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    Reboot de “Anos Incríveis” é cancelado após duas temporadas

    15 de setembro de 2023 /

    A rede americana ABC confirmou nesta sexta (15/9) o cancelamento de “Anos Incríveis” (The Wonder Years) após sua 2ª temporada, concluída em agosto passado. Elogiadíssima pela crítica, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série é um reboot da famosa atração homônima dos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repetia a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas mudava todo o contexto ao ser apresentada pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams era quem interpretava o protagonista, Dean, de 12 anos, que vivia em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção incluía o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. O responsável pela adaptação foi o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”, e a produção estava a cargo de Lee Daniels (criador de “Empire”). Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, foi diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Mas acabou demitido após denúncias de assédio no set. No Brasil, a série teve a 1ª temporada disponibilizada pela plataforma Disney+. Confira abaixo o trailer da atração.

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    “Anos Incríveis” é renovada para 2ª temporada

    13 de maio de 2022 /

    A rede ABC renovou o reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years) para sua 2ª temporada. Elogiadíssima pela crítica, com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, a nova versão do sucesso dos anos 1980 repete a premissa original, acompanhando uma família de classe média dos 1960 que tem sua típica vida suburbana recortada pelo olhar de uma criança. Originalmente, o protagonista era o pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. Mas o reboot acrescenta crítica racial na abordagem, ao filtrar seu contexto histórico pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, dirigiu oito episódios e foi produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Mas ele também foi responsável por tumultuar os bastidores da atração, tendo sido demitido na sexta passada (6/7) após denúncias de comportamento inadequado. O roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”, e a produção está a cargo de Lee Daniels (criador de “Empire”). A série pode ser vista no Brasil pela plataforma Disney+. Confira abaixo o trailer da atração.

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    Elenco de “Perdidos no Espaço” se despede dos fãs

    11 de janeiro de 2022 /

    Parte do elenco de “Perdidos no Espaço” se reuniu virtualmente após o fim da série para se despedir dos fãs. A Netflix divulgou o vídeo do encontro, em que os atores compartilharam experiências e o que mais sentirão falta após a atração. Encerrada em 1 de dezembro com o lançamento da 3ª temporada, “Perdidos no Espaço” foi uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez já era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha era substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, mostrou como tudo termina. O reboot trouxe Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica, o que não aconteceu no revival. Outra diferença é que o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, desta vez foi apresentado como um alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Com 84% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Perdidos no Espaço” foi o trabalho mais elogiado da carreira de seus criadores, rendeu muitos fãs e deixará saudades.

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    Trailer do final de “Perdidos no Espaço” mostra Will Robinson em perigo

    10 de novembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e um novo trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família dos alienígenas que tem causado grande destruição desde o começo da série. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). E que por sua vez também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas da versão da Netflix, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos capítulos finais vai acontecer em 1 de dezembro.

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    Will Robinson aparece crescido no trailer do final de “Perdidos no Espaço”

    7 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer da 3ª e última temporada de “Perdidos no Espaço” (Lost in the Space) com cenas épicas, repletas de efeitos visuais e um Will Robinson bastante crescido. Embora não pareça, ele segue interpretado pelo mesmo ator, Maxwell Jenkins, que mudou muito dos 12 para os 16 anos de idade. A prévia também mostra que a frase “perigo, Will Robinson” cabe perfeitamente para descrever a situação em que ele se encontra, enquanto tenta salvar sua família de perigos intensos, mesmo com o risco de mudar a conjugação do título para o singular e ficar perdido sozinho no espaço. Para completar, o vídeo ainda revela a data de estreia dos episódios finais. A estreia vai acontecer em 1 de dezembro. Uma das melhores atrações da Netflix, “Perdidos no Espaço” deu um salto gigante de qualidade em sua 2ª temporada, graças a efeitos de dar inveja a blockbusters cinematográficos, elenco inspirado e muita ação, em ritmo intenso de aventura. O que só aumenta a frustração por a Netflix não demonstrar interesse em prolongar a série – ou qualquer série, de um modo geral. “Perdidos no Espaço” é uma releitura moderna da produção homônima, lançada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (que ainda criou “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). O curioso é que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. Por coincidência, a série original durou as mesmas três temporadas, mas nunca teve conclusão narrativa, deixando os fãs tão perdidos quanto a família Robinson em 1968. A nova versão, pelo menos, vai mostrar como tudo termina. A trama do reboot se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.

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    Trailer apresenta família do reboot de “Anos Incríveis”

    26 de agosto de 2021 /

    A rede americana ABC divulgou dois pôsteres e um novo trailer do reboot de “Anos Incríveis” (The Wonder Years), que apresenta a nova família protagonista ao som da música clássica da série original. Além de compartilhar o tema musical – “With a Little Helps from My Friends”, de Joe Cocker – , a prévia mostra como a nova série segue a mesma estrutura narrativa da primeira versão. Exibida nos anos 1980, “Anos Incríveis” girava em torno de uma família de classe média dos 1960, que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. Elisha “EJ” Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. O ator-mirim atualmente dubla o cão Bingo no desenho animado “Puppy Dog Pals”, da Disney Junior, e já apareceu nas séries “Henry Danger” e “Força Danger”, da Nickelodeon. O elenco também destaca Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”) como os pais do menino, Laura Kariuki (“Black Lightning/Raio Negro”) como sua irmã mais velha, Amari O’Neil (“Tal Sydney, Tal Max”) como o melhor amigo e Milan Ray (“Twelve”) como seu primeiro amor. Além deles, Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) tem o papel da versão adulta do protagonista, que é apenas ouvido na série, narrando detalhes de sua infância ao longo dos episódios. Fenômeno de audiência, a série original rendeu seis temporadas exibidas entre 1988 e 1993, que se tornaram referência para muitas produções que se seguiram, com seu formato imitado por séries de sucesso como “Todos Odeiam o Cris”, “Os Goldbergs” e “Young Sheldon”. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor do piloto e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. Patterson, Savage e o cineasta Lee Daniels (criador de “Empire”) dividem a responsabilidade pela produção, que vai estrear em 22 de setembro nos EUA.

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    Vídeo de bastidores discute o reboot de “Anos Incríveis” com família negra

    3 de agosto de 2021 /

    A rede americana ABC divulgou um vídeo de bastidores do reboot de “Anos Incríveis” (The Wonder Years), que traz depoimentos da equipe e do elenco, enquanto intercala cenas da série original e da nova versão. A apresentação discute os vários pontos em comum entre as duas atrações, mas também o que as distingue. Em comum, há deste o tema musical – “With a Little Helps from My Friends”, de Joe Cocker – até a estrutura narrativa. Exibida nos anos 1980, “Anos Incríveis” girava em torno de uma família de classe média dos 1960, que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. Elisha “EJ” Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. O ator-mirim atualmente dubla o cão Bingo no desenho animado “Puppy Dog Pals”, da Disney Junior, e já apareceu nas séries “Henry Danger” e “Força Danger”, da Nickelodeon. O elenco também destaca Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”) como os pais do menino e Laura Kariuki (“Black Lightning/Raio Negro”) como sua irmã mais velha. Além deles, Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) tem o papel da versão adulta do protagonista, que é apenas ouvido na série, narrando detalhes de sua infância ao longo dos episódios. Fenômeno de audiência, a série original rendeu seis temporadas exibidas entre 1988 e 1993, que se tornaram referência para muitas produções que se seguiram, com seu formato imitado por séries de sucesso como “Todos Odeiam o Cris”, “Os Goldbergs” e “Young Sheldon”. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor do piloto e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. Patterson, Savage e o cineasta Lee Daniels (criador de “Empire”) dividem a responsabilidade pela produção, que vai estrear em 22 de setembro nos EUA.

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    Teaser apresenta o reboot de “Anos Incríveis” com família negra

    18 de maio de 2021 /

    A rede americana ABC divulgou o teaser do reboot de “Anos Incríveis” (Wonder Years), que utiliza a mesma trilha da atração original – “With a Little Helps from My Friends”, de Joe Cocker – e também a mesma estrutura narrativa. Série clássica dos anos 1980, “Anos Incríveis girava em torno de uma família de classe média dos 1960, que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. Elisha “EJ” Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. O ator-mirim atualmente dubla o cão Bingo no desenho animado “Puppy Dog Pals”, da Disney Junior, e já apareceu nas séries “Henry Danger” e “Força Danger”, da Nickelodeon. O elenco também destaca Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”) como os pais do menino e Laura Kariuki (“Black Lightning/Raio Negro”) como sua irmã mais velha. Além deles, Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) tem o papel da versão adulta do protagonista, que é apenas ouvido na série, narrando detalhes de sua infância ao longo dos episódios. Fenômeno de audiência, a série original rendeu seis temporadas exibidas entre 1988 e 1993, que se tornaram referência para muitas produções que se seguiram, com seu formato imitado por séries de sucesso como “Todos Odeiam o Cris”, “Os Goldbergs” e “Young Sheldon”. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor do piloto e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. Patterson, Savage e o cineasta Lee Daniels (criador de “Empire”) assinam a produção, que vai estrear durante a temporada de outono (nossa primavera) nos EUA.

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    Foto apresenta família do reboot de Anos Incríveis

    12 de abril de 2021 /

    O cineasta Lee Daniels (criador de “Empire”) divulgou em seu Instagram a primeira foto da família do reboot de “Anos Incríveis” (Wonder Years). Série clássica dos anos 1980, “Anos Incríveis girava em torno de uma família de classe média dos 1960, que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão vai partir da mesma premissa, acompanhando dramas familiares da mesma década, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. Elisha “EJ” Williams interpreta o protagonista Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. O menino atualmente dubla o cão Bingo no desenho animado “Puppy Dog Pals” da Disney Junior e já apareceu nas séries “Henry Danger” e “Força Danger”, da Nickelodeon. Os atores Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”) vivem os pais e Laura Kariuki (“Black Lightning/Raio Negro”) a irmã mais velha do garoto. Além deles, Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) interpretará a versão adulta do protagonista, que será apenas ouvida narrando detalhes de sua infância ao longo dos episódios. Fenômeno de audiência, a série original rendeu seis temporadas exibidas entre 1988 e 1993, que se tornaram referência para muitas produções que se seguiram, com seu formato imitado por séries de sucesso como “Todos Odeiam o Cris”, “Os Goldbergs” e “Young Sheldon”. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, será diretor e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. O roteirista encarregado do reboot é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. Patterson, Savage e Lee Daniels assinam a produção, que por enquanto teve apenas o piloto encomendado pela rede ABC. O episódio de teste precisa ser aprovado para a série ser oficializada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lee Daniels (@leedaniels)

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    Don Cheadle será o narrador da nova versão de “Anos Incríveis”

    26 de março de 2021 /

    O reboot da série clássica “Anos Incríveis” (Wonder Years) encontrou seu narrador. Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) interpretará a versão adulta do protagonista, que será ouvida comentando detalhes de sua infância ao longo dos episódios. Elisha “EJ” Williams interpreta o Dean de 12 anos na nova versão da série, que vai se centrar em uma família negra em Montgomery, Alabama, em 1968. O menino atualmente dubla o cão Bingo no desenho animado “Puppy Dog Pals” da Disney Junior e já apareceu nas séries “Henry Danger” e “Força Danger”, da Nickelodeon. Os atores Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”) também estão no elenco com os pais do garoto. O seriado original girava em torno de uma família de classe média dos 1960, que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. Os episódios eram narrados por sua versão adulta, interpretada pelo ator Daniel Stern. Fenômeno de audiência, a série original rendeu seis temporadas, exibidas entre 1988 e 1993, que se tornaram referência para muitas produções que se seguiram, com seu formato imitado por várias séries de sucesso nos últimos anos, como “Todos Odeiam o Cris”, “Os Goldbergs” e “Young Sheldon”. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, será diretor e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. A nova versão vai partir da mesma premissa da série original, acompanhando dramas familiares nos anos 1960, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O roteirista encarregado do reboot é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. Por enquanto, apenas o piloto foi encomendado pela rede ABC. O episódio de teste precisa ser aprovado para a série ser oficializada.

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    Reboot de “Anos Incríveis” com família negra define novo “Kevin”

    16 de março de 2021 /

    O reboot da série clássica dos anos 1980 “Anos Incríveis” (Wonder Years) definiu seu novo protagonista. E quem contou a novidade foi ninguém menos que o astro original da atração. Um vídeo da produção da rede ABC registrou o momento em que Fred Savage contou ao jovem Elisha “EJ” Williams que ele tinha sido escolhido para viver o novo Kevin. Ou melhor, Dean, como vai se chamar seu personagem. O seriado original girava em torno de uma família de classe média dos 1960, que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Savage. Fenômeno de audiência, a série rendeu seis temporadas, exibidas entre 1988 e 1993. A nova versão vai partir da mesma premissa, acompanhando dramas familiares nos anos 1960, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O roteirista encarregado do reboot é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”, e também apareceu no vídeo para felicitar o jovem Elisha Williams. O menino atualmente dubla o cão Bingo no desenho animado “Puppy Dog Pals” da Disney Junior e já apareceu nas séries “Henry Danger” e “Força Danger”, da Nickelodeon. A atriz Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”) também está definida no elenco, como a matriarca da família. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, será diretor e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Não é a primeira vez que uma série clássica inspira reboot com mudança racial. “Um Dia de Cada Vez” (One Day at a Time) e “O Quinteto” (Party of Five) já tinham substituídos personagens brancos originais por elencos latinos. Ambas foram canceladas devido à baixa audiência.

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    Série clássica Anos Incríveis pode ganhar nova versão com família negra

    8 de julho de 2020 /

    A série clássica dos anos 1980 “Anos Incríveis” (Wonder Years) pode ganhar reboot, desta vez com uma família negra. A nova versão deve ser exibida no mesmo canal, a rede ABC nos EUA, e se passar na mesma época da atração original, os anos 1960, mas acompanhando os dramas familiares e todo o contexto histórico pelo ponto de vista de uma criança negra. Por enquanto, apenas o piloto foi encomendado pela ABC, e caso seja aprovado a série só estrearia na temporada televisiva de 2022. O seriado original girava em torno de uma família branca de classe média em sua típica vida suburbana, durante os 1960. A trama, que acompanhava os personagens pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage, rendeu seis temporadas, exibidas entre 1988 e 1993. Foi um enorme sucesso, que marcou época e inspirou dezenas de séries – algumas exibidas até hoje – , graças à sua combinação de comédia familiar e nostalgia, como uma estrutura narrativa inédita. Sua inovação foi apresentar os tais “anos incríveis” como lembranças de um adulto remorando sua infância, por meio da narração dos episódios. O que era novidade em 1988 acabou virando padrão, repetido por várias séries de sucesso nos últimos anos, como “Todos Odeiam o Cris”, “Os Goldbergs” e “Young Sheldon”. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, será diretor e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Além dele, um dos co-criadores da série original, Neal Marlens, vai participar da produção como consultor. Já o roteirista encarregado do reboot é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. Não é a primeira vez que uma série clássica inspira reboot com mudança racial. Atualmente em sua 4ª temporada, “Um Dia de Cada Vez” (One Day at a Time) faz sucesso com uma família latina no lugar dos brancos dos anos 1970. Mas a nova versão de “O Quinteto” (Party of Five) acabou cancelada ao final da 1ª temporada, após o elenco latino não repetirem o sucesso dos adolescentes brancos dos anos 1990.

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