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    A Forma da Água: Novo filme de monstro de Guillermo Del Toro ganha primeiro trailer

    19 de julho de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “A Forma da Água” (The Shape of Water), novo filme do diretor Guillermo Del Toro (“A Colina Escarlate”). Apesar dos elementos de terror, notadamente de “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), o filme assume o tom de fábula sobrenatural como outras obras do cineasta, casos de “O Labirinto do Fauno” (2006) e “Hellboy” (2004). Assim como nesses longas, o ator Doug Jones interpreta uma criatura fantástica, que chega a lembrar Abe Sapien, seu personagem em “Hellboy”, também originário de um ambiente aquático. A trama se passa em 1963 e acompanha a rotina de trabalho de uma mulher muda e solitária (Sally Hawkins, de “Godzilla”), que faz faxina num laboratório secreto do governo americano, onde uma criatura marinha (Jones) é mantida em cativeiro. Logo, um laço se forma entre aquela não tão bela e sua “fera”, que estabelecem uma comunicação que nenhum cientista foi capaz de formar. E quando o chefe da experiência (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”) decide que a única forma de estudar a criatura é dissecá-la, a mulher resolve arriscar soltá-la. O elenco também inclui Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”), Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) e Richard Jenkins (“KOng: A Ilha da Caveira”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e apenas um mês depois, em 11 de janeiro, no Brasil.

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    Okja disfarça de fábula infantil uma aventura com tema adulto e atual

    8 de julho de 2017 /

    Somente um diretor fora do esquema de Hollywood, e com liberdade total para contar sua história como bem entender, seria capaz de fazer um filme como “Okja”. É o caso de Bong Joon-ho, um dos cineastas mais criativos, brilhantes e corajosos do século. Quando você pensa que o filme caminha por um gênero ou uma fórmula, ele distorce expectativas e entrega inúmeras reviravoltas de emoções distintas. Ainda bem. “Okja” seria uma fábula infantil? Bom, começa com a extraordinária Tilda Swinton (que trabalhou com o diretor em seu filme anterior, “Expresso do Amanhã”) pronunciando um palavrão. “Okja” até pode e deve ser visto por crianças sob a supervisão dos responsáveis, mas é um filme para todos e, principalmente, para o nosso tempo, em que um dos assuntos mais discutidos gira em torno da qualidade da carne oferecida ao consumo. Também aborda os maus tratos aos animais e a inexplicável loucura humana que distingue entre os bichos criados como pets e os que nascem para virar alimento, racionalização que, geralmente, é aceita sem debates. Para contar a saga de Okja – uma “superporca” cuidada por uma menina nas belíssimas montanhas sul-coreanas, que vira alvo de uma grande corporação perversa, como a JBS, mas comandada por Tilda Swinton –, o diretor Bong Joon-ho mistura com equilíbrio perfeito o cinema infantil e um tom de sátira, passando por cenas de ação, suspense, crítica social e o mais puro horror em sequências pesadas (como devem ser) em um matadouro. Ou seja, provavelmente estúdio algum em Hollywood deixaria Bong fazer o filme desse jeito – que você nunca viu antes e não tem a mínima ideia de onde vai chegar. O próprio diretor admitiu em entrevistas que sabichões de grandes estúdios queriam mudanças no roteiro para amenizar a aventura e deixá-la com uma pegada mais Disney. Com a Netflix, no entanto, ele pôde fazer o filme como quis. É curioso tocar no nome de Disney, porque o cineasta sul-coreano se aproxima mais de outro mestre do cinema animado, o japonês Hayao Miyazaki, na forma como combina fábula e realismo. Mas suas influências incluem até “Babe: O Porquinho Atrapalhado” (1995), ainda que “Okja” passe longe da inocência do clássico australiano Não só para todas as idades, para para todo o mundo, o cinema de Bong Joon-ho usa referências internacionais e busca numa audiência global, possibilitada pelo lançamento na Netflix. Para isso, combina atores de Hollywood – incluindo um exagerado Jake Gyllenhaal (“Vida”) – e de seu pais, com respeito a suas origens e seus devidos idiomas, sem perder sua identidade própria. Os filmes de Bong Joon-ho costumam apresentar uma consciência social e ambiental, como “O Hospedeiro”, que tinha um monstro gerado pela poluição de um rio urbano, e “Expresso do Amanhã”, passado após uma catástrofe climática. A isto se soma a luta pelos direitos dos animais em “Okja”. O tema se reflete em ações de militantes da causa, mas é simbolizado principalmente pelo afeto entre o bicho do título e a menininha vivida pela excepcional Ahn Seo-Hyun (“A Criada”), de apenas 13 anos de idade. Depois de trabalhar no filme, o próprio diretor ficou dois meses sem comer carne. Talvez ninguém se torne vegano apenas por ver “Okja”, mas poderá vibrar, rir, chorar e até pensar.

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    Colossal transforma monstro gigante em metáfora do feminismo

    8 de julho de 2017 /

    Como um filme com uma premissa tão boba pode render discussões relevantes e profundas? À primeira vista, “Colossal” é sobre uma mulher com uma estranha ligação com um monstro gigantesco que ataca Seul (!) Numa análise superficial, temos mais um filme estranho no mercado, aparentemente sem pé nem cabeça, que vai desagradar muita gente acostumada com o cinema comercial de Hollywood e ganhar status de cult graças aos poucos e bons admiradores sedentos por algo diferente numa indústria que não dá muito espaço para projetos criativos. O diretor espanhol Nacho Vigalondo, por sinal, parece só fazer filmes cults. Ele é especialista em sci-fis malucas como “Crimes Temporais” (2007) e “Extraterrestre” (2011). Desta vez, inclusive, optou por escalar um ator fantasiado para atacar a capital da Coreia do Sul, em vez de efeitos visuais de última geração. Não é apenas nisso que o filme se difere dos blockbusters de monstros gigantes tradicionais. Para começar, seu ritmo é lento. Talvez Nacho Vigalondo se preocupe demais em se distanciar do tom ágil da maioria das produções atuais. Mas isso também combina com o momento da protagonista, que está se recuperando de um baque e ninguém supera problemas de uma hora para outra. David Lynch disse certa vez que filmes devem ser sentidos e não entendidos. Enfim, temos mais um caso aqui que comprova a teoria. “Colossal” estabelece suas próprias regras para quem se dispõe a embarcar nessa viagem e, simpatizando com Gloria – e não é difícil se pegar encantado pela personagem de Anne Hathaway (“Interestelar”) –, a tarefa de acreditar nas loucuras vistas na tela torna-se facilmente aceitável, resultando em um filme estranhamente divertido. Por vezes, duro. Até porque nunca será confortável ver homens desrespeitando e batendo em mulheres. Ao mesmo tempo, após reviravoltas muito bem construídas, a catarse gerada pela volta por cima de Gloria recompensa qualquer espectador que tenha o mínimo de juízo. “Colossal” é uma história quase que inteiramente narrada sob o ponto de vista da protagonista. O que também influencia na forma como Jason Sudeikis (“Família do Bagulho”), principal parceiro de Anne Hathaway em cena, é retratado. Ele fala demais, a ponto de alguns de seus diálogos parecerem monólogos, de tão cansativos. Mas é assim que Gloria o vê, num olhar propositalmente patético em relação aos homens dessa história. O filme oferece a oportunidade, a quem enxerga além das entrelinhas, de notar que toda a esquisitice narrativa, incluindo a criatura, é uma metáfora “colossal” da tentativa de Gloria superar seus problemas, originados não pela bebida, como o início sugere, mas sim por relacionamentos com homens frouxos e descontrolados. O “monstro” liberado pela moça pode ser uma consequência da submissão e anos de maus tratos dos machistas, que simplesmente não conseguem compreender ou controlar o bicho. Não é melhor aceitar que essa é a proposta de “Colossal”? Ora, qual seria o sentido da trama se a levássemos ao pé da letra? Uma mulher levanta seu braço esquerdo numa cidadezinha do interior dos EUA e o monstro em Seul repete seu movimento? Fazendo sentido ou não, o importante é “Colossal” ser mais um exemplar da tendência (necessária) de empoderamento feminino na indústria cinematográfica. Graças a sua esquisitice, “Colossal” não agradará a todo mundo, mesmo com uma atuação inspirada de Anne Hathaway, que também assina como produtora executiva. Mas quem se arriscar a enfrentar seu monstro, pode descobrir que criaturas gigantes também refletem a luta do feminismo na sociedade contemporânea atual.

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    Sinopse da continuação de Godzilla confirma luta com três monstros clássicos

    20 de junho de 2017 /

    A Warner divulgou a sinopse oficial de “Godzilla – King of the Monsters”, continuação de “Godzilla” (2014). “A nova história segue os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam uma bateria de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco.” Todos os novos inimigos gigantes de Godzilla já tiveram filmes individuais no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. A trama vai trazer de volta os personagens de Sally Hawkins (“Blue Jasmine”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Além deles, o elenco terá uma família vivida por Kyle Chandler (série “Bloodline”, “Manchester à Beira-Mar”), Vera Farmiga (série “Bates Motel”) e Millie Bobby Brown (a Eleven de “Stranger Things”). O roteiro é de Zach Shields e direção de Michael Dougherty, ambos de “Krampus: O Terror do Natal” (2015), e a estreia está marcada para março de 2019.

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    Novo trailer de Okja destaca os elogios da crítica internacional

    18 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou um novo trailer da fantasia sul-coreana “Okja”, que destaca os elogios da crítica durante sua exibição no Festival de Cannes 2017. Além de saudar o trabalho do diretor e roteirista Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”), as frases de impacto aplaudem a sempre ótima Tilda Swinton (“Doutor Estranho”) e o desempenho da pequena Ahn Seo Hyun, que, apesar de ter apenas 13 anos, já possuiu uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton, com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. Produzido pela Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, o filme também traz em seu elenco os atores Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Warner pode processar a Universal pelo nome Dark Universe

    5 de junho de 2017 /

    O anúncio do universo compartilhado de monstros da Universal não caiu bem num estúdio rival. Isto porque o nome escolhido pelo projeto estava nos planos da Warner. Batizado de Dark Universe (Universo Sombrio), a franquia estendida de monstros já ganhou logotipo e páginas nas redes sociais. Mas pode acabar na Justiça. O site The Hollywood Reporter apurou ter ouvido de uma fonte não identificada da Warner, que o estúdio pretende processar a Universal pelo uso do nome Dark Universe, já que se trata de marca registrada. Dark Universe é uma linha de quadrinhos da DC Comics que a própria Warner planeja explorar em seus próximos filmes. “A Warner Bros. já tem planos para o título ‘Dark Universe’, com filmes e séries com a temática sobrenatural, baseados nos quadrinhos da DC que levam o selo de Dark Universe”, disse a fonte ao The Hollywood Reporter. O Dark Universe da Universal inicia com o lançamento de “A Múmia”, que chega aos cinemas dia 8 de junho deste ano, e terá prosseguimento com “A Noiva de Frankenstein”, agendado para 14 de fevereiro de 2019. Também farão parte desse universo filmes de Van Helsing, Lobisomem, o Homem Invisível e Drácula. A Warner, por sua vez, já tinha anunciado os planos de lançar um filme intitulado “Dark Universe”, que seria a denominação cinematográfica dos quadrinhos da “Liga da Justiça Sombria”. A publicação reúne diferentes personagens sob a liderança de John Constantine. Entre os coadjuvantes rotativos encontram-se Monstro do Pântano, Desafiador (Deadman), Madame Xanadu, Dália Negra, Zatanna, Shade, Magia (já vista no filme “Esquadrão Suicida”) e o demônio Etrigan.

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    Okja: Nova fantasia do diretor de Expresso do Amanhã ganha vídeo legendado e pôsteres de personagens

    5 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou sete pôsteres de personagens e um vídeo legendado de “Okja”, novo filme do diretor Bong Joon Ho (“Expresso do Amanhã”). A prévia destaca a protagonista da trama, a pequena Ahn Seo Hyun, que, como mostra o vídeo, enfrenta qualquer obstáculo para encontrar seu bicho de estimação, a simpática criatura do título. Apesar de ter apenas 13 anos, a atriz sul-coreana tem uma dezena de títulos em seu currículo, inclusive o drama premiado “A Empregada” (Hanyo, 2010). Na trama, Okja é uma espécie de “superporco” criado em laboratório pela empresa Mirando, dirigida pela personagem de Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), com o objetivo de acabar com a fome mundial. O problema é que o bicho é fofo demais e vira o animal de animação de uma garotinha, que se desespera ao vê-lo ser levado para o abatedouro e se junta a um grupo de ativistas para libertá-lo. A produção está a cargo da Plan B, empresa de Brad Pitt, em parceria com o serviço de streaming, e o elenco também conta com Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Devon Bostick (série “The 100”), Steven Yeun (série “The Walking Dead”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho. Exibido no Festival de Cannes 2017, entre vaias de protesto contra a participação da Netflix no evento e elogios da crítica internacional, “Okja” estreia em streaming no dia 28 de junho.

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    Jacob Tremblay anuncia final das filmagens do novo Predador

    4 de junho de 2017 /

    As filmagens do novo “Predador” foram encerradas. E quem fez o anúncio foi o ator mais jovem do elenco. Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”) publicou em seu Twitter a frase clássica “that’s a wrap”, que assinala o final de uma produção, acompanhada de uma foto, em que aparece no set sentado numa cadeira com o logotipo do filme. Para completar, ainda tripudiou com uma fala/meme icônica de Arnold Schwarzenegger no primeiro “Predador”: “Get to the Choppa” – um inglês carregado de sotaque austríaco que significa “vá para o helicóptero” (get to the chopper). Veja o vídeo da cena original logo abaixo do Twitter de Tremblay. O filme ainda inclui em seu elenco Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Sterling K. Brown (série “The People v O.J. Simpson – American Crime Story”), Alfie Allen (série “Game of Thrones”), Trevante Rhodes (“Moonlight”), Boyd Holbrook (“Logan”), Keegan-Michael Key (“Tinha Que Ser Ele?”), Thomas Jane (série “The Expanse”) e Augusto Aguilera (série “Chasing Life”). O roteiro é de Fred Dekker (“RoboCop 3”) e, para quem não lembra, o trabalho marcará a volta do diretor Shane Black (“Homem de Ferro 3”) à franquia. Ele participou como ator, num papel secundário, do filme original de 1987. A estreia do novo “Predador” está marcada para agosto de 2018. #ThatsaWrap! Time for me to #GETTOTHECHOPPA!!! ✌ #ThePredator pic.twitter.com/a1NvWUJ0nd — Jacob Tremblay (@JacobTremblay) June 1, 2017

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    Universal oficializa seu universo de monstros e anuncia A Noiva de Frankenstein

    22 de maio de 2017 /

    A Universal anunciou oficialmente seus planos para criar um universo compartilhado de monstros, dando nome ao projeto: Dark Universe (Universo Sombrio). O estúdio lançou páginas dedicadas à franquia nas redes sociais, que já disponibilizaram uma foto que reúne as estrelas dos filmes e um vídeo que apresenta seu logotipo. A foto acima reúne Tom Cruise, Russell Crowe e Sofia Boutella, de “A Múmia”, Javier Bardem e Johnny Depp, que estrelarão os próximos filmes. Já o vídeo reúne cenas das produções clássicas de monstros do estúdio, e pode ser visto abaixo. Além disso, a Universal confirmou qual será o próximo lançamento desse universo. Após a estreia de “A Múmia”, que inicia a nova era das produções de monstros em junho, virá “A Noiva de Frankenstein”, com lançamento previsto para fevereiro de 2019. A nova versão do clássico de 1935 será dirigida por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), que já tem um vínculo com esta história, tendo vencido o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Deuses e Monstros” (1998), sobre os últimos anos da vida de James Whale, o diretor original de “Frankenstein” (1931) e “A Noiva de Frankenstein”. Até o momento, apenas Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”) está confirmado no elenco, como o monstro de Frankenstein. Anteriormente, o estúdio tentou convencer Angelina Jolie a interpretar a personagem-título, que foi vivida por Elsa Lancaster nos anos 1930. O filme também deve contar com a presença de Russell Crowe, reprisando o papel de Dr. Jekyll, introduzido em “A Múmia”. Seu personagem deve ser o principal elo de ligação entre os filmes. Johnny Depp, por sua vez, foi confirmado como o Homem Invisível, que deve ganhar um filme próprio logo a seguir. A criação do Dark Universe está a cargo dos produtores Alex Kurtzman (que também dirige “A Múmia”) e Chris Morgan (da franquia “Velozes e Furiosos”), que o vislumbram como uma antítese dos filmes de monstros clássicos da Universal – originalmente, produções baratas, em preto e branco e com atores típicos do gênero terror, lançadas entre os anos 1930 e 1950. Como demonstra “A Múmia”, os novos filmes terão grandes orçamentos, muitos efeitos visuais e astros do primeiro time de Hollywood. Welcome to a new world of gods and monsters. #DarkUniverse https://t.co/yMPyGVMcvH pic.twitter.com/Yg1KAxg4WX — #DarkUniverse (@darkuniverse) May 22, 2017

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    Personagens de Sally Hawkins e Ken Watanabe vão voltar na continuação de Godzilla

    21 de maio de 2017 /

    A atriz Sally Hawkins (“Blue Jasmine”) e o ator Ken Watanabe (“A Origem”) foram confirmados na continuação de “Godzilla” (2014). Os dois são os únicos integrantes do elenco original que aparecerão na sequência. Eles interpretam cientistas do projeto Monarca, que investiga a aparição de monstros gigantes. Ironicamente, Hawkins foi a última atriz contratada para o primeiro filme. Além dos retornos, o longa, batizado em inglês de “Godzilla: King of the Monsters”, contará com uma família vivida por Kyle Chandler (série “Bloodline”, “Manchester à Beira-Mar”), Vera Farmiga (série “Bates Motel”) e Millie Bobby Brown (a Eleven de “Stranger Things”). Os detalhes da trama ainda não foram revelados. O roteiro é de Zach Shields e direção de Michael Dougherty, ambos de “Krampus: O Terror do Natal” (2015). A estreia está marcada para maio de 2019.

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    Elenco de Okja avisa: “A Netflix vai mudar o mundo”

    21 de maio de 2017 /

    O elenco de “Okja”, um dos filmes produzidos pela Netflix no Festival de Cannes, deu uma entrevista arrojada para o site Deadline. Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”), Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”) e Steven Yeun (série “The Walking Dead”) falaram com muito mais empolgação sobre o que a Netflix representa para o futuro do cinema do que na entrevista coletiva oficial. “A Netflix vai mudar o mundo”, disse candidamente Esposito. Os atores apontaram que o principal diferencial não está no lugar onde filme do sul-coreano Bong Joon Ho será visto, mas como ele foi feito e quantas pessoas o verão. “Bong Joon Ho só conseguiria realizar esse filme do jeito que fez porque teve completa liberdade. Esta é maior mensagem que se tira disso”, avaliou Yeun. “Como cineasta, você quer que seu filme seja visto pelo maior número de pessoas e no maior quantidade de lugares em que for possível. E para este filme, ser feito como uma produção de baixo orçamento para uma exibição durante um mês, não seria o suficiente. Este é um grande filme visionário e graças a Deus que alguém apareceu e cobriu os valores para ele ser realizado”, completou Esposito. No encontro com a imprensa internacional, o diretor já tinha relatado como trabalhar com o serviço de streaming tinha sido uma experiência positiva, sem mencionar o sofrimento que passou com sua produção cinematográfica anterior. Para quem não lembra, “O Expresso do Amanhã” sofreu adiamentos sucessivos e ameaças do produtor Harvey Weinstein, que queria cortar o filme para que ficasse num tamanho que pudesse render mais sessões em salas de cinema. “A Netflix me deu um orçamento excepcional e total liberdade de criação, desde o roteiro à edição. Nunca interferiram no projeto. Não senti qualquer pressão deles, mesmo trabalhando em um filme que seria desaconselhável para menores de 13 anos”, comparou Joon Ho. Esposito demonstra otimismo em relação à convivência da Netflix e o parque de exibidor. Para isso, porém, algumas concessões precisarão ser feitas, principalmente por parte do circuito cinematográfico. Janelas como as da França, que exigem intervalo de três anos entre a exibição nas salas e a disponibilização em streaming, são superprotecionistas e já atuam contra os interesses dos próprios estúdios de cinema no mundo atual. “Acredito que, no futuro, encontraremos um meio termo feliz, onde os filmes serão exibidos por um período de tempo nos cinemas franceses, e é preciso resolver isso, pois nem os cinemas nem a Neflix vão sumir. Eles nos dão a oportunidade de ver filmes onde quisermos, como quisermos, inclusive no conforto das nossas casas, e a forma como a Netflix faz isso vai mudar o mundo”. “O jeito como os filmes são vistos já mudou muito ao longo dos anos e continua a mudar. Estar aqui, no meio de uma conversa tão intensa sobre mudanças, é interessante e uma honra”, conclui Lily Collins. Veja abaixo o vídeo com a entrevista completa com os atores do filme. Além deles, a produção ainda inclui Tilda Swinton (“Doutor Estranho”), Jake Gyllenhaal (“O Abutre”), Devon Bostick (série “The 100”) e a dupla Byeon Hie-bong e Yun Je-mun, que trabalhou com o diretor em vários filmes, entre eles “O Hospedeiro” (2006), primeiro filme de monstros de Bong Joon Ho.

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    Russell Crowe revela seu lado monstruoso em novo vídeo de A Múmia

    20 de maio de 2017 /

    A Universal divulgou um novo vídeo de bastidores de “A Múmia”, que destaca a organização secreta Prodigium, comandada pelo Dr. Henry Jekyll. Diretor, atores e equipe detalham como a Prodigium se dedica a caçar monstros, o que servirá de âncora para os demais filmes do universo compartilhado que o estúdio pretende lançar. Além disso, o próprio Jekyll, vivido por Russell Crowe (“Noé”), revela seu lado monstro, num breve vislumbre de sua transformação no Sr. Hyde. Na trama, a múmia (vivida por Sofia Boutela, de “Star Trek: Sem Fronteiras”) desperta após um sono milenar e espalha seu terror antigo pela Londres dos dias de hoje, após ser retirada de sua tumba no Egito pelo personagem de Tom Cruise (“Missão Impossível”). O elenco também destaca Annabelle Wallis (“Annabelle”), Jake Johnson (série “New Girl”) e Courtney B. Vance (série “The People vs. O.J. Simpson: American Crime Story”). O roteiro foi escrito por Jon Spaihts (“Prometheus”) e a direção é de Alex Kurtzman (roteirista de “Além da Escuridão – Star Trek”), em seu segundo longa na função. “A Múmia” tem estreia agendada para 8 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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