Anne Hathaway vai estrelar drama de sobrevivência no mar da diretora de As Cinco Graças
A cineasta turca Deniz Gamze Ergüven, que venceu inúmeros prêmios com sua estreia “As Cinco Graças” (Mustang, 2015), vai fazer sua estreia em Hollywood, dirigindo a atriz Anne Hathaway (“Interestelar”) no drama de sobrevivência “The Lifeboat”. O projeto deveria ser originalmente dirigido pelo inglês Joe Wright (“Anna Karenina”), mas houve conflito de agendas. “The Lifeboat” é uma adaptação do best-seller de Charlotte Rogan, lançado no Brasil com o título “No Coração do Mar”. A trama se passa no verão de 1914, durante o naufrágio do luxuoso transatlântico Empress Alexandra, durante uma viagem entre Londres e Nova York. Os barcos salva-vidas não têm lugares para todos e a sobrevivência de alguns implica a morte de outros. A jovem Grace (papel de Hathaway) consegue um lugar num salva-vidas superlotado, apenas para enfrentar uma luta desesperadora contra a natureza dos elementos e a natureza humana, numa volátil disputa de poder. Ao longo de três dramáticas semanas, os passageiros do salva-vidas conspiram, confrontam-se e consolam-se uns aos outros num espaço diminuto. A suas crenças sobre humanidade e Deus e o que pensavam saber sobre si próprios serão testadas ao limite, à medida que descobrem do que são capazes para sobreviver. Ainda não existe cronograma para o início das filmagens ou previsão para a estreia da produção.
No Coração do Mar naugraga e Jogos Vorazes lidera bilheteria dos EUA pela quarta semana
“Jogos Vorazes: A Esperança — O Final” manteve a liderança das bilheterias norte-americanas pela quarta semana consecutiva, façanha realizada por apenas outro filme em 2015, “Velozes & Furiosos 7”. Dentro da franquia “Jogos Vorazes”, apenas o primeiro filme ficou tanto tempo no topo da arrecadação quanto este final da saga. Apesar disso, o novo longa da Lionsgate vem registrando a pior bilheteria mundial de toda a franquia, chegando a 564,5 milhões num ponto em que o filme anterior já tinha superado os US$ 600 milhões (e sem estrear na China). O contraste entre a liderança no ranking e o baixo faturamento, na verdade, joga holofotes sobre o fraco desempenho de seus filmes concorrentes. Única grande estreia da semana, o épico marítimo “No Coração do Mar” naufragou nas salas americanas, rendendo apenas US$ 11 milhões. O valor é um desastre para as contas da Warner Bros., que gastou US$ 100 milhões só na produção – estima-se que o marketing liquefez quantia similar. Trata-se, também, do pior desempenho de um filme de Ron Howard (“O Código Da Vinci”) e seu segundo fracasso consecutivo estrelado por Chris Hemsworth (“Thor”). “Rush”, o filme anterior, ao menos fez sucesso entre a crítica. A Warner passa por um verdadeiro tsunami em 2015, colecionando fiascos que colocam seu funcionamento em risco. Entre os desastres que o estúdio lançou neste ano, o prejuízo causado por “O Agente da U.N.C.L.E.”, “O Destino de Júpiter” e “Peter Pan” poderiam falir uma empresa de porte inferior. “Nós apoiamos o Ron e a sua visão da história”, defendeu Jeff Goldstein, vice-presidente de distribuição da Warner Bros., em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “Acreditamos nele. É um cineasta incrível. Mas alguns filmes funcionam e outros, infelizmente, não.” A bilheteria do fim de semana foi tão fraca que, mesmo decepcionando, “No Coração do Mar” ficou em 2º lugar, empurrando o antigo dono da posição, o terrir natalino “Krampus”, para o extremo do Top 5. O ranking também registrou uma inversão entre o 3º e o 4º lugares, com a subida da animação “O Bom Dinossauro” e a descida do drama de box “Creed”. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir as 10 maiores bilheterias do fim de semana nos EUA ” state=”closed”] BILHETERIA: TOP 10 EUA [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] 1. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Fim de semana: US$ 11,3 milhão Total EUA: US$ 244,4 milhões Total Mundo: US$ 564,5 milhões 2. No Coração do Mar Fim de semana: US$ 11 milhões Total EUA: US$ 11 milhões Total Mundo: US$ 50,4 milhões 3. O Bom Dinossauro Fim de semana: US$ 10,1 milhões Total EUA: US$ 89,6 milhões Total Mundo: US$ 167,8 milhões 4. Creed: Nascido para Lutar Fim de semana: US$ 10,4 milhões Total EUA: US$ 79,3 milhões Total Mundo: US$ 84,6 milhões 5. Krampus – O Terror do Natal Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 28,1 milhões Total Mundo: US$ 36,9 milhões [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] 6. 007 Contra Spectre Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 190,7 milhões Total Mundo: US$ 820,5 milhões 7. Sexo, Drogas e Jingle Bells Fim de semana: US$ 3,9 milhões Total EUA: US$ 38,2 milhões Total Mundo: US$ 40,8 milhões 8. Snoopy & Charlie Brown – Peanuts, O Filme Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 124,9 milhões Total Mundo: US$ 141,5 milhões 9. Spotlight Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 20,3 milhões Total Mundo: US$ 20,3 milhões 10. Brooklyn Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 14,3 milhões Total Mundo: US$ 14,3 milhões [/symple_column] [/symple_toggle]
Pouco se salva do naufrágio de No Coração do Mar
Existem três ou quatro filmes diferentes dentro de “No Coração do Mar”. Em algum lugar, lá no fundo, apenas um deles é muito bom. Talvez aquele sobre o embate entre o homem e a natureza, quando a baleia finalmente aparece, até o momento em que a tripulação chega a uma ilha. Mas, infelizmente, daria um curta de tão breve. O primeiro filme é sobre Herman Melville se inspirando para escrever o clássico literário “Moby Dick”, por meio de uma entrevista, que leva ao longo flashback que é o filme. Hollywood adora esse recurso narrativo e foi mais feliz em produções como “Amadeus” (1984), de Milos Forman, e “Titanic” (1997), de James Cameron. Mesmo com as boas atuações de Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”), como o lendário escritor, e Brendan Gleeson (“O Guarda”), no papel do sobrevivente que conta a história, você torce para que o verdadeiro filme comece. E não é o que vem a seguir, quando conhecemos Owen Chase (Chris Hemsworth, o “Thor”), homem de origem humilde, casado e pronto para ser pai. Sonha com o dia em que será o capitão do próprio navio, mas a oportunidade que bate à sua porta é a de primeiro imediato de um almofadinha nascido em berço de ouro (Benjamin Walker, de “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”). Owen logo parte para o oceano em busca do lucrativo óleo de baleias, mas promete voltar são e salvo para a esposa, que tem um mau pressentimento na hora da partida. Curioso como acontece a mesma coisa antes de Tom Hanks partir em direção à Lua em “Apollo 13” (1995), também do cineasta Ron Howard. Não só isso. Esta parte é dominada por irritantes clichês e uma trilha desnecessariamente heroica e onipresente. Comparando, perde de mil a zero para “Mestre dos Mares” (2003), de Peter Weir. É só lembrar como o longa protagonizado por Russell Crowe não tem a ajuda da música para criar tensão ou imprimir heroísmo. Além do mais, tem atores melhores e um roteiro que consegue desenvolver bem as relações entre os personagens. Não é o que acontece aqui. Embora Chris Hemsworth tenha carisma, não podemos dizer que ele é capaz de comandar o show sem o cosplay do Thor. O roteiro de Charles Leavitt (“Diamante de Sangue”), aliás, não prepara o espectador para o terror que virá a seguir, não trabalha o mito ou o medo do desconhecido, com exceção de uma rápida cena com os restos de outra tripulação alertando sobre um demônio dos mares. Mas é neste ponto que o melhor filme começa. Juntando a sequência em que Owen e seus homens detonam uma pobre baleia, que solta seu último esguicho misturando água e sangue – a melhor cena de “No Coração do Mar” – à aparição da monstruosa criatura que se tornaria Moby Dick no livro de Melville, Ron Howard voa alto. Temos uma breve reflexão sobre a ação do homem contra a natureza, demonstrando toda a nossa força e capacidade para pensar sempre em dinheiro, mas também confrontando a réplica de que não somos deuses. Estranhamente, a trilha perde sua euforia exagerada e assume um ar fúnebre, que pesa um pouco para deixar claro (para quem não notou na cena do esguicho de sangue) que os homens são os vilões; não Moby Dick. Pena que esse momento de horror intimista, sobre a pequenez do homem, quase que sem diálogo, tomado por olhares fortes, dure tão pouco para iniciar outro filme, o de sobrevivência, que também perde feio se comparado a produções como “Náufrago” (2000), de Robert Zemeckis, “As Aventuras de Pi” (2013), de Ang Lee, e “Até o Fim” (2013), de J.C. Chandor. A abordagem depressiva dessa parte não combina com o que vimos até então. Pelo menos, vale destacar o trabalho do elenco, inclusive Hemsworth emagrecendo até virar osso. Admirável, mas imagine se tivéssemos ótimos atores. O menino Tom Holland (“O Impossível”) é bom, mas tem pouco a fazer. Depois disso, todos os filmes pretendidos por Ron Howard se cruzam de alguma forma, mas não amarram os diferentes tons com harmonia. A parte técnica, no entanto, merece aplausos, mas isso era o mínimo que poderíamos esperar de um filme bancado por um grande estúdio e dirigido por um talento como Howard. Menções honrosas: a fotografia de Anthony Dod Mantle (vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?”) é um espetáculo e a baleia, criada por efeitos visuais, realmente impressiona. Engraçado é que “os muitos filmes em apenas um” espelham a carreira de Ron Howard, que muda da água para o vinho – às vezes para o vinagre – num piscar de olhos e nem sempre acerta se aventurando por diversos gêneros. Vamos combinar que um diretor sério não pode pular de Herman Melville para Dan Brown (“Inferno” é seu próximo filme) nem entregar uma obra tão consistente quanto “Rush” e emendar numa colcha de retalhos como “No Coração do Mar”. Desta vez, quis atirar para todos os lados, ser John Ford, Howard Hawks, entre outros, quando tinha diante de si um alvo tão claro quanto Moby Dick.
Estreias: Filmes brasileiros enfrentam Moby Dick e Angelina Jolie em semana de 17 lançamentos
Nada menos que 17 filmes estreiam nos cinemas nesta quinta (13/2) e metade (descontado o decimal) são brasileiros. De estilos e propostas bem diferentes, as produções vão do lazer de shopping center ao documentário micróbio – aquele que precisa de microscópio para ser encontrado em algum cinema. Entre os dois pólos, bons filmes lutam para chamar atenção em meio à saturação. Os trailers de todas as estreias podem ser conferidos abaixo. Parece muita coisa, mas a maioria só vai passar no Rio e em São Paulo, em circuito limitadíssimo. Nos shoppings, o maior lançamento é “No Coração do Mar”, cheio de som, fúria e vento. Embora seja dirigido por Ron Howard (“O Código Da Vinci”) e estrelado por Chris Hemsworth (“Os Vingadores”), é um filme de efeitos e, ao contrário de seu título, sem coração. A trama baseia-se na história real que inspirou o romance “Moby Dick”. Há mais quatro filmes americanos, bem diferentes entre si. “O Natal dos Coopers” é a típica comédia natalina que Hollywood lança todo o ano – Diane Keaton, a matriarca da trama, já passou Natal mais feliz em “Tudo em Família (2005). O feriado cristão também pode levar público a “Quarto de Guerra”, drama evangélico que parece telefilme e promete lavagem cerebral. Já o vazio existencial de “À Beira-Mar” celebra dois fetiches de Angelina Jolie: seu marido Brad Pitt, com quem divide as cenas, e o cinema de Michelangelo Antonioni, que ela emula em cada segundo de tédio bem fotografado. Mas é outro ator-diretor quem surpreende – sem afetação e fazendo o básico. Estreia na direção de Joel Edgerton, “O Presente” explora o suspense de forma intensa e efetiva, configurando-se na melhor opção do grande circuito. As estreias brasileiras também se repartem em gêneros e resultados distintos. Dois lançamentos têm apelo popular e distribuição ampla: “Bem Casados” segue a linha das comédias histriônicas, que tem feito sucesso e arrasado – em todos os sentidos – o cinema nacional, enquanto “Tudo que Aprendemos Juntos” aposta no melodrama, com história de superação e professor bonzinho, seguindo fórmula americana. As duas ficções restantes são mais autorais. “Califórnia” revela o drama de uma adolescência “poética”, mas bem convencional em seus clichês, passada nos anos 1980 entre o pós-punk e a Aids. Já “O Fim e os Meios” transforma a atual conjuntura política, marcada pela corrupção, em suspense anticonvencional, com narrativa estruturada fora de ordem. Vale destacar que o diretor deste filme, Murilo Salles, também está lançando dois documentários, “Passarinho Lá de Nova Iorque” e “Aprendi a Jogar com Você”, com patrocínio do BNDES – banco público, alvo de questionamentos mais graves que os apontados na obra de ficção. Mais dois documentário completam a seleção brasileira: “5 Vezes Chico – O Velho e Sua Gente”, produção da Globo sobre o rio que será tema de sua próxima novela, e “Através”, viagem a Cuba na carona de uma jovem cubana que planeja sair do país, mas, no meio do caminho, encontra uma ficção perdida em sua história. Como sempre, o circuito limitado preenche sua programação com arte, exibindo obras dos principais festivais internacionais. Dois filmes vem de Cannes: a comédia “Dois Amigos”, também dirigida por um ator, o francês Louis Garrel, e o drama “Sabor da Vida”, da japonesa Naomi Kawase, eleito Melhor Filme pelo público da recente Mostra de São Paulo. Há também uma atração do Festival de Veneza, “O Cheiro da Gente”, novo longa de sexo adolescente/polêmico do diretor Larry Clark, 30 anos após “Kids” (1995). Contudo, assim como nos shoppings, o principal destaque pertence a um suspense. Lançado com uma “tradução” bizarra, “Pecados Antigos, Longas Sombras” (La Isla Mínima, no original) transforma a caça a um serial killer num tratado cinematográfico sobre tensão. O longa de Alberto Rodríguez é o filme espanhol do ano, vencedor de 10 prêmios Goya (o Oscar espanhol) e 9 prêmios da crítica espanhola. Mesmo assim, só vai estrear em 8 salas em todo o país. Para ter um parâmetro da lógica do mercado, imagine agora em quantas salas será exibido o futuro remake piorado hollywoodiano… [symple_divider style=”dashed” margin_top=”20″ margin_bottom=”20″] Estreias de cinema da semana Estreias em circuito limitado
Chris Hemsworth revela transformação radical que sofreu para o filme No Coração do Mar
O ator Chris Hemsworth fez questão de registrar no Instagram sua transformação para o filme “No Coração do Mar”. Muito magro, com o corpo queimado, cara suja e barba longa e cerrada, ele ficou muito diferente do musculoso Thor, que interpretou no recente “Vingadores: Era de Ultron”. “Tentei uma nova dieta chamada ‘perdido no mar’. Não recomendo”, disse Hemsworth na legenda da imagem. Ambientado no inverno de 1820, “No Coração do Mar” narra a história verídica da luta dos tripulantes do navio inglês Essex para sobreviver ao ataque de uma baleia assassina, que teria inspirado o clássico literário “Moby Dick”, de Herman Melville. Além de Chris Hemsworth, o elenco inclui Benjamin Walker (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”), Cillian Murphy (“Batman Begins”), Brendan Gleeson (“O Guarda”), Sam Keeley (série “Raw”), Frank Dillane (série “Fear the Walking Dead”), Tom Holland (o novo Homem-Aranha) e Ben Whishaw (“007 – Operação Skyfall”), que tem o papel do próprio Melville. “No Coração do Mar” estreia em 3 de dezembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
No Coração do Mar: Chris Hemsworth enfrenta Moby Dick em sete cenas do filme
A Warner Bros. divulgou sete cenas de “No Coração do Mar”, aventura marinha de Ron Howard (“Rush”) estrelada por Chris Hemsworth (“Thor”). As prévias foram reunidas num único vídeo e mostram a tripulação do navio inglês Essex, a determinação do capitão vivido por Benjamin Walker (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”) e o encontro fatídico com a baleia gigante, que será responsável por afundar o barco e perseguir os sobreviventes no mar. Ambientado no inverno de 1820, o filme narra a história verídica da luta dos tripulantes do navio inglês Essex para sobreviver ao ataque de uma baleia assassina, que teria inspirado o clássico literário “Moby Dick”, de Herman Melville. Além de Chris Hemsworth e Benjamin Walker, o elenco inclui Cillian Murphy (“Batman Begins”), Brendan Gleeson (“O Guarda”), Sam Keeley (série “Raw”), Frank Dillane (série “Fear the Walking Dead”), Tom Holland (o novo Homem-Aranha) e Ben Whishaw (“007 – Operação Skyfall”), que tem o papel do próprio Melville. “No Coração do Mar” estreia em 3 de dezembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
No Coração do Mar: Chris Hemsworth enfrenta Moby Dick em novos trailers
A Warner Bros. divulgou dois novos trailers de “No Coração do Mar”, aventura marinha de Ron Howard (“Rush”) estrelada por Chris Hemsworth (“Thor”). As prévias exploram a destruição causada por uma baleia gigante, que afunda um barco baleeiro e persegue os sobreviventes no mar. “Monstros, eles são reais?”, pergunta um dos sobreviventes. Ambientado no inverno de 1820, o filme narra a história verídica da luta dos tripulantes do navio inglês Essex para sobreviver ao ataque de uma baleia assassina, que teria inspirado o clássico literário “Moby Dick”, de Herman Melville. Além de Chris Hemsworth, o elenco inclui Cillian Murphy (“Batman Begins”), Benjamin Walker (“Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros”), Brendan Gleeson (“O Guarda”), Sam Keeley (série “Raw”), Frank Dillane (série “Fear the Walking Dead”), Tom Holland (o novo Homem-Aranha) e Ben Whishaw (“007 – Operação Skyfall”), que tem o papel do próprio Melville. “No Coração do Mar” estreia em 3 de dezembro no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.






