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  • Série

    The Last of Us: Diretor russo premiado vai comandar série baseada no game

    16 de janeiro de 2021 /

    A HBO encontrou um diretor para a série baseada no game pós-apocalíptico de sobrevivência “The Last of Us”. O cineasta russo Kantemir Balagov, premiado no Festival de Cannes de 2019 pelo drama de época “Uma Mulher Alta”, foi escalado para dirigir o piloto da adaptação do videogame de sucesso. Ele entra no projeto após um conflito de agenda afastar Johan Renck, que comandou todos os capítulos de “Chernobyl”. Originalmente, a produção deveria voltar a reunir Renck com seu parceiro de “Chernobyl”, o roteirista Craig Mazin. O autor da minissérie sobre o acidente nuclear dos anos 1980 é quem está escrevendo a adaptação do game, ao lado do próprio criador do jogo, Neil Druckmann, que concebeu o game de 2013 e a sequência, que bateu recorde de vendas ao ser lançada em junho no PlayStation 4. A trama vai adaptar a premissa original de Druckmann, que é similar às histórias tradicionais de apocalipse zumbi. Ao longo da trama, os espectadores acompanharão a fascinante história de sobrevivência de Joel, convencido a transportar a menina Ellie, que pode representar uma chance de cura para uma praga apocalíptica, numa jornada brutal e comovente. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Etc

    The Last of Us: Part 2 é eleito Jogo do Ano no Game Awards

    11 de dezembro de 2020 /

    “The Last of Us: Part 2” foi eleito o Jogo do Ano no Game Awards 2020. O evento, que aconteceu de forma digital na noite de quinta-feira (10/12), rendeu mais seis troféus ao game: Melhor Direção, Melhor Narrativa, Melhor Design de Áudio, Melhor Atuação (Laura Bailey como Abby), Melhor Inovação em Acessibilidade e Melhor Jogo de Ação/Aventura. A consagração é um tapa na cara no grupo extremista homofóbico que tentou organizar um boicote malsucedido, bombardeando sites como Metacritic e IMDb com preconceito e notas baixas para tentar impedir o sucesso do jogo – tudo porque sua protagonista é uma jovem lésbica. Com mais de 100 mil comentários (a maioria negativos), “The Last of Us: Part 2” virou o produto mais comentado do Metacritic em todos os tempos. Entretanto, a quantidade esmagadora de comentários negativos não tem a menor relação com a opinião do público em geral. Além da consagração da crítica e das premiações, “The Last of Us: Part 2” é o maior sucesso de vendas de 2020. Em menos de um mês, o jogo vendeu mais cópias do que todos os outros títulos do top 10 (dos mais vendidos do ano)… somados. A consagração é tamanha que o segundo game mais premiado da noite de quinta, “Hades” venceu apenas duas categorias, como Melhor Jogo Independente e Melhor Jogo de Ação. “The Last of Us” também vai virar série na HBO, que será escrita por Craig Mazin, autor da premiada minissérie “Chernobyl”, sobre o acidente nuclear dos anos 1980. Mazin será coprodutor-executivo da série ao lado de Carolyn Strauss, sua parceira na produção de “Chernobyl” (e também produtora de “Game of Thrones”), e de Neil Druckmann, que concebeu o game de 2013 e a atual sequência, que bateu recorde de vendas ao ser lançada em junho no PlayStation 4. A trama vai adaptar a premissa original de Druckmann, que é similar às histórias tradicionais de apocalipse zumbi. Ao longo da trama, os espectadores acompanharão a fascinante história de sobrevivência de Joel, convencido a transportar a menina Ellie, que pode representar uma chance de cura para uma praga apocalíptica, numa jornada brutal e comovente. Veja o trailer do game abaixo.

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    HBO oficializa série do game The Last of Us com criador de Chernobyl

    20 de novembro de 2020 /

    A HBO oficializou a produção da série baseada no game “The Last of Us”, que será escrita pelo criador da premiada minissérie “Chernobyl”. O canal encomendou a 1ª temporada da série, dispensando a gravação do piloto após ler o roteiro escrito por Craig Mazin, autor da minissérie sobre o acidente nuclear dos anos 1980. Originalmente, o diretor Johan Renck, que comandou todos os capítulos de “Chernobyl”, também estava envolvido no projeto, pretendendo dirigir “pelo menos” o primeiro episódio de “The Last of Us”, mas seu nome não foi mais citado no processo de desenvolvimento. Ele teria assumido outros compromissos que levaram a um conflito de agenda. Mazin será coprodutor-executivo da série ao lado de Carolyn Strauss, sua parceira na produção de “Chernobyl” (e também produtora de “Game of Thrones”), e de Neil Druckmann, que concebeu o game de 2013 e a sequência, que bateu recorde de vendas ao ser lançada em junho no PlayStation 4. A trama vai adaptar a premissa original de Druckmann, que é similar às histórias tradicionais de apocalipse zumbi. Ao longo da trama, os espectadores acompanharão a fascinante história de sobrevivência de Joel, convencido a transportar a menina Ellie, que pode representar uma chance de cura para uma praga apocalíptica, numa jornada brutal e comovente. “Craig e Neil são visionários em uma categoria própria”, disse a vice-presidente executiva de programação da HBO, Francesca Orsi. “Com eles no comando, ao lado da incomparável Carolyn Strauss, esta série certamente irá ressoar tanto com os fãs obstinados dos jogos ‘The Last of Us’ quanto com os novatos nesta saga definidora de seu gênero. Estamos muito satisfeitos com a parceria com Naughty Dog, Word Games, Sony e PlayStation para adaptar esta história épica e poderosamente envolvente. ” A série será a primeira produção televisiva a ostentar a marca PlayStation, que vai virar uma produtora independente de conteúdo do conglomerado Sony. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Etc

    The Last of Us: Part 2 bate recordes de venda e expõe vexame dos robôs extremistas

    4 de julho de 2020 /

    O sucesso sem precedentes do game “The Last of Us: Part 2” encerra de vez a discussão sobre a capacidade dos nerds da extrema direita de mobilizar qualquer boicote cultural. Eles já atacaram os filmes “Pantera Negra” (herói negro), “Capitã Marvel” (heroína feminina) e a nova trilogia “Star Wars” (falta de homens brancos heroicos), que se tornaram fenômenos de bilheteria. Agora, miraram em seu primeiro game, bombardeando sites como Metacritic e IMDb com preconceito e notas baixas para tentar impedir o sucesso do jogo. Com mais de 100 mil comentários (a maioria negativos), “The Last of Us: Part 2” virou o produto mais comentado do Metacritic em todos os tempos. A se acreditar nessas resenhas, o jogo deve ter sido o maior fracasso de todos os tempos… Mas, graças a essa mobilização sem precedentes, os extremistas conseguiram apenas demonstrar o que não queriam. Barulhentos e armados com robôs para multiplicar suas opiniões, revelaram que, na prática, são muito poucos para fazer qualquer diferença no mundo real. Isto porque “The Last of Us: Part 2” é o maior sucesso de vendas de 2020. Em menos de um mês, o jogo, lançado em 19 de junho passado, já vendeu mais cópias no Reino Unido do que todos os outros títulos do top 10 (dos mais vendidos do ano)… somados. O levantamento foi realizado pela GfK, empresa global que realiza estudos de mercado, e foi divulgado pelo site Games Industry. A continuação da história de Ellie e Joel ficou na frente de jogos como “Fifa 20” (2º), “Ring Fit Adventure” (3º), “Animal Crossing: New Horizons” (4º) e “Mario Kart 8: Deluxe” (5º). Só em seu primeiro fim de semana, “The Last of Us: Part 2” já tinha alcançado a marca de 4 milhões de cópias vendidas. Além disso, quebrou o recorde de estreia para o PlayStation 4. Perdidos no meio da gritaria extremista, alguns fãs verdadeiros realmente lamentaram o destino de um dos protagonistas da franquia. Mas a campanha fraudulenta abafou tanto as reclamações legítimas quanto os elogios rasgados, para fazer prevalecer apenas ataques homofóbicos – os reacionários apelidaram o jogo de “the lesbian of us”, dizendo que ele é fruto de “ideologia de gênero”. Sem cair nesta falsa polêmica, a crítica colocou a nota do game nas alturas, com 94% de aprovação no Metacritic. O jogo é a continuação do premiado “The Last of Us”, de 2013, história de sobrevivência numa espécie de pós-apocalipse zumbi, que liderou diversas listas de melhores games da década, e que recentemente teve sua adaptação para o formato de série anunciada pelo canal pago HBO. A série será escrita e dirigida pelos criadores de “Chernobyl”, o roteirista Craig Mazin e o diretor Johan Renck, que trabalharão na adaptação com o autor do game, Neil Druckmann.

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  • Etc

    The Last of Us: Part 2 encanta crítica e desperta ódio de gamers homofóbicos

    21 de junho de 2020 /

    O aguardado lançamento do game “The Last of Us: Part 2” na sexta passada (19/6) encantou a crítica, mas também demonstrou mais uma vez o lado negro da força do universo geek. O jogo atingiu 95% de aprovação na média das avaliações críticas consideradas pelo site Metacritic. Mas apenas nota 3,7 (de 10) entre o público no mesmo site. No IMDb, a nota ficou em 5,3. O resultado da suposta decepção do público é fruto de uma campanha de um grupo pequeno mas ruidoso nas redes sociais, que usa robôs para manipular as votações. A tática é tão descarada que Neil Druckmann, criador do game, chegou a ironizar no Twitter: “Nossa… em poucas horas de lançamento já temos quase o dobro do número de críticas de usuários obtido pelo primeiro jogo… em sete anos! Adoro essa paixão!”. A mesma tática foi usada anteriormente e por motivos similares contra os filmes “Pantera Negra”, “Capitã Marvel” e a recente trilogia “Star Wars”, todas produções da Disney que se tornaram blockbusters, demonstrando quão minoritários são os descontentes. O motivo do descontentamento é o fato de “The Last of Us: Part 2” não ser conservador. Gamers homofóbicos odiaram o fato de a protagonista Ellie ter se tornado uma lésbica assumida, envolver-se com uma mulher e enfrentar outra, que é “puro músculo, um caminhão”, nas palavras da roteirista do game, Halley Gross. Para completar, a trama também inclui um personagem trans em fuga de uma seita de fanáticos religiosos e a presença de muitas mulheres boas de briga em posições de comando. Nas redes sociais, os reacionários apelidaram o jogo de “the lesbian of us”, dizendo que ele é fruto de “ideologia de gênero”, denominação da extrema direita para qualquer visão de visão de mundo fora da heteronormatividade. O jogo é a continuação do premiado “The Last of Us”, de 2013, que liderou diversas listas de melhores games da década, e que recentemente teve sua adaptação para o formato de série anunciada pelo canal pago HBO. A série será escrita e dirigida pelos criadores de “Chernobyl”, o roteirista Craig Mazin e o diretor Johan Renck, que trabalharão com o autor do game, Neil Druckmann. A trama começa cinco anos após a dupla Joel e Ellie iniciar sua jornada pelo que restou dos Estados Unidos, agora destruído por uma pandemia causada por um fungo zumbi. Se no primeiro game o foco era na relação quase de pai e filha entre os dois protagonistas, em “The Last of Us Part 2” Ellie já tem 19 anos e deixa claro que é sexualmente ativa – com outras mulheres. Enquanto as críticas da imprensa usam adjetivos como “perfeito”, “cinematográfico” e “excelente” – o jornal The Guardian achou o game “inovador e poderoso”, enquanto o Washington Post o chamou de “um dos melhores videogames já criados” – , as resenhas dos “fãs” se resumem a repetir que “lésbicas no apocalipse f****** a saga”. Em meio à polêmica, a intérprete de Ellie (via captura de movimentos), a atriz Ashley Johnson, disse que se sentia “incrivelmente orgulhosa de interpretar essa personagem”, numa reportagem feita pela BBC. “Eu amo Ellie e acho muito importante que as pessoas vejam personagens como ela nos videogames. Ter uma jovem líder feminina que é gay faz com que o jogo pareça mais real”, ela apontou. Disse mais: “Eu acho que é essencial ter representação feminina e LGBTQIA+ em todas as mídias, precisamos disso em todos os formatos. As coisas estão começando a mudar lentamente, mas adoraria chegar logo a um ponto no entretenimento em que isso não seja mais considerado algo ousado”. Na mesma reportagem, Neil Druckmann afirmou que sua produtora, Naughty Dog, está numa situação confortável, graças a uma série de sucessos comerciais que lhes “permite arriscar”. “Se ‘The Last of Us: Part 2″ for bem sucedido, e alguém quiser fazer um novo game com um elenco semelhante, pelo menos as equipes de marketing poderão olhar e ver: ‘Bem, isso funcionou’, então o medo [de preconceituosos] deixará de ser entrave para que possamos refletir mais as pessoas à nossa volta”. Veja o impressionante trailer legendado do game abaixo.

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  • Série

    Criador e diretor de Chernobyl voltarão a se juntar na adaptação do game The Last of Us

    7 de junho de 2020 /

    O criador e o diretor de “Chernobyl” vão voltar a trabalhar juntos numa série da HBO: na atração baseada no game “The Last of Us”. Johan Renck, que comandou todos os capítulos de “Chernobyl”, vai dirigir “pelo menos” o episódio piloto da adaptação, que será escrito por Craig Mazin, o roteirista da minissérie sobre o acidente nuclear dos anos 1980. Ambos venceram o Emmy pela primeira parceria. Além de dirigir, Renck também será produtor-executivo da série, ao lado de Mazin e Neil Druckmann, que concebeu o game de 2013 e também sua sequência, prevista para 19 de junho no PlayStation 4. A trama vai adaptar a premissa original de Druckmann, que é similar às histórias tradicionais de apocalipse zumbi. Ao longo da trama, os espectadores poderão acompanhar a fascinante história de sobrevivência de Joel, convencido a transportar a menina Ellie, que pode representar uma chance de cura para uma praga apocalíptica, numa jornada brutal e comovente. A série será a primeira produção televisiva a ostentar a marca PlayStation, que vai virar uma produtora independente de conteúdo do conglomerado Sony. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    Criador de Chernobyl vai transformar game The Last of Us em série da HBO

    5 de março de 2020 /

    “The Last of Us”, um dos games mais populares e premiados dos últimos anos, vai virar série. O canal pago HBO oficializou o começo da produção, que inevitavelmente vai gerar comparações com “The Walking Dead”, já que ambas as tramas acompanham sobreviventes de um apocalipse zumbi – mutantes, no caso do game. Mas há diferenças sensíveis de qualidade nos bastidores da nova adaptação. Quem está por trás do projeto de “The Last of Us” é Craig Mazin, criador da premiada minissérie “Chernobyl”, vencedora do Emmy. Ele está trabalhando ao lado do roteirista e diretor criativo do game, Neil Druckmann, para transformar a história do game numa série. Em comunicado, Mazin, que se assume fã do jogo, declarou: “Neil Druckmann é, sem dúvida, o melhor contador de histórias que trabalha no mundo videogame, e ‘The Last of Us’ é sua magnum opus. Ter a chance de adaptar esse trabalho de tirar o fôlego é meu sonho há anos e estou muito honrado em fazer isso em parceria com Neil”. “Desde a primeira vez que me sentei para conversar com Craig, fiquei igualmente impressionado com sua abordagem narrativa, seu amor e profunda compreensão de ‘The Last of Us'”, acrescentou Druckmann no anúncio. “Com ‘Chernobyl’, Craig e HBO criaram uma obra-prima tensa, angustiante e emocional. Eu não conseguia pensar em parceiros melhores para dar vida à história de ‘The Last of Us’ como série de televisão”, completou. A trama vai adaptar os eventos do jogo original de 2013, com a possibilidade de adicionar alguns detalhes que serão vistos na próxima sequência do jogo, “The Last of Us Part II”, que chega às lojas em 29 de maio de 2020. Na história de Neil Druckmann, os jogadores acompanhavam a fascinante história de sobrevivência de Joel, convencido a transportar a menina Ellie, que podia representar uma chance de cura para a praga apocalíptica, numa jornada brutal e comovente. A série será a primeira produção televisiva a ostentar a marca PlayStation, que vai virar uma produtora independente de conteúdo do conglomerado Sony. Veja abaixo dois trailers nacionais e um clipe musical do primeiro game da franquia para ter ideia do que esperar da série.

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    Pôster de filme da Netflix é acusado de plagiar a capa do game The Last of Us

    8 de janeiro de 2019 /

    Um pôster do filme “What Still Remains”, que faz parte do catálogo da Netflix, foi acusado de plagiar a capa do famoso game “The Last of Us”. Além do uso da mesma fonte, a disposição dos personagens e a ambientação são bastante similares, com a mulher em primeiro plano, o homem equidistante e ambos localizados entre prédios tomados pela vegetação, que ocupam praticamente os mesmos espaços em ambas as artes. A “coincidência” chamou atenção até do diretor criativo de “The Last of Us 2”, Neil Druckmann, que comentou as semelhanças entre os dois cartazes nas redes sociais. “Espera… isto é de verdade?”, ele escreveu no Twitter. Veja abaixo. O game exclusivo do PlayStation foi lançado em 2013, enquanto o filme estrelado por Colin O’Donoghue (o Hook da série “Once Upon a Time”) e Lulu Antariksa (“Legacies”) chegou ao streaming no ano passado. Mas a arte não é a única semelhança entre os dois produtos. Enquanto “The Last of Us” conta a saga de uma adolescente e um homem sem vínculos familiares sobrevivendo em um mundo pós-apocalíptico, “What Still Remains” mostra uma jovem que perdeu a família e encontra um viajante em um mundo destruído por uma infecção. “What Still Remains” é o primeiro filme do diretor Josh Mendonza, e foi elogiado pela crítica internacional. Segundo o Los Angeles Times, a produção mostra uma “versão diferente de um mundo pós-apocalíptico” focada mais no diálogo do que nos filmes de ação. Já a Decider cravou que o projeto é uma ótima escolha para ver um filme de terror caso tenha gostado de “Bird Box”. O filme tem 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entretanto, sua nota é péssima no IMDb: 4,5 na opinião do público, com críticas que o descrevem como um episódio ruim de “The Walking Dead”, com metade do orçamento e o pior roteirista da série. Hold on… is this for real? ? https://t.co/pXsl8sO6Ba — Neil Druckmann (@Neil_Druckmann) 6 de janeiro de 2019

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    Atriz de Westworld grava participação no game The Last of Us: Parte II

    7 de abril de 2017 /

    A atriz Shannon Woodward (a Elsie da série “Westworld”), revelou em seu Twitter que está participando das gravações do game “The Last of Us: Parte II”. Ela postou uma foto, em que aparece com traje de captura de performance, ao lado do diretor Neil Druckmann, acrescentando: “Estou vergonhosamente empolgada porque Neil me deixou atuar em ‘The Last of Us: Parte II'”. Veja abaixo. Woodward, por sinal, não é a única integrante da série da HBO a participar do game. A roteirista Halley Gross, que faz parte do staff de “Westworld”, escreve o game de zumbis ao lado de Druckmann. As gravações também incluem participações de Ashley Johnson (a Paterson da série “Blindspot”) e Troy Baker (dublador do Gavião Arqueiro e de Loki nos desenhos dos “Vingadores”), que irão repetir os papéis de Ellie e Joel, protagonistas do jogo original. A Sony tinha planos de realizar uma adaptação do game para o cinema, para a qual Druckmann chegou a escrever um roteiro, mas o projeto parece ter sido arquivado. “The Last of Us Part II” ainda está em fase inicial de desenvolvimento e não tem previsão de lançamento. I am embarrassingly over-excited here because I'm peaking. @Neil_Druckmann is letting me act in The Last Of Us:Part II . ❤️ pic.twitter.com/XJUXxSlue7 — shannonwoodward (@shannonwoodward) April 7, 2017

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    Sequência do premiado game de zumbis The Last of Us ganha primeiro vídeo

    3 de dezembro de 2016 /

    A Sony divulgou o primeiro vídeo da continuação de um dos games mais premiados dos últimos tempos, pegando os gameboys de surpresa na abertura do PlayStation Experience 2016, que começou nesta sexta (3/12) em Anaheim, na Califórnia. A prévia apresenta um realismo impressionante, cinematográfico, que nem parece mais animação. E apesar de se passar em pleno apocalipse zumbi, tem clima intimista, mostrando a protagonista ao violão. Claro que a música tem juras de morte a todos os seus inimigos, que o lugar está repleto de cadáveres e que ela está pingando sangue pelos poros. Desenvolvido pela Naughty Dog, “The Last of Us Part II” era até esta semana apenas um boato. Agora se sabe que a trama vai continuar a história do jogo que, entre outros troféus, levou o Annie (o Oscar da Animação) de Melhor Game de 2013, e mostrará os personagens mais velhos. Os atores Ashley Johnson (a Paterson da série “Blindspot”) e Troy Baker (dublador do Gavião Arqueiro e de Loki nos desenhos dos “Vingadores”) repetem os papéis de Ellie e Joel, respectivamente. E o roteiro e a direção estão novamente a cargo de Neil Druckmann, que criou “The Last of Us”. A Sony tinha planos de realizar uma adaptação do game para o cinema, para a qual Druckmann chegou a escrever um roteiro, mas o projeto parece ter sido arquivado. “The Last of Us Part II” ainda está em fase inicial de desenvolvimento, e não tem previsão de lançamento.

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