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  • Música

    Ruth Etty, “rainha do tecnomelody”, é encontrada morta em casa no Pará

    3 de dezembro de 2025 /

    Morte da cantora do brega romântico paraense é investigada pela Delegacia de Feminicídio

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  • Filme

    Amado Batista rebate críticas por diferença de 52 anos com esposa: “Me cuido”

    28 de maio de 2025 /

    Cantor de 74 anos afirma que o amor não tem regras e detalha relação com Calita Franciele, mais de meio século mais jovem

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  • Música

    Lucas Lucco anuncia retorno aos palcos após um ano afastado

    27 de janeiro de 2025 /

    O cantor compartilhou a novidade durante participação especial em show de Gusttavo Lima no domingo

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  • TV

    Especial Roberto Carlos tem pior audiência da história na Globo

    23 de dezembro de 2024 /

    Show gravado no Allianz Parque marcou despedida de Boninho da emissora com queda significativa em comparação a anos anteriores

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  • Música

    Roberto Carlos supera sertanejo em audiência na Globo

    21 de dezembro de 2024 /

    Programa registrou índices superiores ao especial "Amigas", mas pode ser o último do cantor

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  • Música

    Disney lança sua primeira música romântica LGBTQIAP+

    16 de julho de 2021 /

    O episódio de “High School Musical: A Série: O Musical” disponibilizado nesta sexta (16/7) na Disney+ entrou para a História por apresentar a primeira música romântica LGBTQIAP+ já produzida pela Disney. Intitulada “In a Heartbeat”, a música é cantada por Frankie Rodrigues, intérprete de Carlos na atração, para seu namorado vivido por Joe Serafini, que escuta a declaração de amor em êxtase. Em entrevista para a revista americana Entertainment Weekly, os atores comentaram o que a canção representa para eles e para os fãs. “É incrível e obviamente é tão necessário. O fato de sermos aquela representação que não conseguimos ver crescendo, em uma plataforma como a Disney com uma franquia popular, significa muito. Definitivamente vemos a resposta, especialmente nas redes sociais, de crianças que chegaram e disseram: ‘Seus personagens me deram confiança para ser eu mesmo’ ou ‘Seus personagens me deram confiança para assumir’. Essas são decisões importantes que mudam a vida das pessoas e, por isso, é muito especial fazer parte da jornada de alguém dessa forma”, afirmou Frankie. Serafini completou: “É muito importante ter pessoas para quem olhar, especialmente se você estiver em uma situação ou ambiente que talvez seja menos receptivo, para ver que, se estou sentindo esses sentimentos, outras pessoas também estão e há esperança. Há alguém para quem olhar. Vai ficar tudo bem e, com sorte, vai melhorar.” Confira abaixo um trecho da canção, divulgado pela Disney.

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  • Música

    Murilo Rosa vive melodrama em clipe do cantor Gustavo Mioto

    1 de novembro de 2016 /

    O ator Murilo Rosa, que já viveu um cantor romântico (brega) no cinema, em “Coração Vazio” (2013), estrela agora um clipe de um cantor romântico (sertanejo) de verdade, o jovem Gustavo Mioto. A música se chama “Impressionando os Anjos” e, claro, o vídeo rasga o melodrama, mostrando a história de um pai (interpretado pelo ator) que luta para criar os filhos sozinho, por conta da morte da mulher. Entre uma imagem e outra da família, Gustavo aparece para lembrar que não é trailer de novela, mas um clipe musical. Apesar do tema meloso e dolorido, vale lembra que o rapaz tem só 19 anos e não 49. E não teve exatamente uma infância sofrida nem dificuldades para começar a carreira. Gustavo é filho de Marcos Mioto, um dos maiores contratantes de shows sertanejos do Brasil. Impressionando o mercado, o clipe já teve mais de 100 mil visualizações em menos de 24 horas.

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  • Música

    Cauby Peixoto (1931 – 2016)

    16 de maio de 2016 /

    Uma das vozes mais famosas do Brasil se calou na noite de domingo (15/5). O cantor Cauby Peixoto faleceu aos 85 anos de idade. Ele estava internado no hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, desde o último dia 9, com um quadro de pneumonia. A notícia de sua morte foi confirmada na página oficial do artista no Facebook, que publicou: “Foi em paz e nos deixa com eterna saudades.” Com quase 70 anos de carreira, Cauby passou por diversas fases, tornando-se icônico já na era do rádio, quando arrastava multidões de fãs apaixonadas. Foi nessa época que se tornou também ator, virando estrela do ciclo cinematográfica da chanchada. Ela apareceu em diversos musicais dos anos 1950, como “Carnaval em Marte” (1955), “De Pernas Pro Ar” (1956), “Com Água na Boca” (1956), “Chico Fumaça” (1956), “Com Jeito Vai” (1957) e “Metido a Bacana” (1957), ao lado de ícones do humor brasileiro – Grande Otelo, Ankito, Renata Fronzi, Zezé Macedo, Ilka Soares, o palhaço Carequinha, Mazzaropi, o jovem Jô Soares etc. Foi em “Água na Boca” que Cauby imortalizou seu maior sucesso, “Conceição”. Além disso, os filmes o aproximaram da cantora Ângela Maria, uma de suas amizades mais duradouras. E, curiosamente, registraram seu curto mas significativo flerte com o rock. Cauby foi o primeiro cantor brasileiro a gravar um rock em português, a música “Rock and Roll”, em 1957 – composta por Miguel Gustavo, também autor da marchinha “Pra Frente, Brasil”, hino da ditadura. E apareceu cantando “That’s Rock” (composta por Carlos Imperial) na comédia “Minha Sogra É da Policia” (1958). No filme, ele era acompanhado pelo grupo The Snakes, que tinha, entre seus integrantes, Erasmo Carlos. Mais significativa ainda foi sua estreia em Hollywood, como integrante do musical americano “Jamboree” (1957), que incluía performances das lendas do blues Fats Domino e Joe Williams e do roqueiro Jerry Lee Lewis. No filme, ele assumia o nome de Ron Coby e cantava “Toreador”, canção de temática mexicana. Cauby chegou a lançar discos com este nome nos EUA. Ao comentar seu talento, a revista Time o chamou de “Elvis Presley brasileiro”. Mas seu ídolo, na verdade, era outro, o cantor romântico Nat King Cole, com quem compartilhava o tom grave e aveludado. Em 1958, ele teve a chance de cantar com o mestre e nunca se esqueceu da experiência, dedicando um disco a Cole em 2015. Uma de suas maiores transformações aconteceu nos anos 1970, quando mudou radicalmente o visual em conseqüência do encontro com Ney Matogrosso, tornando-se um personagem extravagante. Foi quando começou a relaxar sobre sua preferência sexual, até então resguardada sob uma aparência de elegância séria e estudada. O período também incluiu uma participação em “O Donzelo” (1974), comédia escrita e estrelada por Flávio Migliaccio, que ainda destacava no elenco a saudosa Leila Diniz e Grande Otelo. Sua última aparição no cinema foi em outra comédia, “Ed Mort” (1997), vivendo um dos muitos personagens chamados Silva que o detetive do título, vivido por Paulo Betti, esbarra ao procurar um Silva desaparecido. No ano passado, o cantor foi tema de documentário, “Cauby – Começaria Tudo Outra Vez” (2015), de Nelson Hoineff, que já o havia incluído em outra obra, “Alô, Alô Teresinha” (2009), documentário sobre o Chacrinha. Ainda em plena atividade, Cauby estava em turnê pelo Brasil com o show “120 Anos de Música”, ao lado de Ângela Maria. Sua última apresentação foi no dia 3 de maio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

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