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  • Música

    Bon Jovi lança clipe gravado na ponte em que cantor impediu suicídio

    12 de outubro de 2024 /

    Novo vídeo inclui cenas gravadas no local onde Jon Bon Jovi ajudou a salvar uma mulher em Nashville

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  • Filme

    Shelley Duvall, estrela de “O Iluminado” e “Popeye”, morre aos 75 anos

    11 de julho de 2024 /

    Premiada como Melhor Atriz no Festival de Cannes por "3 Mulheres", ela faleceu devido a complicações do diabetes em sua casa no Texas

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  • Etc,  Série

    Ator de “Nashville” é encontrado morto em casa

    11 de fevereiro de 2023 /

    O ator americano Cody Longo (“Nashville”) foi encontrado morto em sua casa em Austin, Texas, nos Estados Unidos. A esposa dele, Stephanie, tentou falar com ele, mas não conseguiu. Então, ela chamou a polícia, que o encontrou. A causa da morte do ator de 34 anos ainda está sendo investigada. “Cody era o nosso mundo inteiro. As crianças e eu estamos arrasados e devastados. Ele era o melhor pai. Sempre sentiremos sua falta e o amaremos”, disse a esposa para a revista People. O empresário dele, Alex Gittelson, também falou sobre o rapaz. “Meu coração está partido por sua linda família. Ele tinha tirado um tempo da atuação para se dedicar à música e passar mais tempo com sua família, mas mantivemos contato regularmente e ele estava animado para voltar a atuar este ano. Cody era uma pessoa tão leal, amorosa e talentosa e sua falta será sentida”, disse ele. Cody Longo era conhecido pela novela “Hollywood Heights”, de 2011. Ele também fez várias participações recorrentes em séries como “Make it or Break it”, “Nashville”, “CSI” e “CSI: New York”, além de papéis em produções adolescentes lançadas diretamente em vídeo. Sua carreira não decolou por problemas de comportamento. Ele chegou a ser detido sob acusações de agressões e também já foi internado em clínica de reabilitação por causa de vício em álcool. Ele deixou três filhos: uma menina de 7 anos, um menino de 5 anos e outro menino de um ano de idade.

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  • Etc

    Atriz de “Nashville” revela luta contra drogas desde a adolescência

    6 de julho de 2022 /

    A atriz Hayden Panettiere revelou que passou parte de sua adolescência e vida adulta lutando contra o vício em opioides e bebidas alcoólicas. “Eu estava no topo do mundo e arruinei tudo”, ela confessou, em entrevista à revista People. A ex-estrela de “Nashville” contou que recebia “pílulas da felicidade” desde que tinha 15 anos. Segundo quem lhe entregava, os comprimidos eram para “torna-la animada durante as entrevistas”. “Eu não tinha ideia de que isso não era apropriado, ou que porta se abriria pra mim quando se tratasse do meu vício”, explicou. Com o passar dos anos e a chegada de um papel de destaque em “Heroes”, Panettiere continuou consumindo drogas. “Minha salvação é que eu não poderia fazer bagunça enquanto estava trabalhando”, afirmou. “Mas as coisas ficaram fora de controle [fora do set]. E, à medida que envelheci, as drogas e o álcool tornaram-se algo que eu quase não conseguia viver sem.” Como se a sua trajetória não estivesse sendo dolorosa o suficiente, a protagonista de “Nashville” enfrentou uma depressão pós-parto após a chegada de Kaya, sua filha com Wladimir Klitschko. “Nunca tive a intenção de prejudicar a minha filha, mas não queria passar nenhum tempo com ela. Havia apenas essa cor cinza na minha vida”, lamentou Panettiere, que disse também enfrentar crises em seu relacionamento na época. “Ele não queria ficar perto de mim. Eu não queria estar perto de mim, mas sim com os opioides e o álcool. Eu estava fazendo qualquer coisa para me sentir feliz por um momento”, desabafou. “Mas depois eu me sentiria pior do que antes. Eu estava em um ciclo de autodestruição.” A atriz acrescentou que o alcoolismo progrediu para um cenário em que ela acordava tremendo de abstinência e “só podia funcionar com goles de álcool”. Ela também revelou que foi hospitalizada com icterícia. “Os médicos me disseram que meu fígado ia ceder, [e que] eu não era mais uma jovem de 20 anos que poderia simplesmente se recuperar”, afirmou. Em 2018, Panettiere tomou a decisão de enviar Kaya para a casa do pai, na Ucrânia, enquanto enfrentava os vícios. “Foi a coisa mais difícil que tive que fazer. Mas eu queria ser uma boa mãe – e, às vezes, isso significa deixar os filhos”, disse. Panettiere passou por processos de reabilitação, terapia e internação no ano passado, mas deixa evidente que a luta continua e que se manter distante das drogas é uma escolha diária. “Acho que cheguei ao fundo do poço, mas lá há aquele alçapão que se abre. Isso não tem sido fácil e houve muitos altos e baixos. Mas eu não me arrependo nem das piores coisas que aconteceram comigo. Eu me sinto incrivelmente realizada. Sinto que eu tive uma segunda chance.” Atualmente, Panettiere está reprisando o papel de Kirby Reed na produção de “Pânico 6”.

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  • Etc,  Filme

    Ned Beatty (1937-2021)

    13 de junho de 2021 /

    O ator Ned Beatty, que marcou gerações de cinéfilos com sua aflição em “Amargo Pesadelo”, morreu neste domingo (13/6) de causas naturais aos 83 anos. A angustiante saga de sobrevivência, dirigida por John Boorman em 1972, trazia Beatty, Burt Reynolds, Jon Voight e Ronnie Cox como um grupo de amigos da cidade grande que resolvem fazer um passeio de canoa por um rio interiorano, apenas para acabar aterrorizados por caipiras das florestas ao redor. A sequência de 10 longos minutos, em que Beatty é forçado a grunir como um porco, enquanto era estuprado por seus captores, traumatizou gerações, fazendo jus ao título nacional da produção – “Amargo Pesadelo”, muito mais impactante que o nome original, “Deliverance” (libertação) em inglês. Foi o primeiro filme da carreira de Beatty. E embora tenha causado grande impacto, não projetou o ator à condição de protagonista. Ele foi um dos eternos coadjuvantes de Hollywood, o que nunca lhe incomodou. “Sinto pena das pessoas que viram estrelas”, ele chegou a dizer à revista People. “O estrelato causa mais problemas do que vale”. Ele coadjuvou vários filmes de Burt Reynolds, após os dois se tornarem amigos nas filmagens de “Amargo Pesadelo”. Trabalharam juntos no thriller “Sob o Signo da Vingança” (1973) e sua continuação “Gator, O Implacável” (1976), nas comédias “W.W. and the Dixie Dancekings” (1975), “O Imbatível” (1983) e “Troca de Maridos” (1988), e num episódio da série “BL Stryker”, estrelada por Reynolds em 1989. Muitos dos filmes de Beatty exploravam seu sotaque natural de Louisville, Kentucky, o que lhe rendeu diversos papéis de caipiras sulistas em sua carreira, fosse como um gordinho bonachão ou como um criminoso malvado. Sua filmografia incluiu alguns dos maiores clássicos de Hollywood dos anos 1970, como “Nashville” (1975), de Robert Altman, “Todos os Homens do Presidente” (1976), de Alan J. Pakula, “Rede de Intrigas” (1976), de Sidney Lumet, e até “Superman – O Filme” (1978), de Richard Donner, em que viveu Otis, o capanga atrapalhado do vilão Lex Luthor (Gene Hackman). Beatty retomou o papel de Otis em “Superman II: A Aventura Continua” (1980), que foi ainda mais bem-sucedido que o primeiro longa. A partir daí, emplacou várias comédias de grandes bilheterias, como “O Espião Trapalhão” (1980), “De Volta às Aulas” (1986) e principalmente “Escute Minha Canção” (1991), onde interpretou o tenor irlandês Josef Locke, um dos seus maiores papéis. Ao mesmo tempo, também demonstrou talento dramático como o pai de uma criança com doença terminal em “Promessa ao Amanhecer” (1979), de John Huston, e o pai de um improvável herói do futebol em “Rudy” (1993). Ele ainda se destacou na televisão durante os anos 1990, como o pai de John Goodman na série “Roseanne” e o Detetive Stanley “The Big Man” Bolander na série policial “Homicídio”. Seus últimos trabalhos incluem mais sucessos e filmes premiados, como o thriller de ação “Atirador” (2007), de John Fucqua, a comédia política “Jogos do Poder” (2007), de Mike Nichols, “O Assassino em Mim” (2010), de Michael Winterbottom, “Um Tira Acima da Lei” (2011), de Oren Overman, e “Toy Story 3” (2010), em que dublou o urso de pelúcia maligno Lotso. Apesar da longa carreira, Beatty recebeu pouco reconhecido da indústria audiovisual. Teve apenas uma indicação ao Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante por “Rede de Intrigas”, e outra para o Globo de Ouro, por “Ouça a Minha Canção”. Sua última lembrança foi na disputa do MTV Movie Awards de 2011, como Melhor Vilão por “Toy Story 3”.

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  • Etc,  Filme

    Barbara Harris (1935 – 2018)

    21 de agosto de 2018 /

    A atriz Barbara Harris, pioneira do teatro do improviso e indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pela comédia “O Inimigo Oculto” (1971), morreu nesta terça-feira (21/8), aos 83 anos, após uma batalha contra o câncer de pulmão. Harris morava na cidade de Scotsdale, Arizona, e não aparecia nas telas desde 1997, quando atuou em “Matador em Conflito”, com John Cusack e Minnie Driver. Estrela da Broadway, ela venceu o Tony, o prêmio máximo do teatro americano, em 1967, pela peça “The Apple Tree”, após se destacar em esquetes de improviso, como integrante dos grupos pioneiros do gênero The Compass Players, co-fundado e dirigido por seu marido Paul Sills, e seu sucessor, The Second City, de onde saiu da geração original do programa “Saturday Night Live”. Não por acaso, ela começou sua carreira cinematográfica como protagonista de adaptações de comédias teatrais, casos dos três primeiros trabalhos de sua filmografia, “Mil Palhaços” (1965), “Coitadinho do Papai, Mamãe Pendurou Você no Armário e Eu Estou Muito Triste” (1967) e “Hotel das Ilusões” (1971). E logo em seguida desempenhou o papel que lhe rendeu reconhecimento em Hollywood, como uma mulher que pode ser responsável pelo surto de um cantor pop suicida, interpretado por Dustin Hoffmann na comédia dramática “O Inimigo Oculto”. Apesar de ser reconhecida por seu talento de comediante, Harris era uma artista completa e não cansava de surpreender com sua versalidade. Um desses momentos de aparente escalação inusitada acabou resultando numa obra-prima: o clássico “Nashville” (1975), de Robert Altman. No papel da cantora aspirante Albuquerque, a atriz tinha uma cena memorável na produção, na qual acalmava a plateia de um show após um tiroteio, tocando uma música – “It Don’t Worry Me”. Harris também estrelou o último filme da carreira do cineasta Alfred Hitchcock, “Trama Macabra” (1976), na pele de Blanche Tyler, uma vidente psíquica e namorada de Bruce Dern. Mas seu filme mais famoso foi uma produção da Disney, em que encarnou uma trama que é reciclada até hoje, em remakes oficiais e “inspirações” nacionais. Em “Um Dia Muito Louco” (1976), ela contracenou com a então adolescente Jodie Foster, encarnando a mãe que trocar de lugar – e corpo – com a filha, por um dia inteiro de magia cinematográfica. Ela continuou a fazer filmes memoráveis nos anos 1980, como “Peggy Sue, Seu Passado a Espera” (1986), de Francis Ford Coppola, e “Os Safados” (1988), ao lado de Steve Martin e Michael Caine. Mas logo após este filme, saiu de cena, voltando apenas para se despedir, nove anos depois, com uma pequena participação em “Matador em Conflito”. Há poucos anos, Harris esclareceu os motivos de seu sumiço. “Eu costumava tentar fazer pelo menos um filme por ano, mas sempre escolhia aqueles que achava que iam fracassar, porque não queria lidar com a fama”, comentou, em entrevista ao jornal Phoenix New Times. Mesmo avessa à fama, ela acabou encontrando muito sucesso. A atriz passou os seus últimos anos ensinando atuação em Scotsdale. “Eu não sinto falta de atuar”, disse. “Eu acho que a única coisa que me fazia querer atuar era o grupo de pessoas com quem trabalhei no começo da minha carreira”, contou, referindo-se ao teatro de improviso. “Eu gostava mais do ensaio do que das filmagens. Eu amava o processo, e ressentia ter que apresentar uma performance para o público. Não era interessante”.

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  • Música

    Nashville vai acabar na 6ª temporada

    17 de novembro de 2017 /

    O canal pago americano CMT anunciou que a série “Nashville” vai acabar em sua 6ª temporada. O CMT, que é um canal de música country, havia resgatado o programa após a rede ABC ter anunciado seu primeiro cancelamento em 2016, ao final da 4ª temporada. Apesar de resolver um cliffhanger importante, o resgate não agradou à protagonista Connie Britton, que resolveu não continuar na atração após a mudança de canal e participou apenas para dar um final a sua personagem. Com isso, a série perdeu muito de sua força original. O cancelamento foi anunciado pelo produtor executivo Marshall Herskovitz, em comunicado. “Todos nós de ‘Nashville’ somos incrivelmente agradecidos aos fãs do programa, que convenceram o CMT a nos dar uma chance de continuar contando a história desses personagens notáveis; e queremos retornar o favor com uma temporada final que celebra todas as alegrias, paixões e reviravoltas – e a incrível música – que fez de ‘Nashville’ uma jornada tão emocionante nos últimos seis anos”. A 6ª temporada servirá para dar um desfecho para trama. Serão 16 episódios, com estreia prevista para 4 de janeiro, que, além do elenco agora encabeçado por Hayden Panettiere, contarão com três novidades: Rachel Bilson (série “Hart of Dixie”), Kaitlin Doubleday (série “Empire”) e Jeff Nordling (minissérie “Big Little Lies”). “Nashville” é exibida no Brasil pelo canal pago Sony.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Powers Boothe (1948 – 2017)

    16 de maio de 2017 /

    Morreu o veterano ator Powers Boothe, um dos grandes vilões do cinema e da TV, que enfrentou Jean-Claude Van Damme, Superman e os Agentes da SHIELD. Ele morreu em casa, em Los Angeles, aos 68 anos, de causas naturais enquanto dormia. Boothe, que cresceu em uma fazenda no Texas, começou sua carreira de ator no teatro, em uma série de produções shakespearianas, e foi fazer sua estréia na Broadway no final dos anos 1970. Por coincidência, foi como um ator numa peça de Shakespeare que ele apareceu pela primeira vez no cinema, durante uma sequência do romance clássico “A Garota do Adeus” (1977), de Herbert Ross. Também teve um pequeno papel em “Parceiros da Noite” (1980), de William Friedkin, antes de se voltar para a TV. Ele conquistou o primeiro reconhecimento da carreira ainda em 1980, ao interpretar seu maior vilão: Jim Jones, o líder de uma seita suicida, no telefilme baseado na tragédia real da morte de seus seguidores. Boothe venceu o Emmy de Melhor Ator pela produção, exibida no Brasil como “Jim Jones: O Pastor do Diabo”. A repercussão do prêmio o levou a conquistar papéis importantes em filmes cultuados, como “O Confronto Final” (1981), de Walter Hill, “Amanhecer Violento” (1984), de John Milius, e “A Floresta de Esmeraldas” (1985), de John Boorman. Este último foi filmado no Brasil, ocasião em que Boothe contracenou com vários atores brasileiros, como Dira Paes e Gracindo Júnior. Paralelamente, ele continuou desenvolvendo trabalhos na TV, como uma série em que encarnava o célebre detetive noir Phillip Marlowe – vivido por Humphrey Bogart no cinema. Sua filmografia ainda destaca os últimos filmes de ação violenta à moda antiga, antes do gênero virar pastiche de si mesmo e passar a alimentar o mercado de vídeo. Em ótimos passatempos da época, enfrentou Nick Nolte como rei do crime em “O Limite da Traição” (1987), foi parceiro do falecido Brandon Lee como policial incorruptível em “Rajada de Fogo” (1992) e cultivou o extremo da canastrice como terrorista em “Morte Súbita” (1995), no qual lutou contra Jean-Claude Van Damme. Graças à voz grave e presença intimidadora, acabou consolidando um perfil de intérprete de malvadões, que explorou de forma caricatural em “Sin City” (2005) e sua sequência de 2014. E também como dublador dos supervilões dos quadrinhos Gorila Grodd, em duas séries animadas da “Liga da Justiça”, e Lex Luthor, no longa animado “Superman: Brainiac Ataca” (2006). Ao mesmo tempo, mostrou versatilidade ao ingressar em diferentes gêneros, como o western em “Tombstone – A Justiça Está Chegando” (1993), o romance em “Céu Azul” (1994) e o drama histórico em “Nixon” (1995), de Oliver Stone. Sua presença também engrandeceu séries premiadas. Um de seus papéis mais memoráveis foi como o implacável dono de saloon Cy Tolliver na melhor série já feita sobre o Velho Oeste, “Deadwood” (2004-2006). Viveu ainda o perigoso vice-presidente dos EUA Noah Daniels na série “24 Horas” e no telefilme “24 Horas: A Redenção” (2008), o juiz Valentine “Wall” Hatfield na premiada minissérie “Hatfields & McCoys” (2012), o pai de Connie Britton em “Nashville” (de 2012 a 2014) e o vilão Gideon Malick na temporada passada de “Agents of SHIELD”, papel também vislumbrado no filme “Os Vingadores” (2012).

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    Nashville é renovada para sua 6ª temporada

    11 de abril de 2017 /

    A série “Nashville” foi renovada para sua 6ª temporada. Depois de ter sido cancelada pelo canal ABC no ano passado, resgatada pelo canal de música country CMT e de ter perdido uma das protagonistas em sua 5ª temporada, a série terá sequência por mais 16 episódios em 2018. De acordo com as informações divulgadas pela emissora, a 6ª temporada terá no elenco, além das novatas Rachel Bilson (série “Hart of Dixie”) e Kaitlin Doubleday (série “Empire”), o ator Jeff Nordling, que recentemente esteve em “Big Little Lies”. As adições visam equilibrar a trama após uma das atrizes principais resolver sair da série e os produtores optarem por matá-la na atual temporada. Em hiato de midseason nos EUA, “Nashville” continua a ser exibida no Brasil pelo canal Sony, com novos episódios todas as segundas-feiras, às 21h30.

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  • Filme

    Lisa Masters (1963 – 2016)

    18 de novembro de 2016 /

    A modelo e atriz americana Lisa Masters, que trabalhou com Nicole Kidman em “Mulheres Perfeitas” e coadjuvou diversas séries, como “Law & Order: SVU”, “Ugly Betty” e “Gossip Girl”, foi encontrada morta em um hotel de Lima, no Peru, onde teria se suicidado. Masters, de 52 anos, foi encontrada enforcada em uma barra do guarda-roupas de seu quarto, no hotel Nuevo Mundo, no sofisticado distrito de San Isidro, na capital peruana. A morte ocorreu na terça-feira (15/11), mas só agora detalhes foram divulgados. Peritos encontraram no quarto vários frascos com soníferos, assim como dois bilhetes nos quais a atriz teria explicado as razões para seu ato. Os bilhetes estão sendo analisados pela polícia, que está interrogando os funcionários do hotel. Um dos bilhetes pede que o marido da atriz, William Brock, fosse comunicado do ocorrido. A atriz, que morava nos Estados Unidos, tinha viajado a Lima para participar do lançamento da campanha de uma marca de cosméticos e perfumes. Lisa Masters foi uma modelo bem-sucedida antes de estrear no cinema. Seu primeiro papel foi uma figuração como repórter no filme de ação “Nova York Sitiada” (1998). Mais tarde, ela foi uma das “Mulheres Perfeitas” (2004), no remake do clássico sinistro “As Esposas de Stepford” (1975). E desde então passou a coadjuvar em episódios de diversas séries. Seus trabalhos mais recentes foram em episódios das séries “Nashville” e “Unbreakable Kimmy Schmidt”. Ela também participou do suspense “A Garota do Livro”, lançado em maio.

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  • Música

    Nashville: Connie Britton quer sair da série que foi salva do cancelamento

    28 de agosto de 2016 /

    A série “Nashville” foi salva do cancelamento, mas mudou de endereço, passando para o canal pago CMT, uma espécie de MTV country dos EUA. E parece que nem todo o elenco ficou contente com essa solução. A atriz Connie Britton assinou contrato para apenas 10 dos 22 episódios da 5ª temporada, preparando sua saída da atração. Segundo o site da revista Entertainment Weekly, ela não deseja continuar no elenco. Connie Britton é simplesmente a protagonista da série. Em sua concepção, “Nashville” abordava a relação entre uma estrela do country decadente, papel de Britton, e uma novata egocêntrica, vivida por Hayden Panettiere. Por sua vez, Panettiere irá permanecer a temporada inteira. E isso resolve o cliffhanger da 4ª temporada, que ia ficar sem solução no caso do cancelamento. Os novos episódios devem começar lidando com essa “pendência”. Além de Britton, Will Chase e Aubrey Peeples também aparecerão em menos episódios, deixando de ter presença fixa na série. A estreia da 5ª temporada está prevista para o dia 5 de janeiro. No Brasil a série é exibida pelo canal pago Sony.

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  • Música

    Série Nashville é descancelada com mudança de canal

    10 de junho de 2016 /

    Cancelada na rede americana ABC, a série “Nashville” vai continuar a ser produzida para o canal pago CMT (Contry Music Television), especializado em música country. A novidade foi divulgada no Twitter oficial do estúdio Lionsgate TV, que produz a atração. “O CMT ouviu os fãs. A onda de amor e apreciação que eles têm demonstrado por ‘Nashville’ é reconfortante”, disse Brian Philips, presidente da emissora. “‘Nashville’ é uma perfeita adição ao nosso line-up de especiais musicais, documentários e séries originais.” Além de ser exibida no CMT, a 5ª temporada inédita também será disponibilizada no serviço de streaming Hulu, um dia após cada episódio passar na TV. Na ABC, a série tinha uma média de 4,2 milhões de telespectadores, mas com a inclusão das plataformas digitais, seu público chegava a atingir 6,7 milhões de telespectadores. Já o programa mais popular do CMT, o reality show “Party Down South”, cancelado neste ano, teve em seu auge 1 milhão de telespectadores sintonizados. Criada por Callie Khouri (roteirista do clássico “Thelma & Louise”), “Nashville” acompanhava a vida de duas estrelas rivais da música country, a diva Rayna Jaymes (Connie Britton, da série “Friday Night Lights”) e a jovem Juliette Barnes (Hayden Panettiere, da série “Heroes”). No Brasil, a série deve continuar a ser exibida pelo canal pago Sony.

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