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    Starzplay cresce mais que a concorrência no trimestre

    4 de agosto de 2022 /

    A Lionsgate revelou nesta quinta (4/8), durante seu relatório de desempenho trimestral para o mercado, que a plataforma de streaming Starzplay atingiu 26,3 milhões de assinantes globais. Isso representa um crescimento de 1,8 milhão de assinantes em comparação com o último levantamento e um aumento de 57% em relação à média de assinantes do ano passado. Além disso, a Starzplay superou a Discovery+ em assinaturas, demonstrando ter condições de brigar com empresas com muito mais poder de investimento num mercado cada vez mais competitivo como o streaming. E cresceu mais que a HBO Max e a Discovery+ combinadas no trimestre. “Temos o prazer de relatar um forte crescimento global de assinantes de streaming no Starz, outro desempenho de destaque de nosso Grupo de Televisão e as principais métricas financeiras alinhadas às expectativas”, disse Jon Feltheimer, CEO da Lionsgate . “Embora estejamos navegando em um ambiente econômico incerto, continuamos a executar com sucesso nossa missão principal: preencher nossos canais de filmes, televisão e streaming com conteúdo premium que cria valor de longo prazo para nossos consumidores, parceiros e acionistas”. Os analistas viram os bons números como propaganda de venda. Wall Street tem sido informada por “fontes” de que a Lionsgate se prepara para desmembrar a Starz e transformar o canal pago e sua plataforma numa empresa distinta, visando permitir a investidores avaliarem os ativos de TV e de cinema da empresa de forma separada. A receita geral da Lionsgate no trimestre, entretanto, registrou queda. Foi de US$ 893,9 milhões, um pouco abaixo do resultado atingido no mesmo período no ano passado, quando somou US$ 901,2 milhões. O estúdio também ampliou seu prejuízo líquido trimestral, chegando a US$ 119 milhões negativos, mais que o dobro do prejuízo de US$ 45,4 milhões do ano anterior. As fontes de renda de mídia do estúdio, que correspondem principalmente à arrecadação publicitária da Starz, chegou a US$ 381,2 milhões, um pouco abaixo dos US$ 382,3 milhões do ano anterior. Mas isso foi compensado pela arrecadação da Starzplay, que subiu para US$ 31,6 milhões com pagamentos por assinaturas durante o último trimestre, em comparação aos US$ 24,1 milhões do mesmo período em 2022. Além disso, a receita com produção de TV aumentou acentuadamente, atingindo US$ 423,3 milhões contra US$ 386,1 milhões no ano anterior, devido à maior entrega de conteúdo para terceiros, como a Netflix.

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    CEO da Warner Bros. Discovery decreta fim dos filmes exclusivos da HBO Max

    4 de agosto de 2022 /

    O CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, foi duro e firme na apresentação do desempenho trimestral da empresa para o mercado, nesta quinta (4/8), ao abordar a controversa decisão de cancelar os lançamentos de “Batgirl” e da continuação de “Scooby! O Filme”. “Não vamos lançar um filme até que esteja pronto”, disse Zaslav durante a parte de perguntas e respostas da teleconferência. “E não vamos lançar um filme a menos que acreditemos nele.” A decisão de engavetar os dois longas-metragens quase concluídos – em especial um filme da DC com um orçamento de US$ 90 milhões – surpreendeu a indústria em geral nesta semana. Durante a apresentação, Zaslav reforçou que sua visão é oposta a da antiga administração da WarnerMedia. O antigo chefe, Jason Kilar, sacudiu o mercado por lançar blockbusters simultaneamente no cinema e na HBO Max durante a pandemia. Mas o novo chefe é radicalmente contrário a iniciativas do gênero. Vai até mais longe que isso. “Essa ideia de lançar filmes caros direto em streaming… não conseguimos encontrar um argumento econômico para isso, então estamos fazendo uma mudança estratégica”, disse Zaslav. Ao cancelar “Batgirl” ele diz pretender valorizar os super-heróis da DC – incluindo Batman, Superman e Mulher-Maravilha – como peças centrais para a estratégia de conteúdo mais ampla da empresa. “São marcas conhecidas em todo o mundo”, disse. O CEO foi enfático ao elogiar os próximos lançamentos de super-heróis, dizendo que “Adão Negro”, “Shazam! Fúria dos Deuses” e até “The Flash” “são incríveis” e que a Warner Bros. Discovery pode “fazer ainda melhor” no futuro. “Vamos abraçar totalmente o cinema, pois acreditamos que isso cria interesse e demanda, fornece um grande evento de marketing e gera burburinho, boca-a-boca, que acompanha os filmes quando passam para o streaming e além”, acrescentou. “Temos uma visão diferente sobre lançar filmes diretamente em streaming e tomamos algumas medidas agressivas para corrigir a estratégia anterior.” Durante a apresentação, o CFO Gunnar Wiedenfels citou a estratégia impulsionada pela liderança anterior da WarnerMedia – ou seja, Jason Kilar e Ann Sarnoff – para financiar “filmes selecionados direto para HBO Max” como algo que não se sustenta financeiramente. Além dos quase concluídos “Batgirl” e “Scoob!: Holiday Haunt”, ele citou o filme dos “Super Gêmeos”, abortado em fase de desenvolvimento, como “exemplos de filmes de streaming que não se encaixam nessa nova abordagem estratégica”. Wiedenfels afirmou que cancelar esses projetos foi uma “decisão difícil”, mas a empresa está “comprometida em ser disciplinada sobre uma estrutura que oriente nosso investimento para obter o máximo retorno”. Não houve menções a novos cortes, mas todos os projetos caros desenvolvidos exclusivamente para streaming devem ser paralisados. Isto inclui produções anteriormente anunciadas da DC Comics, como filmes de Supergirl e Zatanna. Por ter agradado durante a produção e conquistado uma vaga no calendário de lançamentos cinematográficos, “Besouro Azul”, que marca a estreia de Bruna Marquezine em Hollywood, estaria seguro – ao menos, enquanto Zaslav “acreditar nele”.

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    Warner Bros. Discovery anuncia fusão da HBO Max e Discovery+ para 2023

    4 de agosto de 2022 /

    A apresentação dos primeiros resultados trimestrais da Warner Bros. Discovery ao mercado nesta quinta (4/8) confirmou os planos de unificação dos serviços de streaming HBO Max e Discovery+, refletindo a forma como a nova empresa foi formada no início do ano – a partir da junção da antiga WarnerMedia e da Discovery. O novo serviço unificado entrará em funcionamento daqui a um ano, entre junho e agosto de 2023 (temporada de verão nos EUA), informou JB Perrette, CEO e presidente de streaming global e interativo da Warner Bros. Discovery, falando na teleconferência da empresa. A empresa não anunciou qual será o novo nome da plataforma que juntará HBO Max e Discovery+, mas adiantou que o novo serviço será lançado em duas versões: com e sem anúncios, que terão preços diferentes – ainda não informados. Na projeção apresentada para o novo serviço, a WBD disse esperar ter 130 milhões de assinantes globais até 2025, que gerarão US$ 1 bilhão em lucro para a companhia. Perrette disse que a empresa também espera que as perdas ocasionadas pelo investimento na divisão de streaming atinjam seu pico em 2022, mas que em três anos a tendência se reverterá. Já refletindo o viés de unificação, o conglomerado optou por não revelar números individuais de assinantes conquistados por suas plataformas no trimestre, o primeiro sob a nova administração. Em vez disso, anunciou uma soma geral das duas, que teriam 92,1 milhões de assinantes entre si. O número é enigmático. No trimestre passado, a AT&T, antiga proprietária da WarnerMedia, revelou que a HBO Max tinha 76,8 milhões de assinantes. Já os donos originais da Discovery+ anunciaram 24 milhões de consumidores no mesmo período. Assim, a progressão trimestral aponta que houve uma diminuição de 8,7 milhões entre os dois serviços. A WBD, porém, ressalta que, por decisão própria, decidiu não considerar 10 milhões de assinantes que ganharam acesso a um dos serviços numa parceria promocional com a AT&T. Isto é, que ganharam a assinatura como bônus na aquisição de pacotes de internet com a empresa telefônica. Considerando esses 10 milhões, a empresa teria adicionado mais de 1 milhão de assinantes no segundo trimestre. Entretanto, as duas plataformas perderam 300 mil assinantes nos EUA, caindo de 53,3 milhões no primeiro trimestre para 53,0 milhões no novo levantamento. Vale apontar ainda que os números individuais da Discovery+, divulgados no começo do ano, foram ultrapassados pelos da Starzplay neste trimestre, transformando a plataforma da WBD na menos buscada por assinantes entre os serviços considerados de maior porte. Isto, mesmo sendo uma das assinaturas mais baratas disponíveis. Além da soma de números, a WBD deu início a combinações de conteúdo que já começam a aproximar os dois serviços. Dentro desta iniciativa, houve o anúncio de que a HBO Max começará a contar com alguns programas da Discovery+. Inicialmente, foram confirmadas a inclusão de produções da Magnolia Network – realities como “Do Velho ao Novo” (Fixer Upper) e “The Lost Kitchen”, entre outros – no catálogo da plataforma mais bem-sucedida da empresa. Ao mesmo tempo, a Discovery+ acrescentará as produções do cancelado serviço de streaming CNN+, passando a disponibilizar vários programas jornalísticos da rede de notícias e produções originais em sua programação, incluindo uma variedade de documentários de “true crime” (crimes reais). Em termos financeiros, a WBD revelou ter conquistado uma receita pró-forma de mais de US$ 9,82 bilhões durante o período, uma queda de 1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Mas reportou um prejuízo líquido de mais de US$ 3,41 bilhões, devido a mais de US$ 2 bilhões em amortização de vários ativos, mais de US$ 1 bilhão em reestruturação e outros encargos e US$ 983 milhões em despesas relacionadas à fusão. O segmento mais lucrativo foi o dos estúdios de cinema e TV, que registrou receita de mais de US$ 2,79 bilhões em bilheteria e pagamentos por produções, um aumento de 3%. Este desempenho foi seguido pelas redes de TV da empresa, que viram a receita subir 1%, para US$ 5,74 bilhões, impulsionadas por um aumento de 2% na publicidade, graças principalmente à exibições de esportes.

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  • Série

    HBO Max cancela “As Crônicas de Cucu” e encerra produções infantis

    29 de julho de 2022 /

    A HBO Max cancelou a série de comédia “As Crônicas de Cucu” (Gordita Chronicles) após uma temporada. A atração foi lançada há pouco mais de um mês com críticas positivas e 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, e é mais uma vítima das mudanças resultantes da extinção da WarnerMedia e a implementação de uma nova ordem pela Warner Bros. Discovery. A decisão de cancelar a atração produzida pelas estrelas Eva Langoria (“Dora e a Cidade Perdida”) e Zoe Saldana (“Guardiões da Galáxia”) e a produtora Brigitte Muñoz-Liebowitz (“One Day at a Time”) foi assumida como parte de um plano maior do conglomerado para o streaming, que não investirá mais em programação infantil com atores “no futuro imediato”, de acordo com comunicado. “A programação infantil e familiar live-action não fará parte do nosso foco de programação no futuro imediato e, como resultado, tivemos que tomar a decisão muito difícil de encerrar ‘As Crônicas de Cucu’ na HBO Max”, diz a nota oficial da empresa. “A série ganhou elogios da crítica e seguidores leais, e estamos orgulhosos de ter trabalhado com a criadora Claudia Forestieri e nossas duas produtoras executivas, Eva Longoria (que também dirigiu o piloto com maestria) e Zoe Saldaña, para trazer a jornada de Cucu para a tela. Agradecemos a elas e ao talentoso elenco e equipe por criarem um show tão sincero e inovador que se conectou profundamente com um grupo demográfico muito importante”. As produtoras Eva Longoria e Zoe Saldana também se manifestaram sobre o cancelamento. “Estamos com o coração partido pelas grandes mudanças de programação na HBO Max que não permitirão que nosso programa especial ‘As Crônicas de Cucu’, apresentado pela potência da comédia LatinX Brigitte Muñoz-Liebowitz, tenha uma 2ª temporada em sua casa original. Como produtores e contadores de histórias que buscam continuamente histórias autênticas e originais que destacam a alegria e o talento de nossa comunidade, estamos muito orgulhosos de ter trabalhado nessa série mágica”, disseram as duas estrelas, em um comunicado conjunto. “Continuamos impressionadas com a resposta crítica extremamente positiva, juntamente com nossos números crescentes de audiência, que provam que os espectadores reconhecem a importância da existência deste programa e o espaço crucial que ele preencheu para o conteúdo LatinX no cenário da mídia.” As duas vão agora tentar encontrar um novo lugar para continuar a série, mas os resgates de atrações canceladas são ainda mais raros quando o cancelamento acontece numa plataforma de streaming. “As Crônicas de Cucu” contava a história de imigrantes da República Dominicana que tentam se estabelecer em Miami nos anos 1980, acompanhando o novo emprego do pai, um executivo em ascensão de uma companhia aérea que atende a Flórida e o Caribe. Tudo é narrado pela filha caçula como um flashback de sua infância, ao estilo de produções da TV aberta como “Anos Incríveis”, “Fresh Off the Boat”, “Todo Mundo Odeia o Chris” e “Os Goldbergs”. Mas se a premissa é conhecida, a produção compensa a falta de inovação com personagens envolventes, especialmente as filhas, que descobrem o intrincado mundo das tribos escolares – onde todos se parecem com Madonna, inclusive os meninos – ao se mudarem para os EUA. Criada por Claudia Forestieri (roteirista de “Selena: A Série”), a atração destaca Juan Javier Cardenas (o Dante de “The Walking Dead”) e Diana Maria Riva (“Disque Amiga para Matar”) como os pais, Savannah Nicole Ruiz (“Gentefied”) como a irmã e a estreante Olivia Gonçalves como a Cucu/Gordita do título. O fim das produções infantis de live-action na HBO Max é uma das muitas mudanças de programação feitas pela equipe do CEO David Zaslav, que assumiu a chefia do conglomerado com o lançamento da Warner Bros. Discovery, concluído em abril passado. O futuro da própria plataforma está em jogo, já que a Warner Bros. Discovery planeja fundir a HBO Max com a Discovery+ num novo serviço de streaming. Ao menos, esta foi a justificativa dada para a paralisação do projeto de novelas brasileiras da empresa. Mas vale observar outro movimento importante do conglomerado: a renovação por mais cinco anos do contrato de Casey Blois, fechada na semana passada. O acordo mantém o executivo à frente da HBO e da HBO Max após duas mudanças radicais na chefia do grupo de mídia, que há quatro anos ainda se chamava Time-Warner, virou WarnerMedia por um breve período e agora é Warner Bros. Discovery.

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  • Filme

    “Tomb Raider” perde estúdio e atriz

    29 de julho de 2022 /

    A MGM deixou vencer seu contrato para produzir adaptações de “Tomb Raider” e a franquia voltou às mãos do produtor Graham King e sua empresa GK Films. O estúdio tinha direito a produzir projetos durante nove anos, mas só lançou um filme, “Tomb Raider: A Origem”, estrelado por Alicia Vikander em 2018. Embora tenha anunciado planos de realizar uma sequência, o segundo filme, que seria comandado por Misha Green, criadora de “Lovecraft Country”, nunca saiu do papel e agora as próximas adaptações não devem mais contar com participação de Vikander, que tinha contrato com a MGM para a continuação. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, vários estúdios e plataformas já fizeram propostas para adquirir o controle da franquia, num leilão acirrado de ofertas. A MGM, que recentemente foi comprada pela Amazon, fechou seu acordo com a GK Films em 2013, dois anos após Graham King adquirir os direitos de “Tomb Raider” diretamente da produtora de games Square Enix – que lançou o jogo original em 1996. O contrato de nove anos venceu neste mês de julho. Antes da MGM, a Paramount produziu dois longas da franquia estrelados por Angelina Jolie em 2001 e 2003. O interesse entre estúdios rivais sinaliza que um novo filme – ou série – de “Tomb Raider” será produzido rapidamente.

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  • Filme

    Série documental mostra Ryan Reynolds à frente de time de futebol britânico

    21 de julho de 2022 /

    A Disney+ divulgou o trailer de “Welcome to Wrexham”, produção documental da FX que lembra um “Ted Lasso” da vida real, com direito a um elenco encabeçado por Ryan Reynolds (o Deadpool) e Rob McElhenney (criador de “It’s Always Sunny in Philadelphia”). A série acompanha a aventura das duas estrelas de Hollywood no País de Gales, ao assumir o controle do time de futebol galês Wrexham AFC, que disputa a quinta divisão da liga britânica. A produção registra a receptividade da cidadezinha de Wrexham à proposta, com a esperança de que a dupla consiga levar o time a glórias nunca antes vistas, a partir do compromisso de um investimento imediato de US$ 2,5 milhões para torná-lo competitivo. O Wrexham é o terceiro clube de futebol mais antigo do mundo e possui um estádio, o Racecourse Ground, que foi inaugurado em 1807. A equipe atualmente participa da Conferência Nacional, equivalente à quinta divisão do futebol britânico, que começa nova edição em agosto. Mas em sua apresentação do negócio, Reynolds e McElhenney prometeram se esforçar para “que o Wrexham seja uma força global”.

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  • Etc

    Netflix perde quase 1 milhão de assinantes e anuncia serviço com anúncios para 2023

    19 de julho de 2022 /

    A Netflix apresentou seu relatório de desempenho trimestral no fim da tarde desta terça (19/7) em um informe direcionado ao mercado financeiro norte-americano, no qual confirma a tendência de queda no número de suas assinaturas. Segundo o levantamento, a empresa perdeu quase 1 milhão de assinantes durante o segundo trimestre. Foram ao todo 970 mil contas encerradas entre abril e junho de 2022, um aumento significativo em relação às 200 mil canceladas no primeiro trimestre. Mesmo assim, representa um resultado melhor do que suas próprias expectativas, que giravam em torno de 2 milhões, devido ao boicote contra a Rússia e a queda da internet na Ucrânia – os dois maiores países da Europa. A empresa se mostrou otimista, inclusive, ao divulgar projeções de retomada de crescimento para o terceiro trimestre, quando acredita que irá adicionar mais 1 milhão de assinantes. Mas mesmo que esse número se confirme, continuará com menos assinantes do que tinha em 2021. A Netflix tem atualmente um total de 220,67 milhões de assinantes, com uma receita de US$ 7,97 bilhões geradas por essas assinaturas no segundo trimestre. Como houve aumento no valor cobrado e disparada do dólar no mercado internacional, a diminuição de assinantes não afetou o crescimento financeiro, que faturou aproximadamente 8% a mais que no ano passado, de acordo com a carta da Netflix aos acionistas. Já o lucro líquido, sem as despesas, atingiu US$ 1,44 bilhão. A região que sofreu maior queda foi a América do Norte (EUA e Canadá), com perda de 1,3 milhões de assinantes, apesar do lançamento de grandes séries em inglês no trimestre, como a 4ª temporada de “Stranger Things”. A região que compreende a Europa, Oriente Médio e África também registrou declínio, perdendo 770 mil contas. Por outro lado, a América Latina registrou uma adição modesta de mil novos assinantes, enquanto a região da Ásia-Pacífico trouxe 1,08 milhão de assinantes novos durante o trimestre. Vale lembrar que a Netflix fez uma promoção especial de preços na Índia, estabelecendo no país sua assinatura mais barata do mundo. Os números apontam uma estagnação. E serviram de alerta para a empresa, que costumava ser conhecida por grandes investimentos em conteúdo sem muito critério. Atualmente em modo de revisão de seu modelo de negócios, o streamer fez várias rodadas de demissões, com a mais recente resultando no corte de 300 funcionários. Também reavaliou sua estratégia para se concentrar em menos projetos, privilegiando produções mais vistosas, e acelerou a adoção de novos modelos de assinatura. Haverá taxa para compartilhamento de senha e uma opção de assinatura mais barata, incentivada pela implementação de publicidade – numa parceria com a Microsoft. Em sua carta aos acionistas, a Netflix disse que planeja lançar sua versão com anúncios “no início de 2023”. A oferta provavelmente será lançada primeiro em mercados onde “os gastos com publicidade são significativos”. “Embora leve algum tempo para aumentar nossa base de assinantes para a versão de anúncios, a longo prazo achamos que a publicidade pode permitir uma adesão substancial (por meio de preços mais baixos) e maior lucro (pela receita de anúncios)”, diz o documento da empresa. Com o lançamento da versão “mais barata”, a assinatura do modelo atual, sem anúncios, tende a virar “premium”. Mas os detalhes só ficarão claros no ano que vem.

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  • Etc

    Netflix passa a cobrar por compartilhamento de senhas

    19 de julho de 2022 /

    A Netflix vai começar a cobrar de assinantes que usarem sua conta em outro endereço que não seja o informado no cadastro da empresa. A cobrança começou a ser aplicada, em fase de testes, em cinco países da América Latina. Por enquanto, o Brasil não entrou na lista, mas consumidores brasileiros já começaram a receber notificações de alerta da Netflix ao utilizarem sua conta em novos aparelhos. A princípio, a taxa extra será cobrada se for verificado que o log in e senha do serviço tiver sido usado por mais de duas semanas em endereços alternativos. A companhia assegura que o uso da Netflix por pessoas em viagens de férias não será afetado. Por isso, a cobrança não será feita se o dispositivo usado pelo assinante for móvel, como smartphone, tablet e laptop. Os países onde a cobrança começa a ser realizada são Argentina, El Salvador, Guatemala, Honduras e República Dominicana. O valor varia de US$ 1,70 a US$ 2,99, dependendo do país. A cobrança pelo compartilhamento de senhas reflete uma tendência de queda no número de assinantes do serviço. A Netflix perdeu 200 mil assinantes no primeiro trimestre do ano e mais 970 mil no segundo trimestre em todo o mundo. Os números oficiais de abril a junho foram anunciados nesta terça (19/7). Ao mesmo tempo, a Netflix estima que mais de 100 milhões de famílias usam contas pagas por outras pessoas e que essa prática é uma das principais causas da perda de assinantes. Cobrar a taxa extra pelo compartilhamento seria uma forma de reverter a perda financeira da diminuição de assinaturas. As ações da empresa já caíram 65% neste ano, com o receio de investidores sobre o futuro do streaming.

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    HBO Max some com programas de Sandy, Ivete e Angélica

    16 de julho de 2022 /

    A HBO Max sumiu com os programas “Jornada Astral”, “Onda Boa com Ivete” e “Sandy + Chef”, produções que foram lançadas com muita fanfarra desde o ano passado. As atrações de variedades apresentadas por Angélica, Ivete Sangalo e Sandy saíram do catálogo do streaming na quarta-feira (13/7). O “Jornada Astral” foi lançado em dezembro de 2021 e foi o primeiro trabalho de Angélica fora da Globo, empresa em que trabalhou durante 24 anos. No programa, ela conversava com entrevistados famosos, tendo o horóscopo como ponto de partida para confissões inesperadas e previsões para os futuros das celebridades. O “Sandy + Chef” acompanhava experiências culinárias da cantora Sandy, nada íntima com a cozinha, com a ajuda de um chef de cozinha renomado por capítulo. Além do passo a passo para elaborar os pratos, a série disponibilizada em novembro de 2021 destacava as trapalhadas de Sandy e suas cobaias, formadas por sua família e amigos. Já o “Onda Boa com Ivete” foi o programa que ficou menos tempo na plataforma. Foi lançado neste ano, no dia 20 de janeiro, e acompanhou o processo criativo da cantora Ivete Sangalo. O motivo alegado para o sumiço foi a fusão da Warner com a Discovery. “Em preparação para a eventual unificação da programação HBO Max e Discovery+ em uma só plataforma, estamos constantemente avaliando nossa oferta para garantir a melhor experiência de entretenimento de qualidade para os nossos consumidores; e parte desse processo inclui a remoção de conteúdos selecionados”, informou a HBO Max em comunicado, sugerindo que esse tipo de atração só entraria na nova plataforma. Mas um produto similar, “Selena + Chef”, produção original em que “Sandy + Chef” se baseia, continua disponível no streaming. De forma curiosa, a explicação oficial toca numa questão de bastidores de que não se tem notícias desde março, quando uma entrevista do CFO do grupo Discovery, Gunnar Wiedenfels, mencionou “um produto combinado ao invés de um pacote”, falando sobre uma possível unificação das plataformas. Na ocasião, ele disse que isso ainda levaria muito tempo. Mas esta declaração aconteceu um mês antes do lançamento oficial da nova empresa, Warner Bros. Discovery, resultado do acordo da AT&T para passar a antiga WarnerMedia para o controle do grupo Discovery. Desde então, os novos donos da Warner passaram a reestruturar a companhia, demitir executivos e cancelar projetos. Por causa dessa dinâmica, a Warner Bros. Discovery barrou conteúdos roteirizados dos canais americanos TNT e TBS, congelou produções locais da HBO Max em quase toda a Europa e suspendeu o projeto de novelas brasileiras para o streaming. Os cancelamentos fazem parte da revisão de conteúdo da Warner Bros. Discovery para atingir uma meta de economia de custos de US$ 3 bilhões neste ano. Vale ressaltar que o conglomerado recém-formado, administrado pelo CEO David Zaslav, herdou uma dívida de US$ 55 bilhões da WarnerMedia, que é o principal motivo para o fim dos investimentos. E a unificação das duas plataformas neste momento compreenderia mais e não menos investimentos.

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  • TV

    Globo fecha com a Paramount exibição de “Pantanal” na América do Sul

    14 de julho de 2022 /

    O Grupo Globo fechou com a Paramount Global um acordo milionário para a transmissão de Pantanal para toda a América do Sul. A notícia chegou à mídia em declaração de Francisco Espinoza, diretor de Programação da Chilevision. Em entrevista para a imprensa chilena na quarta (13/7), ele revelou: “Adquirimos os direitos desta série de televisão, que é um sucesso indiscutível no Brasil, e estamos vendo agora qual será o plano de exibição em cada um de seus canais de exibição”. Cada mercado terá uma forma diferente de exibir a novela. No Chile e na Argentina, “Pantanal” chegará pelos canais Chilevisión e Telefé, emissoras de TV aberta que pertencem à Paramount. No resto do continente, o lançamento será via streaming pela Paramount+. Espinoza também disse à imprensa chilena que o negócio é o primeiro de muitos, já que a Paramount deseja comprar mais novelas da Globo para exibição no resto do continente. De acordo com o site Notícias da TV, o contrato é estimado em US$ 10 milhões (R$ 54,7 milhões) e permite à Paramount distribuir a atração para outros países do continente até 2025. O negócio não afeta o mercado brasileiro, onde a trama é disponibilizada pela rede Globo e em streaming pela Globoplay. Além desse contrato, a Globo espera fechar novas vendas internacionais para Pantanal ainda neste ano. Quatro redes de TV da Europa já conversavam com a área de aquisição da Globo, incluindo a SIC, emissora de Portugal que já exibe novelas brasileiras.

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  • Etc

    Elon Musk desiste de comprar o Twitter

    8 de julho de 2022 /

    O bilionário Elon Musk anunciou nesta sexta-feira (8/7) que desistiu de comprar o Twitter. Ele retirou sua oferta de US$ 44 bilhões, dizendo que a empresa não forneceu informações suficientes sobre o número de spam e contas falsas na plataforma. Em comunicado, o dono da companhia de carros Tesla e de foguetes SpaceX afirmou que o Twitter estava “violando materialmente várias disposições” do acordo de venda e “parece ter feito declarações falsas e enganosas”. No documento, Musk afirma que uma análise preliminar de seus assessores determinou que o número de spam e contas falsas no Twitter é muito maior do que os 5% divulgados pela empresa. Desde que chegou a um acordo financeiro para a aquisição do Twitter em abril, Musk vem questionando as contas falsas da empresa, considerando desistir do acordo para comprar a rede social. Como parte do acordo, ele é obrigado a pagar uma multa de US$ 1 bilhão pela desistência. Além de seu prejuízo pessoal, a aventura de Musk fez as ações do Twitter caíam 6%. Mas a história está longe de acabar. O Twitter informou que entrará com uma ação contra Musk caso a compra da rede social pelo empresário não seja realizada. Bret Taylor, presidente do conselho administrativo do Twitter, se pronunciou na noite desta sexta-feira exigindo que Musk cumpra sua palavra no acordo. “O Conselho do Twitter está comprometido em fechar a transação no preço e nos termos acordados com o sr. Musk, e planeja entrar com uma ação legal para fazer cumprir o acordo. Estamos confiantes que prevaleceremos no tribunal de Delaware”, afirmou.

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  • Etc

    HBO Max cancela produções originais na Europa

    4 de julho de 2022 /

    Um porta-voz da Warner Bros. Discovery revelou que a plataforma HBO Max não receberá novos projetos originais em quase toda a Europa. Conforme um comunicado à imprensa nesta segunda-feira (4/7), o cancelamento faz parte da revisão de conteúdo da Warner Bros. Discovery para atingir uma meta de economia de custos de US$ 3 bilhões. No entanto, a decisão de “remover uma quantidade limitada de programação original do HBO Max” não afeta os programas que já estão em produção. Já os projetos aprovados serão avaliados individualmente. O comunicado também afirma que a empresa não produzirá obras nos países nórdicos (como a Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia), Europa Central, Holanda e Turquia. Em contrapartida, a nova Warner pretende conquistar o mercado cinematográfico francês, bem como manterá as atrações espanholas – que são as mais rentáveis de toda a Europa para a HBO Max. A recente fusão dos grupos WarnerMedia e Discovery trouxe como consequência o fim da produção de diversos projetos, como foi o caso do “Expresso do Amanhã”. A empresa também anunciou que os canais TNT e TBS não produziriam mais conteúdos roteirizados. Vale ressaltar que o conglomerado recém-formado, administrado pelo CEO David Zaslav, herdou uma dívida de US$ 55 bilhões da WarnerMedia, que é o principal motivo para o fim dos investimentos.

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    Disney+ recebe séries da Marvel que estavam na Netflix. Veja a ordem correta de exibição

    30 de junho de 2022 /

    A plataforma Disney+ disponibilizou em seu catálogo as séries da Marvel que estavam na Netflix. Os episódios de “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Justiceiro” e “Os Defensores” chegaram no Brasil nesta quarta (29/5) e também vieram acompanhados de ajustes nos controles etários da plataforma, já que representam o material mais adulto – por conta de cenas de sexo, palavrões e violência – já oferecidos pelo serviço. Com isso, o streaming agora passa a ter conteúdo para maiores de 16 e 18 anos, e os assinantes precisarão atualizar as restrições etárias de suas contas para evitar que crianças tenham acesso à partes de sua programação. A chegada das séries da Netflix na Disney+ coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Em entrevista recente à revista The Hollywood Reporter, Cox brincou que sabia “um pouco” sobre o que estava reservado para seu personagem no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) após a aparição de Matt Murdock no filme do Homem-Aranha. Depois disso, a Marvel contratou os produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”, para desenvolverem uma atração com o Demolidor. As séries chegam completas e de forma simultânea, mas elas não foram feitas para serem vistas uma após a outra. Em seu lançamento original, as atrações formaram um universo compartilhado da Marvel na Netflix e, assim como os filmes do estúdio, possuem uma ordem de exibição. Os personagens e suas histórias se misturam e quatro deles chegam a estrelar juntos “Os Defensores”, minissérie que amarra as histórias das primeiras temporadas. Para quem for assistir pela primeira vez, o guia abaixo revela a ordem correta das temporadas, da estreia do “Demolidor” em 2015 ao final abrupto de “Jessica Jones” em 2019. A propósito, a Disney+ também liberou “Agents of SHIELD”. Mas, apesar de também chegar em streaming pela Netflix, esta produção foi feita originalmente para a TV aberta e não tem conexão com as demais. Veja a seguir como assistir as séries sem se perder na continuidade das histórias, espalhadas entre as diferentes produções. 1ª) “Demolidor” #1 2ª) “Jessica Jones” #1 3ª) “Demolidor” #2 4ª) “Luke Cage” #1 5ª) “Punho de Ferro” #1 6ª) “Os Defensores” #1 7ª) “O Justiceiro” #1 8ª) “Jessica Jones” #2 9ª) “Luke Cage” #2 10ª) “Punho de Ferro” #2 11ª) “Demolidor” #3 12ª) “O Justiceiro” #2 13ª) “Jessica Jones” #3

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