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  • Filme

    “Ainda Estou Aqui” vence mais três prêmios internacionais e acumula 38 troféus

    18 de fevereiro de 2025 /

    Filme de Walter Salles foi premiado em Berlim, venceu no Latino Entertainment Film Awards e rendeu a Fernanda Torres mais um título de Melhor Atriz

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  • Filme

    Candidato brasileiro ao Oscar, “Ainda Estou Aqui” ganha novo trailer

    3 de outubro de 2024 /

    Filme estrelado por Fernanda Torres e premiado no Festival de Veneza estreia nos cinemas em novembro

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  • Filme

    Mostra de São Paulo fará première nacional de “Ainda Estou Aqui”

    11 de setembro de 2024 /

    Novo filme de Walter Salles, estrelado por Fernanda Torres, foi premiado no Festival de Veneza e já é apontado como possível destaque do Oscar 2025

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  • Filme

    Pedro Almodóvar vence o Leão de Ouro no Festival de Veneza 2024

    7 de setembro de 2024 /

    "The Room Next Door", drama sobre eutanásia com Julianne Moore e Tilda Swinton, é o primeiro longa em inglês do diretor espanhol

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  • Filme

    “Ainda Estou Aqui” ganha prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza

    7 de setembro de 2024 /

    Os roteiristas Murilo Hauser e Heitor Lorena são consagrados pela adaptação do livro de Marcelo Rubens Paiva, mas Fernanda Torres perde para Nicole Kidman o troféu de Melhor Atriz

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  • Filme

    Globoplay vai produzir e exibir novo filme de Walter Salles

    6 de julho de 2021 /

    A Globoplay anunciou nesta terça (6/7) que será uma das produtoras do filme “Ainda Estou Aqui”, adaptação do livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. O filme será dirigido por Walter Salles, de “Central do Brasil”, que foi o último longa brasileiro indicado na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar em 1999. O acordo garante à plataforma de streaming os direitos de exibição do título no país. No exterior, a distribuição está a cargo do estúdio francês Wild Bunch. “Estamos muito felizes com a parceria. E, em breve, teremos mais alguns projetos de longas 100% Globoplay”, disse Ana Carolina Lima, head de conteúdo do Globoplay, em comunicado. A história do livro de Marcelo Rubens Paiva é sobre a luta de sua mãe, Eunice Silva, contra a ditadura militar que matou e sumiu com seu pai. O papel principal será interpretado pela atriz Mariana Lima (“Onde Está Meu Coração”). Eunice era uma dona de casa que se viu forçada a se tornar ativista política quando o marido, o deputado Rubens Paiva, foi preso e se tornou um dos muitos desaparecidos do Brasil durante o regime militar. Na época, Marcelo tinha 11 anos e Salles, amigo da família, observou toda a dor dos Paiva de perto. Essa proximidade também serviu de inspiração para o desenvolvimento do projeto. “A maioria dos meus projetos pessoais exigia processos de desenvolvimento muito longos, ‘Central do Brasil’, que foi de cinco anos, e ‘Diários de Motocicletas’, quatro”, disse Salles ao site Deadline, que revelou o projeto na semana passada. “Nenhum levou tanto tempo quanto esse que eu, em parte, era testemunha quando tinha 13 anos”. O roteiro da adaptação está a cargo de Murilo Hauser (“A Vida Invisível”) e as filmagens devem começar no início de 2022.

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  • Filme

    Walter Salles vai filmar “sumiço” de Rubens Paiva pela ditadura militar

    30 de junho de 2021 /

    O diretor Walter Salles vai voltar a dirigir um filme passado no Brasil, 13 anos depois de seu último filme de temática nacional, “Linha de Passe” (2008). Segundo o site americano Deadline, o cineasta brasileiro vai adaptar “Ainda Estou Aqui”, livro de Marcelo Rubens Paiva sobre a luta de sua mãe, Eunice Silva, contra a ditadura militar que matou e sumiu com seu pai. O papel principal será interpretado pela atriz Mariana Lima (“Onde Está Meu Coração”). Eunice era uma dona de casa que se viu forçada a se tornar ativista política quando o marido, o deputado Rubens Paiva, foi preso e sofreu sumiço durante a custódia do regime militar. Na época, Marcelo tinha 11 anos e Salles, amigo da família, observou toda a dor dos Paiva de perto. Essa proximidade também serviu de inspiração para o desenvolvimento do projeto. “A maioria dos meus projetos pessoais exigia processos de desenvolvimento muito longos, ‘Central do Brasil’, que foi de cinco anos, e ‘Diários de Motocicletas’, quatro”, disse Salles ao site. “Nenhum levou tanto tempo quanto esse que eu, em parte, era testemunha quando tinha 13 anos”. “Um dia, o inesperado aconteceu quando o pai foi levado para o quartel-general militar para um interrogatório. Ninguém naquele momento sabia que era a última vez que o veriam. Isso coincidiu com um momento desse regime totalitário brasileiro, onde as coisas começaram a se tornar extremamente violentas, e onde houve censura e tortura”, explicou o diretor. Sobre a escolha de Mariana, Salles explica que procurava um papel para ela em seus filmes há algum tempo: “Mariana é uma atriz de teatro extraordinária e uma das atrizes de cinema mais sensíveis de sua geração no Brasil. Conversamos sobre trabalharmos juntos, mas esperei para encontrar o papel que pudesse realmente se beneficiar de seu extraordinário talento para dar à luz a essa personagem”. O roteiro da adaptação está a cargo de Murilo Hauser (“A Vida Invisível”) e as filmagens devem começar no início de 2022 com financiamento da Library Pictures International e distribuição internacional da produtora francesa Wild Bunch.

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  • Filme

    Karim Aïnouz vai filmar livro feminista rejeitado por todas as grandes editoras brasileiras

    10 de agosto de 2016 /

    O cineasta Karim Aïnouz, responsável por sucessos como “O Céu de Suely” (2006) e “Praia do Futuro” (2014), prepara a adaptação literária de “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, livro que chamou atenção por ser rejeitado por todas as grandes editoras brasileiras, antes de ser disputado por diversos publishers estrangeiros e virar sensação, até se lançado pela arrependida Companhia das Letras no país. “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” acompanha duas irmãs durante três décadas, dos anos 1940 a 1970. Mais extrovertida, Guida abandona a casa dos pais, enquanto Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. A primeira precisa criar os filhos sozinha após ser deixada pelo marido e a segunda deseja escrever um livro de culinária, mas, é impedida pelo marido. A proposta da obra visa mostrar as dificuldades encontradas por ambas as mulheres na sociedade machista e patriarcal do Brasil. Em entrevista para a revista Variety, Karim Aïnouz afirmou que deseja fazer um melodrama clássico, ao estilo de Douglas Sirk. “O livro toca em uma ferida. Acho que seria muito importante adaptar algo do passado, mas relevante para nós, fazendo essa ligação com os dias contemporâneos”, declarou o cineasta sobre o debate feminista que tende a ser suscitado pelo filme. Com produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira, “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão” deve começar a ser rodado em 2017, com roteiro escrito pelo próprio Aïnouz em parceria com o curta-metragista Murilo Hauser (“Meu Medo”).

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