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  • Série

    A Rainha do Sul: Série estrelada por Alice Braga é renovada para 5ª temporada

    29 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano USA Network renovou a série “A Rainha do Sul” (Queen of the South), estrelada por Alice Braga, para a 5ª temporada. O anúncio foi feito nesta quinta (29/8), dia em que vai ao ar o último episódio do quarto ano da produção. A série tem uma das maiores audiência do canal USA, à frente de “Suits” e “The Sinner”. Desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do divertido e premiado “Terror nos Bastidores” (Melhor Roteiro do Festival de Stiges), a atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur” (“A Rainha do Tráfico” no Brasil). Braga interpreta a rainha do título, Tereza Mendoza, que, após fugir do México perseguida por traficantes, passa a montar sua própria organização criminosa, até dominar o mercado de drogas do sul dos Estados Unidos. No Brasil, “A Rainha do Sul” é exibida pelo canal pago TNT Series e pela Netflix. Com a renovação, a estrela brasileira passará a ser integrante fixa de duas séries. A outra é a vindoura produção da HBO “We Are Who We Do”, desenvolvida pelo cineasta Luca Guadagnino (“Me Chame pelo seu Nome”). Alice Braga também é produtora das séries brasileiras “Sintonia” e “Samantha!”.

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  • Etc,  Série,  TV

    Kito Junqueira (1948 – 2019)

    23 de agosto de 2019 /

    O ator Kito Junqueira morreu nesta sexta (23/8) aos 71 anos em Curitiba, após sofrer um infarto de madrugada. Nascido em 15 de maio de 1948, em São Paulo, Heráclito Gomes Pizano adotou o nome artístico Kito Junqueira em seus diversos trabalhos no teatro, cinema e TV. A carreira artística começou em 1973 na extinta TV Tupi, na qual participou das novelas “As Divinas & Maravilhosas”, “Vila do Arco”, “Tchan, a Grande Sacada” e “Como Salvar Meu Casamento”, todas na década de 1970. Ele também teve trabalhos na Globo (“Espelho Mágico” em 1978, “Vereda Tropical” em 1984 e “Por Amor” em 1997), na extinta Manchete (“Tudo ou Nada” em 1986 e “Pantanal” em 1990), SBT (“Jogo do Amor”, em 1985), Bandeirantes (“Cavalo Amarelo” em 1980, “Os Adolescentes” em 1981 e “Ninho da Serpente” em 1982) e Record (“Vidas Opostas” em 2007 e “Chamas da Vida” em 2008). Ele também atuou no filme “Eternamente Pagu” (1987), teve participações em programas como “Você Decide” e “Carga Pesada” (ambas na Globo), além de ter integrado os elencos centrais da minissérie “Chapadão do Bugre” (na Bandeirantes) e da série “A Lei e o Crime”, seu último trabalho nas telas, em 2009 (na Record). Fora das telas, Junqueira ainda estrelou diversas peças de teatro e se destacou na peça “Bent”, na qual recebeu prêmios da APCA, Moliére e Mambembe por sua atuação e produção. O ator também teve atuação política, sendo eleito deputado estadual em São Paulo pelo PV em 1994. Ele acabou mudando de partido, filiando-se ao PP, pelo qual concorreu ao cargo de deputado federal pelo Paraná nas Eleições de 2018, mas desta vez sem conseguir ser eleito.

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  • Etc,  Série,  TV

    João Carlos Barroso (1950 – 2019)

    13 de agosto de 2019 /

    O ator João Carlos Barroso morreu na noite de segunda-feira (12/8), aos 69 anos, após travar uma batalha contra um câncer. Ele teve uma longa carreira em novelas e humorísticos da Globo. Nascido em 1950, no Rio de Janeiro, Barroso sonhava em virar jogador de futebol. E estava fazendo justamente isso, numa pelada na praia, quando chamou atenção de produtores para trabalhar na coprodução do Brasil com a Argentina “Pedro e Paulo”, em 1961. Aos 11 anos de idade, contracenou com Jardel Filho e Francisco Cuoco. A partir daí, virou astro mirim, participando de teatro, programas de TV e até fez dublagens, virando a voz nacional do jovem rei Arthur na animação da Disney “A Espada Era Lei” (1963). A fase mais popular de sua carreira começou após os 21 anos, quando entrou na Globo e estrelou novelas que marcaram época. Ele se tornou parte da História da TV brasileira ao participar da última novela em preto e branco, “Estúpido Cupido” (1976), como Tavito, um dos jovens rebeldes da trama, e da primeira a cores, quando se tornou filho de Lima Duarte, o Eustórgio, em “O Bem Amado” (1973). Também se destacou como o Toninho Jiló em “Roque Santeiro” (1985), a novela de maior audiência de todos os tempos. A desenvoltura humorística com que retratou seu personagem, um guia turístico que se aproveitava da boa fé dos romeiros para vender objetos que dizia terem pertencido a Roque Santeiro, acabou direcionando sua carreira para programas do gênero, como “Os Trapalhões” e, mais tarde, “Zorra Total”. Ele só fez mais dois filmes, “O Pistoleiro” (1976) e o clássico da pornochanchada “Nos Tempos da Vaselina” (1979). E seu último papel na TV foi como o delegado Mesquita na novela “Sol Nascente”, em 2016 e 2017. Com quase 60 anos de carreira, ainda era lembrado como um jovem no imaginário coletivo, inclusive por colegas e amigos, que, desde a madrugada, começaram a prestar homenagens nas redes sociais, lembrando do futebol que ele praticou até não poder mais, e chamando-o pelo apelido do início de sua trajetória, Barrosinho.

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  • Os Dez Mandamentos
    Filme

    Deputados da Igreja Universal querem transformar novelas da Record em patrimônio cultural do Rio de Janeiro

    10 de agosto de 2019 /

    Um projeto de lei carioca, publicado na sexta (9/8) no site da Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), quer tornar as novelas bíblicas da Record “Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Rio de Janeiro”. O projeto traz a assinatura dos deputados estaduais Carlos Macedo (PRB), bispo da Universal, Daniel Librelon (PRB), pastor da Universal, Tia Ju (PRB), também ligada à igreja, e Rosenverg Reis (MDB). O projeto fala em “telenovelas bíblicas produzidas pelas emissoras de televisão brasileiras”. O detalhe é que apenas a emissora de Edir Macedo, dono da Igreja Universal, produz novelas do gênero. A principal justificativa para o projeto é que as novelas bíblicas “manifestam saberes e formas de expressão cênicas, plásticas, musicais e lúdicas de uma imensa parcela da nossa população, recriando a interação com a sua história de vida”. “Nossa intenção é reconhecer como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro aquilo que já é um patrimônio da humanidade: os exemplos das histórias bíblicas”, diz ao blog a deputada Tia Ju. “Ainda mais naquilo que o Brasil tem de melhor até como produto de exportação que é a teledramaturgia”, acrescenta. “É um escárnio”, protestou o deputado Carlos Minc (PSB), em declaração registrada pelo blog de Mauricio Stycer. “Ao invés de propor políticas para educação, saúde, segurança, pegam temas de besteirol ideológico. Do ponto de vista de política pública, é zero. Não tem nenhum significado prático. Perde-se tempo e dinheiro com uma coisa dessas, sendo aprovado ou não”, critica. O detalhe nada pequeno é que, ao contrário das produções da Globo, as novelas bíblicas da Record não são feitas no Rio de Janeiro.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Ruth de Souza (1921 – 2019)

    28 de julho de 2019 /

    A atriz Ruth de Souza morreu na manhã deste domingo (28/7), aos 98 anos. Diagnosticada com pneumonia, ela estava internada, desde o início da semana passada, na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. Primeira atriz brasileira indicada a um prêmio internacional de cinema, o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1954, Ruth de Souza também foi a primeira atriz negra a construir uma carreira no teatro, no cinema e na televisão do Brasil. E continuava ativa. Seu último trabalho foi na minissérie “Se Eu Fechar os Olhos Agora” , exibida no início de 2019 na Globo. Ruth Pinto de Souza nasceu no dia 12 de maio de 1921 e se interessou pelo teatro ao completar a maioridade, quando descobriu a existência de um grupo de atores liderados por Abdias do Nascimento, que formaram o Teatro Experimental do Negro. Ela fez História ao participar da encenação de “O Imperador Jones”, de Eugene O’Neill, em 1945, como a primeira atriz negra a se apresentar no palco do Teatro Municipal do Rio, abrindo caminho para outros artistas. “Foi lindo aquele dia. A gente celebrando nossa estreia, e o mundo festejando o fim da 2ª Guerra Mundial. O centro da cidade estava lotado de gente”, recordou ela, em entrevista ao jornal O Globo. A repercussão de sua performance lhe rendeu indicações a prêmios e uma bolsa de estudo da Fundação Rockefeller, que a levou a viver um ano nos Estados Unidos. “Aprendi coisas que nunca teria a oportunidade de aprender ficando no Brasil. Ganhei respeito”, disse, sobre a experiência internacional. Ela fez sua estreia no cinema em 1948, no elenco de “Terra Violenta”, por indicação de Jorge Amado. O longa era a adaptação de “Terras do Sem Fim”, do autor baiano, e tinha direção do americano Edmond Bernoudy. E a partir daí se tornou presença constante nas telas, participando de diversas produções das maiores empresas da época: Atlântida, Maristela Filmes e Vera Cruz. Por seu desempenho em “Sinhá Moça” (1953), de Tom Payne e Oswaldo Sampaio, Ruth disputou o Leão de Ouro, no Festival de Veneza de 1954, com estrelas como Katherine Hepburn, Michele Morgan e Lili Palmer, para quem perdeu o troféu por dois pontos. Entre outros filmes do período, incluem-se ainda “Candinho” (1954), uma das comédias mais bem-sucedidas da carreira de Mazzaropi, “Ravina” (1958), de Rubem Biafora, “Fronteiras do Inferno” (1959), de Walter Hugo Khouri, e o clássico “O Assalto ao Trem Pagador” (1962), de Roberto Farias, marco do cinema policial brasileiro. O sucesso alcançado no cinema a levou à televisão, primeiro nos teleteatros da Tupi e da Record, até que, em 1968, foi contratada para integrar sua primeira novela da Globo, “Passo dos Ventos”, de Janete Clair, e nunca mais precisou se preocupar com o desemprego – mesmo aposentada, ela continuava a ter contrato vigente com a emissora carioca, mais de 50 anos depois. Na Globo, tornou-se a primeira atriz negra a protagonizar uma novela, “A Cabana do Pai Tomás” (1969). E participou de cerca de 20 novelas, numa sequência de clássicos do gênero que inclui “O Homem que Deve Morrer” (1971), “Bicho do Mato” (1972), “O Bem Amado” (1973), “Os Ossos do Barão” (1973), “O Rebu” (1974), etc. Também integrou o elenco da novela que adaptou a obra que a consagrou em Veneza, “Sinhá Moça”, em 1986, e do remake da mesma, em 2006, ao mesmo tempo em que se manteve ativa no cinema – em filmes como “Um Homem Célebre” (1974), de Miguel Faria Jr., “Ladrões de Cinema” (1977), de Fernando Campos, “Jubiabá” (1986), de Nelson Pereira dos Santos, e “Um Copo de Cólera” (1999), de Aluizio Abranches, entre outros. Ruth de Souza ainda conquistou o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Gramado em 2004, por sua atuação no filme “Filhas do Vento”, de Joel Zito de Araújo. Na ocasião, ela disse: “É uma alegria imensa ter o trabalho reconhecido. As pessoas dizem que abri portas, mas nunca parei para pensar sobre o assunto. Trabalhei muito nesses 70 anos de carreira. Nunca parei, o que é algo difícil para qualquer ator no mundo, ainda mais para um ator negro”. Incansável, a atriz seguiu acrescentando muitas obras à sua imensa filmografia. Entre seus últimos papéis, estão contribuições em filmes como “O Vendedor de Passados” (2015), de Lula Buarque de Hollanda, e “Primavera” (2018), de Carlos Porto de Andrade Junior, inédito em circuito comercial. Na TV, despediu-se vivendo a si mesma na série “Mister Braun” e com a minissérie “Se Eu Fechar Os Olhos Agora”, seu último papel. Ao longo de oito décadas dedicada à dramaturgia, Ruth de Souza se tornou um ícone para várias gerações. Virou parte integral da cultura brasileira. E foi até tema de homenagem de escola de samba, a carioca Santa Cruz, no carnaval deste ano. Lembrada com carinho pelos colegas de profissão, sua morte inundou as redes sociais de lamentações. “Aos 98 anos nossa amada partiu, deixando um legado, uma história incrível e portas abertas para muitos jovens artistas negros”, escreveu a atriz Zezé Motta.

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  • Filme

    Novela infantil As Aventuras de Poliana vai virar filme

    2 de julho de 2019 /

    Seguindo os passos de “Carrossel”, a novela infantil “As Aventuras de Poliana” vai ser adaptada para o cinema. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do SBT, após a produção ser autorizada a captar recursos de até R$ 7,5 milhões pela Lei do Audiovisual. O valor é maior que o concedido para as produções de “Carrossel – O Filme” (R$ 5,7 milhões) e “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina” (R$ 7,2 milhões). Não há outras informações sobre as filmagens, como sinopse, elenco e equipe técnica envolvida na adaptação. A novela do SBT é inspirada no clássico da literatura infantil “Pollyanna”, escrito por Eleanor H. Porter e publicado originalmente em 1913. O livro ganhou muitas continuações e adaptações para diferentes mídias. Até a Disney filmou a história em 1960. A versão brasileira é escrita por Íris Abravanel e segue Poliana (Sophia Valverde), uma menina de 11 anos que vê sua vida sofrer uma reviravolta após perder os pais em um acidente. Ela é obrigada a se mudar para São Paulo, onde passa a morar com a tia autoritária Luísa (Thaís Melchior), mas enfrenta todas as dificuldades sem perder a positividade, mesmo nos momentos mais adversos.

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    Rubens Ewald Filho (1945 – 2019)

    19 de junho de 2019 /

    O jornalista e crítico de cinema Rubens Ewald Filho morreu na tarde desta quarta-feira (19/6), Dia do Cinema Brasileiro, aos 74 anos. Ele estava internado em estado grave desde o dia 23 de maio, no Hospital Samaritano, em São Paulo, após sofrer um desmaio seguido de queda em uma escadaria rolante. Marta Giovanelli, assistente do jornalista, afirmou que a queda foi causada por uma arritmia cardíaca. Nascido em Santos, Rubens Ewald Filho era considerado um dos maiores nomes da crítica cinematográfica do país. Ainda criança, criou o hábito de anotar todos os filmes que via em um caderno, incluindo o nome do diretor, elenco, roteirista e outras informações. Este hábito deu origem ao lançamento dos primeiros guias de cinema do país. Estima-se que ele tenha assistido a mais de 37 mil filmes desde que começou a carreira no jornal A Tribuna, de Santos, em 1967. Em mais de 50 anos de atividade jornalística, passou por alguns dos maiores veículos de comunicação e emissoras de TV no país, tornando-se o grande responsável por popularizar o papel de crítico de cinema para os espectadores brasileiros, ao falar de maneira mais técnica – e ainda assim acessível – sobre filmes em vários canais da TV. Trabalhou na Globo, SBT, Record, Cultura e, nos últimos anos, no canal pago TNT. Seus comentários marcaram as transmissões do Oscar no país, especialmente em suas passagens pela rede Globo e TNT. Mas seu estilo ácido também alimentou polêmicas, tanto que, pela primeira vez em décadas, ele não foi o comentarista oficial da cerimônia em 2019. A TNT o deslocou para a internet, um ano após virar alvo de críticas – por comentar que a vencedora do Oscar Frances McDormand “não é bonita e deu um show de bebedeira no Globo de Ouro” e que a atriz trans Daniela Vega, estrela de “Uma Mulher Fantástica”, “na verdade é um rapaz”. Mas Rubens Ewald não foi apenas crítico. Ele se destacou como curador de diversos festivais brasileiros, de Gramado a Paulínia, ajudando a selecionar e lançar filmes com grande repercussão em alguns dos principais palcos do cinema nacional. Ele também foi autor. Escreveu as pornochanchadas “A Árvore dos Sexos” e “Elas São do Baralho”, dirigidas por Silvio de Abreu em 1977. E os dois assinaram juntos a novela “Éramos Seis”, adaptação do romance homônimo de Maria José Dupré, exibida na TV Tupi no mesmo ano. Do mesmo escritor, Rubens ainda adaptou “Gina” em 1978 para a Globo. Outras novelas de seu currículo incluem “Drácula, Uma História de Amor” (1980), uma das últimas produções da Tupi, que acabou concluída como “Um Homem Muito Especial” (1980) na Band, “O Pátio das Donzelas” (1982) e “Iaiá Garcia” (1982), ambas na TV Cultura. Ainda participou como ator de filmes clássicos da era da Embrafilme, como “A Herança” (1970), “Independência ou Morte” (1972), “A Casa das Tentações” (1975) e “Amor Estranho Amor” (1982), entre outros. Mais: foi diretor teatral das peças “O Amante de Lady Chatterley”, “Querido Mundo” e “Doce Veneno”… E, em sua atividade como crítico, lançou diversos livros, como “Dicionário de Cineastas”, “Cinema com Rubens Ewald Filho”, “Os 100 Maiores Cineastas”, “O Oscar e Eu” e “Os 100 Melhores Filmes do Século 20”. “Ele é o maior e mais respeitado crítico de cinema que o Brasil já teve, nos acompanhou nas 15 transmissões do Oscar na TNT. Sentiremos muito a sua falta”, registrou Silvia Fu Elias, Diretora Sênior de Conteúdo da Turner, em comunicado.

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    Sônia Guedes (1932 – 2019)

    4 de junho de 2019 /

    A atriz Sônia Guedes, que trabalhou na série clássica “Malu Mulher”, morreu na segunda (3/6) aos 86 anos, em São Paulo, em decorrência de um câncer. A informação foi confirmada pela assessoria do SBT, emissora onde a atriz realizou o último trabalho na televisão. Com mais de 40 anos de carreira, Sonia teve importantes passagens pelo teatro, cinema e TV no Brasil, recebendo prêmios como o APCA e o Mambembe. Seu papel mais famoso foi Elza, a mãe de Malu (Regina Duarte), protagonista do icônico seriado “Malu Mulher” (1979), a primeira atração feminista da TV brasileira. Sônia teve passagens por diversas emissoras, tendo trabalhado em novelas como “Mulheres Apaixonadas” (2003), “Esmeralda” (2004), “Amor e Intrigas” (2008) e “Poder Paralelo” (2009). Seu último trabalho na televisão aberta foi na novela “Chiquititas”, exibida em 2013 pelo SBT, onde interpretou a personagem Nina Correia. Já a carreira cinematográfica foi iniciada com o drama “Noite em Chamas” (1977), de Jean Garret, e inclui alguns clássicos do cinema brasileiro, como “A Hora da Estrela” (1985), de Suzana Amaral, e o mais recente (e belo) “Histórias que Só Existem Quando Lembradas” (2011), primeiro longa de Júlia Murat. Ela também participou do drama “O Circo da Noite” (2013) e da comédia “O Amor no Divã” (2016). Personalidades do meio artístico lamentaram a morte da atriz pelas redes sociais. “Querida Sonia, boa viagem. Um beijo, estrela”, afirmou o ator Tuca Andrada. A atriz Tania Bondezan também lamentou: “Sonia Guedes nos deixou, grande atriz, amiga querida”.

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    Gabi Costa (1985 – 2019)

    3 de junho de 2019 /

    A atriz Gabi Costa, que participava da novela “Órfãos da Terra”, da Globo, morreu no domingo (2/6) em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. A informação foi confirmada pela assessoria da artista, que tinha 33 anos. Ela foi encontrada desacordada em casa e levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, no Rio, onde teve o óbito confirmado. Não foi informado o que teria acontecido com a atriz. Sua carreira se restringiu à Globo. Entre 2010 e 2012, ela atuou nos humorísticos “Aventuras do Didi”, “Zorra Total” e “A Grande Família”. Em 2013, interpretou Jessica na novela “Tapas e Beijos”. Participou do remake de “O Rebu” em 2014 e, no ano seguinte, repetiu a parceria com o diretor da novela, José Villamarim, na série “Nada Será Como Antes”, vivendo Gabriela, uma figurinista de TV nos anos 1960. Em “Sol Nascente”, de 2016, foi a repórter Vanessa. Em 2017, entrou para “Malhação” como Antônia, mãe de uma das protagonistas. Na atual novela das 18h, “Órfãos da Terra”, Gabi Costa interpretava a síria Nazira, mulher do médico Faruq (Eduardo Mossri). Paralelamente, ela ainda fazia dublagens de games (era a Ciri de “The Witcher”) e iniciou uma carreira como roteirista, lançando seu primeiro curta-metragem, “Amor Suspenso”, em 2015. O filme fala sobre um casal formado por duas mulheres (Gabi e Lorena Comparato), que sofre por não ser aceito pela família. Filmado em um único plano sequência de 11 minutos, está disponível em seu canal no Youtube. A jovem atriz se preparava ainda para lançar dois novos projetos escritos por ela: seu curta “Enquanto Chovia” e o monólogo “Formigas”, que fala sobre a violência contra a mulher. Gabi também realizava trabalhos voluntários em ONGs após ter sido vítima de uma relação abusiva. A equipe de “Órfãos da Terra” se manifestou sob o impacto da perda nas redes sociais. “Meu Deus, estou chocado e sem palavras. Ainda não estou acreditando (…) Sem palavras, amiga”, escreveu Kaysar Dadour. “Eu também, querido”, respondeu Thelma Guedes, autora da novela. Intérprete do personagem Ali Al Aud, o ator Mouhamed Harfouch também assumiu seu choque com a notícia. “Fui pego de assalto por esta notícia tão triste, de uma mulher talentosa, cheia de vida e possibilidades, com tanto a caminhar e construir. Conheci Gabi neste trabalho, e o que vi foi uma mulher comprometida, sensível, parceira e consciente. Mas quem somos nós para entendermos os mistérios da vida?! Desejo toda luz pra você, Gabi, e todo conforto para os familiares e amigos nesta hora. Descanse em paz.” “Não consigo acreditar. Gabi fez algumas participações na nossa novela e estava em ‘Órfãos da Terra’ também. Tão nova. Nossa segunda perda de hoje. Gabi e Flora. Meus sentimentos”, escreveu Camila Queiroz, lembrando ainda a morte da atriz Flora Diegues, que também aconteceu neste domingo. Igualmente, a atriz Bia Arantes ficou impressionada pela perda dupla. “E agora a notícia de Gabi Costa. Difícil entender e lidar com essas perdas. Que Deus as acolha e permita que elas façam uma passagem cheia de amor e paz. Conforte também as famílias.”

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    Flora Diegues (1986 – 2019)

    2 de junho de 2019 /

    A atriz Flora Diegues, filha do cineasta Cacá Diegues, morreu neste domingo (2/6), aos 34 anos. Ela lutava há três anos contra um câncer no cérebro. Em 2016, chegou a ser operada às pressas por conta de um aneurisma e teve de ser afastada da novela “Além do Tempo”, exibida pela Globo. Flora começou sua carreira em 1996, como a versão mirim de Tieta no filme “Tieta do Agreste”, dirigido por seu pai. Mas só se dedicar à atuação após duas décadas, quando, em 2014, protagonizou a série “Só Garotas”, do Multishow. Depois disso, ela também apareceu em episódis das séries “Trair e Coçar É Só Começar” e “Sob Pressão”. Os últimos papéis foram na novela “Deus Salve o Rei” e no filme “O Grande Circo Místico”, também de seu pai. No ano passado, ela esteve no Festival de Cannes para divulgar a produção. Além de atuar, com passagens inclusive pelo teatro, Flora ensaiou seguir os passos do pai e comandou, como diretora e roteirista, dois curtas (“Sobe, Sofia” e “Assim Como Ela”) e um documentário (“No Meio do Caminho Tinha um Obstáculo”). “Flora viveu intensamente, sempre se divertiu, lutou com muita coragem e alegria. Fez de tudo, escreveu, atuou, dirigiu. Gostava muito de viver”, disse Cacá Diegues ao jornal O Globo.

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    Lady Francisco (1940 – 2019)

    25 de maio de 2019 /

    A atriz Lady Francisco, que soma quatro décadas de papéis em novelas da Globo, morreu neste sábado (25/5) no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ela estava internada na UTI do Hospital Unimed Barra desde o início de abril após sofrer uma fratura do fêmur enquanto passeava com seus dois cachorros no Parque Guinle, região onde morava. Ela foi operada, mas seu estado de saúde se complicou, vindo a falecer após falência múltipla de órgãos. Nascida Leyde Chuquer Volla Borelli de Bourboun em 1940, em Belo Horizonte, ela era filha de comerciantes bem-sucedidos, amigos de políticos importantes, e contava ter sofrido muito na adolescência por ser considerada mal-comportada, inclusive sendo submetida a choques elétricos por um psiquiatra, a pedido da própria família. Antes de virar atriz, ela venceu diversos concursos de beleza, foi aeromoça e radialista. E marcou casamento – aos 20 anos – com um engenheiro, apenas para descobrir horas antes da cerimônia que ele tinha outra família. O casamento foi proibido, mas os dois se juntaram assim mesmo e tiveram dois filhos. Ela inciou a trajetória artística em produções locais de rádio e TV. Sua estreia na televisão foi como garota-propaganda, anunciando produtos ao vivo na TV Itacolomi, de Belo Horizonte, no final dos anos 1960. Mas só foi deslanchar após se mudar para o Rio, o que levou ao fim de sua união. Nessa época, seu pai havia perdido quase toda a fortuna no jogo e Lady Francisco não teve apoio algum para seguir a carreira. Chegou a ser assaltada, perdendo o dinheiro que tinha trazido para tentar a sorte no Rio, e precisou viver de favores para persistir em sua tentativa de conseguir trabalho, ao aparecer diariamente na porta da TV Tupi. Um dia, ela foi chamada para compor o júri do programa de Flávio Cavalcanti. Em seguida, conseguiu participação na novela “Jerônimo – O Herói do Sertão” (1972). E nunca mais parou. A atriz acabou indo para a Globo em 1975, onde atingiu popularidade quase instantânea com dois papéis exuberantes: a ex-estrela de circo Elizabeth Pappalardo em “Cuca Legal” e Rose, a secretária gostosona de Carlão, personagem icônico de Francisco Cuoco em “Pecado Capital”. A fama de “gostosa” também lhe rendeu inúmeros trabalhos no cinema durante o auge da era da pornochanchada. Para se ter ideia, no mesmo ano em que fez duas novelas, Lady Francisco apareceu em nada menos que seis filmes eróticos. Embora sua filmografia transborde produções de títulos sugestivos – “Os Maniacos Eróticos” (1975), “Viúvas Precisam de Consolo” (1979), “O Verdadeiro Amante Sexual” (1985), “Sexo Selvagem dos Filhos da Noite” (1987) etc – , Lady Francisco também fez filmes “sérios”, como “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia” (1977), de Hector Babenco, grande marco do cinema brasileiro, e em especial “O Crime do Zé Bigorna” (1977), de Anselmo Duarte, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Brasília. Mas o grande foco de sua carreira foram mesmo as novelas. Ela participou de alguns dos maiores sucessos da história da rede Globo, entre eles “A Escrava Isaura” (1976), “Locomotivas” (1977), “O Pulo do Gato” (1978), “Marrom-Glacê” (1979), “Baila Comigo” (1981), “Louco Amor” (1983), “Barriga de Aluguel” (1990), “Explode Coração” (1995), “Alma Gêmea” (2005), “Duas Caras” (2007), “Cheias de Charme” (2012), “Totalmente Demais” (2015), até “Malhação: Vidas Brasileiras” (2018), seu último trabalho, em que interpretou a milionária Lorraine. Seus papeis costumavam ter imenso apelo popular, como a ingênua manicure Gisela na novela “Louco Amor”, de Gilberto Braga, graças a facilidade com que interpretava mulheres despachadas, fogosas e divertidas, da juventude à maior idade. Entretanto, a popularidade conquistada como símbolo sexual teve outro lado. Ela denunciou ter sido abusada sexualmente por um diretor de televisão, cujo nome jamais revelou. Também foi estuprada por quatro homens ao descer de um táxi na Barra da Tijuca. Um mês depois, descobriu que estava grávida e realizou um aborto. Após a decepção de seu primeiro noivado, Lady Francisco nunca se casou. Amor, ela só teve mais um na vida, o dramaturgo Dias Gomes, após ele ficar viúvo da novelista Janete Clair.

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    Lúcio Mauro (1927 – 2019)

    12 de maio de 2019 /

    O ator e comediante Lúcio Mauro, que estrelou diversos programas humorísticos da rede Globo, morreu na madrugada deste domingo (12/5) aos 92 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado há cerca de dois meses na Clínica São Vicente, com problemas respiratórios. Lúcio Mauro era seu nome artístico. O artista nasceu em Belém do Pará, no dia 14 de março de 1927, batizado como Lúcio de Barros Barbalho. Ele começou a carreira no teatro e só foi estrear na televisão aos 33 anos, em 1960, com a inauguração da TV Rádio Clube de Pernambuco, onde fez seu primeiro programa de humor, “Beco sem Saída”, contracenando com José Santa Cruz no quadro “Jojoca e Zé das Mulheres”. Em 1963, Lúcio e sua esposa, a atriz Arlete Salles, mudaram-se para o Rio de Janeiro, indo trabalhar na TV Rio. De lá, ele foi para a TV Tupi, onde participou do “Grande Teatro Tupi”, foi jurado de calouros de Flávio Cavalcanti, dirigiu e atuou no programa “A, E, I, O… Urca!” e o infantil “Essa Gente Inocente”, além de estrelar, junto de Arlete Salles, o humorístico “I Love Lúcio”, uma paródia da sitcom americana “I Love Lucy”. Neste mesmo ano, Lúcio Mauro estreou no cinema ao lado de Arlete em “Terra sem Deus”, de José Carlos Burle. A experiência foi seguida pelas comédias “007 1/2 no Carnaval” (1966), uma paródia de James Bond com Costinha e Chacrinha, e “O Rei da Pilantragem” (1968), escrito por Carlos Imperial. Mas a carreira cinematográfica ficou de lado quanto a televisiva estourou, após estrear na Globo em 1966. Ele começou na emissora no humorístico “TV0–TV1”, ao lado de uma constelação de humoristas que marcaram época na televisão: Jô Soares, Agildo Ribeiro, Paulo Silvino e outros. Dois anos depois, Lúcio criou e dirigiu na Globo o humorístico “Balança Mas Não Cai” (1968), com releituras de quadros de sucesso da Rádio Nacional nos anos 1950. O formato da programa de esquetes com um grande elenco, que se alternava num mesmo cenário sem mudar o contexto das piadas, fez enorme sucesso e inspirou o humor brasileiro durante décadas. Foi nesse período, inclusive, que Lúcio emplacou sua criação mais famosa, o quadro “Fernandinho e Ofélia”, em que vivia um homem rico e sofisticado, constantemente constrangido pela burrice da esposa (Sônia Mamede), que cometia grandes gafes diante de convidados ilustres, apesar de repetir o bordão “Só abro a boca quando tenho certeza!”. Quando “Balança Mas Não Cai” foi para a TV Tupi, nos anos 1970, ele acompanhou os colegas do programa e deixou a Globo por um tempo. A época também marcou o fim de seu casamento com Arlete. Mas ele ficou pouco tempo solteiro, casando-se com Ray Luiza Araujo Barbalho em 1974. Menos tempo ainda passou longe da Globo, para onde voltou pelas mãos de Chico Anysio, um de seus maiores parceiros, vindo a integrar o elenco de todos os programas humorísticos do famoso criador – de “Chico City” (1973) a “Escolinha do Professor Raimundo” (1990). Ele criou personagens marcantes ao lado de Chico Anysio, como o diretor Da Julia, que trabalhava com o ator canastrão Alberto Roberto, e o aluno Aldemar Vigário, da “Escolinha do Professor Raimundo”. Puxador de saco do professor, Vigário contava contos épicos de supostos grandes feitos do mestre com o bordão “Quem? Quem? Raimundo Nonato!”. Nos anos 1980, Lúcio Mauro emplacou uma nova versão de “Balança Mas Não Cai” (1982) na Globo, e ajudou a conceber e dirigir “A Festa é Nossa” (1983), humorístico que tinha como cenário fixo a cobertura de Fernandinho e Ofélia. O ator também participou de “Chico Anysio Show” (1982) e “Os Trapalhões” (1989), revivendo a dupla Fernandinho e Ofélia com Nádia Maria, após a intérprete original ser diagnosticada com leucemia e se afastar da TV – Sônia Mamede veio a falecer em 1990. Mas Lúcio não fez apenas comédias. Em 1983, interpretou o médium Chico Xavier no “Caso Verdade Chico Xavier, um Infinito Amor”. E, em 1988, fez uma participação na minissérie “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes, como Dr. Quindim. A diversificação aumentou nos anos 1990, com um episódio de “Você Decide” (1992), a novelinha teen “Malhação” (1995), atuando como Dr. Palhares, pai do Mocotó (André Marques), e a novelinha infantil “Caça-Talentos” (1996), com Angélica. Em 1998, encarnou o bicheiro mafioso Neca do Abaeté na minissérie “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, e o advogado Nonato na segunda versão da novela “Pecado Capital”, atuou em um episódio de “Sai de Baixo” e participou da novela “Meu Bem Querer”. A partir de 1999, Lúcio Mauro retomou personagens em “Zorra Total”. Refez o quadro Fernandinho e Ofélia, desta vez com Claudia Rodrigues. E começou a contracenar com seu filho, o ator Lúcio Mauro Filho. Além disso, criou um novo personagem, Ataliba, um vovô surfista, revivendo com José Santa Cruz a parceria de sua estreia na TV em 1960. Nos últimos anos, dedicou-se a fazer mais participações em novelas – como “Paraíso Tropical” (2006), “A Favorita” (2008) e “Gabriela” (2012). E filmes. Embora sua filmografia comece nos anos 1960, foi só nos últimos anos que Lúcio realmente se dedicou ao cinema, atuando em “Redentor” (2004), de Claudio Torres, “Cleópatra” (2008), de Júlio Bressane, “Muita Calma Nessa Hora” (2010), de Felipe Joffily, e “Vai que Dá Certo” (2013), de Maurício Farias. Neste último, também contracenou com o filho. O humorista gostava de trabalhar com os filhos, tanto que estrelou a peça “Lúcio 80-30” (2008) com três deles, Lúcio Mauro Filho, Alexandre Barbalho e Luly Barbalho. E voltou a contracenar com dois deles em 2014, no penúltimo episódio de “A Grande Família”, como o pai de Luly, a irmã de Tuco, personagem de Lúcio Mauro Filho. Sua despedida das telas aconteceu em 2015, numa participação especial da releitura da “Escolinha do Professor Raimundo”, que foi exibida na TV Globo e no canal pago Viva. Desde 2016, quando sofreu um derrame, Lúcio Mauro enfrentou diversos problemas de saúde, sendo forçado a se aposentar. Relembre abaixo três dos personagens mais famosos do humorista.

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  • Filme

    Dan Ferreira entra em dois filmes após ser diagnosticado com doença rara

    22 de abril de 2019 /

    O ator Dan Ferreira voltou ao trabalho após ter sido diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré, em fevereiro passado. Ele começou a filmar o longa “Medida Provisória”, que marca a estreia de Lázaro Ramos na direção, e depois fará “Alemão 2”, de José Eduardo Belmonte. Ferreira ainda está tratando a doença que, coincidentemente, foi abordada na novela “Segundo Sol”, da qual fez parte. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator não tem nenhuma restrição física, mas, apesar disso, se dedica à fisioterapia na preparação para os longas. A recuperação da doença, no caso do ator, foi considerada rápida pelos médicos. Ele ficou apenas uma semana internado, enquanto o tempo médio para os pacientes é de um mês. “Meu corpo reagiu muito bem aos medicamentos. Ainda estou fazendo fisioterapia para recuperar os movimentos por completo, pois ainda não tenho a minha força total. Não consigo correr muito, por exemplo. Só a fisioterapia vai ajudar, mas é 100% reversível. Mas estou bem e conseguindo trabalhar. É só uma questão de tempo para voltar a estar como antes”, disse o ator. Em fevereiro, exames realizados no hospital Cárdio Pulmonar, em Salvador, diagnosticaram a doença rara, que pode ser provocada por uma infecção bacteriana ou viral e tem sintomas bem característicos: fraqueza e formigamento nos pés e nas pernas que se espalham para a parte superior do corpo, podendo gerar até paralisia dos membros. De acordo com a nota da assessoria de imprensa de Dan Ferreira, ele desembarcou na capital baiana para aproveitar o verão na cidade e já estava sentindo um mal-estar estar e fraqueza nas pernas. Procurou um hospital e foi internado de imediato. Na novela, o par romântico de Acácio apresentou o quadro clínico que ele descobriu, posteriormente, fora das telas. Rochelle, vivida por Giovanna Lancellotti, sentiu formigamento nas mãos e pés, mesmo sintomas que o ator apresentou antes de ser internado. Na novela exibida no ano passado, a personagem a patricinha malvada descobriu o diagnóstico após ter se machucado durante uma armação. Ela ficou com o corpo paralisado, fez fisioterapia e terminou a história feliz depois de passar pelo processo de reabilitação.

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