Monstro: Trailer apresenta estreia dramática do diretor dos clipes dos Jonas Brothers
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Monstro”, primeiro longa dramático do diretor de clipes Anthony Mandler (parceiro favorito dos Jonas Brothers), que teve première há três anos no Festival de Sundance. Um dos motivos para a demora em seu lançamento é que o filme não agradou a crítica. Desde então, porém, sua premissa passou a servir sob medida aos tempos do movimento Vidas Negras Importam. O filme conta a história de um estudante exemplar e fotógrafo amador, vivido por Kelvin Harrison Jr. (“Os 7 de Chicago”), que tem a vida virada do avesso quando é acusado de assassinato. O elenco é repleto de estrelas, incluindo Jeffrew Wright (“Westworld”), John David Washington (“Tenet”), Jennifer Hudson (“Cats”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”), Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Cinza”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), Lovie Simone (“Jovens Bruxas: Nova Irmandade”), Dorian Missick (“Luke Cage”), o rapper A$AP Rocky e a lenda viva do hip-hop Nas. Nasir “Nas” Jones também é um dos produtores do longa, ao lado do músico John Legend. A estreia está marcada para 7 de maio.
Diretor do Homem Invisível filmará novo Lobisomem com Ryan Gosling
A Universal quer repetir o sucesso de “O Homem Invisível” em seu próximo filme de monstro clássico. O estúdio contratou o diretor Leigh Whannell, responsável pelo blockbuster recente, para comandar o reboot de “O Lobisomem”, que será estrelado por Ryan Gosling (“La La Land”). O próprio ator concebeu o projeto, que foi roteirizado por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo (ambas roteiristas da série “Orange Is the New Black”). A primeira é casada com o produtor Jason Blum, dono do estúdio Blumhouse, que também trabalhou na produção de “O Homem Invisível” para a Universal. Segundo os sites The Hollywood Reporter e Variety, Gosling viveria um apresentador de telejornal infectado pela maldição da licantropia. Além disso, a história teria um clima de “Rede de Intrigas” (1976) e “O Abutre” (2014), filmes que criticaram o sensacionalismo televisivo. Mas fãs de clássicos de terror sabem que não seria a primeira vez que um telejornalista vira lobisomem no cinema. Isto já aconteceu em “Grito de Horror” (1981), de Joe Dante. De todo modo, trata-se de uma história bem diferente de “O Lobisomem” original de 1941, estrelado por Lon Chaney Jr., e até do remake de 2010, com Benicio del Toro. Ambos contavam a história de um homem cético que, ao voltar à sua terra natal, era mordido por uma criatura lendária e começava a se transformar. Por conta da pandemia de covid-19, a data para o início das filmagens ainda não foi divulgada.
Ryan Gosling será o novo lobisomem da Universal
O ator Ryan Gosling (“La La Land”) vai estrelar a nova versão de “O Lobisomem”, um dos clássicos de terror que a Universal pretende reciclar, após o sucesso atingido neste ano por “O Homem Invisível”. O próprio ator concebeu o projeto, que foi roteirizado por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo (ambas roteiristas da série “Orange Is the New Black”). A primeira é casada com o produtor Jason Blum, dono do estúdio Blumhouse, que vai desenvolver o filme para a Universal. Segundo os sites The Hollywood Reporter e Variety, a história teria um clima de “Rede de Intrigas” (1976) e “O Abutre” (2014). A relação com clássicos que criticam o sensacionalismo televisivo teria a ver com o fato de o personagem principal ser o apresentador de um telejornal. Seria, portanto, uma reinvenção completa, ao estilo de “O Homem Invisível”, uma vez que o original de 1941, estrelado por Lon Chaney Jr., e o remake de 2010, com Benicio del Toro, não tinham nada a ver com televisão. Em vez disso, contavam a história de um homem cético que, ao voltar à sua terra natal, era mordido por uma criatura lendária e começava a se transformar. Também de acordo com a imprensa americana, o diretor Cory Finley é considerado um dos principais candidatos para comandar o filme, devido à boa recepção de seu trabalho no teledrama da HBO “Má Educação”, lançado em abril. A certa altura, o próprio Gosling teria sido sondado para a função. Mas o grande detalhe é que, apesar de estar à frente do projeto, o astro ainda precisa assinar o contrato para estrelar o filme. Por conta disso – e da pandemia de covid-19 – , a data para o início da produção ainda não foi divulgada.
Diretor de Walking Dead e Watchmen vai filmar monstro clássico da Universal
A Universal encomendou uma nova produção de monstro. Intitulado “Don’t Go in the Water”, o projeto não teve premissa revelada, mas são fortes as indicações de que se trata de uma nova versão de “O Monstro da Lagoa Negra” (1954). Os detalhes estão sendo mantidos em segredo, mas o longa deve ser uma reimaginação completa como o recente “O Homem Invisível”. O roteiro foi escrito por Peter Gaffney, criador da série animada “Aaahh!!! Real Monsters”, e o estúdio contratou Stephen Williams, com longa carreira em séries, para fazer sua estreia como diretor de cinema. Williams se destacou à frente de “Lost” e mais recentemente dirigiu episódios de “The Walking Dead”, “Westworld” e “Watchmen”. Pela última série, foi indicado ao prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA, o que chamou atenção dos estúdios de cinema. Para completar, a produção é comandada por Shawn Levy, produtor de “Stranger Things”. O anúncio do projeto mostra que, em meio à pandemia de coronavírus, a indústria cinematográfica segue realizando negócios prevendo um breve retorno à normalidade.
James Wan vai produzir novo filme de monstro clássico da Universal
Depois do sucesso de “O Homem Invisível”, a Universal já planeja seu próximo lançamento baseado num de seus monstros clássicos. O site The Hollywood Reporter apurou que James Wan, diretor de “Invocação do Mal”, vai produzir uma nova adaptação das propriedades do estúdio. Maiores detalhes sobre o filme não foram revelados, mas a descrição sugere uma abordagem moderna de “Frankenstein”, que seria tão diferente da trama clássica quanto o reboot de “O Homem Invisível”. Segundo a sinopse apurada pelo site, a trama acompanharia um grupo de jovens que descobre que um de seus vizinhos está construindo um monstro no porão da sua casa. E o monstro escapa. Wan não vai dirigir o filme, que será coproduzido por sua empresa, Atomic Monster. O roteiro foi escrito por Robbie Thompson, roteirista e produtor da série “Supernatural”.
Elizabeth Banks vai estrelar e dirigir A Mulher Invisível para a Universal
A Universal abraçou a “política de gênero”. Depois de produzir um remake de “O Homem Invisível”, que estreia em fevereiro, o estúdio encomendou a realização de “A Mulher Invisível”. A atriz e diretora Elizabeth Banks, que exerceu as duas funções no recente fracasso de “As Panteras”, foi quem levou o projeto ao estúdio. Ela vai produzir, dirigir e estrelar o filme, no papel da mulher invisível. O roteiro é de Erin Cressida Wilson, que escreveu “Secretária” (2002), “A Pele” (2006) e “A Garota no Trem” (2016). Não está claro se o projeto é inteiramente novo ou baseado na primeira “Mulher Invisível” da Universal. O original de 1940 era uma comédia centrada em uma modelo de loja de departamentos que se torna o objeto de teste de um experimento de invisibilidade. Ao se tornar invisível, ela se vira contra seu chefe malvado, mas involuntariamente envolve-se numa aventura com gângsteres. Fontes da revista The Hollywood Reporter afirmam que o tom será outro, mais próximo do thriller de “Thelma & Louise” (1991) e “Psicopata Americano” (2000). “A Mulher Invisível” é a mais recente adaptação dos “monstros” da Universal, após o estúdio tentar emplacar um universo compartilhado com “A Múmia”, há dois anos, e desistir após o fracasso daquele filme. Desde então, a abordagem mudou para privilegiar projetos autorais e baratos baseados nos personagens clássicos. “O Homem Invisível”, de Leigh Whanell (“Sobrenatural”), será justamente o primeiro projeto do novo gerenciamento, seguido pelos já anunciados “Dark Army”, de Paul Feig (“Caça-Fantasmas”), e “Renfield” (personagem de “Drácula”), de Dexter Fletcher (“Rocketman”).
Godzilla II traz conversa fiada contra a destruição dos monstros
É muito difícil acertar num filme sobre um lagartão gigante que destrói tudo por onde passa, inclusive cidades inteiras. Podem colocar monstros gigantescos para lutar à vontade, mas nunca funcionará se o filme em questão não for sobre pessoas. Mas, ironicamente, esse é o ponto em que “Godzilla II: Rei dos Monstros” desanda. O “Godzilla” de Gareth Edwards, lançado em 2014, tinha cerca de sete minutos de cenas com o monstro em mais de duas horas de projeção. Mas Edwards tinha um estilo marcante, embora a Lucasfilm tenha minimizado isso em seu trabalho posterior, “Rogue One”, que teve refilmagens obscuras. Em “Godzilla II”, Mike Dougherty aceita a missão de “consertar” o problema que gerou grande reclamação do público sedento por diversão: mostrar mais Godzilla e outros monstrengos. E é o que o diretor de “Krampus: O Terror do Natal” faz, com o triplo (!) de criaturas em cena. Dougherty também encontra soluções visuais bacanas, frutos da maior inspiração atual em Hollywood, que são os quadrinhos. Alguns de seus frames realmente merecem virar capa de Facebook ou Twitter. Só que o diretor esquece o básico, que é justificar o lado humano do roteiro (e teoricamente precisamos do lado humano). É preciso dar tempo em cena para um elenco que inclui Vera Farmiga, Eleven (também conhecida como Millie Bobby Brown), Tywin Lannister (Charles Dance), Ken Watanabe, Sally Hawkins e o treinador de “Friday Night Lights” (Kyle Chandler). Mas as cenas desses personagens atrapalham o ritmo do filme, a diversão e enchem a tela de um blá blá blá que não leva a trama para lugar algum e só cessa quando o cenário treme e explode em efeitos sonoros, devido às pisadas fortes de Godzilla. Com menos monstros, “Godzilla” teve muito mais tensão que a continuação, sustentada por um roteiro absurdo, que não aproveita nada do carisma dos atores. Ao contrário, por exemplo, do que aconteceu no “Independence Day” original, onde, no meio das explosões, as aparições de Bill Pullman, Jeff Goldblum e Will Smith eram comemoradas, aqui os famosos surgem só para irritar o público. A trama não faz sentido, tanto que pode ser resumida assim: Humanos pensam que “titãs” (os monstros, não os heróis da DC Comics) podem trazer equilíbrio ao mundo, acordam vários deles, arrependem-se ao ver a besteira que fizeram e deixam a salvação do mundo nas mãos do pobre Godzilla, que só queria dormir um pouco. Estupidez por estupidez, a verdade é que o público que compra ingresso para ver um filme de Godzilla não espera encontrar muita explicação, muito menos um elenco gigante ocupando minutos intermináveis com diálogos expositivos, apenas destruição em escala apocalíptica num vale-tudo de monstros. Impressiona os produtores não conseguirem fazer um filme simples assim.
Trailer legendado de Godzilla II: O Rei dos Monstros é balé apocalíptico de monstros gigantes
A Warner divulgou um novo trailer legendado de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”, que mostra uma espécie de balé apocalíptico de monstros gigantes, ao som de “Over the Rainbow”, versão orquestral da famosa canção de “O Mágico de Oz” (1939). A continuação vai mostrar os esforços da agência cripto-zoológica Monarch para enfrentar os ataques de diversos monstros gigantes, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Chamados de Titãs na prévia, os monstros devastam tudo o que encontram pelo caminho, deixando a existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Em meio aos astros gigantescos criados por efeitos visuais, o elenco inclui Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“A Noite do Jogo”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Julie Adams (1926 – 2019)
A atriz Julie Adams, que marcou época como a bela que encantou “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), morreu na manhã de domingo (3/2) em Los Angeles, aos 92 anos. Apesar de ter sido lançada ao estrelado no clássico da Universal de 1954, ela já tinha, àquela altura, uma carreira expressiva em westerns da Paramount. Mas, curiosamente, até então era conhecida como Betty Adams, seu nome real. Ela nasceu Betty May Adams em 17 de outubro de 1926, em Waterloo, Iowa. Seu pai era um comprador de algodão e a família se mudava com frequência enquanto ela crescia. Dois anos depois de se formar na Little Rock High School, em Arkansas, a jovem Betty foi coroada Miss Little Rock em 1946. Com a coroa de miss à tiracolo, ela decidiu se mudar para Los Angeles e tentar a sorte como atriz. Precisou passar dois anos como secretária enquanto aprendia seu ofício. Sua primeira oportunidade aconteceu em 1949, quando ela conseguiu uma pequena figuração na série da NBC “Your Show Time”. Depois de fazer sua estréia no cinema em um papel não creditado em “Brasa Viva” (1949), da Paramount, Adams fechou contrato com o estúdio e foi escalada numa sequência de westerns, iniciada pela “A Gangue dos Daltons” (1949), até chegar ao papel da “mocinha” em seis filmes do cowboy James Ellison. Ela virou Julia Adams a partir do western de prestígio “E o Sangue Semeou a Terra” (1952), de Anthony Mann, seguido por outro bangue-bangue célebre, “Bando de Renegados” (1953), de Raoul Walsh. E foi com este nome que estampou o pôster de seu célebre filme de monstro. Concebida como uma versão subaquática de “A Bela e a Fera”, “A Criatura da Lagoa Negra” acompanhava uma expedição científica nos rios da Amazônia. Adams interpretava Kay Lawrence, a namorada de um dos cientistas, que se torna o objeto de desejo da criatura ao decidir nadar em seu habitat. Ela, porém, considerou que o projeto representava um passo atrás em sua carreira. “Eu pensei: ‘A criatura de quê? O que é isso?'”, ela contou em uma entrevista para a Horror Society em 2013. Ao mesmo tempo, ela temia recusar o papel num filme de grande estúdio, porque “estava trabalhando com algumas grandes estrelas” e se desistisse “além de ficar sem salário, poderia ser suspensa”. “Então pensei: ‘Que se dane! Pode ser divertido’. E, claro, de fato foi. Foi um grande prazer fazer o filme”. A bela de maiô encantou a fera aquática e o público mundial, criando uma das imagens mais icônicas do cinema, ao ser transportada, desacordada, nas garras da criatura. Outra cena famosa mostrava o monstro tentando agarrar seus pés, enquanto ela nadava alheia ao perigo. Como golpe de publicidade, a Universal declarou na ocasião que as pernas da atriz eram “as mais perfeitamente simétricas do mundo” e assegurou-as por US$ 125 mil – uma fortuna na época. Mas, apesar da popularidade conquistada pelo longa dirigido por Jack Arnold – até hoje, a ponto de inspirar diretamente “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro – , “O Monstro da Lagoa Negra” foi uma exceção na carreira de Adams, que não voltou mais ao terror, mantendo uma filmografia focada em comédias e dramas. Até para se dissociar da sombra da criatura, ela decidiu mudar de nome pela terceira vez, passando a ser creditada como Julie Adams a partir do ano seguinte, no filme noir “Dominado pelo Crime” (1955). Ela se casou logo em seguida, ao se apaixonar pelo ator Ray Danton, seu parceiro em “Hienas Humanas” (1955). Mas decidiu não mudar mais seu nome artístico. Antes de se divorciarem nos anos 1980, os dois também contracenaram no filme de guerra “Mensagem Fatal” (1958), num episódio da série “Galeria do Terror”, de 1972, e ele a dirigiu em “Psychic Killer” (1975). Em mais de seis décadas no cinema e na televisão, a atriz também contracenou com Elvis Presley em “Cavaleiro Romântico” (1965), com Dennis Hopper em “O Último Filme” (1971) e com John Wayne em “McQ – Um Detetive Acima da Lei” (1974). Ela ainda voltou ao fundo do mar na sci-fi “A Cidade Submarina” (1962), que não fez o mesmo sucesso, apareceu em “Atraída pelo Perigo” (1990), filme estrelado por Jodie Foster, em “As Torres Gêmeas” (2006), de Oliver Stone, e foi ouvida, ao telefone, em “Deus da Carnificina” (2011), de Roman Polansky. Também fez muitas participações em séries. Muitas mesmo, contando mais de 100 aparições em produções tão diferentes quanto “Bonanza”, “A Garota da UNCLE”, “O Incrível Hulk”, “Barrados no Baile” e “CSI: New York”. Entre seus papéis mais memoráveis na TV estão o da corretora Eve Simpson em 10 capítulos de “Assassinato por Escrito” (Murder She Wrote) nos anos 1990, o de esposa de James Stewart em “The Jimmy Stewart Show” na década de 1970 e como uma das raras clientes do advogado Perry Mason a ser considerada culpada, num episódio de 1963 da famosa série jurídica. Em 2011, Adams publicou sua biografia, “The Lucky Southern Star: Reflections From the Black Lagoon”. E se despediu do público num curta do ano passado, inspirado em seu livro.
Millie Bobby Brown pede socorro em novo comercial de Godzilla II
A Warner divulgou um novo comercial de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”, em que a atriz Millie Bobby Brown (de “Stranger Things”) aparece sozinha, tentando contato pelo rádio com sobreviventes. “Tudo está queimando”, diz a voz que responde seu pedido de socorro. A continuação vai mostrar os esforços da agência cripto-zoológica Monarch para enfrentar ataques de diversos monstros gigantes, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Além de Millie Bobby Brown, o elenco inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“A Noite do Jogo”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer legendado de Godzilla 2 mostra monstros gigantes em batalha apocalíptica
A Warner divulgou mais um pôster e o segundo trailer legendado de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”. E, ao contrário do anterior, o vídeo não esconde nada, revelando os adversários gigantescos de Godzilla em detalhes. A prévia mostra como a devastação causada pela surgimento de três novas criaturas monstruosas beira o apocalipse, o que convence a humanidade da necessidade de um campeão gigante. No caso, Godzilla. O filme deve mostrar como o projeto Monarch induz o réptil a tomar partido nessa briga de predadores colossais pelo título de Rei dos Monstros. Os rivais de Godzilla são Mothra, Rodan e Ghidorah, kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Godzilla já os combateu individualmente e também a todos ao mesmo tempo em vários clássicos japoneses – em particular no famoso “O Despertar dos Monstros’ (1968). Já o elenco humano da produção inclui Millie Bobby Brown (de “Stranger Things”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”) e Aisha Hinds (“9-1-1”), além de trazer de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch no primeiro “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeos revelam os monstros gigantes que Godzilla vai enfrentar em seu próximo filme
O estúdio Legendary divulgou três vídeos com aparições individuais dos novos monstros gigantes de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”. Disponibilizados no canal do Twitter da organização fictícia Monarch, os vídeos oferecem vislumbres das ameaças que serão enfrentadas por Godzilla na continuação. Segundo a sinopse oficial, a nova história segue os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam um levante de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filmes no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Godzilla já os combateu individualmente e também a todos ao mesmo tempo em vários clássicos japoneses – em particular no famoso “O Despertar dos Monstros” (Destroy All Monsters, 1968). Já o elenco humano inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”) e Aisha Hinds (“9-1-1”), além de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), que retomam seus personagens de “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. ⋈ MONARCH SPECIMEN: Monster Zero. pic.twitter.com/jyAKHFN214 — [MONARCH] (@MonarchSciences) December 8, 2018 ⋈ MONARCH SPECIMEN: The One Born of Fire. pic.twitter.com/nJxaKQPAV6 — [MONARCH] (@MonarchSciences) December 6, 2018 ⋈ MONARCH SPECIMEN: Queen of the Monsters pic.twitter.com/13tYzPDixt — [MONARCH] (@MonarchSciences) December 7, 2018









