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    Provedora NET passa a fazer parte da Claro

    17 de julho de 2019 /

    A operadora de TV paga e banda larga NET passou a ser oficialmente parte da Claro. Os serviços residenciais de TV por assinatura, telefonia e banda larga da operadora de TV foram incorporados ao portfólio da Claro, consolidando a oferta multisserviço da marca. Um vídeo foi disponibilizado para divulgar a novidade. Veja abaixo. “A Claro, que é líder em telecomunicações na América Latina e a operadora que mais cresce no mercado móvel brasileiro, passa agora a deter também a liderança em TV por assinatura e banda larga no país. Ao concentrar os investimentos e atuação mercadológica, fica ainda maior e mais forte, com presença global e portfólio completo de serviços”, disse o presidente da Claro, José Antônio Félix, em comunicado. Isto significa que agora a NET virou uma marca do portfólio da Claro, dando nome aos serviços voltados ao segmento residencial. Os planos e canais de atendimento da NET permanecerão os mesmos, e as lojas, sites e aplicativos serão atualizados para facilitar a interação do assinante. A mudança acontece quatro anos após a fusão iniciada em 2015 entre as duas empresas. Mas antes disso, desde 2011, Claro e Net já eram parceiras e ofereciam a oferta Combo Multi. A incorporação da Net faz parte da estratégia da Claro para a chegada iminente da telefonia 5G, a nova tecnologia de conectividade móvel que permitirá velocidades muito maiores, com tempo de resposta muito menor. “Estamos juntando conteúdo, tecnologia de ponta, fibra óptica e mobilidade, um passo fundamental e definitivo para preparar a Claro para continuar levando o novo para os nossos clientes. O mundo continuará evoluindo numa velocidade sem precedentes, assim como nossas soluções”, afirma Marcio Carvalho, diretor de Marketing da Claro.

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    TV paga brasileira perde quase 1 milhão de assinantes em 2017

    3 de fevereiro de 2018 /

    A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou dados preocupantes sobre o mercado de TV por assinatura no Brasil. Entre dezembro de 2016 e dezembro de 2017, o setor perdeu 938,7 mil assinantes – cerca de 5% do total, a maior queda de todos os tempos. O número total de assinantes caiu para 17,85 milhões – contra 18,79 milhões do ano anterior. A base de assinantes já teve 19,58 milhões de assinantes em outubro de 2014. Projeções otimistas da época, apontavam que o mercado cresceria para 30 milhões em cinco anos. Mas aconteceu o contrário. Desde então, o encolhimento vem se intensificado. No ano passado, foram 673 mil assinantes a menos. Com cada ano menos assinantes, o mercado regrediu para o tamanho atingido em 2013. A empresa que mais perdeu assinantes no ano foi a Claro, que engloba também a Net – 832 mil clientes. Mas ela segue como líder do mercado, logo à frente da Sky, que, ao contrário das demais, cresceu, ganhando 109 mil clientes no ano passado. Caçula no mercado, a Oi TV também cresceu, ganhando 205 mil assinantes. As operadoras atribuem o mau resultado à crise econômica e à pirataria, desconsiderando em suas avaliações a chegada da TV digital, a crise de cinco meses com a Simba (Record, SBT e Redetv), o impacto dos serviços de streaming, como a Netflix, e a oferta cada vez maior de opções de assinaturas a la carte pela internet, como a HBO Go.

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    Plataforma de streaming da Sony, Crackle chega ao canal Now da Net e Claro HDTV

    16 de setembro de 2017 /

    A plataforma de streaming Crackle fechou uma parceria com a Net e a Claro HDTV para trazer suas séries para os assinantes das operadoras via Now (o serviço on demand da Net/Claro). Até então, o streaming da Sony Pictures estava disponível apenas para assinantes de banda larga da Oi em alguns estados. “Chegar ao Now é motivo de muita comemoração para nós, já que o Crackle passa a ser uma nova opção de entretenimento para milhões de assinantes brasileiros que contam com os serviços Net e Claro TV. Estamos extremamente animados com essa grande parceria e por expandir o Crackle por meio de um serviço sob medida exclusivo para os operadores da Pay-TV com excelente custo-benefício para o assinante”, disse Alberto Nicolli Jr., vice-presidente sênior e gerente geral da Sony Pictures Television. O catálogo da platoforma conta com séries exclusivas como “Preacher”, “Snatch”, “StartUp”, “100 Code” e “Powers”, e outras compartilhadas, como “NCIS”, “Criminal Minds” e “Hannibal”, além de uma grande variedade de filmes. A assinatura mensal custa R$ 14,90 e dá acesso ao serviço pelo site oficial do Now – para aplicativos de tablet e smartphone – e também pelo controle remoto, utilizando o canal 1 da Net HD.

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    SBT, RedeTV! e Record voltam à TV paga em São Paulo e Brasília

    9 de setembro de 2017 /

    Os canais SBT, RedeTV! e Record voltaram para os pacotes da TV paga de Brasília e São Paulo, primeiras regiões que tiveram o sinal analógico cortado no país. A Simba, empresa formada pelas três redes, fechou nesta semana um acordo com as principais operadores de TV paga, e já na sexta (8/9) o sinal foi restabelecido, encerrando uma novela que durou cinco meses e viu as audiências dos três canais desabarem. Net e Claro seguiram os moldes do acordo fechado por Sky e Vivo em agosto, concordando em pagar um valor por assinante para as três redes de TV, que até março respondiam por quase 20% de toda a audiência da TV por assinatura brasileira. O acordo encerra a disputa, que se iniciou em março, quando Silvio Santos, dono do SBT, sugeriu notificar as operadoras para fazer um acordo comercial, afirmando que não poderiam mais carregar seus sinais digitais no Distrito Federal e na Grande São Paulo. Antes disso, vale lembrar, os sinais do SBT, RedeTV! e Record eram carregadas gratuitamente pela TV por assinatura, além das outras emissoras abertas. Com a lei 11.485/11, que atualizou a legislação do setor, as emissoras passaram a ter o direito de cobrar por seus sinais digitais. Ao partir para o rompimento, Record, SBT e RedeTV! contavam que os assinantes fossem pressionar as operadoras para que aceitassem fazer um acordo. Isso não ocorreu. A partir daí, seus telejornais começaram a fazer reportagens com viés crítico sobre o serviço da TV paga brasileira, abordando reclamações de usuários e a queda no número de assinantes. O âncora Boris Casoy, no RedeTV News, chegou a dizer: “Se você, amigo telespectador, amiga telespectadora, tem muitos pecados, basta assinar a Sky. Você vai pagar por todos eles”. Em maio, Silvio Santos gravou um vídeo debochado, que ensinava a seus telespectadores a “se livrar do cabo”, adquirindo uma antena digital. No meio disso tudo, a audiência dos canais da Simba desabou, perdendo entre 20% e 30% de seu público e demonstrando que talvez fossem mais dependentes da TV paga do que imaginavam. Com isso, o preço da negociação caiu. Os detalhes do negócio não foram divulgados, mas não são os valores pedidos pela Simba, quando esta se mostrava irredutível e exigiu a retirada do ar dos canais.

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    Audiências de Record e SBT desabam após saída da TV paga

    30 de março de 2017 /

    As audiências das redes Record e SBT desabaram nas primeiras horas após o corte dos sinais das duas emissoras e da RedeTV nas operadoras de TV paga Net, Sky, Claro e Oi na Grande São Paulo. A madrugada desta quinta-feira (30/3) também foi a primeira após o apagão analógico na região metropolitana. A Record, que das três redes é a que tem mais público na TV paga, foi a mais afetada. O “Programa do Porchat”, que vinha registrando média de 4,4 pontos no Ibope, caiu para 3,0 na última madrugada, uma redução de 32%. Já o “Fala que Eu te Escuto”, que vinha com média de 2,3 pontos, despencou para 0,8, ou 65% a menos. No SBT, o “The Noite” teve queda de 15%. Oscilou de 4,8 pontos para 4,1. Exibido em seguida, o primeiro “SBT Notícias” perdeu um ponto, indo de 3,0 para 2,0. Na RedeTV!, curiosamente, quase não houve alteração. O “Leitura Dinâmica” perdeu apenas um décimo (foi de 0,7 para 0,6) e o programa de Amaury Jr. manteve a média regular de 0,6 ponto, mas cresceu 300% em relação à quarta-feira anterior (0,2). Desde os primeiros minutos da madrugada desta quinta, a maioria das operadoras de TV por assinatura de São Paulo não carrega mais os sinais de SBT, Record e RedeTV!. Com o fim da TV analógica, as emissoras ganharam o direito de negociar um valor por seus sinais digitais, mas não houve acordo com as empresas de TV por assinatura, que precisaram tirá-las de suas programação. Apenas a Vivo continua com os sinais das três redes. Segundo pesquisa do Ibope, realizada em março, 35% dos telespectadores da Grande São Paulo só veem televisão por meio de assinatura. Isso quer dizer que cerca de 7 milhões de pessoas estão sem acesso à Record, ao SBT e à RedeTV! no principal mercado publicitário do país. Para enfrentar o problema que elas próprias criaram, as redes têm buscado ensinar aos telespectadores como trocar de operadora ou pedir para cancelar o serviço, após o corte dos canais. Os últimos programas da noite de quarta nas três emissoras dedicaram bastante espaço para reforçar esta mensagem. A Igreja Universal, ligada à Record, também estaria mobilizando seus fiéis para reclamar junto às operadoras. Os canais também estão contando com outros revezes que podem afetar as operadoras. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já notificou as operadoras Net-Claro, Sky e outras a respeito da retirada das redes dos pacotes de seus assinantes, abrindo um Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações (Pado) “para apurar indícios de descumprimento de obrigações contidas no Regulamento Geral de Direitos dos Usuários de Serviços de Telecomunicações”. As operadoras notificadas têm agora 15 dias para se explicar, com base no art. 28 da resolução 488/2007 da Anatel, segundo o qual “qualquer alteração no Plano de Serviço deve ser informada ao Assinante no mínimo 30 (trinta) dias antes de sua implementação, e caso o Assinante não se interesse pela continuidade do serviço, poderá rescindir seu contrato sem ônus”. As operadoras dizem não ter descumprido nada e vão se defender, já que a decisão de sair foi das redes e elas não são canais pagos, portanto nunca foram cobrados dos assinantes. A briga vai longe.

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    Operadoras informam aos assinantes sobre a perda dos canais Record, SBT e RedeTV!

    29 de março de 2017 /

    As operadoras de TV paga Net e a Claro estão informando a seus assinantes que perderão os canais Record, SBT e RedeTV! a partir desta quarta-feira (29/3). A interrupção ocorrerá agora em São Paulo, porque a cidade e mais 38 municípios da região metropolitana terão o sinal analógico cortado a partir das 23h59, em cumprimento ao cronograma estabelecido pelo Ministério das Comunicações, e as três emissoras querem cobrar pela transmissão de seus canais digitais. Brasília, que foi a primeira capital a migrar para o serviço digital, já ficou sem os três canais nesta semana. Em um comunicado exibido em seus canais de informação, a NET afirma ter acordo de distribuição com Globo, Gazeta, Rede Gospel, Ideal TV, Mega TV, Rede 21, TV Cultura e Band. A programação dessas emissoras, portanto, continuará a ser exibida. Entretanto, a operadora revela que, até o momento, não há acordo com Record, RedeTV! e SBT. “A fim de atender a uma solicitação das próprias empresas, a NET deixará de transmitir os sinais digitais destes canais a partir de 29 de março”, diz o texto. “É importante esclarecer que estes canais sempre foram distribuídos gratuitamente. A NET quer continuar a transmiti-los e segue negociando para que você volte a receber o sinal aberto na sua TV por assinatura como sempre recebeu: sem ter que pagar a mais por eles”, finaliza o texto. Em nota enviada à imprensa pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), o órgão reforça que a decisão de não permitir a transmissão dos sinais digitais das três emissoras na TV por assinatura em Brasília e São Paulo foi uma iniciativa do grupo Simba, formado por SBT, Record e RedeTV!. Segundo a ABTA, “as operadoras de TV por assinatura sempre estiveram e continuam abertas ao diálogo”. No entanto, diz a associação, “a maior parte delas informa que sequer recebeu uma proposta comercial da Simba”. Segundo apurou o blog Notícias da TV, a estratégia das três redes abertas é fazer com que os assinantes se voltem contra as operadoras de TV paga, protestando e cancelando seus contratos, para só então negociar seus sinais por um bom preço. Bispos da Igreja Universal, ligada à Record, estariam orientando fiéis a liderarem os protestos. SBT, Record e RedeTV! se espelham na Fox, que em uma tensa negociação com a Sky, chegou a cortar os sinais de seus canais da operadora. O assinante de TV paga se voltou contra a Sky e a Fox conseguiu o aumento que queria. Agora, as três redes abertas vão usar a mesma estratégia. Depois de São Paulo, Goiânia será a próxima capital a ter o sinal analógico desligado, no dia 31 de maio. As últimas serão as três capitais da Região Sul: Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, com desligamento previsto para janeiro de 2018. É cliente Vivo? Entre em contato com o número da Vivo e saiba se seu pacote se enquadra.

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    Igreja Universal alista fiéis na guerra da Record, SBT e RedeTV contra operadores de TV paga

    26 de março de 2017 /

    A disputa entre as redes Record, SBT e RedeTV! e as operadoras de TV por assinatura virou religião. Lideranças da Igreja Universal do Reino de Deus, que é ligada à Record, estão mobilizando fiéis para pressionarem Net, Sky, Claro e Vivo a pagar pela exibição dos canais na TV paga. O blog Notícias da TV apurou que os féis da Igreja Universal estão reproduzindo um banner nas redes sociais que diz que as operadoras “querem tirar nosso direito como telespectadores”. “Pagamos por todos os canais quando assinamos, não seria quebra de contrato [cortar o sinal de Record, SBT e RedeTV!]?”, questiona o anúncio, que orienta: “Denuncie: Anatel – 1331 / Procon – 151”. A mobilização dos fiéis é uma estratégia que costuma dar resultados, como se viu nas bilheterias de “Os Dez Mandamentos – O Filme”. Além do trabalho visível nas redes sociais, também estaria havendo um trabalho invisível, via Whatsapp. O bispo Alfredo Paulo Filho, ex-integrante da Universal e que se dedica a denunciar os abusos da Igreja, compartilhou em seu Facebook uma mensagem do bispo Sergio Corrêa, conclamando obreiros e fiéis a ligarem para os call centers das operadoras e perguntarem se é verdade o que as emissoras estão anunciando, que deixarão de ser distribuídas por elas a partir de quarta. “Porque se for verdade [diga que] eu quero cancelar agora a minha assinatura”, orienta Corrêa. “Veja a que ponto chegou o poder de manipulação, querer usar os fiéis para defender interesses próprios”, protestou o religioso no post em que reproduziu o apelo. Veja abaixo. A mobilização dos fiéis é mais um capítulo na briga das três redes contra as operadoras. Unidas por uma joint venture, batizada de Simba, os canais estão anunciando na televisão que deixarão de ser exibidos na TV paga no mesmo dia em que o sinal analógico será desligado em São Paulo: na próxima quarta-feira, dia 29. Para ficar, exigem receber por seu sinal. A Simba estaria se espelha na Fox, que durante uma tensa negociação com a Sky chegou a cortar os sinais de seus canais da operadora. O assinante de TV paga se voltou contra a Sky e a Fox conseguiu o aumento que queria. Agora, as três redes abertas vão usar a mesma estratégia, com a ajuda dos fiéis da Universal. Vale observar que, se os canais realmente saírem dos pacotes, pela resolução da Anatel as operadoras teriam de substituí-los por similares, que não existem. A alternativa seria reduzir os preços dos pacotes para os assinantes, o que provaria o ponto das três redes, de que agregam valor. Publicado por Bispo Alfredo Paulo Filho em Domingo, 26 de março de 2017

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    SBT, Record e RedeTV anunciam saída da TV paga a partir de quarta-feira

    25 de março de 2017 /

    As redes SBT, Record e a RedeTV anunciaram sua saída da TV paga. Conforme vinham ameaçando, a programação dos canais deixará de ser exibida nas operadoras Net, Claro, Embratel, Vivo, Oi e Sky no mesmo dia em que o sinal analógico será desligado em São Paulo: na próxima quarta-feira, dia 29. A notícia veio em comunicado exibido nos três canais na noite de sexta (24/3). Os sites das emissoras também já trazem o aviso. Os três canais, que se juntaram em uma joint-venture, a Simba, para negociar com as operadoras, não querem mais oferecer de graça o sinal digital, já que correspondem a quase 20% de toda a audiência da TV paga brasileira sem receber nada por isso. Para forçar a negociação, a Simba se espelha na Fox, que em uma tensa negociação com a Sky, chegou a cortar os sinais de seus canais da operadora. O assinante de TV paga se voltou contra a Sky e a Fox conseguiu o aumento que queria. Agora, as três redes abertas vão usar a mesma estratégia. Com a saída das redes dos pacotes, clientes da TV Paga só terão acesso aos canais através de antena de sinal digital ligada aos televisores. Se isso ocorrer, pela resolução da Anatel as operadoras teriam de substituir esses canais por similares, que não existem. A alternativa para a falta de conteúdo correspondente seria reduzir os preços dos pacotes para os assinantes, o que provaria o ponto das três redes, de que agregam valor. Para pressionar ainda mais as operadoras, a Simba abriu negociações com a Netflix para a venda do conteúdo dos três canais. Mas há também risco de perda de audiência para as redes sem o público da TV paga, no instante em que a TV analógica sofrerá um apagão. Aparentemente, as três emissoras minimizam o problema. Confira abaixo o vídeo do comunicado oficial transmitido pelas emissoras.

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    Plataforma Now, da Net, passa a oferecer lançamentos simultâneos com o cinema

    28 de julho de 2016 /

    Uma novidade tecnológica, introduzida nesta semana no Brasil, pode representar uma alternativa para ampliar o alcance dos filmes destinados ao circuito limitado dos cinemas nacionais. O serviço de streaming Now, plataforma de VOD (video on demand) da Net e da Claro, inaugurou uma nova experiência no mercado: o lançamento de filmes on demand simultâneo com os cinemas. O primeiro título disponibilizado é a comédia espanhola “Um Dia Perfeito”, com Tim Robbins e Benicio del Toro. Distribuído nos cinemas pela Esfera, o longa foi lançado na quinta-feira passada (21/7) em duas salas do Rio, duas de São Paulo e uma de Brasília. No mesmo dia, entrou no catálogo do Now a R$ 21,90. O preço é salgado, mais que o dobro dos R$ 9,90 cobrados pelos demais filmes do serviço, mas permite acesso ao público que não mora numa das cidades privilegiadas pelo lançamento e ainda rende um pagamento justo ao distribuidor, que investiu para lançar o longa no país. “Nosso objetivo não é canibalizar o cinema, por isso colocamos o preço mais alto. Queremos promover os filmes independentes que têm acesso a poucas salas, e dar uma opção ao assinante que está fora do circuito independente Rio-São Paulo”, explicou o diretor de conteúdo e programação das operadoras, Fernando Magalhães, em entrevista ao site Filme B. A Net está em negociação para lançar de dois a quatro filmes por mês em lançamento simultâneo, mas aguarda os números de “Um Dia Perfeito” para definir os próximos passos da estratégia. A princípio, depois que o filme sair de cartaz, ele ainda poderá ser conferido no Now, ao preço dos demais títulos (R$ 9,90). Depois de um ano, o aluguel fica ainda mais barato, quando o filme entra em catálogo. “A ideia é criar uma opção de primeira janela para alguém que não tem a mesma opção de distribuição de um blockbuster”, explica Magalhães. “Seremos a melhor opção sempre que o produtor e o distribuidor entenderem que essa é a forma mais rentável de lançamento para um filme.” Nos EUA, a Comcast e outras operadoras de plataformas de VOD promovem há alguns anos lançamentos pontuais simultâneos com o cinema para filmes independentes. Um dos maiores sucessos dessa iniciativa foi a estreia da comédia “A Entrevista” (2014), que sofreu boicote nos cinemas após ameaça de ataque por hackers norte-coreanos. Mesmo assim, a iniciativa enfrenta resistência, como a retaliação das grandes redes americanas, que buscam impedir lançamentos simultâneos das produções dos serviços de streaming Netflix e Amazon, barrando seus acessos a salas de cinema.

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