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    Hugh Jackman inventa o circo no trailer legendado do musical O Rei do Show

    15 de novembro de 2017 /

    A Fox divulgou quatro uma coleção de pôsteres e o novo trailer legendado de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), musical circense estrelado por Hugh Jackman (“Logan”). O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (papel de Jackman), que originou o showbusiness moderno. Mas, ao juntar artistas exóticos, ele também despertou o preconceito e a fúria da turba das tochas em punho – gente que atrapalha a modernidade até hoje no Brasil. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade, além de músicas dos compositores Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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  • Música

    Nova animação da Pixar, Viva – A Vida É uma Festa ganha último trailer

    6 de novembro de 2017 /

    A nova animação da Pixar, que se chama apenas “Coco” nos EUA e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, ganhou um novo pôster e seu trailer final – para variar, dublado em inglês e sem legendas. A prévia mostra a relação do menino protagonista com sua família, viva e morta, conforme a animação acompanha sua jornada pelo plano espiritual. Na trama, a criança é proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso, e ao segurar o violão de seu ancestral acaba sendo “puxada” para a Terra dos Mortos. A partir daí, seus parentes falecidos tentam ajudá-lo a voltar ao mundo dos vivos. O elenco de vozes originais inclui Gael García Bernal (“Neruda”), Benjamin Bratt (“Doutor Estranho”) e Renee Victor (série “Weeds”), mas o protagonista é dublado por um estreante, Anthony González, escolhido entre várias crianças que fizeram testes para o papel. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também vai estrear como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). A previsão de estreia é para 4 de janeiro no Brasil, quase dois meses depois do lançamento nos EUA. Esta demora explica porque a Disney só disponibilizou um único trailer dublado em português até o momento, contra quatro disponíveis no exterior.

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  • Música

    Viva – A Vida É uma Festa: Vídeos revelam os bastidores da nova animação da Pixar

    19 de outubro de 2017 /

    A nova animação da Pixar, que se chama apenas “Coco” nos EUA e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, ganhou três novos vídeos – dublados em inglês e sem legendas. O mais interessante revela o trabalho de pesquisa para a criação da animação, com depoimentos da equipe e dos dubladores e imagens de bastidores. Os demais são uma cena do filme e um novo comercial. A história acompanha um menino e seu cachorro numa jornada pelo plano espiritual. Proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso, a criança vai atrás de respostas. E ao segurar o violão de seu ancestral, acaba sendo “puxada” para a Terra dos Mortos. A partir daí, seus parentes falecidos tentam ajudá-lo a voltar ao mundo dos vivos. O elenco de vozes originais inclui Gael García Bernal (“Neruda”), Benjamin Bratt (“Doutor Estranho”) e Renee Victor (série “Weeds”), mas o protagonista é dublado por um estreante, Anthony González, escolhido entre várias crianças que fizeram testes para o papel. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também vai estrear como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). A previsão de estreia é para 4 de janeiro no Brasil, quase dois meses depois do lançamento nos EUA (em 22 de novembro).

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  • Filme

    Cher entra na continuação do musical Mamma Mia!

    17 de outubro de 2017 /

    A cantora Cher vai cantar e dançar na continuação do musical “Mamma Mia!”. Ela compartilhou a informação em seu Twitter, revelando já ter passado por ensaios de duas canções e citando nominalmente “Fernando”. Além disso, compartilhou uma foto de um sapato de plataforma, ao estilo da banda Abba, cujas músicas servem de base para a produção. Chamado de “Mamma Mia Here We Go Again”, o filme ainda não teve maiores detalhes antecipados, além do fato de novamente usar músicas da banda Abba para contar sua história e incluir flashbacks, para contar como as relações da trama se iniciaram. A direção está a cargo de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”) e praticamente todo o elenco do filme original vai retomar seus papéis – incluindo Meryl Streep, Amanda Seyfried, Julia Walters, Christine Baranski, Dominic Cooper, Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth. Entre as novidades, incluem-se Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”), Lily James (“Cinderela”), Alexa Davies (série “Harlots”), Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e Hugh Skinner (também de “Harlots”). ? pic.twitter.com/CMqHKnLeAO — Cher (@cher) October 15, 2017 FERNANDO ? — Cher (@cher) October 16, 2017 THE ROAR OF GUNS & CANNONS ALMOST MADE ME CRY? — Cher (@cher) October 16, 2017

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  • Etc

    Björk reafirma abuso sexual de Lars von Trier e dá detalhes

    17 de outubro de 2017 /

    Após o diretor Lars von Trier negar ter assediado Björk durante as filmagens de “Dançando no Escuro” (2001) e seu produtor dizer que as vítimas do episódio tinham sido eles, pelos problemas enfrentados com a cantora, ela voltou ao Facebook para dar mais detalhes, listados como tópicos. Ainda sem nomear o “diretor dinamarquês” que a assediou sexualmente, Björk contou algumas das propostas indecentes que ouviu, descreveu explosões de raiva por se recusar e relatou mais fatos que reforçam se tratar de von Trier – como a entrevista de 2000 à revista Q, em que o cineasta disse que ela teria rasgado e comido pedaços de uma camiseta. “É extremamente difícil vir a público contar algo dessa natureza, especialmente quando se é imediatamente ridicularizada pelos abusadores”, acrescentou Björk, numa referência direta à entrevista de Trier e o produtor Peter Aalbaek. “Simpatizo plenamente com todos os que hesitam, mesmo durante anos. Mas sinto que é a hora certa, especialmente agora, quando se pode causar uma mudança”, ela escreveu, antes de detalhar o que disse “acreditar se enquadrar como assédio sexual”. Leia abaixo os tópicos listados por Björk: “1. Depois de cada take, o diretor corria em minha direção e me envolvia com seus braços por longos períodos, na frente de toda a equipe ou mesmo sozinho, e me acariciou algumas vezes contra a minha vontade. 2. Quando, após dois meses disso, eu disse que ele deveria parar de me tocar, ele explodiu e quebrou uma cadeira na frente de todos no set. Como se ele sempre tivesse tido a permissão de acariciar suas atrizes. Então, todos nós fomos mandados para casa. 3. Durante todo o processo de filmagens, ouvi dele ofertas sexuais sussuradas constantes, assustadoras, paralisantes e não-solicitadas, com descrições gráficas, às vezes de como a mulher dele ficaria de pé ao nosso lado. 4. Enquanto filmávamos na Suécia, ele ameaçava subir da sacada de seu quarto para o meu no meio da noite, com uma clara intenção sexual, enquanto sua mulher estava no quarto ao lado. Eu escapei para o quarto de um amigo. Isso foi o que finalmente me despertou para a severidade da situação e me fez defender meu terreno. 5. Histórias fabricadas na imprensa pelo produtor dele, falando que eu era uma pessoa difícil. Isso combina lindamente os métodos e o bullying de (Harvey) Weinstein. Eu nunca comi uma camiseta. Nem sei se isso é possível. 6. Eu não concordei ou me conformei em ser assediada sexualmente. Isso foi retratado como se eu fosse difícil. Se ser difícil é se recusar a ser tratada dessa maneira, eu aceito (a alcunha)”.

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  • Filme

    Lars von Trier nega ter assediado Björk e elogia sua atuação em Dançando no Escuro

    16 de outubro de 2017 /

    Após Björk relatar ter sofrido assédio de um “diretor dinamarquês” durante a produção de um filme, Lars von Trier resolveu se pronunciar. Embora a cantora islandesa não tenha citado nomes, ele foi o único cineasta dinamarquês com quem a cantora trabalhou em sua curta carreira como atriz, no filme “Dançando no Escuro” (2000). Em entrevista ao jornal dinamarquês Jyllands-Posten, o cineasta negou ter assediado a cantora. “Não foi o caso. Embora não tivéssemos nos entendido, isso é um fato… ela entregou uma das maiores performances dos meus filmes”. Coprodutor de “Dançando no Escuro” e sócio de Von Tier na produtora Zentropa, Peter Aalbaek Jensen defendeu o cineasta e até alfinetou a cantora. “Pelo que eu me lembro, nós (Lars e eu) é que éramos vítimas. Aquela mulher era mais forte que Lars, eu e nossa empresa juntos”, disse ele, numa declaração que está tendo repercussão negativa nas redes sociais. “Dançando no Escuro” ganhou a Palma de Ouro e deu a Björk o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes. Mas o conflito entre o diretor e a cantora não era segredo. Durante as filmagens, ela ameaçou várias vezes deixar a produção, o que lhe rendeu fama de “difícil”. Ela nunca mais protagonizou nenhum longa-metragem. Em um texto publicado em seu Facebook no fim de semana, a cantora buscou contextualizar a experiência pelo prisma do escândalo sexual que maculou a carreira de Harvey Weinstein. “Me senti inspirada pelas mulheres de todo a parte, que estão falando sobre suas experiências online. Isso me fez sentir vontade de contar minha experiência com um diretor dinamarquês”, ela escreveu. “Venho de um país onde a diferença entre os sexos é a menor do mundo, apesar de ainda existir. E vinha de uma posição estabelecida no mundo da música com uma independência muito merecida. Mas ficou extremamente claro para mim quando entrei na carreira de atriz que a humilhação e o assédio sexual eram a norma, diante de uma equipe de dezenas que permitiu e encorajou o diretor. Tive ciência que era um consenso universal que um diretor poderia tocar e assediar suas atrizes à vontade, porque a instituição do cinema permitia”, ela desabafou. “Quando repeli o diretor, ele ficou deprimido e me puniu, criando uma ilusão para toda a equipe ao me rotular como ‘a difícil’. Por conta da minha força, da minha incrível equipe e porque eu não tinha grandes ambições no meio da atuação, eu deixei essa profissão de lado e me recuperei desse episódio com o passar dos anos. Mas eu temo que outras atrizes, trabalhando com este mesmo homem, não tenham conseguido. O diretor estava totalmente ciente desse jogo e tenho certeza que o filme que ele fez posteriormente foi baseado em sua experiência comigo, porque fui a primeira que não se deixou assediar por ele”. Lars von Trier filmou em seguida Nicole Kidman em “Dogville” (2003) e a atriz não quis retornar para a sequência, “Manderlay” (2005). Em compensação, Charlotte Gainsbourg estrelou os últimos três longas do diretor, “Anticristo” (2009), “Melancolia” (2011) e “Ninfomaníaca” (2013), este dividido em duas partes. Ela também venceu o troféu de Melhor Atriz em Cannes (por “Anticristo”), assim como Kirsten Dunst, sua colega em “Melancolia”.

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    Björk revela ter sofrido assédio sexual de “diretor dinamarquês” durante filmagens

    15 de outubro de 2017 /

    A cantora Björk publicou um texto em seu Facebook, na tarde deste domingo (15/10), em que revela ter sido vítima de assédio sexual de um diretor dinamarquês. No texto, ela se diz inspirada pela onda de denúncias atuais – contra Harvey Weinstein – , mas não nomeia o responsável pelo ataque. Apesar disso, Björk só trabalhou com um diretor dinamarquês em sua pequena carreira como atriz: Lars von Trier, em “Dançando no Escuro”, de 2001. “Me senti inspirada pelas mulheres de todo a parte, que estão falando sobre suas experiências online. Isso me fez sentir vontade de contar minha experiência com um diretor dinamarquês”, escreveu Björk. “Venho de um país onde a diferença entre os sexos é a menor do mundo, apesar de ainda existir. E vinha de uma posição estabelecida no mundo da música com uma independência muito merecida. Mas ficou extremamente claro para mim quando entrei na carreira de atriz que a humilhação e o assédio sexual eram a norma, diante de uma equipe de dezenas que permitiu e encorajou o diretor. Tive ciência que era um consenso universal que um diretor poderia tocar e assediar suas atrizes à vontade, porque a instituição do cinema permitia”, ela desabafou. “Quando repeli o diretor, ele ficou deprimido e me puniu, criando uma ilusão para toda a equipe ao me rotular como ‘a difícil’. Por conta da minha força, da minha incrível equipe e porque eu não tinha grandes ambições no meio da atuação, eu deixei essa profissão de lado e me recuperei desse episódio com o passar dos anos. Mas eu temo que outras atrizes, trabalhando com este mesmo homem, não tenham conseguido. O diretor estava totalmente ciente desse jogo e tenho certeza que o filme que ele fez posteriormente foi baseado em sua experiência comigo, porque fui a primeira que não se deixou assediar por ele”. Björk foi premiada como Melhor Atriz no Festival de Cannes pelo papel, mas nunca mais protagonizou nenhum filme. Já Lars von Trier filmou em seguida Nicole Kidman em “Dogville” (2003) e a atriz não quis retornar para a sequência, “Manderlay” (2005). Em compensação, Charlotte Gainsbourg estrelou os últimos três longas do diretor, “Anticristo” (2009), “Melancolia” (2011) e “Ninfomaníaca” (2013), este dividido em duas partes. Ela também venceu o troféu de Melhor Atriz em Cannes (por “Anticristo”), assim como Kirsten Dunst, sua colega em “Melancolia”.

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    David Oyelowo vai estrelar musical da Disney criado pelo roteirista de Moonlight

    1 de outubro de 2017 /

    O ator David Oyelowo (“Selma”) vai produzir e estrelar o novo filme do roteirista de “Moonlight”, Tarell Alvin McCraney, vencedor do Oscar 2017. O mais curioso é que se trata de um musical da Disney, concebido como um mashup das tramas clássicas de “Otelo”, de William Shakespeare, e “Cyrano de Bergerac”, de Edmond Rostand. Segundo o site The Hollywood Reporter, assim como em “Cyrano”, a produção vai contar a história de um poeta que acaba ajudando um outro homem a conquistar a mulher que secretamente ama. Mas logo passa a ter surtos de ciúmes, como o mouro Otelo. Intitulada “Cyrano the Moor” (Cyrano, o Mouro), a história será ambientada na cidade de Bristol, na Inglaterra do século 19. Oyelowo já trabalhou numa produção da Disney, “Rainha de Katwe” (2016), e está atualmente filmando a sci-fi “Chaos Walking”, com Doug Liman (“Feito na América”). “Cyrano the Moor” ainda não tem diretor definido nem previsão de estreia.

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    Crazy Ex-Girlfriend troca o romance pela vingança no trailer da 3ª temporada

    26 de setembro de 2017 /

    A rede CW divulgou o trailer da 3ª temporada da série de comédia musical “Crazy Ex-Girlfriend”, que mostra a protagonista Rebecca Bunch (Rachel Bloom) mais crazy que nunca. A prévia revela que a série vai trocar o romance pela vingança contra Josh (Vincent Rodriguez III). E a atriz capricha na risadinha e olhar psicóticos. Criada pela roteirista Aline Brosh McKenna (“O Diabo Veste Prada”) e a atriz Rachel Bloom (série “Frango Robô”), a série mostra como a protagonista jamais superou o rompimento com seu antigo namorado de colegial e um dia decide abandonar o trabalho e sua vida em Nova York para persegui-lo na pequena cidade de West Covina, na Califórnia. Obcecada, ela só pensa, fala e canta o ex. Isto é, a atração inclui canções e coreografias elaboradas de espetáculos musicais. A série retorna com novos episódios no dia 13 de outubro, nos Estados Unidos.

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    As Bellas disputam sua última competição no novo trailer legendado de A Escolha Perfeita 3

    25 de setembro de 2017 /

    A Universal divulgou um novo pôster e o segundo trailer legendado de “A Escolha Perfeita 3”, que mostra as Bellas embarcando para sua última competição. A prévia sugere que a vida após a escola não foi como as integrantes do coral Barden Bellas sonhavam, o que as leva a tentar retomar a carreira musical. Mas para isso precisam voltar a vencer uma competição, desta vez contra bandas de verdade, que tocam instrumentos e têm composições próprias, visando entrar numa turnê para entreter as tropas americanas no exterior. Além da volta de Anna Kendrick (intérprete de Beca no filme), Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Hailee Steinfeld (Emily), a prévia destaca a rivalidade das Bellas com uma banda country liderada por Ruby Rose (“xXx: Reativado”). Elizabeth Banks (Gail) também retorna ao elenco, mas desta vez não dirige a produção. A direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”) e o roteiro é novamente assinado por Kay Cannon, que escreveu toda a trilogia. “A Escolha Perfeita 3” estreia em 22 de dezembro nos Estados Unidos e “em breve” no Brasil.

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    Viva – A Vida É uma Festa: Nova animação da Pixar finalmente ganha trailer dublado em português

    23 de setembro de 2017 /

    A nova animação da Pixar, que se chama apenas “Coco” nos EUA e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, ganhou quatro novos pôsteres de personagens (em espanhol) e finalmente seu primeiro trailer dublado em português. Já saíram três trailers no exterior, mas nenhum deles tem a montagem do brasileiro. Isto porque o trailer nacional incorpora boa parte do curta anteriormente divulgado sobre o cachorro da animação – que, “por acaso”, era o único material do filme até então disponível com dublagem em português. A história acompanha um menino e seu cachorro numa jornada pelo plano espiritual. Proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso, a criança vai atrás de respostas. E ao segurar o violão de seu ancestral, acaba sendo “puxada” para a Terra dos Mortos. A partir daí, seus parentes falecidos tentam ajudá-lo a voltar ao mundo dos vivos. O elenco de vozes originais inclui Gael García Bernal (“Neruda”), Benjamin Bratt (“Doutor Estranho”) e Renee Victor (série “Weeds”), mas o protagonista é dublado por um estreante, Anthony González, escolhido entre várias crianças que fizeram testes para o papel. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também vai estrear como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). A previsão de estreia é para 4 de janeiro no Brasil, quase dois meses depois do lançamento nos EUA.

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    Nasce uma Estrela, com Lady Gaga, tem sua estreia antecipada em quatro meses

    23 de setembro de 2017 /

    Adiantado em sua pós-produção, o novo remake de “Nasce uma Estrela” (A Star is Born), estrelado por Lady Gaga e Bradley Cooper, teve sua estreia adiantada. Antes previsto para setembro de 2018, o longa chegará aos cinemas quatro meses antes, em 18 de maio. As filmagens da cantora duraram apenas dois meses. A fotografia principal começou em abril, em paralelo ao Festival de Coachela, em que Gaga foi uma das atrações principais, para aproveitar o palco do evento em cenas rodados em dias e horários alternativos. O filme também marca a estreia de Bradley Cooper como diretor. O roteiro, por sua vez, é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E Elton John revelou que compôs pelo menos uma música para o longa, que vai contar a história de bad romance entre uma estrela em ascensão e um artista decadente, já filmada três vezes anteriormente, desde 1937. Uma das curiosidades da produção é que Lady Gaga pediu para ser identificada no filme por seu nome real, Stefani Germanotta. Ao contrário de quando participou da série “American Horror Story” – e inclusive venceu um Globo de Ouro – como Lady Gaga.

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