendo o tom de brincadeira, Quaid diz: “É a primeira vez que estamos juntos na mesma sala. Este sou eu”. E Gyllenhaal responde: “Uau, isso é legal. Você sabe que temos dado muitas entrevistas e você simplesmente me surpreendeu.” Um fato curioso é que, embora eles tenham interpretado pai e filho em “O Dia Depois de Amanhã”, seus personagens passam a maior parte do filme em locais diferentes. Na trama, o paleoclimatologista Jack Hall (Quaid) parte em uma missão através dos Estados Unidos para resgatar seu filho, Sam (Gyllenhaal), que ficou preso em Nova York durante um desastre apocalíptico de mudança climática. Aliás, os dois atores também não trabalharam juntos durante a dublagem de “Mundo Estranho”, visto que suas vozes foram captadas separadamente. Mas é claro que tudo deve se tratar de um brincadeira de Gyllenhaal. Até porque, embora eles não tenham dividido muitas cenas em “O Dia Depois de Amanhã”, os dois participaram de eventos de divulgação do filme ao lado do diretor Roland Emmerich e da atriz Emmy Rossum. Gyllenhaal é conhecido por fazer esse tipo de brincadeira para quebrar o clima repetitivo das entrevistas. Em 2019, ele protagonizou um vídeo divertido do canal da revista The Hollywood Reporter no qual aparecia corrigindo o diretor Dan Gilroy (de “Toda Arte É Perigosa”) pela sua pronúncia errada da palavra “melancolia”. Mas depois se viu que era tudo ensaiado. Com direção de Qui Nguyen e Don Hall (“Raya e o Último Dragão”), “Mundo Estranho” acompanha a missão de uma família de exploradores espaciais, após o sumiço do patriarca no planeta do título – um lugar desconhecido e traiçoeiro, cheio de criaturas fantásticas e prontas para engolir qualquer um. Veja abaixo o momento em que Jake Gyllenhaal “esquece” que já trabalhou com Dennis Quaid.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Kenneth Welsh (1942–2022)

    7 de maio de 2022 /

    O ator canadense Kenneth Welsh, que ficou conhecido como o vilão Windom Earle na série “Twin Peaks”, morreu na quinta-feira (5/5), aos 80 anos, de causa não informada. Ele teve mais de 200 créditos de tela durante uma carreira de quase seis décadas, iniciada em 1963, mas muitos de seus trabalhos foram produções da TV canadense, que não tiveram grande repercussão fora do país. A situação começou a mudar nos anos 1980, quando passou a atuar nos EUA. A carreira americana começou com figurações em dramas como “Amor à Primeira Vista” (1984), estrelado por Robert De Niro e Meryl Streep, “Perfeição” (1985), com John Travolta e Jamie Lee Curtis, “A Difícil Arte de Amar” (1986), com Jack Nicholsen e novamente Maryl Streep, além de dois filmes de Woody Allen: “A Era do Rádio” (1987) e “A Outra” (1988). Aos poucos, ele começou a se destacar. Chegou a conquistar um papel coadjuvante em “Crocodile Dundee II” (1988), mas seu destino foi mesmo a televisão, a partir do papel principal num episódio da antologia “Além da Imaginação” (Twilight Zone) no final de 1988. Welsh entrou em “Twin Peaks” em 1990, durante a 2ª temporada da série de David Lynch, deixando o público intrigado sobre as intenções sinistras de seu personagem, que enviava referências de xadrez para o agente Cooper (Kyle MacLachlan). O papel na atração de suspense foi um dos poucos personagens fixos de sua carreira, marcada por participações especiais em episódios semanais de séries tão variadas quanto “Arquivo X” e “Law & Order”. Paralelamente, ele apareceu em vários filmes de sucesso, com destaque para “O Guardião do Tempo” (1994), com Jean-Claude Van Damme, “Lendas da Paixão” (1994), com Brad Pitt, “Desafio no Gelo” (2004), com Kurt Russell, “O Dia Depois de Amanhã” (2004), com Jake Gyllenhaal, “O Aviador” (2004), com Leonardo DiCaprio, e “A Ilha dos Mortos” (2009), último filme dirigido pelo pai dos zumbis George A. Romero. Nos últimos anos, ele voltou a integrar elencos de produções televisivas, atuando de forma recorrente na única temporada da série “The Divide” em 2014 e nas duas de “Lodge 49”, entre 2018 e 2019. Seus trabalhos finais foram participações nas séries “The Expanse”, “Star Trek: Discovery” e “Charmed: Nova Geração”, além de “The Kids in the Hall”, reboot de uma famosa atração canadense que estreia na sexta (13/5) na Amazon Prime Video. “Ken foi um dos maiores artistas de todos os tempos do Canadá, com centenas de papéis memoráveis ​​ao longo de décadas”, escreveu o ACTRA (Sindicato dos Atores do Canadá) em um comunicado. “Ele fará muita falta”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Ian Holm (1931 – 2020)

    19 de junho de 2020 /

    O ator britânico Ian Holm, conhecido por viver Bilbo em “O Senhor dos Anéis” e Ash em “Alien: O Oitavo Passageiro”, morreu nesta sexta (19/6) aos 88 anos. O agente do ator confirmou a notícia citando complicações do Mal de Parkinson como causa da morte. “Ele morreu pacificamente no hospital, com sua família e seu cuidador. Ian era charmoso, gentil e talentoso, e vamos sentir falta dele enormemente”, escreveu o agente, em comunicado. Um dos atores britânicos mais famosos de sua geração, Ian Holm nasceu em 12 de setembro de 1931, filho de médicos escoceses, na cidade inglesa de Goodmayes, e acumulou diversos prêmios em sua carreira. Ele também deu, literalmente, sangue pela arte. Em 1959, quando fazia parte da Royal Shakespeare Company, a mais prestigiosa trupe do teatro britânico, Holm teve o dedo cortado por Laurence Olivier durante uma luta de espadas na montagem de “Coriolanus”. Acabou com uma cicatriz, que para ele tinha conotação de dedicação e orgulho por seu trabalho. Sua trajetória rumo à fama incluiu várias aparições na televisão britânica no início dos anos 1960, até conquistar destaque como o rei Ricardo III na minissérie da BBC “The Wars of the Roses” (1965). Em seguida, conquistou o papel que lhe deu projeção internacional, ao vencer o Tony (o Oscar do teatro) em sua estreia na Broadway em 1967, como Lenny em “Volta ao Lar”, de Harold Pinter, atuando sob direção de Peter Hall. Holm também estrelou a versão de cinema da peça em 1973, novamente dirigida por Hall, que ainda foi o diretor que o lançou no cinema, apropriadamente numa adaptação de Shakespeare, “Sonho de uma Noite de Verão”, em 1968. Na obra shakespeariana, ele viveu o icônico elfo Puck, que foi o primeiro personagem fantástico de sua filmografia. A consagração no cinema e no teatro seguiram paralelas por quase toda a sua carreira. Ele trabalhou em clássicos como “O Homem de Kiev” (1968), de John Frankenheimer, “Oh! Que Bela Guerra!” (1969), de Richard Attenborough, “Nicholas e Alexandra” (1971), de Franklin J. Schaffner, “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971), de Charles Jarrot, “As Garras do Leão” (1972), novamente de Attenborough… obras premiadíssimas. Seus personagens marcaram época. Viveu, por exemplo, o vilanesco Príncipe João no cultuadíssimo “Robin e Marian” (1976), sobre a morte de Robin Hood (vivido por Sean Connery), sem esquecer as minisséries que impressionaram gerações, estabelecendo-o no imaginário televisivo como Napoleão em “Os Amores de Napoleão” (1974), o escritor JM Barrie, criador de “Peter Pan”, em “Os Garotos Perdidos” (que lhe rendeu indicação ao BAFTA Awards) e o monstruoso nazista Heinrich Himmler na icônica “Holocausto” (1978). A consagração no cinema veio com a indicação ao Oscar e a vitória no BAFTA por “Carruagens de Fogo”, o filme esportivo mais célebre de todos os tempos, em que viveu um treinador olímpico. Sua versatilidade também lhe garantiu muitos admiradores geeks. Holm impactou a ficção científica por suas atuações como Ash, o androide traidor, que acabava decapitado em “Alien: O Oitavo Passageiro” (1979), de Ridley Scott, o burocrata Sr. Kurtzmann em outro clássico, o fantástico “Brazil, o Filme” (1985), de Terry Gilliam, o padre Cornelius em “O Quinto Elemento” (1997), melhor filme de Luc Besson, e o cientista que prevê o apocalipse de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), de Roland Emmerich. Ele ainda trabalhou com Gilliam em “Os Bandidos do Tempo” (1981), numa das três vezes em que viveu Napoleão. Foi nesta época, inclusive, que começou sua conexão com “O Senhor dos Anéis”. Em 1981, quando a BBC produziu uma adaptação para o rádio da obra de J.R.R. Tolkien, ele foi o escolhido para dar voz a Frodo. Vinte anos depois, virou o tio de Frodo, Bilbo Bolseiro, na trilogia cinematográfica de Peter Jackson, lançada entre 2001 e 2003 — o final da saga, “O Retorno do Rei”, rendeu-lhe o SAG Awards (prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA) como parte do Melhor Elenco do ano. Sua carreira foi repleta de aventuras fantásticas, incluindo “Juggernaut: Inferno em Alto-Mar” (1974), de Richard Lester, e “Greystoke: A Lenda de Tarzan” (1984), uma das mais fiéis adaptações da obra de Edgar Rice Burroughs, na qual interpretou o francês Phillippe D’Arnot, o melhor amigo de Tarzan. Mas também dramas sutis, como “Dançando com um Estranho” (1985), de Mike Newell, e “A Outra” (1988), de Woody Allen. Holm perpetuou-se nas telas em várias adaptações shakespeareanas, numa lista que conta ainda com “Henrique V” (1989), de Kenneth Branagh, e “Hamlet” (1990), de Franco Zeffirelli. E multiplicou-se em obras cults, como “Kafka” (1991), de Steven Sodebergh, “Mistérios e Paixões” (1991), de David Cronenberg, “As Loucuras do Rei George (1994), de Nicholas Hytner, “Por uma Vida Menos Ordinária” (1997), de Danny Boyle, “O Doce Amanhã” (1997), de Atom Egoyan, etc, etc. Ele até voltou a viver Napoleão uma terceira vez, em “As Novas Roupas do Imperador” (2001), de Alan Taylor, tornando-se o ator mais identificado com o papel. Entre os cerca de 130 desempenhos que legou ao público também destacam-se os primeiros filmes dirigidos pelos atores Stanley Tucci (“A Grande Noite”, em 1996) e Zach Braff (“Hora de Voltar”, em 2004), os dramas premiados “O Aviador” (2004), de Martin Scorsese, e “O Senhor das Armas” (2005), de Andrew Niccol, e a animação “Ratatouille” (2007), da Disney-Pixar. Seus últimos trabalhos foram resgates de seus papéis mais populares. Ele voltou a viver Ash no videogame “Alien: Isolation”, lançado em 2014, e a versão envelhecida de Bilbo na trilogia “O Hobbit”, encerrando sua filmografia em 2014, com “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”. Tudo isso, apesar de sofrer de ataques de pânico a cada vez que as luzes acendiam, o diretor dizia “ação” e as cortinas se abriam. Tudo isso, que também lhe rendeu a nomeação de Comandante do Império Britânico em 1989, a distinção de cavaleiro, conferida pela Rainha Elizabeth II em 1998, a admiração de seus pares e o encantamento de fãs, ao redor do mundo.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie