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    Kambuzia Partovi (1956 – 2020)

    24 de novembro de 2020 /

    O cineasta Kambuzia Partovi, roteirista do único filme iraniano premiado com um Leão de Ouro no Festival de Veneza, morreu nesta terça (24/11) aos 65 anos de covid-19, anunciou o órgão de cinema do Irã. Chamado de um dos “cineastas mais influentes do cinema infantil iraniano”, ele morreu no hospital Dey de Teerã aos 64 anos, disse a fundação Farabi em uma mensagem de condolências em seu site. Nascido em Rasht, no norte do Irã, Partovi começou sua carreira como diretor na década de 1987 com o média-metragem “Eynak”, que foi seguido um ano depois por seu primeiro longa, “Mahi” (“O Peixe”), premiado com um troféu especial da UNICEF no Festival de Berlim. Ele rapidamente se tornou uma figura importante do cinema iraniano, mas não se limitou ao gênero infantil do começo da sua carreira. Ao todo, dirigiu 10 filmes, mas também se projetou como roteirista, ao trabalhar com vários cineastas iranianos de renome, como Abbas Kiarostami, Jafar Panahi e Majid Majidi. Uma de suas parcerias mais celebradas foi “Cortinas Fechadas” (2013), que ele codirigiu com Panahi. No filme premiado no Festival de Berlim, Partovi também atuou como protagonista, vivendo praticamente a si mesmo: um roteirista se esconde do mundo em uma casa de praia, tendo apenas seu cachorro clandestino (proibido de morar no local) como companhia. A tranquilidade é quebrada abruptamente pela chegada de uma jovem que se diz em fuga das autoridades. Ela se recusa a sair e faz muitas perguntas sobre a vida do escritor, despertando-lhe a paranoia. Além de filmes de arte, consagrados pela crítica, ele também escreveu o roteiro do filme épico “Muhammad”, de 2015, que foi o mais caro da história do cinema iraniano. Apesar de realizado com a chancela do governo islâmico do país, este filme biográfico, que retrata a infância do profeta Maomé, foi criticado como um “ato hostil” e uma “distorção do islã” pelo clérigo máximo da Arábia Saudita, rival regional do Irã. Seu roteiro de maior projeção também criou polêmica entre conservadores islâmicos, ao abordar as dificuldades enfrentadas pelas mulheres iranianas. Lançado em 2000, “O Círculo”, dirigido por Jafar Panahi, foi consagrado pela crítica mundial e se tornou o único filme iraniano a ganhar o Leão de Ouro de Melhor Filme no prestigioso festival de cinema de Veneza – além de mais cinco troféus, incluindo o Prêmio da Crítica. Seu último trabalho foi “Kamion”, que ele escreveu e dirigiu há dois anos, sobre uma mulher e seus filhos em fuga do Estado do Islã. O longa também lhe rendeu seu último prêmio, como Melhor Roteiro no Festival Fajr. Foi a quarta vez que seus roteiros ganharam reconhecimento no festival de Teerã, o que tornou Partovi o maior vencedor da categoria entre seus pares.

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    O Círculo é tão constrangedor que deveria virar meme

    8 de julho de 2017 /

    Lançado em 2013, o romance ficcional “O Círculo”, de Dave Eggers, fez fama criticando e, em alguns momentos, demonizando com veemência os grandes conglomerados da web (Apple e Google em primeiro plano, mas sobra farpas para o Facebook também no livro) numa trama simplista que utilizava a narrativa com o intuito de alertar o público sobre algumas questões realmente importantes do mundo moderno, como superexposição nas redes sociais e controle midiático através de dados liberados sem cerimônia por internautas como você e eu. Trazido para o cinema com direção de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e um elenco de respeito (a nova querida de Hollywood, Emma Watson, o duas vezes vencedor do Oscar Tom Hanks e Bill Paxton, em seu último filme – até o cantor Beck faz uma ponta), “O Círculo”, porém, tropeça na incompetência de um roteiro que não tem foco certo e recheia a trama de obviedades absolutamente dispensáveis, de uma direção de atores vergonhosamente ineficaz (Emma Watson já provou ser uma ótima atriz, mas não consegue dar brilho a um personagem que teria tudo para ser interessante, mas foi desenhado de forma tão confusa que nem mesmo a atriz parece entendê-lo) e de uma mensagem tão banal que chega a constranger o público. James Ponsoldt, que divide o roteiro junto com o autor Dave Eggers, tinha temas importantes em mãos, e conseguiu fazer deles péssimo entretenimento, péssimo cinema e péssima crítica social. Sério concorrente ao Framboesa de Ouro 2017, “O Círculo” é tão constrangedor que os executivos da Apple, Google e Facebook devem estar gargalhando de Hollywood.

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    Mulher-Maravilha completa quatro semanas em 1º lugar nas bilheterias do Brasil

    26 de junho de 2017 /

    “Mulher-Maravilha” manteve o 1º lugar no Brasil pelo quarto fim-de-semana consecutivo. Mesmo enfrentando novos lançamentos, o filme da super-heroína levou 447 mil pessoas aos cinemas entre quinta e domingo (25/6). Ao todo, “Mulher-Maravilha” já soma 5,5 milhões de ingressos vendidos e um rendimento de R$ 89 milhões nas bilheterias nacionais. Mundialmente, a produção atingiu US$ 652 milhões e se tornou o filme em live-action dirigido por uma mulher com a maior arrecadação da história do cinema. O segundo filme mais visto no país também é o mesmo há três semanas: “A Múmia”. Mas houve novidades no Top 5, com a entrada de duas estreias em 3º e 4º lugares. Curiosamente, “O Círculo”, que fracassou nos Estados Unidos, saiu-se melhor que o primeiro longa protagonizado por Larissa Manoela (“Carrossel”), “Meus 15 Anos”. A comédia brasileira tinha distribuição mais ampla que o suspense estrelado por Emma Watson (“A Bela e a Fera”), mas abriu em 4º, com R$ 1,7 milhões e 126 mil ingressos vendidos, abaixo dos R$ 2,5 milhões e 138 mil ingressos vendidos de “O Círculo”. O desempenho de “Meus 15 Anos” pode ser resultado de um equívoco na estratégia da distribuidora, que quis fazer uma pré-estreia paga, lançando o filme em algumas salas com uma semana de antecedência. Isto acabou rendendo um mero 6º lugar antes da hora, ao custo do esvaziamento da estreia oficial. Contando os ingressos vendidos antecipadamente, o lançamento já acumula uma bilheteria total de R$ 3,8 milhões.

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    Larissa Manoela tem seu grande teste nos cinemas com a estreia de Meus 15 Anos, a maior da semana

    22 de junho de 2017 /

    A comédia teen “Meus 15 anos” é a maior estreia da semana. Aproveitando a falta de um concorrente estrangeiro de peso, a produção estrelada por Larissa Manoela chega às telas em cerca de 500 salas. Isto é menos da metade do que vem sendo reservado para os blockbusters americanos neste ano, ainda que exista grande expectativa comercial com o lançamento, alimentado pela forte presença da atriz adolescente nas mídias sociais. Larissa recentemente atingiu 10 milhões de seguidores no Instagram. Como se não bastasse, o filme ainda tem participação de Anitta, outro fenômeno de popularidade. “Meus 15 Anos” testará a capacidade de Larissa para carregar um filme num circuito que claramente privilegia produções de Hollywood. É seu primeiro trabalho como protagonista, após dividir a cena (alguns diriam roubar a cena) com seus coleguinhas da franquia “Carrossel”. Independente do resultado, a história permite que ela cresça diante do olhar do público, transitando do cinema infantil para o juvenil conforme sua própria faixa etária. Baseado no livro homônimo de Luiza Trigo, mais conhecida como Luly Trigo, “Meus 15 Anos” conta a história de Bia, a primeira nerdzinha interpretada por Larissa, que usa óculos nas cenas. Na trama, ela é uma garota pouco popular que descobre que vai ganhar uma grande festa de debutante, capaz de mudar tudo em sua vida. A questão é saber se a imagem do pôster, em que ela aparece como uma princesa pink da Disney, será entendido como a moral da história, ou se o público perceberá que a personagem é um pouco mais madura que isso. O maior concorrente do filme nacional, com estreia em 415 salas, é estrelado por uma princesa Disney de verdade: Emma Watson, protagonista de “A Bela e a Fera”. Mas nem sua presença ao lado de Tom Hanks (“Sully”) impediu a implosão de “O Círculo” na América do Norte. Adaptação do best-seller homônimo de Dave Eggers, o filme gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. Como as redes sociais atuais parecem mais avançadas que a imaginária, foi considerado uma grande decepção. Não apenas para a crítica, com 15% (abaixo do nível “Transformers”) no site Rotten Tomatoes, mas para o próprio público americano, com com nota D+ no CinemaScore, uma das mais baixas dos últimos tempos. Quem busca uma atmosfera mais tensa, terá a disposição “Ao Cair da Noite”, um terror claustrofóbico e pós-apocalíptico. Na trama, Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) protege sua família de uma ameaça não natural que aterroriza o mundo, mantendo uma tênue ordem doméstica numa cabana isolada. Tem 86% de aprovação no Rotten Tomatoes. Outros quatro longas brasileiros também estreiam nesta quinta (22/6), dois deles premiados em festivais. O drama “Mulher do Pai”, inclusive, foi o filme mais premiado do último Festival do Rio: Melhor Direção para a gaúcha Cristiane Oliveira, em seu primeiro longa-metragem, Melhor Fotografia para Heloísa Passos (“Lixo Extraordinário”) e Melhor Atriz Coadjuvante para a uruguaia Verónica Perrota. Também ganhou prêmios da crítica no Festival do Uruguai e na Mostra de São Paulo, além de ter sido selecionado para o Festival de Berlim deste ano. Passado no interior gaúcho, perto da fronteira com o Uruguai, “Mulher do Pai” ainda pode ser visto como o lado B de “Meus 15 Anos”, nem tanto pela proposta cinematográfica diferente, mas por também mostrar a vida de uma adolescente (a estreante Maria Galant). A jovem tem seu cotidiano alterado radicalmente após a morte da avó, precisando assumir o trabalho de cuidar do pai (Marat Descartes, de “Quando Eu Era Vivo”), deficiente visual, no mesmo momento em que ela começa seu despertar sexual. O estranhamento inicial dá lugar ao ciúme quando uma atraente uruguaia (Verónica Perrota, de “Una Noche sin Luna”) ganha espaço na vida de ambos. “Divinas Divas” venceu o prêmio do público de Melhor Documentário do Festival do Rio e o mesmo prêmio na Mostra Global do festival americano SXSW (South by Southwest), um dos eventos mais importantes de cinema indie dos Estados Unidos. A produção marca a estreia da atriz Leandra Leal como diretora e evoca a ligação histórica de sua família com o Teatro Rival, que serviu de palco para inúmeros espetáculos de revista. É neste palco que se passa o filme, documentando a reunião de alguns dos travestis mais famosos do Brasil para um espetáculo musical, com muitas confidências de bastidores, celebrando 50 anos das primeiras apresentações do gênero no país. Outro documentário, “Tudo é Irrelevante”, que estreia em apenas uma sala no Rio de Janeiro, retrata a vida e o pensamento do cientista político brasileiro Hélio Jaguaribe. Foi exibido no festival É Tudo Verdade. A lista ainda inclui “Bruxarias”, animação infantil espanhola com um produtor gaúcho, o experiente animador Otto Guerra (“Até que a Sbórnia nos Separe”). Estreia em longas da diretora espanhola Virginia Curiá, acompanha uma menina que descobre uma poção encantada de sua avó que a permite voar, e a usa para salvar a velhinha de uma corporação gananciosa, que quer suas receitas mágicas. Foi indicada ao Prêmio Platino. O circuito limitado abrigada mais três produções francesas. Duas foram antecipadas pelo Festival Varilux. “Frantz”, de François Ozon, foi indicado a nada menos que 11 Césars (o Oscar francês), mas só venceu o prêmio de Melhor Fotografia por suas deslumbrantes imagens em preto e branco. Passado após a 1ª Guerra Mundial, evoca os antigos melodramas da era de ouro do cinema, ao mostrar como uma jovem alemã (Paula Beer, de “O Vale Sombrio”) conhece um tenente francês (Pierre Niney, de “Yves Saint Laurent”), quando este deixa flores no túmulo de seu noivo, Frantz, falecido no conflito. Ao descobrir que os dois eram antigos amigos, ela leva o francês para conhecer os pais de Frantz, que se encantam com o recém-chegado, forçando sua permanência da vida de todos, mesmo a contragosto da comunidade alemã. A história original, baseada numa peça do francês Maurice Rostand, já havia sido levada ao cinema, no clássico “Não Matarás” (1932), do mestre alemão Ernst Lubitsch. Mas a versão de Ozon inclui detalhes que não poderiam ser exibidos nos anos 1930. “Na Vertical” tem direção de Alain Guiraudie, que há quatro anos causou impacto com as cenas de sexo homossexual explícito em “Um Estranho no Lago” (2013). Seu novo trabalho não teve a mesma repercussão, mesmo repisando temas similares, como o suspense que acompanha a chegada de um estranho numa pequena comunidade. O protagonista é um diretor em busca de ideias para um filme, que é compelido a permanecer no lugarejo após ver um jovem atraente na estrada, a quem gostaria de filmar. Desta vez, as cenas de sexo não são exclusivamente gays, mas incluem práticas pouco ortodoxas. Completa a programação “A Garota Ocidental – Entre o Coração e a Tradição”, coprodução da França dirigida pelo belga Stephan Streker (“Michael Blanco”), sobre o mesmo choque cultural do mais famoso “Cinco Graças” (2015). A garota do título é uma imigrante de família paquistanesa que vive na França. Acostumada ao modo de vida europeu, ao completar 18 anos ela se recusa a ser a próxima filha a seguir a tradição dos casamentos precoces e arranjados, e entra em conflito com os pais. Clique nos títulos em destaque para ver os trailers de todos os lançamentos da semana.

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    Velozes e Furiosos 8 vence terceira semana nos EUA, atropelando O Círculo

    30 de abril de 2017 /

    “Velozes e Furiosos 8” completou sua terceira volta na liderança das bilheterias de fim de semana na América do Norte. Com a estreia de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” marcada para a semana que vem nos EUA, deve ter sido o último topo de pódio conquistado pelo oitavo filme da franquia de carros movidos à Vin Diesel. A verdade é que a competição facilitou muito para o tricampeão, que arrecadou US$ 19,4 milhões nos últimos três dias, chegando a US$ 192,7 milhões no mercado doméstico. O desempenho que impressiona, na verdade, vem do exterior, especialmente da China, que fez com que o longa atingisse US$ 1 bilhão em apenas 16 dias. Leia mais sobre isso aqui. /a> As três estreias amplas da semana nos EUA tiveram desempenho fraco. A mais bem-sucedida foi a comédia “Como se Tornar um Conquistador”, com US$ 12 milhões no 2º lugar. Estrelada pelo mexicano Eugenio Debez (“Não Aceitamos Devoluções”) como uma amante latino da terceira idade, que precisa se virar após sua coroa rica lhe trocar por um modelo mais jovem, a produção foi considerada medíocre pela crítica americana (50% de aprovação no Rotten Tomatoes). Vale principalmente para rever a sumida Rachel Welch (“Legalmente Loira”), sex symbol dos anos 1960, que não estrelava um filme há mais de uma década. Estreia na direção do ator Ken Marino (série “Childrens Hospital”), ainda não tem previsão de estreia no Brasil. A maior surpresa, porém, surgiu em 3º lugar. Exibido em somente 420 cinemas, o épico indiano “Baahubali 2: The Conclusion” surpreendeu com o faturamento de US$ 10,5 milhões. O filme é sequência de “Baahubali: The Beginning”, que arrecadou um terço disso, US$ 3,6 milhões, em toda a sua trajetória no ano de 2015. O pior desempenho entre os estreantes ficou por conta da sci-fi “O Círculo”. Nem a participação de astros famosos, como Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e Tom Hanks (“Sully”), impediu sua implosão. Lançado em mais de 3 mil cinemas, o filme só rendeu US$ 9,3 milhões. Pior ainda, o público que viu odiou, classificando-o com nota D+ no CinemaScore, uma das mais baixas dos últimos tempos. Já o Rotten Tomatoes registrou míseros 18% de aprovação da crítica. Um fiasco completo. Adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers, o filme gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A estreia está marcada apenas para 22 de junho no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Velozes e Furiosos 8 Fim de semana: US$ 19,3 milhões Total EUA: US$ 192,7 milhões Total Mundo: US$ 1 bilhão 2. Como se Tornar um Conquistador Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ US$ 12 milhões Total Mundo: US$ 12 milhões 3. Baahubali 2: The Conclusion Fim de semana: US$ 10 milhões Total EUA: US$ 10 milhões Total Mundo: US$ 10 bilhão 4. O Círculo Fim de semana: US$ 9,3 milhões Total EUA: US$ 9,3 milhões Total Mundo: US$ 9,3 milhões 5. O Poderoso Chefinho Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 148,4 milhões Total Mundo: US$ 396,6 milhões 6. A Bela e a Fera Fim de semana: US$ 6,4 milhões Total EUA: US$ 480,1 milhões Total Mundo: US$ 1,1 bilhão 7. Despedida em Grande Estilo Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 37,3 milhões Total Mundo: US$ 61,5 milhões 8. Os Smurfs e a Vila Perdida Fim de semana: US$ 3,31 milhões Total EUA: US$ 37,7 milhões Total Mundo: US$ 155,5 milhões 9. Gifted Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 15,8 milhões Total Mundo: US$ 15,9 milhões 10. Paixão Obsessiva Fim de semana: US$ 2,3 milhões Total EUA: US$ 8,8 milhões Total Mundo: US$ 11,8 milhões

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    Emma Watson e Tom Hanks ilustram pôster da sci-fi O Circuito

    19 de março de 2017 /

    A STX divulgou o pôster de “O Circuito” (The Circle), que destaca Emma Watson (“A Bela e a Fera”) e Tom Hanks (“Inferno”). Apesar do título nacional, trata-se da adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers. A trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks), resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. O elenco também destaca John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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    Bill Paxton (1955 – 2017)

    26 de fevereiro de 2017 /

    Morreu o ator americano Bill Paxton, que marcou época em grandes produções como “Aliens, o Resgate” (1986), “Twister” (1996) e “Titanic” (1997) e estrelou a série “Amor Imenso” (Big Love) na HBO. Segundo comunicado da família, ele morreu repentinamente devido a complicações de uma cirurgia, aos 61 anos. Paxton não começou sua carreira em Hollywood como ator. Nos anos 1970, ele trabalhou como carpinteiro e pintor de cenários de diversos filmes B, incluindo produções de Roger Corman. Foi numa delas, “Galáxia do Terror” (1981), que chamou atenção do cenógrafo e diretor assistente James Cameron. Os dois se tornaram grandes amigos e Cameron o convidou a participar de seu segundo filme como cineasta: “O Exterminador do Futuro” (1984). Ele viveu um punk que enfrentava o robô interpretado por Arnold Schwarzenegger logo no começo da trama. No mesmo ano, apareceu no clipe “Shadows of the Night” (1984), de Pat Benatar, e logo começou a demonstrar sua capacidade para roubar cenas, como o irmão mais velho de um dos nerds de “Mulher Nota Mil” (1985), clássico de John Hughes. Mas foi o velho amigo James Cameron quem lhe deu seu primeiro grande papel, como o soldado Hudson, um dos fuzileiros espaciais do cultuado “Aliens, o Resgate”. Indo do egoísmo ao sacrifício pessoal, da covardia ao heroísmo, Paxton construiu um arco tão rico do personagem que sua morte foi uma das mais lamentadas do filme. A cineasta Kathryn Bigelow, na época namorada de Cameron, também se impressionou com o rapaz e o escalou como um vampiro sanguinário em “Quando Chega a Escuridão” (1987), mistura de terror, western e love story rural com idéias inovadoras. Mergulhando no sadismo do personagem, Paxton roubou as cenas e acabou sendo escolhido para ilustrar o cartaz da produção, mesmo não sendo o mocinho. O ator também apareceu num clipe do New Order, “Touched by the Hand of God” (1989), enfrentou os futuros rivais dos Aliens em “Predador 2 – A Caçada Continua” (1990) e acabou se consolidando como um dos coadjuvantes mais requisitados de Hollywood. O período incluiu papéis de destaque em “Marcados Pelo Ódio” (1989), “Os Saqueadores” (1992), “Encaixotando Helena” (1993), “Tombstone” (1993), “Apollo 13” (1995) e “True Lies” (1994), novamente dirigido por Cameron. Tantos destaques consecutivos abriram caminho para sua transformação em protagonista, que aconteceu no filme de desastre ambiental “Twister” (1996), em que enfrentou tornados com a mesma coragem com que lutou contra Aliens. Ele confirmou ser um dos atores favoritos de James Cameron ao embarcar a bordo de “Titanic” (1997), que bateu recordes de bilheteria mundial. E aproveitou o período de sucesso para dar sequência à carreira de protagonista, estrelando o excelente suspense “Um Plano Simples” (1998), de Sam Raimi, um remake infantil da Disney, “Poderoso Joe” (1998), ao lado de Charlize Theron, e um thriller de alpinismo, “Limite Vertical” (2000). A esta altura, decidiu passar para trás das câmeras, estrelando e dirigindo o terror “A Mão do Diabo” (2001), que conquistou críticas positivas, mas baixa bilheteria. Ele só dirigiu mais um filme, “O Melhor Jogo da História” (2005), no qual escalou seu filho, James Paxton (atualmente na série “Eyewitness”). Mas acabou descuidando da própria carreira de ator. Apostou em produções infantis, como a franquia “Pequenos Espiões” e a adaptação da série de fantoches “Thunderbirds”, que implodiram. E o declínio o convenceu a realizar uma curva estratégica, rumo à televisão. Com o primeiro papel fixo numa série, veio a consagração que lhe faltava. Ele conquistou três indicações ao Globo de Ouro como protagonista de “Big Love”, história de um polígamo, casado com três mulheres diferentes, exibida entre 2006 e 2011. Também se agigantou na premiada minissérie “Hatfields & McCoys” (2011), que lhe rendeu sua única indicação ao Emmy, teve uma passagem marcante como vilão em “Agents of SHIELD” (em 2014) e liderou o elenco da minissérie “Texas Rising” (2015). Ao voltar às produções de ponta, relembrou o soldado Hudson na sci-fi “No Limite do Amanhã” (2014), na qual voltou a enfrentar alienígenas, desta vez ao lado de Tom Cruise. E ainda teve papel importante no excelente “O Abutre” (2014), filme indicado ao Oscar, com Jake Gyllenhaal. Paxton participava atualmente da nova série “Traning Day”, baseada no filme “Dia de Treinamento”, numa versão do papel que deu o Oscar a Denzel Washington, e poderá ser visto ainda em uma última sci-fi, “O Círculo”, de James Ponsoldt, com Emma Watson e Tom Hanks, que estreia em abril.

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    O Círculo: Emma Watson descobre os perigos das redes sociais em novo trailer de suspense tecnológico

    11 de fevereiro de 2017 /

    A STX divulgou o segundo trailer de “The Circle”, thriller tecnológico estrelado por Emma Watson (“Noé”), Tom Hanks (“Capitão Phillips”), John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). A prévia transforma em suspense o costume de se compartilhar cada detalhe da vida nas redes sociais. Adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers, a trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks) no trailer, resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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    O Círculo: Thriller tecnológico com Emma Watson e Tom Hanks ganha primeiro trailer

    20 de dezembro de 2016 /

    A EuropaCorp divulgou o pôster primeiro trailer de “The Circle”, thriller tecnológico estrelado por Emma Watson (“Noé”), Tom Hanks (“Capitão Phillips”), John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). Adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers, a trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks) no trailer resume: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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