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    Fourteen retrata a depressão com beleza triste

    29 de fevereiro de 2020 /

    Curioso como alguns filmes parecem ao mesmo tempo atraentes e fugidios. Como se fossem sonhos bons. Ou nem tão bons, já que o tema abordado nem sempre é dos mais felizes. “Fourteen” representa esse tipo de filme, que fala sobre depressão. O diretor, o cinéfilo e crítico Dan Sallitt (“O Ato Indizível”), decide contar sua história pelo olhar da amiga da pessoa que sofre com a doença. Somos apresentados a duas jovens: Mara (Tallie Medel, que trabalhou com Sallitt em “O Ato Indizível”) e Jo (Norma Kuhling, da série “Chicago Med”). Mara é uma garota comum que parece ter um misto de admiração e inveja da amiga Jo, um tipo sedutor, com uma beleza que remete a modelos. Enquanto Mara costuma ter apenas um namorado, Jo não se importa em brincar quando o assunto é relacionamento. Mara costuma ajudar bastante a amiga, que está sempre passando por problemas, como nas várias vezes em que é demitida dos empregos. Até que, depois de anos, Mara perde a paciência com Jo. “Você sempre está precisando de alguma coisa; fica difícil”, desabafa a mais sensata das duas. Durante uma das cenas mais longas desse filme, que parece uma sucessão de esquetes curtas, a câmera se aproxima de Jo, enquanto ela confidencia seus problemas à amiga, remetendo a algo ocorrido com ela aos 14 anos de idade. O filme não explicita o que ocorreu, mas é fácil inferir. No que se refere à estrutura narrativa e à dramaturgia, “Fourteen” lembra alguns trabalhos de Eric Rohmer, autor que, curiosamente, parece ter se tornado um dos cineastas mais influentes para a nova geração de cineastas. As cenas são curtas, há muitos diálogos, encontros e reencontros. E há também enormes elipses temporais e uma brincadeira com o olhar do espectador em uma tomada de uma estação de trem. Mas o que mais importa é o quanto o filme nos coloca igualmente interessados nas vidas das duas protagonistas. A beleza triste do final acentua a delicadeza dessa pequena grande obra.

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  • Série

    Chicago Med e Chicago PD perdem três de seus atores principais

    20 de abril de 2019 /

    As séries da franquia “Chicago”, do produtor Dick Wolf, sofreram três baixas. O ator Jon Seda está deixando o elenco de “Chicago PD”, após interpretar o detetive Antonio Dawson por sete anos, enquanto Colin Donnell e Norma Kuhling saem de “Chicago Med” no final da 4ª temporada. Segundo o site Deadline, a saída dos atores teria sido uma decisão criativa, relacionada à conclusão da narrativa de seus personagens. Nenhum deles foi denunciado por comportamento impróprio como Jason Beghe, que os produtores decidiram manter em “Chicago PD”. Jon Seda assumiu o papel do detetive Antonio Dawson de forma recorrente em “Chicago Fire”, e depois passou a estrelar a série derivada “Chicago PD” ao lado de Jason Beghe. No 4º ano do drama policial, ele foi “transferido” para “Chicago Justice” – que durou apenas 1 temporada – , mas logo em seguida retornou para “PD”. Colin Donnell interpretava o Dr. Connor Rhodes desde o primeiro episódio de “Chicago Med”. Já Norma Kuhling foi apresentada como a Dra. Ava Bekker no final da 2ª temporada e se tornou parte do elenco fixo a partir do 3º ano. As séries “Chicago PD”, “Chicago Med” e “Chicago Fire” foram renovadas pela NBC para a temporada 2019-2020. As três são exibidas no Brasil pelo canal pago Universal.

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