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  • Filme

    Diretor de Moonlight protesta por 120 Batimentos por Minuto ficar fora do Oscar 2018

    28 de dezembro de 2017 /

    Barry Jenkins, diretor de “Moonlight”, o filme vencedor do Oscar 2017, não entende porque o drama francês “120 Batimentos por Minuto” ficou fora da lista de pré-selecionados ao Oscar 2018, na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Em uma série de tuítes, ele rasgou elogios ao filme, que definiu como “bastante extraordinário”, e manifestou seu protesto contra a seleção da Academia. Com um título que destaca o ritmo normal de batidas do coração humano, o longa aborda o movimento Act Up Paris, formado por militantes LGBT+, que em 1990 foi às ruas e escolas da capital francesa para conscientizar os jovens sobre a importância da prevenção da Aids, “coisa que o governo não faz”, conforme avisa um dos protagonistas. O movimento também enfrentou a indústria farmacêutica, que criava dificuldades para disponibilizar os remédios do coquetel de tratamento da doença, e o preconceito, fazendo passeatas de demonstração de orgulho gay. O elenco traz vários nomes da nova geração do cinema francês, como Adèle Haenel (“Amor à Primeira Briga”), Arnaud Valois (“Cliente”), Aloïse Sauvage (“Um Instante de Amor”) e Simon Guélat (“Minha Irmã”), além do argentino Nahuel Pérez Biscayart (“Futuro Perfeito”). Dirigido por Robin Campillo (autor-diretor de “Eles Voltaram”, que deu origem à série “Les Revenants”), “120 Batimentos por Minuto” é o mais elogiado do ano na França. Tem impressionantes 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes e acumula diversos prêmios, entre eles o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes 2017. Também venceu os festivais de Chicago e San Sebastián, foi considerado o Melhor Filme Estrangeiro do ano pelos críticos de Nova York e disputa o troféu desta categoria no Spirit Awards. “120 Batimentos por Minuto” já foi exibido no Brasil durante o Festival do Rio, e tem estreia comercial no país marcada para 4 de janeiro. Leia abaixo a tradução de alguns dos trechos do desabafo tuitado por Jenkins e, em seguida, os tuítes originais. “Então … ‘120 Batimentos por Minuto’ é bastante extraordinário”, ele iniciou. “Entre o fato de ‘Procurando Sugar Man’ ter superado ‘How to Survive a Plague’ [na disputa de Melhor Documentário do Oscar 2013] e este filme nem mesmo entrando na lista dos pré-selecionados, eu realmente não sei o que pensar…” “E, embora seja importante pra caramba, especialmente para os dias atuais, ver um filme baseado em eventos factuais com jovens literalmente lutando por suas vidas, lutando por todas as nossas vidas com honestidade, contra o fanatismo e a política burocrática intolerável (para não mencionar ganância corporativa)… Enquanto tudo isso é super importante e super relevante para pessoas jovens e velhas, ver incorporado em uma obra de arte… apenas a importância simbólica e o poder de um corpo, reconhecendo e mostrando isso em si… ‘120 Batimentos por Minuto’ também é um filme simplesmente e realmente fantástico”. “Obviamente, adorei. E eu só me pergunto como isso não é o filme do momento? É porque nos mostram porra no peito de um moribundo? Nós colocamos na areia em ‘Moonlight’ porque isso se parecia verdadeiro e natural no meio ambiente, mas…” “Mas aqui estamos: os artistas continuam e por isso só posso agradecer a Robin Campillo e a todos por fazerem este maravilhoso filme. Como alguém que teve a mãe diagnosticada com HIV no início dos anos 1990 e ainda está viva, eu sou tendencioso e agradecido pelo Act Up e esse testamento da mudança causada por eles”. So… BPM is pretty damn extraordinary — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 24, 2017 Between SUGARMAN so soundly besting HOW TO SURVIVE A PLAGUE and this not even making the shortlist, I truly don’t know what to make of it all…. — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 24, 2017 And while it is IMPORTANT AS HELL, especially right now, to see a film based on factual events featuring YOUNG PEOPLE literally fighting for their lives, fighting for all our lives honestly, against bigotry and bigoted bureaucratic policy (not to mention corporate greed)… — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 24, 2017 …while all that is super important and SUPER relevant for folks young and old NOW to see embedded within a work of art… just the symbolic importance and POWER of a body recognizing and showcasing THAT in and of itself… — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 24, 2017 …BPM is also just a really terrific damn film. And it’s deceptive because the “beats” are so very big and “dramatic” and yet… there’s so much of what seasoned dimplomats refer to as “soft power” at play. Little gestures of the eye (the characters’ and ours) that flutter by — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 24, 2017 Obviously I loved it. And I just wonder how this not THE film of the moment? Is it because we’re shown cum on a dying man’s chest? We placed it in the sand in Moonlight because that felt true and natural in the environment but… maybe @guylodge has a point ? — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 24, 2017 But here we are: the artists continue on and so I can only thank Robin Campillo and everyone for making this wonderful film. As someone who’s mother was diagnosed HIV+ in the early 90s and IS STILL WITH US, I’m biased and thankful for ACT UP and this moving testament to them ?? — Barry Jenkins (@BarryJenkins) December 25, 2017

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  • Filme

    Lady Bird supera Moonlight como o maior sucesso do estúdio indie A24 na América do Norte

    25 de dezembro de 2017 /

    O drama “Lady Bird”, que chegou a ser considerado o filme mais bem-avaliado da história do Rotten Tomatoes – até um blogueiro resolver ficar famoso com um único comentário negativo – realizou uma nova façanha. Com as bilheterias do último fim de semana, o primeiro longa escrito e dirigido individualmente pela atriz Greta Gerwig (a eterna “Frances Ha”) atingiu US$ 28,3M (milhões) e se tornou a produção mais bem-sucedida do estúdio A24 no mercado doméstico norte-americano. O valor superou os 27,8M de “Moonlight”, filme vencedor do Oscar 2017. O filme de Barry Jenkins ainda se mantém com grande vantagem na soma da bilheteria mundial, tendo feito mais de US$ 65M, mas a obra de Gerwig ainda não foi lançada no mercado internacional. “Lady Bird” evoca a juventude de Gerwig como adolescente rebelde e inconformista numa trama autobiográfica, com Saoirse Ronan (“Brooklyn”) no papel de protagonista. A atriz venceu o Gotham Awards e o filme também disputa prêmios no Globo de Ouro, SAG Awards e Spirit Awards, entre outros eventos de celebração dos melhores do ano. A estreia no Brasil está marcada para 15 de fevereiro.

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  • Série

    The Chi: Série estrelada por revelação de Moonlight ganha novo trailer e pôster

    17 de novembro de 2017 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e o segundo trailer de “The Chi”, série dramática estrelada pelo ator-mirim Alex R. Hibbert, revelação de “Moonlight”, e dirigida pelo cineasta Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”). É Hibbert, por sinal, quem ilustra o pôster da atração. Criada por Lena Waithe, vencedora do Emmy 2017 de Melhor Roteiro de Comédia por “Master of None”, “The Chi” também tem produção do rapper Common (“Selma”) e de Elwood Reid (criador de “The Bridge”). O título é uma abreviatura de Chicago e se passa na região mais pobre daquela cidade, acompanhando um grupo de residentes que se vê ligados por acaso. O elenco ainda inclui Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Jacob Latimore (“Sleight”), Ntare Guma Mbaho Mwine (“Rainha de Katwe”), Yolonda Ross (série “The Get Down”), Armando Riesco (série “Bull”) e Tiffany Boone (série “The Following”). A estreia está marcada para 7 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Série

    The Chi: Série estrelada por revelação de Moonlight ganha primeiro trailer

    21 de outubro de 2017 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o primeiro trailer de “The Chi”, série dramática estrelada pelo ator-mirim Alex R. Hibbert, revelação de “Moonlight”, e dirigida pelo cineasta Rick Famuyiwa (“Dope – Um Deslize Perigoso”). Criada por Lena Waithe, vencedora do Emmy 2017 de Melhor Roteiro de Comédia por “Master of None”, “The Chi” também tem produção do rapper Common (“Selma”) e de Elwood Reid (criador de “The Bridge”). O título é uma abreviatura de Chicago e se passa na região mais pobre daquela cidade, acompanhando um grupo de residentes que se vê ligados por acaso. O elenco ainda inclui Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Jacob Latimore (“Sleight”), Ntare Guma Mbaho Mwine (“Rainha de Katwe”), Yolonda Ross (série “The Get Down”), Armando Riesco (série “Bull”) e Tiffany Boone (série “The Following”). A estreia está marcada para 7 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    David Oyelowo vai estrelar musical da Disney criado pelo roteirista de Moonlight

    1 de outubro de 2017 /

    O ator David Oyelowo (“Selma”) vai produzir e estrelar o novo filme do roteirista de “Moonlight”, Tarell Alvin McCraney, vencedor do Oscar 2017. O mais curioso é que se trata de um musical da Disney, concebido como um mashup das tramas clássicas de “Otelo”, de William Shakespeare, e “Cyrano de Bergerac”, de Edmond Rostand. Segundo o site The Hollywood Reporter, assim como em “Cyrano”, a produção vai contar a história de um poeta que acaba ajudando um outro homem a conquistar a mulher que secretamente ama. Mas logo passa a ter surtos de ciúmes, como o mouro Otelo. Intitulada “Cyrano the Moor” (Cyrano, o Mouro), a história será ambientada na cidade de Bristol, na Inglaterra do século 19. Oyelowo já trabalhou numa produção da Disney, “Rainha de Katwe” (2016), e está atualmente filmando a sci-fi “Chaos Walking”, com Doug Liman (“Feito na América”). “Cyrano the Moor” ainda não tem diretor definido nem previsão de estreia.

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  • Série

    Roteirista de Moonlight desenvolve série com criador de Revenge e o ator Michael B. Jordan

    16 de agosto de 2017 /

    O roteirista de “Moonlight”, Tarell Alvin McCraney, está desenvolvendo uma série para o canal pago OWN, de Oprah Winfrey, em parceria com Mike Kelley (criador de “Revenge”) e produção do ator Michael B. Jordan (“Creed”). Ainda sem título, a série será ambientada no Sul da Flórida e tratará da vida de um adolescente de 14 anos. Logo após o término da presidência de Barack Obama, o menino prodígio se vê tendo que escolher entre o ensino superior e as ruas, onde foi criado. “Queria explorar os primeiros passos em direção à vida adulta e à identidade, aqueles que damos quando pensamos ou sentimos que não temos outra escolha”, afirmou McCraney ao site Deadline. McCraney dividiu o Oscar de Melhor Roteiro com o diretor Barry Jenkins por seu trabalho em “Moonlight”, que, por sinal, foi eleito o Melhor Filme de 2017.

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  • Música

    Clipe de Jay-Z que parodia a série Friends chega ao YouTube

    12 de agosto de 2017 /

    O rapper Jay-Z liberou no YouTube seu clipe de “Moonlight”, que na verdade é remake de um episódio da série “Friends”. A única diferença é que quem interpreta os papéis são atores negros: Issa Rae (série “Insecure”), Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), Tiffany Haddish (“Girls Trip”), Jerrod Carmichael (série “The Carmichael Show”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Lakeith Stanfield (“Snowden”). Lançado há uma semana com exclusividade na plataforma Tidal, de propriedade do próprio Jay-Z, o clipe agora chega ao resto da internet. Ele recria o começo de um episódio de “Friends” usando diálogos extraídos de um capítulo real da 3ª temporada: “The One Where No One’s Ready”. Um detalhe curioso é que, quando finalmente toca uma música, durante a cena que imita a abertura de “Friends”, ela não é de Jay-Z, mas do trio clássico de rap Whodini. A música que justifica o clipe, na verdade, só aparece após 4 minutos e meio e dura menos de 2 minutos. E quando ela termina, vem a melhor piada de todo o vídeo: um áudio da cerimônia de premiação do Oscar 2017, que anuncia a vitória de “La La Land” sob aplausos esfuziantes, ao mesmo tempo em que o nome da música ocupa a tela: “Moonlight”. O clipe/sitcom foi dirigido por Alan Yang (criador da série “Master of None”). Confira e compare, logo abaixo, ao trecho de “Friends” que inspirou a produção. E, de quebra, um vídeo da música “Friends”, do Whodini, gravado em 1984.

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  • Música

    Novo clipe de Jay-Z recria a abertura de Friends com atores negros

    5 de agosto de 2017 /

    O rapper Jay-Z liberou um novo clipe oficial de seu disco mais recente, “4:44”. A faixa se chama “Moonlight” e inclui uma recriação da abertura da série “Friends”. O detalhe é que quem interpreta os papéis são atores negros: Issa Rae (série “Insecure”), Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), Tiffany Haddish (“Girls Trip”), Jerrod Carmichael (série “The Carmichael Show”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Lakeith Stanfield (“Snowden”). O clipe de “Moonlight”, porém, foi disponibilizado com exclusividade na plataforma Tidal, de propriedade de Jay-Z, que só dá acesso para assinantes. Mas Alan Yang (criador da série “Master of None”), que assina sua direção, publicou um trecho nas redes sociais, que pode ser visto abaixo. Ele também avisou que o vídeo será lançado nas demais plataformas em uma semana. Confira abaixo, sem som. Detalhe: após a abertura, o vídeo imita o começo de um episódio, usando diálogos extraídos de um capítulo real da 3ª temporada de “Friends”, “The One Where No One’s Ready”. I directed a music video for Jay-Z. It's called Moonlight. Available on Tidal now and everywhere in a week. pic.twitter.com/UkLfo7g2f2 — Alan Yang (@AlanMYang) August 4, 2017

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    Warner pretende fazer campanha para Mulher-Maravilha ser indicado ao Oscar

    28 de julho de 2017 /

    A Warner Bros. pretende investir numa campanha para conseguir indicações ao Oscar para “Mulher-Maravilha”. Segundo a revista Variety, o objetivo é emplacar vagas nas disputas de Melhor Filme e Melhor Direção para a cineasta Patty Jenkins. O estúdio é o único que já conseguiu incluir um filme de super-herói na categoria de Melhor Filme de ano. Isto aconteceu com “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, dirigido por Christopher Nolan, que ainda rendeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Heath Ledger em 2009. A renovação da Academia, realizada de forma voraz no último par de anos, é a aposta da companhia, que inclusive faturou muitos prêmios inesperados com um blockbuster há dois anos: “Mad Max: Estrada da Fúria”. A Warner acredita que o filme tem chances por existir uma expectativa de maior abertura para mulheres cineastas em 2018, já que a questão racial foi superada neste ano com a vitória de “Moonlight”. Até hoje, apenas uma mulher venceu o Oscar de Melhor Direção: Kathryn Bigelow em 2010, por “Guerra ao Terror”. O problema desta aposta é que o Oscar 2018 deve ser um dos mais disputados dos últimos anos, já que filmes com condições de receber indicações estão chegando aos cinemas com muito mais antecedência que no passado. Casos, por sinal, das novas obras de Nolan e Bigelow, respectivamente “Dunkirk” e “Detroit”.

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    Diretor de Moonlight vai adaptar romance de James Baldwin

    11 de julho de 2017 /

    Barry Jenkins, o diretor de “Moonlight”, filme vencedor do Oscar 2017, definiu o seu próximo projeto. Segundo o site da revista Variety, ele vai adaptar um romance de James Baldwin. O cineasta vai dirigir e escrever a adaptação de “If Beale Street Could Talk”, publicado em 1974, que segue um casal de noives no Harlem, em Nova York. Quando ele é acusado falsamente de estupro por um policial racista, ela, grávida, vai atrás de provas para inocentar o futuro marido. Baldwin foi um dos maiores nomes da literatura afro-americana. Por coincidência, um documentário sobre o autor, “Eu Não Sou Seu Negro”, foi um dos indicados ao Oscar deste ano. Ainda não há cronograma de produção nem previsão para a estreia de “If Beale Street Could Talk” nos cinemas.

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    Premiação de cinema e séries da MTV destaca A Bela e a Fera e Stranger Things

    8 de maio de 2017 /

    O primeiro MTV Movie e TV Awards 2017, nova versão da premiação que até o ano passado contemplava apenas as produções cinematográficas, consagrou “A Bela e a Fera” e “Strangers Things” como seus principais vencedores. Além de Melhor Filme e Melhor Série, as produções ainda destacaram suas protagonistas, Emma Watson e Millie Bobby Brown, como Melhores Atrizes. Uma vitória de targeting, acima de tudo. Mas o que chamou atenção foi o voto anti-racista que dominou as demais categorias, com a eleição da série “black-ish’ como Melhor História Americana e da personagem de Taraji P. Henson em “Estrelas Além do Tempo” como Melhor Heroína do Ano. Figura da vida real, a matemática Katherine Johnson venceu simplesmente os super-heróis Flash, Luke Cage, Arqueiro Verde, a superpoderosa Eleven de “Stranger Things” e a mártir espacial Jyn Erso de “Rogue One”. “Estrelas Além do Tempo” também venceu o novo prêmio Melhor Luta Contra o Sistema, inventado neste ano. Detalhe: entre os indicados, apenas a série “Mr. Robot” não tinha conteúdo anti-racista. Apenas uma produção de super-herói acabou premiada: “Logan”, que rendeu o troféu de Melhor Dupla para Hugh Jackman e Dafne Keen. Curiosamente, o filme foi proibido para menores nos EUA e visto por um público, digamos, diferente dos eleitores de “A Bela e a Fera” e “Strangers Things”. Houve ainda outro contraste curioso na categoria de interpretação cômica, que premiou o ator Lil Rel Howery por um filme de terror, “Corra!”. Para completar, a Pipoca de Melhor Beijo ficou para os jovens de “Moonlight”, filme vencedor do Oscar 2017, que era o único beijo entre atores negros e principalmente o único carinho homossexual entre os indicados. Pra dar um ar engraçadinho ao evento, a apresentação coube ao ator Adam Devine, que já entrou em cena disfarçado de Fera, contracenando com a Bela Hailee Steinfield – praticamente um ensaio para “A Escolha Perfeita 3”, que volta a reunir a dupla. Emma Watson, que estava na plateia parece ter aprovado. Emma aprovou ainda mais a decisão da MTV de juntar atores e atrizes num único troféu, derrubando a barreira de gêneros – ainda que isso represente menos gente premiada. Em seu discurso de agradecimento como vencedora do troféu unissex de Melhor Intérprete, ela destacou: “O movimento da MTV de criar um prêmio sem distinção de gênero significará algo diferente para todos. Mas, para mim, isso indica que atuar diz respeito à capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa e isso não precisa ser separado em duas categorias diferentes”. Taraji P. Henson pegou a deixa e emendou, em sua vez de agradecer: “Eu odeio o separatismo. Odeio que seja homem contra mulher, brancos contra negros, gays contra héteros, seja o que for. Nós somos todos humanos, certo? Deus é muito sábio. Ele nos fez diferentes por uma razão, então a gente tem que entender isso”. Além dos discursos e troféus pipoqueiros, o evento saiu da pauta para empurrar uma apresentação de Noah Cyrus, a irmã de Miley, que está lançando a carreira musical. Mas voltou na apresentação de Camila Cabello, Pitbull e J Balvin, que cantaram “Hey Ma”, da trilha do oitavo longa da franquia “Velozes e Furiosos”, homenageada na cerimônia com o troféu Geração. Confira, sob as fotos dos destaques da premiação, a lista completa dos vencedores. E clique nas imagens abaixo para ampliá-las em tela inteira. Vencedores do MTV Movie e TV Awards 2017 Melhor Filme do Ano “A Bela e a Fera” Melhor Ator ou Atriz em Série Emma Watson, “A Bela e a Fera” Melhor Série do Ano “Stranger Things” Melhor Ator ou Atriz em Série Millie Bobby Brown, “Stranger Things” Melhor Beijo Ashton Sanders e Jharrel Jerome, “Moonlight” Melhor Vilão ou Vilã Jeffrey Dean Morgan, “The Walking Dead” Melhor Heroi ou Heroína Taraji P. Henson, “Estrelas Além do Tempo” Melhor Dupla Hugh Jackman e Dafne Keen, “Logan” Melhor Atuação Cômica Lil Rel Howery, “Corra!” Melhor Cena pra Chorar “This Is Us” – Jack e Randall no caratê Melhor História Americano “black-ish” Melhor Representação de Luta contra o Sistema “Estrelas Além do Tempo” Melhor Documentário “A 13ª Emenda” Melhor Reality Show de Competição “RuPaul’s Drag Race” Melhor Apresentador de TV Trevor Noah, “The Daily Show With Trevor Noah” Troféu Próxima Geração Daniel Kaluuya Troféu Geração Velozes e Furiosos

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    Diretor de Moonlight vai escrever e dirigir série sobre fuga de escravos

    27 de março de 2017 /

    O diretor de “Moonlight”, filme vencedor do Oscar 2017, está criando sua primeira série. A Variety informou que Barry Jenkins vai escrever e dirigir uma minissérie baseada no livro “The Underground Railroad”, de Colson Whitehead, para a Amazon. “The Underground Railroad” é um ficção de história alternativa, sobre um casal de escravos em uma plantação de algodão na Geórgia, no sul dos EUA, que vão tentar seguir a rota de fuga que boatos dizem ter sido usada por escravos foragidos para escaparem de seus captores. Mas, no livro, os trilhos subterrâneos figurativos se revelam um inesperado metrô de verdade. “’The Underground Railroad’ é um trabalho inovador que respeita a história da nossa nação enquanto explora a trama de forma original. Preservar a grandeza de uma história como esta exige um pensamento arrojado e inovador e encontramos na Amazon um parceiro capaz de referendar esta história”, declarou Jenkins em comunicado. A data de lançamento ainda não foi divulgada. Mas vale lembrar que já existe uma série de temática similar atualmente em sua 2ª temporada na TV paga americana: “Underground”, exibida pelo WGN America, que segue mais fielmente os registros da época.

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