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    Premiação do Oscar 2019 vira festa de rock, Netflix e super-heróis

    24 de fevereiro de 2019 /

    A cerimônia do Oscar 2019

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    Spirit Awards 2019: Confira os vídeos dos melhores momentos da premiação do cinema indie dos EUA

    23 de fevereiro de 2019 /

    A consagração de “Se a Rua Beale Falasse” no Spirit Awards 2019 não foi transmitida para o Brasil. Mas o Film Independent, organização responsável pela premiação que é considerada o “Oscar do cinema independente”, disponibilizou os principais momentos do evento no YouTube. Sem preocupação com limite de tempo para os agradecimentos, já que foi exibido por um canal pago indie (IFC) nos Estados Unidos, a cerimônia teve de tudo, de vencedor agradecendo por carta (Ethan Hawke, Melhor Ator, ausente) até cachorro no palco, levado pela atriz Glenn Close. Mas os destaques foram mesmo os discursos. E o melhor deles pertenceu ao cineasta Barry Jenkins, vencedor do troféu de Melhor Direção pelo grande campeão da tarde. Ao subir no palco para agradecer o reconhecimento por seu trabalho em “Se a Rua Beale Falasse”, ele soltou um inacreditável “Eu não vou mentir, não queria ter vencido este prêmio”. Após revelar que torcia pela vitória de uma das três cineastas femininas com quem disputava, disse que gostaria que mais mulheres fosse contratadas para equipes técnicas de filmes, e passou a agradecer e elogiar todos os membros femininos de sua equipe. Lembrou, ainda, que uma de suas concorrentes, Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”), lhe deu muito atenção e orientação quando ele era apenas um cineasta aspirante sem nada para mostrar, e isso o ajudou muito a começar. O agradecimento final foi para a produtora Megan Ellison, do estúdio Annapurna, lembrando que são poucos os produtores que investem em filmes de cineastas negros, e que eles eram capazes de fazer grandes obras se encontrassem maior apoio financeiro. Confira abaixo os principais momentos da premiação, que aconteceu na tarde deste sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), numa tenda montada na praia de Santa Monica, na Califórnia. Abertura: Film Independent Spirit Awards 2019 Monólogo de Abertura: Aubrey Plaza Melhor Filme: “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção: Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Atriz: Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator: Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante: Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante: Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Roteiro: Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Fotografia: Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição: Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Documentário: “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor): “Suspiria” Melhor Filme Internacional: “Roma” (México) Melhor Filme de Estreia: “Sorry to Bother You” Roteirista Revelação: Bo Burnham (“Oitava Série”) Prêmio John Cassavetes (melhor filme feito por menos de US$ 500 mil): “En el Séptimo Día” Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina: Debra Granik (“Não Deixe Rastros”) Número Musical: Shangela

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    Spirit Awards 2019: Se a Rua Beale Falasse é o grande vencedor do “Oscar indie”

    23 de fevereiro de 2019 /

    O Spirit Awards 2019 consagrou o filme “Se a Rua Beale Falasse”, do cineasta Barry Jenkins. Considerado o “Oscar do cinema independente”, o evento da premiação aconteceu durante a tarde de sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), em tendas montadas na praia de Santa Monica, na Califórnia. Descontraída, graças ao clima de praia, a festa premiou até diretor brasileiro. O grande vencedor da cerimônia, “Se a Rua Beale Falasse”, amealhou três Spirit Awards, mais que qualquer outro longa. Além de ser considerado o Melhor Filme independente do ano, rendeu troféus de Melhor Direção para Jenkins e de Melhor Atriz Coadjuvante para Regina King. A conquista aconteceu dois anos após Jenkins levar uma coleção de Spirit Awards por “Moonlight” – melhor filme, direção, roteiro, etc. Na ocasião, o Spirit serviu de esquenta para o Oscar, vencido por “Moonlight”. Mas isto não se repetirá em 2019. A comparação demonstra como tudo mudou rápido em dois anos. Desde a vitória de “Moonlight”, a rede ABC reclamou que sua transmissão do Oscar estava com cada vez menos audiência e pressionou a Academia por mudanças na premiação. Em 2019, os filmes independentes das cerimônias anteriores foram substituídos por indicações a blockbusters. Por conta disso, “Se a Rua Beale Falasse” nem sequer foi indicado ao Oscar de Melhor Filme – disputa apenas as estatuetas de Roteiro Adaptado (de Jenkins), Trilha Sonora (Nicholas Britell) e Atriz Coadjuvante (King). Jenkins tampouco foi indicado por sua direção. O vencedor do Spirit de Melhor Ator foi outro esnobado pela Academia. Ethan Hawke recebeu o troféu por “No Coração da Escuridão”, em que vive um padre atormentado, mas não está entre os indicados ao Oscar. Por outro lado, a Melhor Atriz, Glenn Close, é favorita ao prêmio da Academia por “A Esposa”. A premiação de intérpretes do Spirit Awards ainda destacou Richard E. Grant como Melhor Ator Coadjuvante por “Poderia Me Perdoar?”. Favorito ao Oscar 2019, “Roma”, de Alfonso Cuarón, só disputava um prêmio. E venceu na categoria de Melhor Filme Internacional. Já a vitória brasileira aconteceu na categoria de “Someone to Watch” (alguém para prestar atenção), prêmio equivalente a Diretor Revelação do ano, que reconheceu Alex Moratto por seu longa de estreia, “Sócrates”. Moratto superou a romena Ioana Uricaru (por “Lemonade”) e o americano Jeremiah Zagar (“We the Animals”) com sua obra sobre um jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe. Rodado por apenas US$ 20 mil, “Sócrates” impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). O filme ainda disputava os troféus John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil – vencido por “En el Séptimo Día”, de Jim McKay – e de Melhor Ator, graças à interpretação do adolescente Christian Malheiro. Outros longas indies com destaque ao longo do ano passado, como “Oitava Série”, “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, “Não Deixe Rastros”, “Sorry to Bother You” e “Suspiria”, também compensaram o esquecimento da Academia com o reconhecimento do Spirit Awards. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da principal premiação do cinema indie dos Estados Unidos. Melhor Filme “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Roteiro Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Filme de Estreia “Sorry to Bother You” Diretor Revelação Alex Moratto (“Sócrates”) Roteirista Revelação Bo Burnham (“Oitava Série”) Melhor Fotografia Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Filme Internacional “Roma” (México) Melhor Documentário “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio John Cassavetes (melhor filme com orçamento inferior a US$ 500 mil) “En el Séptimo Día” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor) “Suspiria” Prêmio Mais Verdade que a Ficção Bing Liu (“Minding the Gap”) Prêmio de Produtor Emergente Shrihari Sathe (“Ratos de Praia”) Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina Debra Granik (“Não Deixe Rastros”)

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