Paramore revela segundo clipe de estética e som new wave
A banda Paramore lançou o segundo clipe de sua nova fase, após perder um baixista, recuperar um baterista e passar três anos se reinventando. De forma consistente, assim como o vídeo anterior, “Told You So” tem uma pegada e estética new wave. A narrativa simples, que alterna cenas da cantora Hayley Williams sozinha numa casa, esperando os dois integrantes remanescentes da banda, que se encaminham num carro, remete às produções dos anos 1980, quando os clipes eram mais despojados. Não falta sequer a indefectível cena do guitarrista tocando seu instrumento desplugado. O carro é do próprio baterista, Zac Farro, que retorna para banda após longa ausência. Ele próprio concebeu e dirigiu o vídeo, que ainda usou a casa do guitarrista Taylor York como locação. A música, por sua vez, também ecoa uma época em que o rock tinha batidas mais dançantes, mas essa revisão estética não é totalmente nostálgica, já que incorpora harmonias do indie contemporâneo, com escalas que evocam o Vampire Weekend. Os fãs da antiga banda emo chamada Paramore podem odiar, mas a nova banda pop Paramore é surpreendentemente refrescante. O quinto álbum do Paramore, intitulado “After Laughter”, tem lançamento marcado para 12 de maio.
Madonna ataca “mentiras” do roteiro de sua cinebiografia e fãs provam que quem mente é ela
Madonna voltou a atacar a produção de “Blonde Ambition”, que vai contar o começo de sua carreira. Mas acabou tropeçando em sua própria tentativa de desmerecer a obra ao citar supostos erros no roteiro de Elyse Hollander (assistente de Alejandro González Iñárritu em “Birdman”) em um post já deletado do Instagram. “Vamos começar com a primeira página. Eu nasci em Bay City e não Detroit. E eu não desisti do ensino médio, na verdade eu até fui para a Universidade de Michigan. Por que o Universal Studios quer fazer um filme sobre mim baseado em um roteiro cheio de mentiras? A escritora Elyse Hollander poderia escrever para tabloides. Qualquer um que apoia esse filme está apoiando mentiras e exploração”, ela escreveu, rabiscando o roteiro com a expressão “WTF” (que po*a é essa). Veja a imagem abaixo Mas os fãs que conhecem cada detalhe da vida da cantora, quem diria, contestaram a versão “oficial”, resgatando um vídeo de 1983, época em que se passa “Blonde Ambition”, no qual Madonna diz exatamente a frase do roteiro numa entrevista com Dick Clark. O vídeo foi linkado à comentários sobre sua postagem. Confrontada, ela acabou deletando o que havia publicado. Sem se dar por vencida, colocou no lugar do ataque uma frase moralista: “Não ligue para aqueles que falam por suas costas. Eles estão atrás por uma razão”. Anteriormente, Madonna tinha atacado o projeto dizendo que era a única que sabia de sua história. “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Somente eu posso contar a minha história. Qualquer pessoa que tente fazer isso é um charlatão e um idiota buscando gratificação instantânea sem fazer o trabalho. Isso é uma doença na nossa sociedade”, ela escreveu no mesmo Instagram. Já na largada, ficou claro que a versão chapa branca de Madonna tem furos. Sem querer, a cantora atiçou a curiosidade dos fãs. O projeto acaba de ficar mais interessante. Produzido por Michael De Luca, responsável pela franquia “Cinquenta Tons de Cinza”, e Brett Ratner, diretor da trilogia “A Hora do Rush” e sócio da produtora RatPac, “Blonde Ambition” ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. De todo modo, este não é o único filme em desenvolvimento sobre o começo da carreira de Madonna. Parte documentário e parte dramatização, a produção indie “Emmy and the Breakfast Club” cava ainda mais fundo para contar a história das bandas de rock de Madonna e já teve fotos divulgadas. Confira aqui. Detalhe: Madonna não poderá contestar as histórias deste filme, porque ele conta com o apoio dos integrantes originais das bandas – um deles, por sinal, ex-namorado da cantora. Universal Studios? Brett Ratner ?and Rat and Elyse Hollander ??? Lies Have No Legs. Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em Abr 26, 2017 às 12:29 PDT
Madonna reage aos planos da Universal de filmar sua cinebiografia
Madonna não gostou de saber que vai ganhar uma cinebiografia. Em uma publicação em seu perfil no Instagram, ela tornou a reclamação pública: “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Somente eu posso contar a minha história. Qualquer pessoa que tente fazer isso é um charlatão e um idiota buscando gratificação instantânea sem fazer o trabalho. Isso é uma doença na nossa sociedade”. Intitulado “Blonde Ambition”, o filme é uma produção da Universal e vai se passar no começo dos anos 1980, acompanhando Madonna Louise Ciccone na época de seu primeiro disco. O roteiro de Elyse Hollander (do curta “Nikolai”) foi um dos destaques da Black List de 2016, a lista dos melhores roteiros inéditos de Hollywood. Vale lembrar que a mesma Madonna que reclama desta produção escreveu e dirigiu “W.E.: O Romance do Século” (2011), versão não autorizada e bastante romanceada da história da abdicação do Rei Edward VIII em 1936. “Blonde Ambition” ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. Mas, curiosamente, servirá como “continuação” de um longa que já está sendo filmado. Parte documentário e parte dramatização, a produção indie “Emmy and the Breakfast Club” conta a história das bandas de rock de Madonna, em seu começo de carreira, e já teve fotos divulgadas. Confira aqui. Nobody knows what I know and what I have seen. Only I can tell my story. ?Anyone else who tries is a charlatan and a fool. ?. Looking for instant gratification without doing the work. This is a disease in our society. ✍️? Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em Abr 25, 2017 às 10:26 PDT
Começo da carreira de Madonna vai virar filme
A história do começo da carreira de Madonna vai parar no cinema. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Universal comprou o roteiro de Elyse Hollander (do curta “Nikolai”) sobre a cantora, um dos destaques da Black List de 2016, a lista dos melhores roteiros inéditos de Hollywood. Intitulada “Blonde Ambition”, a trama se passa nos anos 1980 e acompanha Madonna Louise Ciccone trabalhando em seu primeiro álbum, lutando contra um mercado que não respeita artistas femininas, ao mesmo tempo em que precisa lidar com o começo da fama e o impacto disso tudo em sua vida amorosa. Madonna mudou-se para Nova York em 1978 para tentar uma carreira de dançarina, mas acabou optando por cantar e compor. Depois de tentar fazer sucesso numa banda de rock, ela mergulhou na música dançante e no pop, conseguindo algum sucesso com os primeiros singles. Mesmo assim, ninguém apostava no estouro de seu álbum de estreia, “Madonna”, que foi lançado em 1983, trazendo hits como “Holiday”, “Borderline” e “Lucky Star”, muito menos que o segundo disco, “Like a Virgin”, teria grande impacto na história da música pop. “Blonde Ambition” é o primeiro roteiro de Hollander, que trabalhou como assistente do cineasta Alejandro G. Inarritu em “Birdman”. A produção ficou a cargo de Michael De Luca, responsável pela franquia “Cinquenta Tons de Cinza”, e Brett Ratner, diretor da trilogia “A Hora do Rush” e sócio da produtora RatPac. A produção ainda não tem cronograma de filmagem ou previsão de estreia. Mas, curiosamente, servirá como “continuação” de um longa que já está sendo filmado. A produção indie “Emmy and the Breakfast Club” conta a história das bandas de rock de Madonna, em seu começo de carreira, e já teve fotos divulgadas. Confira aqui.
Paramore retorna com clipe de som e estética new wave
A banda Paramore retorna às atividades com um novo clipe, o primeiro após três anos, que chega com pegada e estética new wave. O visual colorido e alegre remete à era de ouro dos vídeos musicais da MTV. Mas até o som de “Hard Times” está mais para Blondie e The Go-Go’s que o começo emo da banda liderada por Hayley Williams. As mudanças são profundas. E passam pela formação. O quinto álbum do Paramore, intitulado “After Laughter”, é o primeiro trabalho de estúdio da banda sem o baixista Jeremy Davis, que abandonou a banda em 2015, e também marca o retorno do baterista Zac Farro, um dos fundadores do grupo, após sete anos afastado. O lançamento do disco está marcado para 12 de maio.
Mulheres do Século 20 mostra surgimento da família moderna
O americano Mike Mills estava prestes a completar 40 anos quando finalmente decidiu se lançar como diretor de um longa de ficção com “Impulsividade” (2005), após produzir curtas e documentários. De lá, foi dirigir Christopher Plummer na interpretação que lhe valeu um Oscar em “Toda Forma de Amor” (2010). E agora retorna entregando aquele que é o seu melhor trabalho até aqui. Em “Mulheres do Século 20”, a própria adolescência do diretor serve de base para a narrativa, que enaltece a sua mãe, renomeada como Dorothea, numa interpretação magistral de Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”). No Sul da Califórnia do final dos anos 1970, era do punk/new wave, essa mãe solteira cuida do filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”) e divide a sua casa com Abbie (Greta Gerwig, finalmente num papel que não a obriga a repetir os cacoetes de “Frances Ha”), uma fotógrafa acometida por um câncer cervical, e William (Billy Crudup, de “Spotlight”), um carpinteiro que desconhece a importância de medidas estáveis. Embora não viva nesse mesmo teto, Julie (Elle Fanning, de “Demônio de Neon”) é uma das vizinhas que está a maior parte de seu tempo livre na residência, inclusive dormindo todas as noites com o jovem Jamie sem que esteja em jogo algo além da amizade. Desenha-se assim com esse quinteto uma espécie de panorama daquele período, especialmente importante para os modelos de novas famílias que se formavam com o boom dos divórcios e para a multiplicação de mulheres que vislumbraram um destino além daquele de meras donas de casa. Por se tratar de um projeto tão íntimo para Mike Mills, acaba havendo em “Mulheres do Século 20” certa superficialidade nos atritos entre mãe e filho, talvez por serem tão ratificados no curso do filme. Em contrapartida, existe um cuidado e carinho na construção de indivíduos que se atraem justamente por terem poucas coisas em comum. Paulatinamente, Jamie, um garoto em progresso, vai constituindo a sua própria personalidade com o processo de troca sempre enriquecedor com pessoas mais maduras, ainda que não seja o único a experimentá-lo, como se testemunha quando outros laços se estreitam, como o de Dorothea com William ou deste com Abbie. Por essas interações, as inevitáveis rupturas do desfecho, acompanhadas bela música de Roger Neill, tornam-se tão comoventes quanto uma última despedida.
Evan Rachel Wood está noiva do músico com quem montou uma banda new wave
Um representante de Evan Rachel Wood confirmou que a atriz está noiva do músico Zach Villa. O casal foi visto na cerimônia do SAG Awards com alianças de prata nos dedos. Os dois se conheceram em 2015, quando estrelaram um espetáculo musical inspirado em John Hughes. Pouco depois, resolveram montar uma banda juntos, Rebel and a Basketcase, cujo nome faz referência aos tipos de Judd Nelson e Ally Sheedy no filme “Clube dos Cinco” (1985), o maior clássico de Hughes. A banda lançou um single, “Oh, Yeah”, e prepara seu primeiro álbum, com influência da new wave dos anos 1980. Veja o clipe abaixo. Wood foi casada anteriormente com Jamie Bell, com quem teve um filho, hoje com três anos de idade. O casal se divorciou em 2014, após dois anos juntos. Bell, por sinal, também está noivo e prestes a se casar com a atriz Kate Mara, que ele conheceu durante as filmagens de “Quarteto Fantástico” (2014).
Filme sobre o começo da carreira de Madonna ganha fotos e vídeos de bastidores
O Instagram oficial do filme “Emmy and the Breakfast Club” divulgou as primeiras fotos e vídeos dos bastidores de sua produção. Como demonstram as imagens, trata-se de um filme sobre o começo da carreira de Madonna. A produção é independente e não autorizada, escrita e dirigida por Guy Guido, que estreia em ambas as funções. O título se refere às duas primeiras bandas de Madonna, formadas entre o final dos anos 1970 e o começo dos 1980, logo após ela chegar em Nova York. Muita gente não sabe, mas Madonna tocava guitarra e bateria antes de se tornar conhecida como cantora, e o filme abordará este período. A fase não é só musical. Também inclui a primeira tentativa de “Louise Ciconne” virar atriz, conforme demonstra um dos vídeos em que sua intérprete aparece nua – recriando cenas do filme “Um Certo Sacrifício”, feito em 1979 e que só estreou em 1985, após Madonna tentar barrá-lo. Não é difícil imaginar que a cantora seja capaz de criar novas dificuldades para o lançamento de “Emmy and the Breakfast Club”, que não tem previsão de estreia. Por enquanto, vale apontar a impressionante semelhança da atriz novata Jamie Auld com a verdadeira Madonna, a ponto de, em determinadas fotos, poder ser confundida com a própria. Um detalhe curioso: Dan Gilroy, ex-namorado de Madonna, com quem ela formou a banda The Breakfast Club em 1979, e outros músicos da época participam do filme comentando a história em tom semidocumental – o que só aumenta a estranheza da produção. Um vídeo publicado por Emmy and the Breakfast Club (@emmyandthebreakfastclub) em Out 20, 2016 às 6:31 PDT Um vídeo publicado por Emmy and the Breakfast Club (@emmyandthebreakfastclub) em Nov 28, 2016 às 12:50 PST Um vídeo publicado por Emmy and the Breakfast Club (@emmyandthebreakfastclub) em Nov 29, 2016 às 11:13 PST Um vídeo publicado por Emmy and the Breakfast Club (@emmyandthebreakfastclub) em Dez 1, 2016 às 4:01 PST
Cult dos anos 1980, Gigolô Americano pode virar série
O canal pago americano Showtime encomendou o piloto de uma série baseada no cultuado filme “Gigolô Americano” (1980), que transformou o ator Richard Gere em sex symbol e rendeu um dos maiores sucessos da banda new wave Blondie (“Call Me”). O projeto está em desenvolvimento há dois anos pela Paramount TV e o produtor Jerry Bruckheimer, que produziu o longa original. Mas o cineasta Paul Schrader, que escreveu e dirigiu o filme de 1980, não participa do projeto. Quem vai comandar a adaptação é outro cineasta, Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que pegou gosto por séries com a renovação de sua produção “Van Helsing”, no canal pago SyFy. Além de produzir, LaBute vai escrever o roteiro do piloto, que terá sua trama atualizada para os dias de hoje, mas a premissa permanecerá a mesma. Ou seja, a atração vai girar em torno um acompanhante masculino em Los Angeles, que se apaixona pela esposa de um político, ao mesmo tempo em que se torna o principal suspeito em uma investigação de assassinato. A produção segue a nova estratégia da Paramount de adaptar seus filmes como séries. Além de “Gigolô Americano”, o estúdio está desenvolvendo versões televisivas de “Um Golpe à Italiana” (1969), “Ilha do Medo” (2010), “Escola de Rock” (2003) e dos filmes do personagem Jack Ryan. Por enquanto, o Showtime encomendou apenas o piloto de “American Gigolo” (o título original), que precisará ser aprovado para virar série. Veja abaixo o trailer original do filme de 1980.
20th Century Women: Annette Bening, Greta Gerwig e Elle Fanning ajudam a criar adolescente em trailer indie
A A24 divulgou o pôster e um novo trailer da comédia “20th Century Women”, produção indie passada na época do punk/new wave e estrelada pelas atrizes Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), Greta Gerwig (“Frances Ha”) e Elle Fanning (“Malévola”). A prévia situa a época em 1979, por meio da narração de Bening e pela trilha sonora da banda Talking Heads. O filme gira em torno de Dorothea (Bening), uma mãe que tenta criar o seu filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”) da melhor maneira possível, e para isso pede ajuda de duas outras mulheres de diferentes gerações. Gerwig vai interpretar uma fotógrafa sofisticada, submersa na cultura punk, que é forçada a voltar para sua cidade natal e acaba vivendo com Dorothea e Jamie. Fanning, por sua vez, será Julie, uma garota de 16 anos que é amiga/namorada do menino. O elenco ainda conta com Billy Crudup (“Spotlight”) e Alia Shawkat (“Sala Verde”). Escrito e dirigido por Mike Mills, do premiado “Toda Forma de Amor” (2010), com base na sua própria experiência de juventude, “20th Century Women” tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA, buscando qualificação para os prêmios da temporada, com um lançamento mais amplo em 20 de janeiro. Ainda não há previsão para o Brasil.
20th Century Women: Trailer traz Greta Gerwig e Ella Fanning na era do punk rock
A A24 divulgou o trailer da comédia “20th Century Women”, produção indie passada na época do punk/new wave e estrelada pelas atrizes Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), Greta Gerwig (“Frances Ha”) e Elle Fanning (“Malévola”). A prévia situa a época em 1979, por meio de um discurso desencantado do então presidente Jimmy Carter, assistido pela família da trama em sua sala de estar, e pela trilha sonora da banda Talking Heads. O filme gira em torno de Dorothea (Bening), uma mãe que tenta criar o seu filho Jamie (Lucas Jade Zumann, de “A Entidade 2”), da melhor maneira possível, e para isso contará com a ajuda de duas outras mulheres de diferentes gerações. Gerwig vai interpretar uma fotógrafa sofisticada, submersa na cultura punk, que é forçada a voltar para sua cidade natal e acaba vivendo com Dorothea e Jamie. Fanning, por sua vez, será Julie, uma garota de 16 anos que é amiga/namorada do menino. O elenco ainda conta com Billy Crudup (“Spotlight”) e Alia Shawkat (“Sala Verde”). Escrito e dirigido por Mike Mills, do premiado “Toda Forma de Amor” (2010), com base na sua própria experiência de juventude, “20th Century Women” tem estreia marcada para 25 de dezembro nos EUA, buscando qualificação para os prêmios da temporada, com um lançamento mais amplo em 20 de janeiro. Ainda não há previsão para o Brasil.
Playlist (Superfly): 35 clipes do funk sintetizado dos anos 1980
O funk de sintetizadores new wave e batida sincopada marcou a sonoridade dos anos 1980 graças a Prince. Infelizmente, a preservação dessa história foi comprometida pelo próprio artista, que proibiu seus clipes no YouTube, vetou homenagens, como a série “Glee”, e barrou o compartilhamento dos registros de seus shows feitos por fãs. Após sua morte na quinta (21/4), dois clipes apareceram de forma não autorizada no portal de vídeos do Google. Eles abrem e fecham a lista abaixo, que junta 35 vídeos de artistas do R&B e da new wave para evocar o complô de influências que prosperou durante o reinado do funk sintético de Prince.











