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    Steven Seagal presenteia Nicolás Maduro com espada samurai “da Rússia”

    5 de maio de 2021 /

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recebeu uma espada de samurai de presente do ator Steven Seagal. E o detalhe mais inusitado é que a entrega da lâmina japonesa aconteceu durante uma visita do ator americano ao país sul-americano como representante da Rússia! Ao receber o presente, Maduro fez poses com a espada enquanto Seagal assentiu com a cabeça. As imagens do encontro foram transmitidas do palácio presidencial Miraflores, em Caracas, e descritas pelo narrador da TV estatal como um “símbolo de liderança”. Numa troca de gentilezas, o presidente da Venezuela deu ao ator um violão, que brincou tocar, entre gargalhadas. Ambos os vídeos foram postados por Maduro em sua conta oficial no Instagram. Veja abaixo. Seagal é um admirador público de longa data do presidente russo Vladimir Putin, que é fã de artes marciais. Em 2016, Putin concedeu cidadania russa a Seagal e o presenteou com um passaporte, e em 2018 a Rússia o encarregou de ajudar a melhorar os laços entre Moscou e Washington. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia comparou o novo papel de Seagal ao de um embaixador da boa vontade da ONU. Maduro é rotulado como ditador pelos Estados Unidos e muitas outras nações da ONU, que o acusam de violar direitos humanos e de ter fraudado sua reeleição de 2018. Ele se mantém no poder graças ao apoio contínuo da Rússia, além de alguns políticos sul-americanos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nicolás Maduro (@nicolasmaduro) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nicolás Maduro (@nicolasmaduro)

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  • Série

    Estreia no Brasil a série sobre Hugo Chávez que foi proibida na Venezuela

    6 de março de 2017 /

    O canal pago TNT estreia nesta segunda (6/3) no Brasil a série “Hugo Chávez – O Comandante”, que criou polêmica e foi proibida na Venezuela. Simpatizantes do ex-presidente venezuelano alegam que a atração produzida pela Sony suja a imagem de Chávez. Entre os críticos estão Nicolás Maduro, seu sucessor, e Marisabel Chávez, sua viúva. O Conatel, órgão que regula as telecomunicações venezuelanas, até criou a campanha “Aqui não se fala mal de Chávez” ao proibi-la. Na verdade, a produção da Sony Pictures Television foi mal-vista desde seu anúncio, a começar pela escolha do ator que interpreta Chaves, o colombiano Andrés Parra, que ficou conhecido na América Latina por ter interpretado o narcotraficante Pablo Escobar na série “Pablo Escobar: O Senhor do Tráfico”. Maduro chegou a anunciar que seu governo faria um filme e uma série de televisão sobre Hugo Chávez em resposta à iniciativa “abusada” dos imperialistas de Hollywood. A série da Sony, entretanto, avisa que a atração é uma ficção, apesar de baseada em fatos reais. Antes de trazer qualquer imagem, alerta que alguns fatos podem não ter acontecido e que há episódios inventados. Entre os fatos abertos a debate estão, logo no primeiro episódio, a participação de Chávez no malsucedido golpe militar de 1992. Além de ser visto como falastrão, Chavez aparece titubeando quando o exército do governo Carlos Andrés Pérez ataca os homens que comandava, dando a entender que se acovardou. “Estamos fazendo uma história baseada em fatos reais, mas buscamos o drama. É entretenimento”, disse o diretor Henry Rivero ao site mexicano Cinepremiere. E um entretenimento com orçamento de superprodução. Gravada na Colômbia, a atração usou mais de 200 cenários e investiu em muitos efeitos visuais. Mas nem toda a polêmica ajudou a atração a decolar na audiência. “El Comandante” é atualmente a série menos vista da televisão colombiana. Veja abaixo dois vídeos de bastidores da produção:

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  • Filme,  Série

    Governo da Venezuela vai produzir filme e série sobre Hugo Chavez

    27 de agosto de 2016 /

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que seu governo fará um filme e uma série de televisão sobre a vida de Hugo Chávez em resposta à iniciativa “abusada” da Sony Pictures, que também prepara um programa sobre o ex-“comandante” do país, falecido em 2013. “Decidimos fazer o filme e a série de Hugo Chávez a partir da terra e do espírito original. Não vai vir uma transnacional para desfigurar o nosso Hugo Chávez”, declarou Maduro, em tom de denúncia e jactação, durante ato oficial transmitido pela televisão pública venezuelana. Em maio, a Sony Pictures anunciou no Twitter o início das gravações da série televisiva “Hugo Chávez, o Comandante” e divulgou o cartaz promocional com o slogan “o poder da paixão e a paixão pelo poder”, causando revolta, entre outros detalhes, pela escalação do ator colombiano Andrés Parra como Chavez. É que ele interpretou Pablo Escobar numa série sobre a vida do traficante… O filme chapa branca será dirigido pelo cineasta venezuelano Román Chalbaud e o roteiro está a cargo do escritor Luis Britto García. Os dois fizeram juntos “Zamora: Tierra y Hombres Libres”, cinebiografia de Ezequiel Zamora, comandante da revolução federalista e um dos mais populares líderes venezuelanos do século 19. O Brasil já teve uma experiência bem sucedida de cinebiografia usada como propaganda política. “Lula, o Filho do Brasil” foi financiado por três empreiteiras “camaradas” durante o governo do próprio homenageado. Melhor que isso, também foi escolhido – e por unanimidade! – pela comissão do Ministério da Cultura do mesmo governo Lula para representar o país no Oscar. Para completar, chegou aos cinemas em 2010, ano de eleição presidencial. Tudo, claro, democraticamente, como costumam dizer.

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