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    Luc Besson negocia produzir e dirigir filmes exclusivos para a Netflix

    10 de fevereiro de 2018 /

    A produtora EuropaCorp, do cineasta francês Luc Besson, está em negociações com a Netflix para produzir uma série de filmes originais para a plataforma de streaming. Segundo a revista Variety, o acordo prevê que o diretor de “O Quinto Elemento” e “Lucy” comande todos os filmes, que seriam produzidos com um orçamento de cerca de US$ 30 milhões. O negócio também pode levar a Netflix a adquirir uma participação na biblioteca de filmes da EuropaCorp, que inclui títulos populares como as franquias “Busca Frenética” e “Carga Explosiva”. O estúdio está enfrentando sérias dificuldades financeiras após o fracasso de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, filme mais caro já produzido na Europa, seguido por dois outros tombos colossais de filmes em que negociou direitos de distribuição: “O Círculo” e “Sua Melhor História”. Com um rombo de mais US$ 200 milhões, a EuropaCorp se desfez de sua divisão francesa de produção televisiva, mas isso não foi o suficiente. Por conta disso, Besson tem recebido propostas de interessados em comprar o estúdio. Em comunicado, a EuropaCorp confirmou que “iniciou discussões com vários parceiros financeiros e/ou comerciais para reforçar as suas capacidades financeiras”

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  • Série

    Disney prepara “algumas” séries de Star Wars para seu serviço de streaming

    7 de fevereiro de 2018 /

    Em uma reunião com investidores, o CEO da Disney, Bob Iger, revelou nesta terça (6/2) que o estúdio planeja lançar mais de uma série do universo de “Star Wars” junto com seu novo serviço de streaming. “Estamos desenvolvendo não apenas uma, mas algumas séries ‘Star Wars’ especificamente para o aplicativo da Disney. E estamos perto de poder revelar pelo menos uma das entidades que está desenvolvendo isso para nós. Como o negócio não está completamente fechado, não podemos ser mais específicos”, disse Iger. “Eu acho que vocês encontrarão um nível de talento que, também no front televisivo, será bastante significativo”. Iger também comentou a contração de David Benioff e DB Weiss, criadores de “Game of Thrones”, para desenvolver novos filmes para a franquia “Star Wars”, dando a entender que a dupla tinha a possibilidade de desenvolver séries. “O interesse deles era criar filmes baseados em ‘Star Wars’ e, na verdade, estamos conversando com eles há muito tempo”, disse o presidente da Disney. “Que eu saiba, eles não expressaram interesse em criar uma série. Eles têm uma ideia para uma quantidade de filmes e, em uma próxima ocasião, divulgaremos a todos vocês exatamente o que são. Eles estão focados em um ponto no tempo na mitologia de ‘Star Wars’ e pretende extrapolar a partir dali”. Os planos para a produção de uma série live-action de “Star Wars” vieram à tona em novembro, quando surgiram os primeiros detalhes da programação exclusiva da plataforma de streaming da Disney. A produção seria acompanhada por uma série animada da Pixar baseada em “Monstros S.A.”, uma produção derivada da franquia “High School Musical”, do Disney Channel, e uma nova atração de super-heróis da Marvel. Ainda não há informações sobre os detalhes de nenhum desses projetos, mas eles deixam claro que a Disney pretende investir em conteúdo de prestígio para lançar sua plataforma, visando competir de forma agressiva com a Netflix. Na conversa com os investidores, Iger voltou a confirmar os planos de lançar o serviço em 2019. Vale lembrar que o executivo anunciou o projeto de streaming em agosto, ao declarar que não renovaria a licença de exibição do conteúdo da Disney na Netflix, apostando na exclusividade de seus filmes e séries como mais um fator para atrair assinantes para seu serviço. A princípio, o projeto seria voltado apenas para desenhos animados e produções da própria Disney, com serviços similares e independentes para a Marvel e a Lucasfilm, mas Iger reavaliou o negócio e decidiu concentrar tudo numa única plataforma. Mais que isso: negociou a compra da produtora Fox de cinema e TV, além de vários estúdios e canais pagos que pertencem ao grupo, sem esquecer de ações da Hulu, multiplicando o catálogo de conteúdo à sua disposição para o lançamento da nova plataforma.

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  • Filme

    Netflix teria pago US$ 50 milhões por The Cloverfield Paradox

    6 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount pode ter feito o negócio do ano. Segundo fontes da revista The Hollywood Reporter, a Netflix teria pago US$ 50 milhões pelos direitos de exibição de “The Cloverfield Paradox”. E a Paramount ainda resguardou os direitos de lançar o filme na China e no mercado de home video. Ainda de acordo com o THR, a decisão de negociar os direitos de exibição foi tomada de comum acordo entre o produtor J.J. Abrams e o presidente do estúdio, Jim Gianopulos, após a percepção de que o filme poderia fracassar nas bilheterias. Eles procuraram a Netflix que prontamente se dispôs a pagar uma fortuna pelo título, por integrar uma “franquia” estabelecida. Nos bastidores da Paramount, porém, a avaliação negativa sobre a qualidade do material já tinha provocado diversos adiamentos no lançamento do longa-metragem. Gianopulos, que assumiu recentemente o estúdio, teria tentado refilmagens e outras medidas para salvar a produção, antes de decidir passar o problema adiante. Ele já tinha feito a mesma coisa com “Aniquilação”, sci-fi estrelada por Natalie Portman, que a Netflix adquiriu por uma quantia ainda não revelada. A diferença é que “Aniquilação” terá uma estreia limitada nos Estados Unidos em 23 de fevereiro, antes de chegar ao streaming em março. Nas mãos da Netflix, “The Cloverfield Paradox” acabou ganhando uma estreia de surpresa na noite de domingo (4/2). O anúncio de que ele já estava na plataforma foi feito no primeiro e único comercial da produção, exibido durante o intervalo do Super Bowl, e o resultado foi exatamente o que interessava ao serviço de streming: repercussão. A Netflix não divulga audiência, mas a curiosidade do público foi fisgada, a ponto de gerar muitos comentários nas redes sociais. Entretanto, assim que os críticos puderam ver o material, veio a confirmação de que a Paramount evitou um fiasco comercial. Com apenas 18% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “The Cloverfield Paradox” gerou o consenso de que não era mesmo um filme para o cinema.

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  • Etc,  TV

    TV paga brasileira perde quase 1 milhão de assinantes em 2017

    3 de fevereiro de 2018 /

    A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou dados preocupantes sobre o mercado de TV por assinatura no Brasil. Entre dezembro de 2016 e dezembro de 2017, o setor perdeu 938,7 mil assinantes – cerca de 5% do total, a maior queda de todos os tempos. O número total de assinantes caiu para 17,85 milhões – contra 18,79 milhões do ano anterior. A base de assinantes já teve 19,58 milhões de assinantes em outubro de 2014. Projeções otimistas da época, apontavam que o mercado cresceria para 30 milhões em cinco anos. Mas aconteceu o contrário. Desde então, o encolhimento vem se intensificado. No ano passado, foram 673 mil assinantes a menos. Com cada ano menos assinantes, o mercado regrediu para o tamanho atingido em 2013. A empresa que mais perdeu assinantes no ano foi a Claro, que engloba também a Net – 832 mil clientes. Mas ela segue como líder do mercado, logo à frente da Sky, que, ao contrário das demais, cresceu, ganhando 109 mil clientes no ano passado. Caçula no mercado, a Oi TV também cresceu, ganhando 205 mil assinantes. As operadoras atribuem o mau resultado à crise econômica e à pirataria, desconsiderando em suas avaliações a chegada da TV digital, a crise de cinco meses com a Simba (Record, SBT e Redetv), o impacto dos serviços de streaming, como a Netflix, e a oferta cada vez maior de opções de assinaturas a la carte pela internet, como a HBO Go.

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  • Etc

    Última das grandes redes de videolocadoras fecha as portas no interior de São Paulo

    27 de janeiro de 2018 /

    A Vídeo Express, uma das últimas redes de videolocadoras do interior de São Paulo, fechou as portas neste sábado (27/12), em Bauru. De acordo com a proprietária Cristina Shibukawa, depois de 25 anos de forte presença no mercado regional, onde chegou a ter nove lojas, a empresa foi vencida pela pirataria e pelas novas tecnologias do setor. “Não dá mais para competir com os piratas e nem eles conseguem fazer frente aos provedores globais de filmes e séries de televisão”, disse. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Cristina lembrou que a empresa começou como um negócio familiar na primeira metade dos anos 1990. “Meu marido atua na área de propaganda e marketing e, naquela época, as pessoas estavam deixando de ir ao cinema para ver filmes em casa.” Em poucos anos, o negócio se ampliou e o casal abriu lojas em vários bairros da cidade. “A gente chegava a ter filas para alguns lançamentos”, recorda. Até que… “As pessoas começaram a baixar os filmes pela internet”. Dados divulgados pela União Brasileira de Vídeo (UBV) apontam que, entre 2003 e 2005, havia quase 14 mil locadoras no Brasil. Mas a pirataria online e a chegada dos serviços de streaming, como a Netflix, levaram ao fechamento de grande número de videolocadoras a partir de 2009. Uma a uma, as lojas foram fechadas. Em 2015, a maior rede do pais, 100% Vídeo, com sede em Campinas, fechou as portas “devido à diminuição do mercado”. A maior representante do mercado de filmes cult, a 2001 Vídeo, da capital paulista, mudou de atividade no mesmo ano e hoje atua apenas no e-commerce. Um documentário, “CineMagia — A História das Videolocadoras de São Paulo”, foi lançado no final do ano passado sobre a trajetória das videolocadoras em São Paulo. Nele, o diretor Alan Oliveira capturou o último suspiro das maiores redes. “Foi tudo muito rápido”, ele disse para a revista Veja São Paulo.

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    Scarlett Johansson pode virar atriz mais bem paga de Hollywood com filme da Viúva Negra

    19 de janeiro de 2018 /

    O aguardado filme solo da heroína Viúva Negra foi alvo de um artigo especulativo do jornal britânico Daily Mail, que não só teria confirmado a produção por meio de suas fontes, como até o salário que a atriz Scarlett Johansson irá receber. Segundo a publicação, o filme pode torná-la a mulher mais bem paga de Hollywood. Johansson teria fechado um contrato para receber US$ 25 milhões, além de um bônus de US$ 6 milhões caso a produção arrecade mais de US$ 900 milhões nas bilheterias. Seus empresários também estariam negociando para a atriz ser creditada como uma das produtoras do filme. As atrizes mais bem-pagas de Hollywood são Emma Stone, Jennifer Aniston e Jennifer Lawrence, que já receberam entre US$ 24 milhões e US$ 26 milhões para participarem de produções. Caso “Viúva Negra” cumpra suas metas, Scarlett pode faturar US$ 31 milhões. “A Disney acredita que o filme solo da ‘Viúva Negra’ pode muito bem eclipsar o filme da ‘Mulher-Maravilha’ em termos de venda de ingressos para filmes protagonizados por heroínas”, afirmou o contato do jornal inglês. “Os executivos da Disney adoram a Scarlett, ela sabe trabalhar em equipe e todos acreditam que podem fazer história com essa produção”, completou a fonte. Recentemente, a Marvel contratou uma roteirista para desenvolver a trama do filme, o que dá lastro para o artigo do Daily Mail. Trata-se de Jac Schaeffer (do curta “Olaf em uma Nova Aventura Congelante de Frozen”). Mas o jornal dá até previsão de estreia para a produção, que chegaria aos cinemas em 2020, um ano após “Vingadores 4”, que Johansson acaba de filmar.

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    Franquia John Wick vai virar série

    13 de janeiro de 2018 /

    A franquia cinematográfica “John Wick”, estrelada por Keanu Reeves, vai virar série. O anúncio foi feito pelo canal pago americano Starz durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Reeves é um dos produtores do projeto, mas não deve aparecer na série, porque a trama será centrada num elemento da franquia e não no personagem John Wick. Os episódios vão acompanhar as idas e vindas dos hóspedes do Hotel Continental, um endereço “privê” que serve de refúgio para assassinos profissionais. Intitulada “The Continental”, a série está sendo desenvolvida por Chris Collins, roteirista de “The Wire” e “Sons of Anarchy”, com produção da equipe criativa do filme – que também inclui os diretores Chad Stahelski e David Leitch, o roteirista original Derek Kolstad e Reeves. “Esta série é verdadeiramente diferente de qualquer outra coisa na TV”, disse o CEO da Starz, Chris Albrecht, no painel da TCA. “‘The Continental’ promete incluir as estrondosas sequências de luta e os tiroteios intensamente coreografados entre assassinos profissionais e seus alvos que os fãs esperaram de ‘John Wick’, bem como apresentar alguns personagens novos e obscuros que habitam este mundo subterrâneo”. Stahelski dirigirá o piloto caso o roteiro seja aprovado pelo Starz, que tem a palavra final sobre a produção da série. Por enquanto, apenas o roteiro foi encomendado. Mas tem um detalhe que praticamente sela o negócio. Os filmes e a série têm produção do estúdio Lionsgate, que comprou o canal Starz em 2016, justamente com o objetivo de capitalizar suas franquias no desenvolvimento de séries televisivas. Além da série, Stahelski voltará a dirigir Reeves num terceiro filme, “John Wick: Chapter 3”, previsto para maio de 2019. E ainda há planos para um spin-off centrado numa assassina letal.

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    Fracasso no exterior, Liga da Justiça vira a maior bilheteria de 2017 no Brasil

    9 de janeiro de 2018 /

    O fracasso de “Liga da Justiça” foi uma das maiores decepções do ano passado, levando até a mudanças no comando da DC Films, divisão da Warner encarregada de produzir os filmes de super-heróis. Mas, ironicamente, o longa está sendo comemorado como um grande sucesso no Brasil. Grande, não. O maior lançamento do ano passado. Segundo informações da Warner, a produção de super-heróis faturou a maior bilheteria dos cinemas brasileiros em 2017. Os números são impressionantes. Até domingo passado (7/1), o filme faturou R$ 133,6 milhões e foi assistido por um total de 8,5 milhões de pessoas. Com estes números, “Liga da Justiça” também virou a 4ª maior bilheteria de todos os tempos na indústria cinematográfica brasileira. E o filme continua em cartaz nos cinemas. Infelizmente, esse sucesso todo no Brasil não impediu o filme de dar prejuízo. Orçado em cerca de US$ 300 milhões, mais uma fortuna não revelada de marketing, “Liga da Justiça” fez apenas US$ 227 milhões nos Estados Unidos e US$ 652,8 milhões no mundo inteiro. A expectativa, para pagar custos tão elevados, era que a produção rendesse próximo de US$ 1 bilhão.

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    Produtores da Fox revelam ter recebido ligações da Disney sobre futuro de seus programas

    5 de janeiro de 2018 /

    Os criadores de série de terror “American Horror Story” e da animação adulta “Uma Família da Pesada” (Family Guy) revelaram ter recebido ligações do CEO da Disney, Bob Iger, para tranquilizá-los à respeito da aquisição da Fox e os planos da companhia para seus conteúdos. A informação foi compartilhada durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Ryan Murphy, produtor de vários sucessos da Fox e da FX, incluindo “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e o recente “9-1-1”, disse ter aproveitado a ligação para questionar Iger sobre como seus produtos se encaixaram na Disney. “As coisas que faço não são especificamente Disney. Estou preocupado com isso. Será que terei que colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story?'”, ele contou ter perguntado ao novo patrão. Segundo Murphy, Iger respondeu que a Disney comprou a Fox por acreditar em seus produtos, executivos e criadores. O produtor lembrou o sucesso de Iger ao integrar a Pixar e a Marvel “mantendo suas comunidades intactas”. “Quero ver como essa empresa vai ficar antes de decidir para onde ir”, disse Murphy. Já Seth MacFarlane, criador de “Family Guy” e “The Orville”, também disse que Iger o tranquilizou. “Esse tipo de coisa acontece o tempo todo. Não acho que teremos grandes mudanças”, ele afirmou. Presente no evento, o co-presidente da rede Fox e da produtora 20th Century Fox Television, Gary Newman, confirmou que o negócio tem gerado ansiedade entre os produtores da empresa. Ele disse ter se reunido com muitos colegas para assegurá-los que o negócio continuará normalmente durante as avaliações regulatórias, que devem durar de 12 a 18 meses. “Quando os gerentes da Disney falaram conosco, fizeram questão de dizer o quanto admiram nossa marca, o quando admiram nossa programação”, compartilhou Newman. “Nossa expectativa não é que eles estejam comprando a Fox para transformá-la numa empresa para menores. Acho que eles vão encorajar nosso conteúdo”. Séries originalmente exibidas na Fox, porém, pode não continuar na rede, que não foi comprada pela Disney. Já o canal pago FX foi adquirido no negócio. Assim como a parte da Fox no serviço de streaming Hulu. Em entrevistas após a aquisição, Iger deu a entender que usará o Hulu para veicular as produções mais adultas do pacote de conteúdo da Fox. A Disney, que já detinha 30% de ações do serviço, comprou os 30% da Fox e passou a ser majoritária no negócio – originalmente, uma joint venture formada também pela Comcast (do estúdio Universal, que ainda detém 30%) e Warner (10%).

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    Apple estaria estudando comprar a Netflix

    2 de janeiro de 2018 /

    Um artigo do site de economia Business Insider apurou que executivos da Apple estariam considerando comprar a Netflix em breve. O texto chega a estimar que existe uma probabilidade de 40% de que a que a empresa fundada por Steve Jobs compre a plataforma de streaming. Isto se deve ao incentivo fiscal que o presidente Trump tem dado a grandes corporações, diminuindo impostos e eliminando taxas para empresas que trazem dinheiro do exterior para os Estados Unidos. A Apple tem uma verdadeira fortuna internacional para repatriar, cerca de US$ 220 bilhões, que poderia ser usada para uma grande aquisição. A empresa tem lutado há anos para entrar no nicho do conteúdo exclusivo, que já é dominado por Netflix, Amazon e Hulu nos Estados Unidos, e recentemente montou uma divisão para produzir e lançar séries inédita – como um remake de “Amazing Stories”, uma série de comédia com Jennifer Aniston e Reese Whiterspoon e uma nova sci-fi de Ronald D. Moore (criador de “Battlestar Galactica”).

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    Os três maiores sucessos de Hollywood em 2017 foram protagonizados por mulheres – pela primeira vez em 60 anos

    2 de janeiro de 2018 /

    2017 foi realmente o ano das mulheres em Hollywood, tanto nas discussões fora das telas, quanto nas próprias bilheterias. Prova disto está no fato de os três filmes de maior arrecadação do ano passado na América do Norte terem sido protagonizados por mulheres: “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “A Bela e a Fera” e “Mulher-Maravilha”. A última vez que isto aconteceu foi a 59 anos. Em 1958, os principais sucessos de Hollywood foram o musical “Pacífico Sul”, estrelado por Mitzi Gaynor , a comédia “A Mulher do Século”, com Rosalind Russell e o drama “Gata em Teto de Zinco Quente”, com Elizabeth Taylor. O sucesso dos novos filmes estrelados por Daisy Ridley, Emma Watson e Gal Gadot confirma uma tendência de personagens femininas fortes que surgiram nesta década, começando com Jennifer Lawrence na franquia “Jogos Vorazes”. Essa tendência deverá continuar em 2018, com Alicia Vikander em “Tomb Raider”, Rosa Salazar em “Alita: Anjo de Combate” e a jovem Storm Reid em “Uma Dobra do Tempo”.

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    Star Wars ajudou o cinema a registrar recorde histórico de faturamento mundial em 2017

    1 de janeiro de 2018 /

    Graças ao empurrão de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, a bilheteria mundial chegou a US$ 39,9 bilhões em 2017, um crescimento de 3% em relação ao ano passado. O valor é recorde e supera em US$ 1 bilhão a melhor marca registrada até então. Em 2015, a arrecadação mundial chegou a US$ 38,9 bilhões. Pois US$ 1 bilhão foi exatamente a quantia atingida por “Star Wars: Os Últimos Jedi” no fim de semana do Ano Novo. A divisão de faturamento mostrou também como o mercado internacional cresceu. Foram US$ 28,8 bilhões somados internacionalmente e US$ 11,12 bilhões no mercado doméstico. Por sinal, foi o terceiro ano consecutivo que a bilheteria total de Estados Unidos e Canadá passou dos 11 bilhões, apesar de ter sofrido uma queda de 2,3% em relação ao ano passado (quando somou US$ 11,4 bilhão) em função do desempenho fraco na temporada de blockbusters. Já a bilheteria internacional cresceu 5% em relação a 2016. Além do novo “Star Wars”, três outros títulos passaram da marca do bilhão em 2017, contribuindo para o recorde: “Meu Malvado Favorito 3” (US$ 1,03 bilhão), “Velozes e Furiosos 8” (US$ 1,24 bilhão) e “A Bela e a Fera” (US$ 1,26 bilhão). Mas as grandes bilheterias não foram exclusividade de Hollywood. A produção chinesa “Wolf Warrior 2”, que somou US$ 854 milhões apenas na China, ajudou a aumentar a arrecadação internacional.

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    Novos Star Wars já superam nas bilheterias o valor que a Disney pagou pela Lucasfilm

    29 de dezembro de 2017 /

    Os três filmes da franquia “Star Wars” lançados pela Disney já faturaram uma fortuna. Quer saber quanto? Mais do que a Disney pagou para comprar a LucasFilm. O estúdio adquiriu a produtora de George Lucas por US$ 4,05 bilhões em outubro de 2012. E, cinco anos depois, os três “Star Wars” que a Disney produziu renderam… 4,06 bilhões nas bilheterias mundiais. “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que marcou o retorno da franquia ao cinema, faturou US$ 2,07 bilhões no mundo. O filme seguinte, o spin-off “Rogue One: Um História Star Wars” (2016), US$ 1,06 bilhão. E o novo “Os Últimos Jedi” (2017), lançado no último dia 14 dezembro, já soma US$ 934,2 milhões. Isto não significa, claro, que o investimento na compra da LucasFilm já esteja pago. Afinal, metade das bilheterias fica com o parque exibidor. E há custos de produção e marketing altíssimos. Provavelmente, a Disney lucrou US$ 1 bilhão do total arrecadado pelos três filmes. Mas o negócio da Disney com “Star Wars” não se resume à venda de ingressos. O estúdio fatura uma fortuna paralela em licenciamentos – de brinquedos a cessão de direitos para comerciais dos mais variados produtos – , além de desenhos animados. Como se não bastasse, “Star Wars” tem vários outros filmes engatilhados, a começar pelo spin-off do personagem Han Solo, que estreia em 2018, e “Star Wars: Episódio IX”, que encerra a atual trilogia da saga em 2019, sob comando de J.J. Abrams (“O Despertar da Força”). Para completar, a LucasFilm ainda anunciou a produção de uma nova trilogia, escrita e dirigida por Rian Johnson (de “Os Últimos Jedi”), que deverá ocupar as telas por mais uma década. Sem esquecer da primeira série live action da franquia, prevista para 2019. Uma coisa é certa: a compra da LucasFilm foi um ótimo negócio para a Disney, assim como as compras da Pixar e da Marvel. E, neste ano, o estúdio ainda comprou a Fox.

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