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  • Etc,  TV

    Bella Thorne revela que usar biquíni aos 14 anos ameaçou seu papel em série da Disney

    28 de dezembro de 2022 /

    A atriz Bella Thorne (“País da Violência”) contou que quase foi despedida da série “No Ritmo”, que ela estrelou na sua adolescência, por ter usado um biquíni na praia. A revelação foi feita durante a participação de Thorne no podcast “High Low”, da top model Emily Ratajkowski. “Uma vez, quase fui demitida do Disney Channel porque tinha 14 anos e usei um biquíni na praia”, contou Thorne. “Este estilista com quem eu estava colocou uma corrente em mim que é tipo uma corrente de corpo…. Tinha um fã, tiraram uma foto minha na praia, quase fui demitida.” Thorne disse ainda que a tal foto tirada pelo fã viralizou naquela época, aparecendo em diversos sites, jornais e TV. Com isso, ela recebeu uma enxurrada de críticas de pessoas que se questionavam “como essa garotinha se atreve a fazer isso?” Exibida entre 2010 e 2013, “No Ritmo” acompanhava duas adolescentes de Chicago que tentavam realizar seu sonho de se tornarem dançarinas profissionais ao se apresentarem em um espetáculo popular local. Além de Thorne, a série também era estrelada por Zendaya (“Euphoria”). A atriz contou que embora a Disney não tenha cedido à “pressão para me demitir” da série “No Ritmo”, foi solicitado que tivesse mais cuidado com o que ela vestisse, mesmo quando estivesse na praia. “Eles disseram: ‘ei, estamos recebendo muita pressão por isso, todo mundo está recebendo pressão por isso, porque você está de biquíni na praia. Então, precisa garantir que sairá de bermuda e camiseta folgada na próxima vez que for à praia’”. Thorne também relatou um caso que aconteceu quando tinha 10 anos, quando foi recusada para um trabalho “porque o diretor sentiu que estava flertando com ele, e isso o deixou muito desconfortável”. “[Eu tinha] 10 anos. Por que, por que ele pensaria isso?”, acrescentou. Ela disse que fica pensando nisso até hoje. “Fiquei tentando encontrar desvios em mim mesma”, disse ela. “Tipo: ‘O que você fez, Bella? O que você fez que o deixou assim? Até que eu fico tipo, ‘Bella, pare com isso.’ Isso me deixa louca.” Nos últimos anos, Bella Thorne tem feito de tudo para abandonar a fama de “estrelinha da Disney”, envolvendo-se em projetos como os terrores “Amityville: O Despertar” (2017), “A Babá” (2017) e “American Horror Stories” (2022), além de “País da Violência” (2018), que revelou o diretor Sam Levinson, criador de “Euphoria”. Ela também abriu uma conta no site de conteúdo adulto OnlyFans em 2020, tornando-se a primeira pessoa a ganhar US$ 1 milhão em suas primeiras 24 horas na plataforma.

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  • Série

    Séries online: Prepara-se para cultuar “Sombra e Ossos” – e outras estreias

    23 de abril de 2021 /

    Os lançamentos da semana tem séries cultuadas e outras que vão virar cult, como “Sombra e Ossos”, uma produção de fantasia épica com construção de mundo envolvente, figurino luxuoso, design de produção caprichado, efeitos visuais impressionantes e um elenco atraente. E o que é melhor: ao contrário de seus predecessores na Netflix, esta adaptação de coleção literária juvenil consegue superar os livros em que se baseia, ao deixar no papel os clichês cansados ​​e sexistas do material de origem para trazer à tela escolhas ousadas, que permitem usufruir sem ressalvas de seu universo abrangente. Baseada na coleção de best-sellers juvenis de Leigh Bardugo, a série foi desenvolvida por Eric Heisserer, roteirista de “Birdbox” (2018) e “A Chegada” (2016), e se passa em um mundo de fantasia devastado pela guerra, onde a cartógrafa órfã Alina Starkov (vivida pela estreante Jessie Mei Li) descobre um poder extraordinário: o dom da luz. Com a ameaça monstruosa da Dobra das Sombras à espreita, Alina é separada de tudo o que conhece para treinar e fazer parte de um exército de elite de soldados mágicos conhecidos como Grisha. Enquanto aprende a controlar seus poderes, ela percebe que os aliados e inimigos não são tão diferentes assim e que nada nesse mundo é o que parece. Entre as atrações com fama estabelecida de cult, a seleção destaca as quatro primeiras (de cinco) temporadas de “iZombie”, os três anos de produção do desenho “Gárgulas” (que inclui um spin-off) e a atração tailandesa “Lutando Contra Fantasmas” (remake da sul-coreana “Hey Ghost, Let’s Fight”). Em contraste com as opções sobrenaturais, há ainda o suspense espanhol “El Embarcadero” com Álvaro Morte (o Professor de “La Casa de Papel”) e a curiosidade de rever (ou conhecer) a primeira série da carreira de Zendaya (protagonista ao lado de então já experiente Bella Thorne), com a disponibilização de duas (de um total de três) temporadas de “No Ritmo”. Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores séries selecionadas entre os lançamentos em streaming desta semana.     Sombra e Ossos | EUA | 1ª Temporada (Netflix)     iZombie | EUA | 4 Temporadas (Globoplay)     Lutando Contra Fantasmas | Tailândia | 1ª Temporada (Netflix)     Gárgulas | EUA | 3 Temporadas (Disney+)     Zero | Itália | 1ª Temporada (Netflix)     O Golpe do Amor | Reino Unido | Minissérie (Globoplay)     El Embarcadero | Espanha | 2 Temporadas (Starzplay)     A Million Little Things | EUA | 3ª Temporada (Globoplay)     No Ritmo | EUA | 2 Temporadas (Disney+)     A Vida em Cores com David Attenborough | EUA | 1ª Temporada (Netflix)

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  • Etc,  Filme,  Série

    Cameron Boyce (1999 – 2019)

    7 de julho de 2019 /

    O jovem ator Cameron Boyce, que ficou conhecido por produções do Disney Channel, como “Jessie” e “Descendentes”, morreu no sábado (6/7) aos 20 anos de idade. Segundo a família, ele faleceu durante o sono após ter uma convulsão, ligada a uma “condição médica preexistente”. O Disney Channel lamentou a morte do ator em comunicado oficial. “Desde pequeno, Cameron Boyce sonhava em compartilhar seus extraordinários talentos artísticos com o mundo. Quando jovem, ele foi alimentado por um forte desejo de fazer a diferença na vida das pessoas através de sua trabalho humanitário”, diz o texto, que lembra o engajamento de Boyce com a ONG Thirst Project, que fornece água potável a comunidades carentes. Cameron Boyce começou sua carreira muito cedo. Ele estreou nos cinemas com apenas 8 anos, nos filmes “Espelho do Medo” e “Controle Absoluto”, de 2008. No mesmo ano, foi escalado num papel recorrente em “General Hospital: Night Shift”, série derivada da novela infinita “General Hospital”, além de aparecer num clipe da banda Panic! At the Disco. O trabalho seguinte lhe deu ainda mais projeção. Aos 10 anos de idade, ele viveu o filho de Adam Sandler em “Gente Grande” (2010), papel que repetiu na continuação de 2013. A produção abriu as portas para o Boyce, que começou a ser escalado em produções do Disney Channel. Ele participou de episódios de “Boa Sorte, Charlie!” e “No Ritmo” antes de estrear como Luke Ross em “Jessie”, série que ficou no ar de 2011 a 2015 e que o tornou conhecido do grande público. Em 2015, o ator foi escalado como Carlos De Vil em “Descendentes”, telefilme sobre os filhos dos vilões da Disney – sua mãe era Cruella De Vil, da fábula dos “101 Dálmatas”. A obra se tornou um fenômeno de audiência, gerando continuações, clipes, especiais e até uma série animada. O Disney Channel aproveitou o sucesso para inclui-lo em várias produções, da série animada “Jake e Os Piratas da Terra do Nunca” à comédia teen “Guia de um Gamer para Quase Tudo”, em que viveu o gamer do título por duas temporadas. Ele deixou muitos trabalhos finalizados, inclusive sua despedida do papel de Carlos em “Descendentes 3”, que estreia no Brasil em 9 de agosto. O ator também já havia completado as gravações das temporadas inaugurais das séries “Paradise City”, derivada do terror roqueiro “American Satan” (2017), e “Mrs Fletcher”, da HBO, além do filme “Runt”, em que contracena com Brianna Hildebrand (“Deadpool”). Um dia antes de sua morte, o ator havia postado em seu Instagram uma foto em preto e branco. A publicação já conta com quase 6 milhões de curtidas, e vários comentários de fãs lamentando. Colegas de Boyce do Disney Channel, como Raven Symoné, Gregg Sulkin, Peyton List e Skai Jackson (as duas últimas trabalharam com ele em “Jessie”), além do diretor Kenny Ortega (de “Descendentes”), Adam Sandler (seu pai em “Gente Grande”) e até o CEO da Disney Bob Iger foram às redes sociais para prestar homenagens ao ator. “Todos os nossos corações estão partidos”, resumiu Sandler. Veterano

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