Marvel desenvolve projeto com o herói Nova
O Marvel Studios começou a desenvolver uma produção em torno de Richard Rider, mais conhecido como o herói Nova. O site Deadline revelou que o estúdio contratou o roteirista Sabir Pirzada, que escreveu dois episódios de “Cavaleiro da Lua”, para desenvolver o projeto. Mas o repórter Justin Kroll não conseguiu confirmar se a produção será um filme ou uma nova série para a Disney+ (situação mais provável). Introduzido na Marvel em 1976, o personagem tem uma origem muito parecida com a do Lanterna Verde da DC Comics. Richard Rider era um adolescente comum que, ao encontrar um alienígena à beira da morte, recebe superpoderes e uma missão: liderar uma força policial intergaláctica, conhecida como Tropa Nova (Nova Corps, em inglês). Ao longo de sua trajetória, Nova (ou Nova Prime) comprou brigas com muitos heróis tradicionais da Marvel, virou um dos Novos Guerreiros e se destacou em algumas batalhas com os Skrulls, raça alienígena introduzida em “Capitã Marvel” e que será o foco da vindoura série “Invasão Secreta. Vale lembrar que a Tropa Nova já apareceu no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), vislumbrada no primeiro “Guardiões da Galáxia” (2014).
Planeta dos Macacos – A Guerra empolga com ação, efeitos e sensibilidade
Ainda que Matt Reeves não tenha dirigido os três filmes deste reboot de “O Planeta dos Macacos”, foi ele que, ao assumir o segundo ato, “O Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), superou as formulações óbvias do tema. Junto com o colaborador Mark Bomback, tanto em “Confronto” como nesse novo “Planeta dos Macacos: A Guerra”, não brinca apenas com a ideia de um mundo onde a supremacia símia de repente parece ser mais civilizada do que a humana. Ambos – diretor e roteirista – se deliciam em imaginar as implicações desta inversão social. Isso do ponto de vista dramático. Já como entretenimento são igualmente felizes. Realizam dois filmes sagazes, cheios de reviravoltas, com empolgantes cenas de ação e um magnífico trabalho de caracterização dos atores. Esse “Planeta dos Macacos: A Guerra”, pra começar, desmente a apologia do título bélico que o marketing do estúdio investe. Em vez de elogio ao conflito, o filme é todo construído sobre a ideia de como uma guerra aborta traumaticamente os planos das pessoas, e como ela aniquila quase tudo o que pode haver de positivo dentro de um ser. Sim, as ações começam pequenas, mas elas vão se desdobrando e esbarrando em outros símbolos de intolerância, racismo, os perigos da obsessão e o veneno da vingança. A história é contada da perspectiva dos macacos. É óbvio desde as primeiras cenas que eles são os protagonistas e os humanos, os vilões. O principal antagonista, o Coronel vivido por Woody Harrelson, é introduzido obliquamente e não recebe uma cena completa até a metade do filme. Mas mesmo neste delineamento fácil de divisar entre o “bem” e o “mal”, há uma perplexidade em cena. Os gestos simiescos soam terrivelmente arbitrários para nós, e nos chamam a atenção para como terrivelmente arbitrários devem ser os nossos próprios atos. No centro da cena está o macaco César (Andy Serkis), o líder desta contradição. César sempre está pagando as contas por procurar uma convivência pacífica com os humanos. Sem seu rival Koba (Toby Kebbell), agora existente apenas em seus pesadelos, o protagonista enfrenta uma oposição que se multiplica em células. Há mais macacos dissidentes e pelo menos dois tipos de humanos: um grupo que caça os símios apenas pelo prazer de exterminá-los, e outro grupo, que está buscando uma vacina para conter o vírus mutante que continua a aprontar das suas com os humanos. César tem que lutar contra todos eles, mas a maior pedra no caminho é o Coronel. As táticas brutais do oficial forçam César a enfrentar os aspectos mais escuros de sua natureza. Quando o vilão mata a mulher e o primogênito do líder símio, o ponderado protagonista macaco perde o chão. Acompanhado por dois companheiros, Rocket (Terry Notary) e o orangotango Maurice (Karin Konoval), César esquece a racionalidade e busca a vingança a qualquer custo. E Andy Serkis mais uma vez oferece uma performance memorável. Reeves mantém o ator sob seu foco e deixa a câmera namorar o rosto de Serkis, suas expressões. Se precisar dar uma pausa na ação, para ir mais fundo nas emoções, Reeves pára e espera. Essa atuação, sabemos, ganha depois a sobreposição dos efeitos digitais, mas e daí? A forma como essas fronteiras se misturam é um maravilhoso testemunho de quão eficaz os dois instrumentos podem ser juntos. Não adianta só a tecnologia. Quando o humano se sobressai, a dramaturgia sai enriquecida. Serkis domina sua criação com uma densidade dramática rara. Em cada um dos filmes, o ator explorou uma estação emocional do personagem. No primeiro, César era jovem, havia um certo entusiasmo em formação, que foi sendo corrompido até levá-lo ao desencanto e depois à revolta. No segundo filme, o dilema de confiar mais uma vez nos humanos emprestaram nuances dignas de um drama shakespereano e ele pagou um preço que ele não esperava: foi traído por um amigo e teve que matá-lo. Terminou a história como um personagem embrutecido. Neste terceiro, a carga pesa ainda mais. César está velho, cansado, tenta se vender como um guerreiro estrategista implacável, mas, depois da morte dos entes queridos, é tomado pela mesma ira que o levou a matar Koba. Conforme aproxima-se de sua vingança, o fantasma do amigo reaparece parar rir da sua escolha. O lado ponderado perdeu-se em César. Ninguém o desarma. Nem mesmo a adorável Nova (Amiah Miller), menina humana órfã que encontra em sua rota. Maurice acolhe a criança, César olha pra ela com ódio nos olhos. Seu oponente, o militar humano (Harrelson) intencionalmente é uma figura bidimensional – tão frio quanto o gelo, ele range os dentes quase como um animal. O vírus que destruiu a humanidade se modificou em tal ordem que agora está conduzindo os homens a regressão das faculdades mentais. O primeiro indício é a perda da fala, depois a atrofia do raciocínio. O Coronel quer liquidar os macacos, porque não admite que o homem vire o animal dos animais. Em sua resignação, o vilão traz muito do Coronel Kurtz vivido por Marlon Brando em “Apocalypse Now” (1979). Há outras menções apontando o clássico de Coppola como referência para Reeves. O Coronel montou seu exército particular. E também é um sujeito recluso, tentando esconder sua mente torturada por uma série de atos terríveis que cometeu. O tributo a “Apocalypse Now” é inteiro neste Planeta dos Macacos. É evocado ainda na sequência de ataque de uma esquadrilha de helicópteros e numa bela pichação numa gruta, onde lemos “Ape kapylpse Now”! Fosse só o filme de Coppola e a homenagem aos filmes de guerra já estaria de bom tamanho, mas Reeves se dá ao capricho de desfiar sua veia cinéfila, emulando cenas dos clássicos “A Ponte do Rio Kwai” (1957), “Fugindo do Inferno” (1963) e “Nascido para Matar” (1987). Claro, as cenas e sensibilidade são todas mais que familiares, mas o filme transpira uma espécie de charme nostálgico das velhas matinês de aventura e, ao mesmo tempo, é tão agradável e isento da tradicional incoerência dos filmes atuais, que parece que estamos presenciando a história pela primeira vez. Obra-prima? Chega perto. Se há um defeito em “O Planeta dos Macacos: A Guerra”, esse reside nas cenas finais. Obviamente não estou contando o que acontece, mas cabe fazer menção ao sentido do que vemos. O final é redentor, lacrimejante e completamente desnecessário.
Em São Paulo, Andy Serkis assume seu orgulho pela franquia Planeta dos Macacos
“O tema principal desse filme é a empatia”, disse o ator Andy Serkis para uma plateia de mais de 200 jornalistas brasileiros e latino-americanos, durante a entrevista coletiva de lançamento do filme “Planeta dos Macacos: A Guerra” nesta terça (1/8), em São Paulo. Apesar do título bélico, para o ator “não há bonzinhos ou malvados” em nenhum dos lados do conflito. “Todos têm seus motivos e você consegue entendê-los. Tanto que, no momento final, em que César olha nos olhos de seu inimigo, ele consegue achar novamente sua empatia.” O ator, que interpreta o protagonista, o macaco César (Caesar na grafia original), falou que adora a sua experiência na franquia. “Eu amo esse mundo, eu amo a franquia e a metáfora com os macacos”. O terceiro longa da franquia foi realizado em 5 meses e meio, período que Serkis definiu como uma jornada incrível. “A filmagem foi muito sombria para o César. Em todos os dias de set havia uma intensidade muito grande.” Sobre o uso de computação gráfica, o ator elogiou os efeitos do novo filme, “muito mais aparentes e bem realizados”. Mas fez questão de completar: “Tecnologia de movimento é apenas uma tecnologia, não é uma forma de atuar”, ressaltando seu trabalho na interpretação do papel. “É um preconceito e é ignorância”, reclamou, sobre o fato de nenhum trabalho do tipo ser lembrado pelas principais premiações da indústria cinematográfica. “Eles aceitam a maquiagem, o disfarce, mas não as novas ferramentas da tecnologia aplicadas à interpretação. Os jovens são muito mais receptivos”, continuou, arrematando com ironia. “Se eu tivesse com maquiagem e uma grande roupa de macaco eles diriam: ‘Uau. Isso é interpretação’”. “Planeta dos Macacos: A Guerra” estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (3/8).
Planeta dos Macacos: A Guerra ganha 9 belos pôsteres
A Fox divulgou 9 pôsteres de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que estreou no fim de semana nos Estados Unidos, mas só vai chegar ao Brasil em duas semanas. As artes vêm de diferentes países e destacam a menina Nova, vivida por Amiah Miller (“Quando as Luzes se Apagam”), que aparece ao lado de Maurice (Karin Konoval) e Caesar (Andy Serkis). Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). Andy Serkis virá ao Brasil para promover a estreia do filme, que acontecerá em 3 de agosto nos cinemas nacionais.
Andy Serkis virá ao Brasil lançar o novo Planeta dos Macacos
O ator Andy Serkis, intérprete de Caesar na franquia “Planeta dos Macacos”, virá ao Brasil lançar o terceiro filme da trilogia. Ele gravou um vídeo, disponibilizado pela Fox, em que anuncia sua presença na première nacional de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, no final de julho. A data exata ainda não foi confirmada. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Vídeo de Planeta dos Macacos: A Guerra destaca transformação de Andy Serkis
A Fox divulgou mais um vídeo de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, dessa vez mostrando a impressionante transformação de Andy Serkis no protagonista Caesar. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Trailer legendado de Planeta dos Macacos: A Guerra destaca novo símio da franquia
Fox divulgou a versão legendada do trailer de “Planeta dos Macacos: A Guerra” que destaca o Macaco Mau (Bad Ape). O novo personagem é um chipanzé inteligente, que fugiu de um zoológico e aprendeu a falar observando os humanos. Apesar do nome, ele se mostra bastante simpático. Isto se explica porque quem o batizou foram os humanos que exterminaram os demais macacos de seu zoo. Macaco Mau é interpretado, via captura de performance, por Steve Zahn (“Capitão Fantástico” e “Clube de Compras Dallas”). Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi ainda traz de volta Andy Serkis como Caesar, num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer legendado de Planeta dos Macacos: A Guerra ressalta escala épica da produção
A Fox divulgou mais um pôster e o novo trailer legendado de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que apresenta a escala épica do conflito de seu título, como a última batalha da humanidade. A prévia não economiza cenas bombásticas, com direito a muitas balas e explosões, para ressaltar o clima de guerra entre os macacos inteligentes de Caesar (novamente vivido por Andy Serkis) e o exército humano liderado pelo personagem de Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). Outro destaque é a presença de uma menina humana muda entre os macacos – chamada Nova, como a personagem do clássico de 1968. A direção está a cargo de Matt Reeves, que assinou o filme anterior, “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), e a estreia acontece 3 de agosto no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos (em 14 de julho).
Vídeo de bastidores destaca os incríveis efeitos visuais de Planeta dos Macacos: A Guerra
A Fox divulgou um vídeo de bastidores de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que destaca o incrível trabalho de captura de performance e os efeitos visuais da produção, com depoimentos da equipe técnica, do diretor Matt Reeves e do ator Andy Serkis, intérprete de Caesar na franquia. O resultado realista é impressionante. Segundo filme da franquia dirigido por Reeves, após “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), o novo capítulo foi recebido com aplausos efusivos da crítica norte-americana, que o considerou o melhor de toda a trilogia e provavelmente o melhor filme de entretenimento do ano. A estreia está marcada para 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Trailer legendado de Planeta dos Macacos: A Guerra destaca a personagem Nova
A Fox divulgou a versão legendada do trailer de “Planeta dos Macacos: A Guerra” centrado em Nova. A prévia é mais emocionante que todas as anteriores sem uma cena de ação sequer. Ela mostra a origem da menina muda, que é criada pelos macacos inteligentes e se apega a Caesar (Andy Serkis), revelando brevemente de onde surgiu seu nome e como sua afeição e lealdade determinará seu lado durante a guerra do título, entre os macacos e o exército humano liderado pelo personagem de Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A menina Nova tem o mesmo nome da humana selvagem que guiava o astronauta Taylor (Charleton Heston) pelo “Planeta dos Macacos” original de 1968. Vivida pela alemã Linda Harrison, a personagem de mini-saia de pele ainda apareceu na continuação apocalíptica “De Volta ao Planeta dos Macacos” (1970) e foi uma das personagens da animação homônima, lançada em 1975. Por sinal, a atriz fez até uma pequena participação como prisioneira humana no remake de 2001, dirigido por Tim Burton. Na nova versão, Nova ainda é uma criança e tem interpretação de Amiah Miller (“Quando as Luzes se Apagam”). Vale observar que “Planeta dos Macacos: A Origem” (2011) já continha uma cena breve em que um noticiário referia-se ao desaparecimento de uma nave espacial chamada Icarus – justamente a nave que carregava Taylor para o Planeta dos Macacos. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), o novo capítulo da franquia estreia em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Vídeo e pôster de Planeta dos Macacos: A Guerra destacam novo símio da franquia
A menina humana Nova não é a única novidade de “Planeta dos Macacos: A Guerra”. A Fox divulgou um pôster e um vídeo dedicados a Bad Ape, um chipanzé inteligente, que fugiu de um zoológico e aprendeu a falar observando os humanos. Apesar do nome (macaco malvado, em português), ele se mostra bastante simpático. Isto se explica porque quem o batizou foram os humanos que exterminaram os demais macacos de seu zoo. Bad Ape é interpretado, via captura de performance, por Steve Zahn (“Capitão Fantástico” e “Clube de Compras Dallas”). Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o novo capítulo da franquia sci-fi ainda traz de volta Andy Serkis como Caesar, num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Novos trailer e pôster de Planeta dos Macacos: A Guerra destacam a importância de Nova
A Fox divulgou um pôster e um novo trailer de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, centrados em Nova. A prévia é mais emocionante que todas as anteriores sem uma cena de ação sequer. Ela mostra a origem da menina muda, que é criada pelos macacos inteligentes e se apega a Caesar (Andy Serkis), revelando brevemente de onde surgiu seu nome e como sua afeição e lealdade determinará seu lado durante a guerra do título, entre os macacos e o exército humano liderado pelo personagem de Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A menina Nova tem o mesmo nome da humana selvagem que guiava o astronauta Taylor (Charleton Heston) pelo “Planeta dos Macacos” original, o filme de 1968. Vivida pela alemã Linda Harrison, a personagem de mini-saia de pele ainda apareceu na continuação apocalíptica “De Volta ao Planeta dos Macacos” (1970) e foi uma das personagens da animação homônima, lançada em 1975. Por sinal, a atriz fez até uma pequena participação como prisioneira humana no remake de 2001, dirigido por Tim Burton. Na nova versão, Nova ainda é uma criança e tem interpretação de Amiah Miller (“Quando as Luzes se Apagam”). Vale observar que “Planeta dos Macacos: A Origem” (2011) já continha uma cena breve em que um noticiário referia-se ao desaparecimento de uma nave espacial chamada Icarus – justamente a nave que carregava Taylor para o Planeta dos Macacos original. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), o novo capítulo da franquia estreia em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.









