Novo trailer de “Como Treinar Seu Dragão” explora amizade de Soluço e Banguela
Prévia apresenta primeiro voo do protagonista na versão live-action, que estreia em junho com visita dos atores ao Brasil
Elenco de “Como Treinar o Seu Dragão” virá ao Brasil em maio
Turnê promocional do live-action terá evento com Mason Thames, Nico Parker, Gerard Butler e o diretor Dean DeBlois em São Paulo
Live-action de “Como Treinar Seu Dragão” ganha trailer completo
Adaptação do sucesso animado com atores reais teve estreia antecipada para 5 de junho nos cinemas brasileiros
Soluço voa com Banguela no novo teaser de “Como Treinar o Seu Dragão”
Adaptação do sucesso animado com atores reais tem estreia marcada para junho nos cinemas
Live-action de “Como Treinar Seu Dragão” revela seus bastidores
Vídeo da adaptação do sucesso animado mostra detalhes da produção desde a escalação inicial do elenco
Versão live-action de “Como Treinar o Seu Dragão” ganha primeiro teaser
Prévia da adaptação do sucesso animado mostra o encontro entre Soluço e Banguela
Como Treinar o Seu Dragão | Gerard Butler vai estrelar versão live-action
A adaptação live-action de “Como Treinar o Seu Dragão” vai contar com um dublador do desenho original em seu elenco. Segundo o site americano Deadline, Gerard Butler (“300”), que dublou Stoico, pai de Soluço nas animações, irá reprisar o papel na nova produção. Ele vai se juntar aos novos intérpretes de Soluço e Astrid, Mason Thames (“O Telefone Preto”) e Nico Parker (“The Last of Us”), que substituem os dubladores dos personagens na animação, pois Jay Baruchel e America Ferrera não têm mais idade para interpretar adolescentes. O cineasta Dean DeBlois, criador do filme filme original – e três vezes indicado ao Oscar – , é responsável por escrever, dirigir e produzir a versão com atores reais – e dragões criados por computação gráfica. Antes de criar “Como Treinar o Seu Dragão” com Chris Sanders, DeBlois também concebeu outra franquia adorada com o parceiro, “Lilo & Stitch” (2002), na Disney. A história original de “Como Treinar o Seu Dragão” seguia um jovem viking infeliz, Soluço (dublado por Jay Baruchel), que aspirava caçar dragões, mas se torna o amigo improvável de um pequeno dragão, Banguela, ao descobrir que as criaturas têm mais camadas do que ele supunha. Com três filmes produzidos, a franquia animada acumulou mais de US$ 1,6 bilhão em bilheterias, além de ter rendido diversas séries derivadas. A Universal marcou o lançamento do filme nos cinemas dos EUA para 13 de junho de 2025.
Live-action de “Como Treinar Seu Dragão” define atores de Soluço e Astrid
Os jovens Mason Thames (“O Telefone Preto”) e Nico Parker (“The Last Of Us”) foram escolhidos para estrelar a adaptação live-action de “Como Treinar o Seu Dragão”, da DreamWorks. Thames interpretará o protagonista Soluço, enquanto Parker dará vida à personagem Astrid. O longa será produzido pela Universal e trará Dean DeBlois, o roteirista da franquia original, como diretor. A trama vai levar o público de volta ao mundo viking dos dragões, baseado na série de livros best-sellers de Cressida Cowell e nos desenhos bem-sucedidos da DreamWorks. Na animação, Soluço e Astrid eram dublados pelos atores Jay Baruchel (“O Aprendiz de Feiticeiro”) e America Ferrera (“Superstore”). A franquia “Como Treinar o Seu Dragão” conquistou fãs ao redor do mundo com suas aventuras emocionantes, acompanhando a improvável amizade entre o adolescente Soluço e um temível dragão chamado Banguela. O primeiro filme foi lançado em 2010, seguido por sequências que estrearam em 2014 e 2019. Além disso, a franquia também rendeu diversas séries e especiais derivados. Os três filmes animados da DreamWorks arrecadaram mais de US$ 1,6 bilhão nas bilheterias do mundo todo. Além da recepção calorosa do público, a trilogia foi aclamada pela crítica, recebendo indicações ao Oscar e Globo de Ouro. No site Rotten Tomatoes, que reúne avaliações das críticas publicadas em inglês, o primeiro filme da franquia marca surpreendentes 99% de aprovação. Mason Thames ficou conhecido por protagonizar o terror “O Telefone Preto” (2021), em que foi sequestrado por Ethan Hawke. Já Nico Parker chamou atenção recentemente como Sarah, filha do personagem de Pedro Pascal, na adaptação de “The Last Of Us” (2022) pela HBO. Parker também é filha da premiada atriz Thandiwe Newton, interprete de Maeve em “Westworld” (2016), também da HBO. A versão live-action de “Como Treinar Seu Dragão” foi anunciada em fevereiro deste ano e tem previsão de lançamento para 14 de março de 2025. Lembre abaixo o trailer do filme original.
Audiência de “The Last of Us” não para de subir e bate novo recorde
A audiência de “The Last of Us” sobe sem parar nos EUA. De acordo com o levantamento da consultoria Nielsen, o quarto episódio da série foi 17% mais visto que o anterior, que já tinha crescido 12% em relação à exibição do segundo capítulo no canal pago HBO. A exibição do último domingo (5/2) atraiu 7,5 milhões de espectadores ao vivo tanto na HBO quanto na HBO Max nos EUA, superando os 6,4 milhões da semana passada, que já eram superiores aos 5,7 milhões da semana anterior e muito mais que os 4,7 milhões que viram a estreia em 15 de janeiro. Considerando apenas a audiência ao vivo, “The Last of Us” só perde para “A Casa do Dragão” na programação atual da HBO. A média de público da série já ultrapassou “Euphoria” e “The White Lotus”. Vale lembrar que esses números refletem apenas a audiência ao vivo. Com as reprises e visualizações atrasadas em streaming, os dois primeiros episódios já tiveram mais de 21 milhões de views apenas nos EUA. Nesta semana, a HBO optou por antecipar a exibição para sexta (10/2) para evitar a concorrência direta por público com o Super Bowl 2023, final do campeonato de futebol americano que acontece no domingo (12/2) – e costuma render as maiores audiências de todos os anos na TV dos EUA. “The Last of Us” se passa num futuro pós-apocalíptico, após uma pandemia de fungos eliminar a maior parte da civilização. Os episódios seguem o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a doença. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais para a edição dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). A HBO já renovou “The Last of Us” para sua 2ª temporada.
Próximo episódio de “The Last of Us” é adiantado para sexta
A HBO Max decidiu adiantar o quinto episódio de “The Last of Us”, que será lançado bem antes do esperado. O capítulo chegará na sexta-feira (10/2) no catálogo da plataforma, que divulgou um teaser intenso para anunciar a data. O objetivo da mudança é evitar a competição por público com o Super Bowl 2023, final do campeonato de futebol americano que acontece no domingo (12/2) – e costuma render as maiores audiências de todos os anos na TV dos EUA. Baseada num game premiado de aventura e tiro ao “zumbi”, a série se passa num futuro pós-apocalíptico, depois que um fungo mortal destruiu quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados, que aos poucos se tornam monstros. A trama segue o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que se mostra resistente à infecção e pode representar a cura, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a pandemia. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. Para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao criador do game, Neil Druckman, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais, que assinam a direção dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”).
Homofobia rende ataque recorde contra série “The Last of Us” no site IMDb
O episódio mais recente da série “The Last of Us”, intitulado “Long, Long Time”, recebeu quase 40 mil avaliações negativas (de uma estrela) no IMDb, portal americano de avaliação pública de filmes e séries. O engajamento negativo foi um dos maiores já registrados no site. Elogiadíssimo pela crítica, o episódio provocou a ira de homofóbicos por retratar um casal gay num relacionamento feliz, mesmo diante do apocalipse. Em “Long, Long Time”, a série se afasta da trama principal, envolvendo Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey), para se focar em dois outros personagens: Bill (Nick Offerman, de “Parks and Recreation”) e Frank (Murray Bartlett, de “The White Lotus”). Embora os personagens sejam mencionados no game que deu origem à série, eles são mostrados de maneira diferente na atração. No game, Frank já está morto. Na série, tanto Bill quanto Frank estão vivos, e formam um casal gay. E foi isso que gerou a revolta de uma parte do público. Sempre que uma série ou filme aborda temáticas LGBTQIAP+, os fãs reagem de maneira exagerada, usando a desculpa de que querem uma adaptação mais “fiel” do material de origem. Porém, conforme alguns fãs apontaram, existem diversas menções ao longo do jogo que sugerem que os dois personagens eram, de fato, um casal gay. Neste o caso, então a adaptação foi fiel à origem dos personagens, e os fãs precisariam de outra desculpa para destilarem sua homofobia, em vez de atacar “o politicamente correto que quer que todos sejam gays”. O fato é que, se isso irritou essa parcela radical do público, eles nunca jogaram o game, pois desconhecem que a personagem central, Ellie, é lésbica. Vale lembrar que, para a adaptação, o produtor-roteirista Craig Mazin (“Chernobyl”) se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, para escrever e produzir a série – que se passa num mundo pós-apocalíptico após uma pandemia de fungos destruir quase toda a civilização, afetando o cérebro dos infectados a ponto de torná-los monstros. Para contra-atacar a tática conhecida como “review bombing”, praticada por fandoms da extrema direita, os fãs da série compareceram em maior número, dando 75 mil notas 10 para “Long, Long Time” no mesmo IMDb. “The Last of Us” já foi renovada para a 2ª temporada e terá seu quarto episódio exibido no domingo (5/2) no canal pago HBO e na plataforma de streaming HBO Max.
Audiência de “The Last of Us” dispara com terceiro episódio
A audiência de “The Last of Us” segue crescendo nos EUA. De acordo com o levantamento da consultoria Nielsen, o terceiro episódio da série aumentou em 12% a sintonia do canal pago HBO em relação ao segundo capítulo. A exibição do último domingo (29/1) atraiu 6,4 milhões de espectadores ao vivo, tanto na HBO quanto na HBO Max nos EUA, superando os 5,7 milhões da semana anterior e abrindo grande folga sobre os 4,7 milhões que viram a estreia em 15 de janeiro. Considerando apenas a audiência ao vivo, “The Last of Us” só perde para “A Casa do Dragão” na programação atual da HBO. A média de público da série já ultrapassou “Euphoria” e “The White Lotus”. Vale lembrar que esses números refletem apenas a audiência ao vivo. Com as reprises e visualizações atrasadas em streaming, os dois primeiros episódios já tiveram mais de 21 milhões de views apenas nos EUA. O sucesso é tanto que a série está influenciando buscas pelas músicas de sua trilha sonora. Após “Long Long Time”, de Linda Ronstadt, tocar no terceiro episódio, o Spotify registrou um aumento de 4.900% na execução da faixa. A canção foi trilha das cenas do casal Bill (Nick Offerman) e Frank (Murray Bartlett), numa escolha do diretor e produtor executivo da série, Craig Mazin. Para a adaptação, Craig Mazin se juntou ao próprio criador do game, Neil Druckmann, e alinhou um trio de cineastas consagrados em festivais internacionais para a edição dos episódios: o russo Kantemir Balagov (premiado no Festival de Cannes de 2019 por “Uma Mulher Alta”), a bósnia Jasmila Žbanić (de “Quo Vadis, Aida?”, drama vencedor do Spirit Award de Melhor Filme Internacional) e o iraniano Ali Abbasi (Melhor Direção da mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes em 2018 pelo perturbador “Border”, também conhecido como “Gräns”). Os episódios se passam num futuro pós-apocalíptico, após uma pandemia de fungos eliminar a maior parte da civilização, e seguem o contrabandista Joel (o astro de “The Mandalorian”, Pedro Pascal), contratado para levar Ellie (Bella Ramsey, de “Game of Thrones), uma adolescente de 14 anos que pode representar a cura da infecção, de uma zona de quarentena para uma organização que trabalha para acabar com a doença. Mas o que começa como um pequeno trabalho logo se torna uma jornada brutal e de partir o coração, conforme os dois atravessam os Estados Unidos e passam a depender cada vez mais um do outro para sobreviver. A HBO já renovou “The Last of Us” para sua 2ª temporada.











