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  • Música

    Peter Hook traz turnê “Substance” ao Brasil com repertório de Joy Division e New Order

    20 de junho de 2024 /

    Ex-baixista das bandas icônicas se apresentará em São Paulo em agosto com seu novo grupo, The Light

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  • Filme

    Nomadland vence o Leão de Ouro no Festival de Veneza

    12 de setembro de 2020 /

    “Nomadland”, de Chloé Zhao, venceu o Festival de Veneza 2020. O drama estrelado por Frances McDormand era favorito a prêmios antes mesmo de ser exibido, pelo histórico dos talentos envolvidos em sua produção, mas após sua première na sexta (11/9) sua vitória passou a ser considerada a maior barbada do evento. O filme foi recebido com aplausos estrondosos e deixou os críticos em êxtase. No Rotten Tomatoes, os elogios atingiram 100% de aprovação. Road movie com influência de documentários, “Nomadland” traz Frances McDormand como uma viúva sem rumo, viajando pelos EUA numa van durante a implosão financeira de sua cidade, estado e país, e coloca a atriz, que já venceu o Oscar por “Fargo” (1996) e “Três Anúncios para um Crime” (2017), na briga pelas premiações da temporada. A vitória é mais importante ainda para a diretora chinesa, radicada nos EUA. Veneza não premiava um filme dirigido por mulher há uma década, desde a controvertida vitória de Sofia Coppola por “Um Lugar Qualquer” (2010). Em um ano com um recorde de oito diretoras em competição, havia muitas especulações de que o júri presidido por Cate Blanchett destacaria uma delas. E nenhuma cineasta chegou mais cercada de expectativas que Zhao. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA ignora quem ela seja, mas Chloé Zhao vem sendo considerada uma das diretoras mais promissoras do cinema indie americano desde seu primeiro longa, “Songs My Brothers Taught Me”, há cinco anos. O segundo, “Domando o Destino”, tem 98% de aprovação no Rotten Tomatoes e foi consagrado como o Melhor Filme indie de 2017 na premiação do Gotham Awards, além de ter vencido o Festival de Atenas e o troféu da Confederação dos Cinemas de Arte no Festival de Cannes. Até a Marvel sabe quem ela é, ao contratá-la para dirigir a superprodução de heróis “Eternos”. A vitória de “Nomadland” deve, agora, pressionar a Academia para sair do casulo em que se meteu na última premiação do Oscar, quando ignorou o cinema indie para prestigiar apenas produções dos grandes estúdios. A imprensa americana praticamente já começou a campanha para ver Zhao se tornar a primeira mulher não branca indicada ao Oscar de Melhor Direção. Do ponto de vista dos negócios, a vitória de “Nomadland” também fortalece o prestígio do estúdio Searchlight, que atinge sua primeira conquista após ser incorporado à Disney na compra da Fox. Vale lembrar que esta já é a segunda vitória da Searchlight em Veneza, após conquistar o Leão de Ouro em 2017 com “O Forma da Água”, de Guillermo del Toro, que acabou vencendo o Oscar de Melhor Filme – e Direção. O prêmio de Melhor Direção, porém, ficou com outro cineasta asiático, o veterano mestre japonês Kiyoshi Kurosawa por “Wife of a Spy”, um drama frio e contido de espionagem em tempos de guerra, enquanto a escolha de Melhor Atriz recaiu sobre a inglesa Vanessa Kirby. Ela era outro destaque do evento, tendo estrelado dois dos longas da seleção de Veneza. Seu prêmio foi pelo longa húngaro “Pieces of a Woman” de Kornél Mundruczó. O júri comandado por Blanchet também agraciou o thriller social distópico “New Order”, do mexicano Michel Franco, com seu Grande Prêmio, e “Dear Comrades”, do veterano cineasta russo Andrei Konchalovsky com o Prêmio Especial, além de reconhecer Pierfrancesco Favino como Melhor Ator, por “Padrenostro”. Para completar, a Mostra Horizontes, principal seção paralela do Festival de Veneza, consagrou outra cineasta feminina. A atriz portuguesa Ana Rocha de Sousa venceu dois troféus com sua estreia na direção: o Prêmio Especial do Júri e o Leão do Futuro de Melhor Filme de Estreia por “Listen”. “The Wasteland”, do iraniano Ahmad Bahrami, foi o Melhor Filme da seção, e o colecionador de troféus Lav Diaz ganhou mais um, pela Direção de “Genus Pan”, 24º longa e um dos mais curtos da carreira do cineasta filipino, com “apenas” duas horas e meia de duração. Confira abaixo a lista completa dos prêmios. Mostra Competitiva Leão de Ouro: “Nomadland”, de Chloé Zhao Grande Prêmio do Júri: “New Order”, de Michel Franco Leão de Prata de Melhor Direção: Kiyoshi Kurosawa, “Wife of a Spy” Melhor Atriz: Vanessa Kirby, “Pieces of a Woman” Melhor Ator: Pierfrancesco Favino, “Padrenostro” Melhor Roteiro: Chaitanya Tamhane, “The Disciple” Prêmio Especial do Júri: “Dear Comrades”, de Andrei Konchalovsky Prêmio Marcello Mastroianni de Melhor Ator Jovem: Rouhollah Zamani, de “Sun Children” Mostra Horizontes Melhor Filme: “The Wasteland”, de Ahmad Bahrami Melhor Direção: “Genus Pan”, de Lav Diaz Prêmio Especial do Júri: “Listen”, de Ana Rocha de Sousa Melhor Atriz: Khansa Batma, “Zanka Contact” Melhor Ator: Yahya Mahayni, “The Man Who Sold His Skin” Melhor Roteiro: Pietro Castellitto, “I Predatori” Melhor Curta: “Entre Tú y Milagros”, de Mariana Safron Leão do Futuro Prêmio Luigi De Laurentiis de Melhor Estreia: “Listen”, de Ana Rocha de Sousa Competição de Realidade Virtual Melhor Realidade Virtual: “The Hangman at Home: An Immersive Single User Experience”, de Michelle e Uri Kranot Melhor Experiência Virtual: “Finding Pandora X”, de Kiira Benzing Melhor História de Realidade Virtual: “Killing a Superstar”, de Fan Fan

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  • Música

    Shows Clássicos: 30 performances de Kraftwerk, Devo, Duran Duran, A-ha, New Order, Depeche Mode, etc

    16 de agosto de 2020 /

    A mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna chega a sua 9ª seleção com 30 apresentações da era do syhthpop e do movimento new romantic. A curadoria abre com os precursores da música eletrônica, Kraftwerk, num especial da TV alemã de 1982, e avança pelos pioneiros da new wave que promoveram o convívio das guitarras de rock com sintetizadores das marcas Korg, Roland e Yamaha. Alguns foram esquecidos, como a banda americana Xex, outros lotam shows até hoje, como o New Order. Mas em 1981, um ano após a morte de Ian Curtis, New Order ainda cabia num porão em Nova York, como no registro abaixo. Sete anos depois, o som eletrônico já tinha se popularizado a ponto do Depeche Mode lotar o estádio Rose Bowl. Este show foi documentado pelo mestre D.A. Pennebaker, o cineasta que inventou o “lyric video” em 1965 com “Subterranean Homesick Blues”, de Bob Dylan. Vale reparar que a lista abaixo inclui algumas playlists do YouTube, porque certos shows foram disponibilizados em duas partes ou espalhados em vídeos individuais. Além disso, há duas “antologias” de performances televisivas. Para mergulhar ainda mais na história do pop/rock, também estão disponíveis abaixo os atalhos para as mostras anteriores, que cobrem diferentes gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) Kraftwerk | 1981 Devo | 1982 Xex | 1981 Gary Numan | 1984 Soft Cell | 1982 New Order | 1981 The Sound | 1982 Orchestral Manoeuvres in the Dark | 1981 Visage | 1981 Ultravox | 1982 Human League | 1982 Depeche Mode | 1988 Erasure | 1988 Yazoo | 1982 Pet Shop Boys | 1989 Eurythmics | 1987 Tears for Fears | 1983 Talk Talk | 1986 The Art of Noise | 1986 Flock of Seagulls | 1982 Spandau Ballet | 1983 Duran Duran | 1982 a-Ha | 1989 Simple Minds | 1984 Japan | 1982 Thompsons Twins | 1984 Propaganda | 1985 Berlin | 1983 Missing Persons | 1983 Wall of Voodoo | 1983

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  • Etc,  Filme,  Série

    Bill Paxton (1955 – 2017)

    26 de fevereiro de 2017 /

    Morreu o ator americano Bill Paxton, que marcou época em grandes produções como “Aliens, o Resgate” (1986), “Twister” (1996) e “Titanic” (1997) e estrelou a série “Amor Imenso” (Big Love) na HBO. Segundo comunicado da família, ele morreu repentinamente devido a complicações de uma cirurgia, aos 61 anos. Paxton não começou sua carreira em Hollywood como ator. Nos anos 1970, ele trabalhou como carpinteiro e pintor de cenários de diversos filmes B, incluindo produções de Roger Corman. Foi numa delas, “Galáxia do Terror” (1981), que chamou atenção do cenógrafo e diretor assistente James Cameron. Os dois se tornaram grandes amigos e Cameron o convidou a participar de seu segundo filme como cineasta: “O Exterminador do Futuro” (1984). Ele viveu um punk que enfrentava o robô interpretado por Arnold Schwarzenegger logo no começo da trama. No mesmo ano, apareceu no clipe “Shadows of the Night” (1984), de Pat Benatar, e logo começou a demonstrar sua capacidade para roubar cenas, como o irmão mais velho de um dos nerds de “Mulher Nota Mil” (1985), clássico de John Hughes. Mas foi o velho amigo James Cameron quem lhe deu seu primeiro grande papel, como o soldado Hudson, um dos fuzileiros espaciais do cultuado “Aliens, o Resgate”. Indo do egoísmo ao sacrifício pessoal, da covardia ao heroísmo, Paxton construiu um arco tão rico do personagem que sua morte foi uma das mais lamentadas do filme. A cineasta Kathryn Bigelow, na época namorada de Cameron, também se impressionou com o rapaz e o escalou como um vampiro sanguinário em “Quando Chega a Escuridão” (1987), mistura de terror, western e love story rural com idéias inovadoras. Mergulhando no sadismo do personagem, Paxton roubou as cenas e acabou sendo escolhido para ilustrar o cartaz da produção, mesmo não sendo o mocinho. O ator também apareceu num clipe do New Order, “Touched by the Hand of God” (1989), enfrentou os futuros rivais dos Aliens em “Predador 2 – A Caçada Continua” (1990) e acabou se consolidando como um dos coadjuvantes mais requisitados de Hollywood. O período incluiu papéis de destaque em “Marcados Pelo Ódio” (1989), “Os Saqueadores” (1992), “Encaixotando Helena” (1993), “Tombstone” (1993), “Apollo 13” (1995) e “True Lies” (1994), novamente dirigido por Cameron. Tantos destaques consecutivos abriram caminho para sua transformação em protagonista, que aconteceu no filme de desastre ambiental “Twister” (1996), em que enfrentou tornados com a mesma coragem com que lutou contra Aliens. Ele confirmou ser um dos atores favoritos de James Cameron ao embarcar a bordo de “Titanic” (1997), que bateu recordes de bilheteria mundial. E aproveitou o período de sucesso para dar sequência à carreira de protagonista, estrelando o excelente suspense “Um Plano Simples” (1998), de Sam Raimi, um remake infantil da Disney, “Poderoso Joe” (1998), ao lado de Charlize Theron, e um thriller de alpinismo, “Limite Vertical” (2000). A esta altura, decidiu passar para trás das câmeras, estrelando e dirigindo o terror “A Mão do Diabo” (2001), que conquistou críticas positivas, mas baixa bilheteria. Ele só dirigiu mais um filme, “O Melhor Jogo da História” (2005), no qual escalou seu filho, James Paxton (atualmente na série “Eyewitness”). Mas acabou descuidando da própria carreira de ator. Apostou em produções infantis, como a franquia “Pequenos Espiões” e a adaptação da série de fantoches “Thunderbirds”, que implodiram. E o declínio o convenceu a realizar uma curva estratégica, rumo à televisão. Com o primeiro papel fixo numa série, veio a consagração que lhe faltava. Ele conquistou três indicações ao Globo de Ouro como protagonista de “Big Love”, história de um polígamo, casado com três mulheres diferentes, exibida entre 2006 e 2011. Também se agigantou na premiada minissérie “Hatfields & McCoys” (2011), que lhe rendeu sua única indicação ao Emmy, teve uma passagem marcante como vilão em “Agents of SHIELD” (em 2014) e liderou o elenco da minissérie “Texas Rising” (2015). Ao voltar às produções de ponta, relembrou o soldado Hudson na sci-fi “No Limite do Amanhã” (2014), na qual voltou a enfrentar alienígenas, desta vez ao lado de Tom Cruise. E ainda teve papel importante no excelente “O Abutre” (2014), filme indicado ao Oscar, com Jake Gyllenhaal. Paxton participava atualmente da nova série “Traning Day”, baseada no filme “Dia de Treinamento”, numa versão do papel que deu o Oscar a Denzel Washington, e poderá ser visto ainda em uma última sci-fi, “O Círculo”, de James Ponsoldt, com Emma Watson e Tom Hanks, que estreia em abril.

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  • Scarlett Johansson
    Música

    Scarlett Johansson canta cover do New Order em coletânea beneficente

    23 de setembro de 2016 /

    A atriz Scarlett Johansson voltou a atacar de cantora. Ela gravou com sua banda feminina, Sugar for Sugar, um cover para “Bizarre Love Triangle”, do New Order, que pode ser ouvido logo abaixo. Além da voz que já ganhou um prêmio de Melhor Atriz no Festival de Roma (por “Ela”), Sugar for Sugar é formada por Julia Haltigan, Holly Miranda, Kendra Morris e Este Haim. À exceção da última, que faz parte da banda Haim (com suas irmãs), as demais têm carreira solo como cantoras-compositoras. A faixa compõe a coletânea “The Time Is Now”, criada para arrecadar fundos para a amfAR, uma fundação para pesquisa da cura da Aids, que será lançada no dia 7 de outubro. O álbum reúne diversos artistas gravando covers variados, inclusive Bebel Gilberto, numa surpreendente versão do hit new wave “Rio”, do Duran Duran.

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