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    Monark reage a críticas do ex-sócio do Flow: “Eu gosto de ser burro”

    27 de junho de 2025 /

    Influenciador rebate declaração de Igor 3k, afirma não ligar para julgamentos e defende escolhas pessoais

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    Igor 3K desabafa sobre Monark no Flow: “Reputação foi para o chão”

    25 de junho de 2025 /

    Criador do Flow chama ex-sócio de burro e diz que quase perdeu programa por conta do impacto das declarações

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    Monark defende liberdade de expressão para terroristas e volta a gerar polêmica

    14 de março de 2025 /

    Influenciador fez nova declaração controversa durante participação em podcast

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    Alexandre de Moraes determina suspensão do Rumble no Brasil

    21 de fevereiro de 2025 /

    Ministro do STF ordena bloqueio da rede social por descumprimento de decisões judiciais

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    Alexandre de Moraes libera contas de Monark nas redes sociais

    7 de fevereiro de 2025 /

    A decisão do ministro do STF encerra a restrição imposta desde 2023, que bloqueava o influenciador em diversas plataformas

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    Justiça condena Monark a um ano de prisão

    8 de outubro de 2024 /

    Pena por injúria contra o ministro Flávio Dino também inclui indenização de R$ 50 mil

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    Monark tem vídeos deletados e conta excluída do YouTube

    6 de janeiro de 2024 /

    O podcaster Monark, nome artístico de Bruno Monteiro Aiub, teve todos os seus canais encerrados permanentemente pelo YouTube. “Youtube acaba de deletar todos meus canais permanente, não bastava banir do Brasil, querem apagar minha existência”, ele escreveu no X (antigo Twitter). “O engraçado é que dessa vez sequer me deram alguma justificativa do porque baniram. Teve um lobby poderoso por trás com certeza”, acrescentou. Ao contrário do que aconteceu em janeiro passado, quando as contas de Rodrigo Constantino, Guilherme Fiúza e Paulo Figueiredo Filho foram banidas por ordem judiciária, mas continuaram funcionando fora do Brasil, Monark teve todos os vídeos deletados. Quem procura o canal do ex-Flow encontra “Página indisponível. Lamentamos o transtorno. Tente pesquisar algo diferente”. Antes disso, o link da página avisava que a “conta foi encerrada por violação dos Termos de Uso do YouTube”. Quando o motivo é determinação judicial, o texto é outro: “Este canal não está disponível”.   O nazismo e o judeus Monark, que saiu do país com medo de ser preso e hoje vive na Flórida, nos Estados Unidos, disse temer também pelo fim de seu perfil no Twitter/X. “Quanto tempo será que esse perfil resiste?”, questionou, acrescentando: “Conto com você, Elon Musk”. Ele também se comparou aos milhões de judeus assassinados pelos nazistas da 2ª Guerra Mundial. “Amigos judeus, estou começando a entender na pele um pouco do que vocês passaram na segunda guerra mundial, uma merda mesmo, espero não sofrer os aspectos mais aterrorizadores e horrendo que seu povo passou, como prisão tortura e assassinato”. Ironicamente, a história do influenciador, que era considerado um cara engraçado por fazer comentários sem noção, começou a ficar triste a partir do momento em que defendeu no podcast “Flow” a legalização do Partido Nazista no Brasil, afirmando que “se o cara quiser ser antijudeu, eu acho que ele tinha o direito de ser”. Com boicote e medo de perder patrocínios, o Flow desligou o podcaster de seus quadros e, a partir daí, Monark radicalizou de vez, passando a questionar o sistema eleitoral e a confiabilidade das urnas eletrônicas.   A radicalização e a reação do Google Em junho de 2022, uma decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes destacou uma declaração de Monark na plataforma de vídeos Rumble, afirmando que o STF estaria “disposto a garantir uma não transparência nas eleições”. Na época, ele sofreu a primeira represália do YouTube, que desmonetizou seus canais. Monark chegou a abrir um processo judicial para exigir que o Google voltasse a monetizar seus vídeos, mas perdeu na Justiça. Em sua defesa, o Google classificou o canal do youtuber como um “desserviço” “ao buscar publicar vídeos polêmicos, defendendo pautas nazistas”. A empresa ainda declarou que uma das regras do YouTube prevê que “o criador de conteúdo deve se comportar de forma responsável dentro e fora da plataforma”. “E ele violou essa política”, finalizou.   Monark em 8 de janeiro Vale lembrar que, depois dessa polêmica, Monark se envolveu em outras. E após postagens manifestando simpatia pelos vândalos que atacaram os prédios dos Três Poderes em Brasília, teve seus perfis bloqueados nas redes sociais por decisão da Justiça. Em 8 de janeiro passado, ele usou as redes sociais para publicar mensagens de incentivo aos baderneiros. “Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar”, ele escreveu no começo do quebra-quebra. Disse mais: “Eu sinto um desprezo e raiva profunda pela forma com que o sistema pisa e humilha o brasileiro, então qualquer ato de rebeldia contra o estado me traz um sentimento muito catártico. Espero que ninguém seja ferido nesse evento, que todos possam voltar para casa em segurança.” Ele também culpou o STF pelo quebra-quebra. Mas depois de ver a dimensão da destruição, assustou-se. “Quero deixar claro que eu não apoio a invasão, meus comentários tem como propósito apenas analisar e situação. Espero que todos os envolvidos voltem para suas casas em segurança, e que os atos de violência sejam punidos”. Mesmo com a reação da Justiça na época, que ele chamou de censura, Monark usou sua conta no X neste sábado (6/1) para atacar quem chama a invasão e a depredação da Praça dos Três Poderes de “tentativa de golpe”, afirmando que os atos de 8 de janeiro passado foram “um golpe do judiciário aliado as oligarquias internacionais”.

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    Justiça Federal aceita queixa-crime do ministro da Justiça contra Monark

    29 de setembro de 2023 /

    A Justiça Federal de São Paulo aceitou a queixa-crime do ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino contra o youtuber Bruno Aiub, o Monark, por calúnia, difamação e injúria. Dino entrou na Justiça em junho deste ano após o influencer chamá-lo de “gordola” e “filho da put*” em uma live. “Reconheço a competência federal, tendo em vista que a conduta praticada, na forma narrada na peça inicial, teve como objeto a lesão da honra da parte querelante enquanto Ministro de Estado do Governo Federal e não somente com relação à sua vida particular”, justificou a juíza federal Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Criminal, em sua decisão. “A acusação está baseada em provas da existência de fato que, em tese, caracteriza infração penal e indícios suficientes de autoria delitiva. Assim reconheço a justa causa da ação penal”, completou.   O que aconteceu? O motivo da ação foi uma live em que Monark disse: “Você vai ser escravizado por um ‘gordola’. Esse cara sozinho não dura um segundo na rua, não consegue correr 100 metros. Coloca ele na floresta para ver se ele sobrevive. […] Você vai deixar esse cara ser o seu mestre? Foi para isso que os seus pais te deram educação? Eles se sacrificaram para você servir esse filho da put*?” Dino se manifestou sobre as ofensas em publicação no Twitter. “Raramente respondo a agressores e criminosos aqui. Estou sempre muito ocupado, concretizando propostas e medidas, todos os dias, como presto contas nas redes sociais. Só não enxerga quem não quer. Quanto aos criminosos que ofendem a minha honra, confio no Poder Judiciário, a quem entrego tais casos. E não se trata de ‘ameaça’. É um dever e um direito.” Em meio aos problemas legais, Monark saiu do Brasil e atualmente está morando nos Estados Unidos.

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    Monark perde processo contra desmonetização de seus vídeos no YouTube

    2 de fevereiro de 2023 /

    Monark foi derrotado no processo judicial em que exigia que a Google voltasse a monetizar o seu canal no YouTube. A medida foi tomada no final do ano passado após Monark ter defendido a legalização do partido nazista no Brasil. Na ocasião, o youtuber afirmou também que “se o cara quiser ser antijudeu, eu acho que ele tinha o direito de ser”. A fala repercutiu na internet e foi interpretada como criminosa. Monark afirma que a desmonetização foi uma “clara perseguição” e que “acelerou o movimento chamado de cancelamento” que ele passou a sofrer na internet. Em sua defesa, os advogados Victor Lourenzon, Rafael Enjiu e Paulo Mendes questionaram se uma empresa privada podia tomar essa iniciativa. “Será que a empresa, detentora praticamente do monopólio das mídias sociais de vídeo, sem ter nenhum controle do Estado, pode ter o poder absoluto e ilimitado de decidir o que considera ofensivo ou não frente à liberdade de expressão, a ponto de ‘anular’ uma pessoa e aniquilar qualquer direito à monetização de seu canal?”, disseram os advogados de Monark, que também afirmaram que Monark não praticou “discurso de ódio nem fake news”. Em contrapartida, a empresa Google classificou o vídeo do youtuber como um “desserviço”: “Ao buscar publicar vídeos polêmicos, defendendo pautas nazistas. A liberdade de expressão encontra limite na legalidade das proposições”, declarou a empresa. Na defesa apresentada a Justiça, a Google declarou que uma das regras do YouTube prevê que “o criador de conteúdo deve se comportar de forma responsável dentro e fora da plataforma”. “E ele violou essa política”, finalizou a empresa. Outro detalhe importante é que o Youtube não retirou o vídeo do site, preservando a liberdade de expressão, mas impedindo Monark de lucrar com pautas radicais, por meio da desmonetização. Vale lembrar que, depois dessa polêmica, ele se envolveu em outras. E após postagens manifestando simpatia pelos vândalos que atacaram os prédios dos Três Poderes em Brasília, também teve seus perfis bloqueados nas redes sociais por decisão da Justiça.

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    Monark tem perfis no Twitter e Instagram derrubados por ordem judicial

    14 de janeiro de 2023 /

    O Youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, teve os perfis de suas redes sociais derrubados por ordem judicial na sexta-feira (13/1). Além dele, também foram retidas as contas do deputado Nikolas Ferreira e da influencer de direita Barbara “Te Atualizei” Destefani. Os três disseminaram notícias falsas sobre as urnas eletrônicas e outras narrativas bolsonaristas, além de incentivarem os ataques terroristas contra os Três Poderes em Brasília. Durante os ataques de 8 de janeiro, Monark escreveu: “Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar”. Ele também culpou o STF pelas invasões. “A culpa disso que está acontecendo é do STF. Lembra do ‘perdeu mane’ [que] os caras esfregaram na cara de milhões de brasileiros que eles tão cagando pro povo. O resultado tá aí, caos social”. Depois de ver a dimensão da destruição, Monark buscou se distanciar do estrago que incentivou com sua retórica. “Quero deixar claro que eu não apoio a invasão, meus comentários tem como propósito apenas analisar e situação. Espero que todos os envolvidos voltem para suas casas em segurança, e que os atos de violência sejam punidos”. A conta do Twitter de Monark tinha 1,4 milhões de seguidores, enquanto no Instagram ele possuía 618 mil. Ambos os perfis tinham os selos de verificação das plataformas. Relacionadas Ele já tinha perdido seu canal no YouTube por decisão judicial em novembro. Antes disso, Monark perdeu sua participação no “Flow”. Durante uma edição do podcast que apresentava até o começo de 2022, ele defendeu a legalização do nazismo no Brasil. Foi expulso e emitiu um pedido de desculpas bizarro, alegando que estava bêbado. “Peço também um pouco de compreensão: são quatro horas de conversa e eu estava bêbado”, publicou na ocasião. Os outros influenciadores de direita que tiveram as contas retidas também fizeram postagens tendenciosas em relação à marcha da destruição em Brasília. As contas de Nikolas Ferreira já tinham sido bloqueadas em outra ocasião. Em novembro de 2022, ele perdeu o acesso temporariamente ao Twitter, Facebook e Instagram por compartilhar mentiras sobre o sistema eleitoral. Mas vale apontar que Nikolas não foi o único político a fazer publicações polêmicas sobre os atos golpistas. O The Intercept Brasil fez um levantamento que apontou 46 deputados federais eleitos em 2022 que incentivaram, defenderam ou mesmo buscaram justificar o terrorismo em Brasília.

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    Monark diz ter simpatia por vândalos em Brasília: “Normal o povo se rebelar”

    8 de janeiro de 2023 /

    O Youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, usou as redes sociais para incentivar a invasão de vândalos e quebra-quebra de prédios públicos de Brasília. Após ver o que aconteceu, ele começou a dizer que era contra os excessos. Mas sua timeline exibe os incentivos. “Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar”, ele escreveu no começo do domingo (8/1). Escreveu ainda: “Eu sinto um desprezo e raiva profunda pela forma com que o sistema pisa e humilha o brasileiro, então qualquer ato de rebeldia contra o estado me traz um sentimento muito catártico. Espero que ninguém seja ferido nesse evento, que todos possam voltar para casa em segurança.” Ele também culpou o STF pelas invasões. “A culpa disso que está acontecendo é do STF. Lembra do ‘perdeu mane’ [que] os caras esfregaram na cara de milhões de brasileiros que eles tão cagando pro povo. O resultado tá aí, caos social”. Diante da constatação de que a Globo definiu o ataque como terrorista, ele ainda ironizou: “As manifestações de 2013 eram compostas por terroristas também?” Depois de ver a dimensão da destruição, Monark buscou se distanciar do estrago. “Quero deixar claro que eu não apoio a invasão, meus comentários tem como propósito apenas analisar e situação. Espero que todos os envolvidos voltem para suas casas em segurança, e que os atos de violência sejam punidos”. Conhecido por manifestar opinião equivocada sobre praticamente tudo, Monark foi expulso do programa “Flow” no começo de 2022, após defender a legalização do nazismo no Brasil. Em sua defesa, alegou que estava bêbado. “Peço também um pouco de compreensão: são quatro horas de conversa e eu estava bêbado”, publicou na ocasião.

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    Monark dá “solução” para violência contra mulheres e revolta internautas

    6 de janeiro de 2023 /

    O Youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, voltou a ser detonado na quinta-feira (5/1) nas redes sociais após disparar novas declarações absurdas. Pelo Twitter, o ex-“Flow” sugeriu que as mulheres deveriam ter um treinamento armamentista para evitar os casos de violência. O criador de conteúdo, que escandalizou o país no ano passado ao defender a legalização do partido nazista brasileiro, sugeriu que as próprias vítimas deveriam combater os diversos ataques, livrando os homens de aprender a respeitar o corpo alheio. “Toda mulher deveria ter e andar com uma arma na rua, deveriam ser treinadas aos 17 anos a atirar. Aí queria ver homem merda fazer alguma coisa”, afirmou. O público se indignou com o comentário de Monark pelos mais variados motivos. “Monark, qual seria a solução pra mim que sofri abuso sexual aos 9 anos? O treinamento deveria ser mais cedo? Ironizou a ex-nadadora Joanna Maranhão. Na sequência, a pesquisadora Bia Pontes retrucou dizendo que o desrespeito com mulheres se tornou parte da cultura brasileira. “Você defende que se mate o indivíduo, mas que a cultura permaneça, é isso? Calado é um poeta. Homens devem ser ensinados a respeitar”, escreveu. “Pô, Monark. Defender que a mulher tenha o direito a se armar é uma coisa, mas quem deveria ser ‘treinado’ desde adolescente a respeitar o corpo alheio são os homens, né? Pelo amor de Deus”, disse o jornalista Sam Pancher. Horas mais tarde, o “intelectual e historiador” ainda declarou que o Brasil ainda vive uma ditadura. “Muito loco pensar que em pleno 2023 nós vivemos em uma ditadura, com censura, tortura, perseguição política, o amor realmente venceu”, afirmou. A vontade de manifestar opinião equivocada sobre praticamente tudo fez Monark ser expulso do programa “Flow” no começo de 2022, após defender a legalização do nazismo. Em sua defesa, alegou que estava bêbado. “Peço também um pouco de compreensão: são quatro horas de conversa e eu estava bêbado”, publicou na ocasião. Monark, qual Seria a solução pra mim que sofri abuso sexual aos 9? O treinamento deveria ser mais cedo? — Joanna Maranhão (@Jujuca1987) January 5, 2023 O desrespeito a mulher é uma cultura nesse país. Você defende que se mate o indivíduo mas que a cultura permaneça, é isso? Calado é um poeta. Homens devem ser ensinados a respeitar. — Bia Pontes (@beatrizpontesrj) January 5, 2023 Pô, Monark. Defender que a mulher tenha o direito a se armar é uma coisa, mas quem deveria ser “treinado” desde adolescente a respeitar o corpo alheio são os homens, né? Plmdds. — Samuel Pancher (@SamPancher) January 5, 2023

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