Seth Rogen será a voz de Pumba na nova versão de O Rei Leão
Os dois personagens mais divertidos de “O Rei Leão” já tem seus intérpretes definidos na nova versão da fábula clássica da Disney. Os comediantes Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”) serão as respectivas vozes de Timão e Pumba, o suricato e o javali, responsáveis pela música mais famosa do filme, “Hakuna Matata”. Os dois se juntam ao ator Donald Glover (série “Atlanta”), escalado para dar voz ao personagem principal, o leão Simba, e James Earl Jones, que repete, 24 anos depois, sua dublagem como o pai de Simba, Mufasa. Além destes, Beyoncé continua cotada para dublar Nala. Mais cedo, a Disney ainda anunciou a data de estreia oficial do novo”O Rei Leão”: 19 de junho de 2019. A produção será uma animação computadorizada, com direção de Jon Favreau, responsável pela nova versão de “Mogli, O Menino Lobo”, um dos principais sucessos das reciclagens recentes da Disney. “O Rei Leão” foi originalmente lançado em 1994, venceu dois Oscars e é um dos filmes de animação de maior bilheteria de todos os tempos, com cerca de US$ 968 milhões arrecadados em todo o mundo.
Beyoncé negocia participar da nova versão de O Rei Leão
Beyoncé poderá participar da nova versão de “O Rei Leão”, que o diretor de “Mogli, o Menino Lobo” (2016) vai comandar para a Disney. Segundo fontes da revista Variety, Jon Favreau já teria, inclusive, começado as negociações para que a cantora integre a produção. A ideia é que a cantora dê voz à leoa Nala, melhor amiga do Simba, quando os dois ainda são filhotes. De acordo com a publicação, para que a cantora aceite o convite, o diretor e a produção estão dispostos a mudar alguns planos, se adequando à rotina de Beyoncé – que está grávida de gêmeos. Por enquanto, o elenco tem confirmados apenas Donald Glover (série “Atlanta”), como a voz de Simba, e James Earl Jones, que repetirá seu papel do desenho de 1994, dublando Mufasa, o pai de Simba. Um dos maiores sucessos da Disney, antes do estúdio aderir à animação digital, “O Rei Leão” venceu dois Oscars e arrecadou US$ 968 milhões nas bilheterias mundiais. Ainda não há previsão para a estreia da produção, que não deverá ter nenhum ator de carne e osso em cena – colocando em xeque a definição “live action” (ou versão com atores) da produção – , com todos os animais gerados por computação gráfica, ao estilo de “Mogli”.
O Rei Leão deve ser próximo clássico da Disney a ganhar versão “com atores”
Depois do sucesso retumbante de “A Bela e a Fera”, o próximo filme da Disney a reciclar o catálogo de desenhos clássicos do estúdio deverá ser a versão com atores de “O Rei Leão”. O site My Entertainment World, que divulga as datas de produção de filmes e séries, registra o início das filmagens para maio, em Los Angeles. Dois protagonistas já estão escalados. Donald Glover (série “Atlanta”) será o responsável por viver Simba no longa, enquanto James Earl Jones fará a voz de Mufasa, repetindo o papel que já tinha interpretado na animação original de 1994. A direção está a cargo de Jon Favreau, responsável pela nova versão de “Mogli, O Menino Lobo”, um dos principais sucessos das reciclagens da Disney. Um dos maiores sucessos da Disney, antes do estúdio aderir à animação digital, “O Rei Leão” venceu dois Oscars e arrecadou US$ 968 milhões nas bilheterias mundiais. A nova versão deve estrear em 2018.
La La Land, ops, Moonlight vence o Oscar 2017
Mais politizado, divertido e atrapalhado de todos os tempos, o Oscar 2017 culminou sua noite, após discursos e piadas disparadas na direção de Donald Trump, premiando o filme errado. No melhor estilo Miss Universo, só após os agradecimentos dos produtores de “La La Land” veio a correção. O vencedor do Oscar de Melhor Filme não foi o anunciado por Warren Beatty e Faye Dunaway. O próprio Beatty explicou ao microfone que tinham recebido o envelope errado, que premiava Emma Stone por “La La Land”. E foi o nome do filme da Melhor Atriz que Dunaway anunciou. O que deve dar origem a uma profusão de memes e piadas foi, na verdade, quase um ato falho. Enquanto a falsa vitória de “La La Land” foi aplaudidíssima, a verdadeira vitória de “Moonlight” foi um choque. De pronto, foi um prêmio para o cinema indie. Um dia antes, “Moonlight” tinha vencido o Spirit Awards, premiação do cinema independente americano. Rodado por cerca de US$ 5 milhões, o filme fez apenas US$ 22,2 milhões nos EUA e jamais venceria um concurso de popularidade. Pelo conjunto da noite, sua vitória também representou um voto de protesto. Menos visto pelo grande público entre todos os candidatos, era o que representava mais minorias: indies, pobres, negros, imigrantes, latinos e gays. Para completar, o ator Mahershala Ali, que venceu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu micro papel de traficante cubano radicado em Miami, é muçulmano na vida real – e se tornou o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia. Ao todo, “Moonlight” levou três Oscars. O terceiro foi de Melhor Roteiro Adaptado, dividido entre o cineasta Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney, autor da história e da peça original. “La La Land”, porém, venceu o dobro de prêmios: seis ao todo. Entre as conquistas do musical, a principal foi tornar Damien Chazelle o diretor mais jovem a ganhar um Oscar, aos 32 anos de idade. Além disso, Emma Stone venceu como Melhor Atriz. “Manchester à Beira-Mar” e “Até o Último Homem” se destacaram a seguir, com dois Oscar cada. Enquanto o filme de Mel Gibson levou prêmios técnicos, o segundo drama indie mais premiado da noite rendeu uma discutível vitória de Casey Affleck como Melhor Ator e a estatueta de Melhor Roteiro Original para o cineasta Kenneth Lonergan. Viola Davies confirmou seu favoritismo como Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, tornando-se a primeira atriz negra a vencer o Emmy, o Tony e o Oscar. Sua vitória ainda ajudou a demonstrar como o Oscar se transformou com as mudanças realizadas por sua presidente reeleita Cheryl Boone Isaacs, que alterou o quadro de eleitores, trazendo maior diversidade para a Academia. Após um #OscarSoWhite 2016 descrito francamente como racista pelo apresentador Jimmy Kimmel, na abertura da transmissão, a Academia premiou negros como atores, roteiristas e até produtores. Mas o recado foi ainda mais forte, ao premiar os candidatos com maior potencial de dissonância, especialmente aqueles ligados aos países da lista negra de Donald Trump. O diretor inglês de “Os Capacetes Brancos”, Melhor Documentário em Curta-Metragem, sobre o trabalho humanitário em meio à guerra civil da Síria, generalizou em seu agradecimento, mesmo tendo seu cinematógrafo impedido de viajar aos EUA para participar do Oscar. Já o iraniano Asghar Farhadi, que venceu seu segundo Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira com “O Apartamento”, foi na jugular. Sua ausência já era um protesto em si contra o que ele chamou, em texto lido por seus representantes, ao “desrespeito” dos EUA. “Minha ausência se dá em respeito aos povos do meu pais e de outros seis países que foram desrespeitados pela lei inumana que bane a entrada de imigrantes nos Estados Unidos”. Foi bastante aplaudido. Interessante observar que, apesar do clima politizado manifestado por meio da seleção de vencedores, apenas os estrangeiros e Jimmy Kimmel fizeram discursos contundentes. Os americanos sorriram amarelo e agradeceram suas mães, enquanto artistas de outros países provocaram reações pontuadas por aplausos com suas declarações contrárias à política internacional americana. Até Gael Garcia Bernal, convidado a apresentar um prêmio, deixou seu texto de lado para se manifestar “como mexicano”. Menos evidente, mas igualmente subversivo, foi o fato dos serviços de streaming e a TV paga terem se infiltrado na premiação. Assim como aconteceu no Globo de Ouro, Jeff Bezos, dono da Amazon, ganhou destaque e propaganda gratuita (será?) do apresentador no discurso de abertura. A Amazon produziu um dos filmes premiados, “Manchester à Beira-Mar”, e foi a distribuidora oficial de “O Apartamento” nos EUA – filme que, prestem atenção, não entrou em circuito comercial nos cinemas americanos. A Netflix também faturou seu Oscar por meio de “Os Capacetes Brancos”, que – prestem mais atenção – é inédito nos cinemas. Para completar, o Oscar de Melhor Documentário foi para “O.J. Simpson: Made in America”, uma minissérie de cinco episódios do canal pago ESPN. Sinal dos tempos. E sinal de alerta para o parque exibidor. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Vencedores do Oscar 2017 Melhor Filme “La La Land” “Moonlight” Melhor Direção Damien Chazelle (“La La Land”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Atriz Emma Stone (“La La Land”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Melhor Roteiro Original Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Fotografia Linus Sandgren (“La La Land”) Melhor Animação “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “O Apartamento” (Irã) Melhor Documentário “O.J. Made in America” Melhor Edição John Gilbert (“Até o Último Homem”) Melhor Edição de Som Sylvain Bellemare (“A Chegada”) Melhor Mixagem de Som Kevin O’Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace (“Até o Último Homem”) Melhor Desenho de Produção David Wasco e Sandy Reynolds-Wasco (“La La Land”) Melhores Efeitos Visuais Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon (“Mogli, o Menino Lobo”) Melhor Canção Original “City of Stars”, de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul (“La La Land”) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz (“La La Land”) Melhor Cabelo e Maquiagem Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson (“Esquadrão Suicida”) Melhor Figurino Colleen Atwood (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) Melhor Curta “Sing” Melhor Curta de Animação “Piper” Melhor Curta de Documentário “Os Capacetes Brancos”
Zootopia vence o Annie 2017, o “Oscar da animação”
“Zootopia: Essa Cidade é o Bicho” foi o grande vencedor do Annie Awards, considerado o Oscar da animação. A animação da Disney conquistou seis prêmios, incluindo o de melhor filme animado, na cerimônia que aconteceu no domingo (5/2), em Los Angeles. Com uma mensagem sobre respeito à diversidade, “Zootopia” se passa em uma cidade habitada por diversas espécies animais, em que uma coelha tentar quebrar com os padrões para ser respeitada como policial. Além de Melhor Animação do ano, o longa também levou os troféus de Direção, Roteiro, Design de Personagem, Storyboard de Filme Animado e Dublagem. Vencedor também do Globo de Ouro, o filme desponta como grande favorito ao Oscar 2017 em sua categoria. Os vencedores do Annie têm conquistado o troféu da Academia em todas as premiações desde 2006. Outra animação da Disney, “Moana” levou dois troféus, de Efeitos Especiais e Dublagem, neste último em empate com “Zootopia”, enquanto “Piper”, da Pixar, conquistou o prêmio de Melhor Curta Animada. O estúdio ainda contabilizou vitórias nas categorias live action, pela criação de personagens digitais de “Mogli, o Menino Lobo” e os efeitos de “Doutor Estranho”. “Kubo e as Cordas Mágicas”, que concorria em 10 categorias, ganhou três prêmios, de Animação de Personagem, Design de Produção e Edição. As animações “Pearl”, “Bobs Burger” e “Caçadores de Trolls” dividiram os prêmios na categoria TV. Confira abaixo a lista dos vencedores nas principais categorias da premiação. CINEMA MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO Zootopia MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO INDEPENDENTE A Tartaruga Vermelha MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO Piper MELHOR DIREÇÃO Byron Howard, Rich Moore e Jared Bush, por Zootopia MELHOR ROTEIRO Byron Howard, Rich Moore e Jared Bush, por Zootopia MELHOR DUBLAGEM Auili’i Cravalho, por Moana: Um Mar de Aventuras Jason Bateman, por Zootopia MELHORES EFEITOS EM ANIMAÇÃO Moana: Um Mar de Aventuras MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM EM LIVE-ACTION Mogli – O Menino Lobo MELHORES EFEITOS EM LIVE-ACTION Doutor Estranho MELHOR TRILHA-SONORA O Pequeno Príncipe TELEVISÃO MELHOR ANIMAÇÃO INFANTIL A Hora da Aventura MELHOR ANIMAÇÃO ADULTA Bob’s Burgers MELHOR DIREÇÃO Patrick Osborne, por Pearl MELHOR ROTEIRO Lizzie Molyneux e Wendy Molyneux, por Bob’s Burgers MELHOR DUBLAGEM Carlos Alazraqui, por The Mr. Peabody & Serman Show MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Caçadores de Troll MELHOR TRILHA-SONORA Pearl
Oscar 2017 barra latinos, reduzindo indicações a um único mexicano
A aparente integração racial dos indicados ao Oscar 2017 rendeu um número recorde de candidatos negros ao prêmio máximo do cinema norte-americano, mas, em compensação, barrou a presença dos latinos na premiação. Após três anos de predomínio de filmes de cineastas mexicanos, 2017 não teve um novo “Gravidade” (2014), “Birdman” (2015) ou “O Regresso” (2016). A única produção dirigida por um latino a conquistar um pouco de destaque foi “Jackie”, cinebiografia da ex-Primeira Dama Jacqueline Kennedy, com três indicações (inclusive de Melhor Atriz para Natalie Portman). Nenhuma delas para seu diretor, o chileno Pablo Larraín, ou para os técnicos latinos que trabalharam com ele. Para piorar, a categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi dominada por produções europeias (e um longa australiano), fechando uma importante porta. A tendência se repetiu até nas categorias de curta-metragens. O resultado foi o pior desempenho latino-americano no Oscar neste século, com apenas uma indicação. O representante solitário é o mexicano Rodrigo Prieto, que recebeu a única nomeação do filme “O Silêncio”, de Martin Scorsese, e concorre ao Oscar de Melhor Fotografia. Além dele, há o compositor nova-iorquino Lin-Manuel Miranda (de descendência porto-riquenha), na disputa do Oscar de Melhor Canção Original por “How Far I’ll Go”, da trilha de “Moana”, e o californiano Adam Valdez, que concorre ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais por “Mogli, o Menino-Lobo”. Enquanto organizações voltadas às lutas históricas por direitos de negros nos EUA comemoram a conquista da diversidade racial na premiação, representantes das comunidades latinas nos EUA já reclamam, justamente, da falta desta decantada diversidade.
Zootopia lidera indicações ao Annie Awards, o Oscar da Animação
A organização dos Annie Awards, considerado o “Oscar da animação”, divulgou a lista dos indicados a sua premiação anual. E “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” lidera a corrida pelos prêmios, disputando 11 categorias. A boa surpresa é que o desenho da poderosa Disney é seguido de perto por uma produção “indie”, “Kubo e as Cordas Mágicas”, novo trabalho em stop-motion do estúdio Laika, que recebeu 10 indicações. Os dois concorrem ao prêmio principal, de Melhor Animação do ano, com mais duas produções da Disney, “Moana – Um Mar de Aventuras” e “Procurando Dory”, além de “Kung Fu Panda 3”, da DreamWorks Animation. À exceção de “Kubo”, todos os demais são blockbusters, com orçamento milionário e estreia em 1º lugar nas bilheterias. “Procurando Dory” e “Zootopia”, por sinal, faturaram mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. E “Moana” fez mais em seus primeiros dias em cartaz que “Kubo” em toda a sua temporada de exibição. A lista ainda chama atenção para duas produções internacionais, a animação japonesa “Your Name”, que neste fim de semana se tornou a terceira maior bilheteria do Japão em todos os tempos, e a francesa “A Tartaruga Vermelha”, destaque do recente festival Anima Mundi. Com um recorde de 27 filmes inscritos para ao Oscar de Melhor Animação, o gênero teve em 2016 um de seus anos mais produtivos e lucrativos. O Annie Awards, que acontece no dia 4 de fevereiro em Los Angeles, é também um excelente termômetro para a premiação da Academia, já que os vencedores coincidem nas duas premiações desde 2006. No ano passado, o Annie premiou o longa brasileiro “O Menino e o Mundo” na categoria de Melhor Animação Estrangeira. Este ano, o país não emplacou nenhum candidato. Havia expectativas para o curta “Trabalho Interno”, de Leo Matsuda (animador de “Operação Big Hero”), produzido pela Disney e pré-selecionado para o Oscar, mas ele acabou ficando fora da disputa. Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias da premiação: CINEMA MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO Procurando Dory Kubo e as Cordas Mágicas Kung Fu Panda 3 Moana: Um Mar de Aventuras Zootopia MELHOR LONGA DE ANIMAÇÃO INDEPENDENTE Longo Caminho Rumo ao Norte Miss Hokusai My Life as a Zucchini A Tartaruga Vermelha Your Name MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO Blind Vaysha Deer Flower Path Title Sequence Pearl Piper MELHOR DIREÇÃO Kubo e as Cordas Mágicas My Life as Zucchini A Tartaruga Vermelha Your Name Zootopia MELHOR ROTEIRO Kubo e as Cordas Mágicas My Life as Zucchini The Red Turtle Zootopia MELHOR DUBLAGEM Art Parkinson, por Kubo e as Cordas Mágicas Auili’i Cravalho, por Moana: Um Mar de Aventuras Katie Crown, por Cegonhas Zooey Deschanel, por Trolls Jason Bateman, por Zootopia MELHORES EFEITOS EM ANIMAÇÃO Kubo e as Cordas Mágicas Kung Fu Panda 3 Moana: Um Mar de Aventuras The Red Turtle Zootopia MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Kubo e as Cordas Mágicas Kung Fu Panda 3 O Pequeno Príncipe Trolls Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Procurando Dory Kung Fu Panda 3 Zootopia MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM EM LIVE-ACTION Capitão América: Guerra Civil Game of Thrones Mogli – O Menino Lobo Warcraft MELHORES EFEITOS EM LIVE-ACTION Horizonte Profundo Doutor Estranho Caça-Fantasmas O Bom Gigante Amigo Warcraft MELHOR TRILHA-SONORA Batman: O Retorno da Dupla Dinâmica Sing: Quem Canta Seus Males Espanta O Pequeno Príncipe A Tartaruga Vermelha Pets – A Vida Secreta dos Bichos TELEVISÃO MELHOR ANIMAÇÃO INFANTIL A Hora da Aventura Voltron: O Defensor Lendário Elena de Avalor Tartarugas Ninja Wander Over Yonder MELHOR ANIMAÇÃO ADULTA Bob’s Burgers BoJack Horseman Long Live the Royals The Simpsons Os Irmãos Aventura MELHOR DIREÇÃO A Love Story Hora da Aventura O Bicho Vai Pegar 4 Pearl Wander Over Yonder MELHOR ROTEIRO Bob’s Burgers Gravity Falls Puffin Rock Os Simpsons MELHOR DUBLAGEM Alison Brie, por BoJack Horseman Will Townsend, por O Bicho Vai Pegar 4 Leslie Carrara-Rudolph por Splash and Bubbles Lars Mikkelsen por Star Wars Rebels Carlos Alazraqui, por The Mr. Peabody & Serman Show MELHOR DESIGN DE PERSONAGEM Atomic Puppet Trollhunters The Snowy Day Tumble Leaf MELHOR TRILHA-SONORA Bob’s Burgers Disney Mickey Mouse Trollhunters Star Wars Rebels
Disney fatura US$ 6 bilhões anuais pela primeira vez em sua história
Graças à mágica espetacular da Marvel, Pixar e LucasFilm, a Disney não pára de soltar fogos de artifício. “Doutor Estranho”, que faturou mais de US$ 300 milhões nas bilheterias de todo o mundo em seus primeiros dias de exibição, foi o empurrão que faltava para o estúdio ultrapassar pela primeira vez a marca de US$ 6 bilhões em arrecadação mundial num único ano. Em toda a história, a Disney é apenas o segundo estúdio a superar esse montante. Neste ano, a empresa criada por Walt Disney já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Vale observar que as quatro maiores bilheterias de 2016 são produções da Disney: “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,1 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1 bilhão), “Zootopia” (US$ 1 bilhão) e “Mogli, o Menino Lobo” (US$ 966 milhões). Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é provável que a Disney consiga quebrar o recorde histórico registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Este valor já poderia ter sido alcançado, caso todas as apostas do estúdio tivessem funcionado. Afinal, apesar do sucesso, a Disney também amargou alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.
Disney comemora o ano de maior bilheteria mundial de sua história
Os estúdios Walt Disney estão em clima de conto de fadas, registrando o melhor ano de sua história. Graças aos sucessos de “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Mogli, o Menino Lobo” e “Zootopia”, a Disney faturou US$ 5,9 bilhões nos primeiros dez meses de 2016, o que já supera o resultado total de suas bilheterias do ano passado (US$ 5,8 bilhões). “Pelo segundo ano consecutivo, o Walt Disney Studios alcançou um novo recorde na bilheteria graças a uma coleção absolutamente extraordinária de estreias de Disney, Disney Animation, Pixar, Marvel e LucasFilm”, disse o presidente Alan Horn, em comunicado celebratório. Neste ano, o estúdio já bateu duas marcas histórias, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e de US$ 5 bilhões em nível internacional. Como acaba de lançar “Doutor Estranho” e ainda tem a animação “Moana” e o spin-off “Rogue One: Uma História Star Wars” em seu cronograma de fim de ano, é possível que a Disney quebre o recorde registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, para obter a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Mesmo assim, o estúdio amarga alguns fracassos grandiosos em 2016. “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo” deram prejuízo. O primeiro, orçado em US$ 170 milhões, arrecadou apenas US$ 299 milhões, enquanto o segundo, que custou US$ 140 milhões, gerou US$ 243 milhões. E os resultados de “Meu Amigo, o Dragão” não chegaram nem perto de satisfatórios. Além disso, o drama “Horas Decisivas” representará uma perda de US$ 75 milhões, segundo a revista Variety.
Roteirista de Piratas do Caribe 5 vai escrever versão “com atores” de Rei Leão
A versão “com atores” de “Rei Leão”, que na verdade será uma animação realista ao estilo de “Mogli, o Menino Lobo”, com captura de movimentos, já definiu seu roteirista. Segundo o site da revista Variety, a Disney contratou Jeff Nathanson para escrever a adaptação de seu desenho clássico. O estúdio deve ter gostado muito de seu roteiro para o ainda inédito “Piratas do Caribe 5”, aquele que virou “A Vingança de Salazar” no Brasil. Além deste filme, ele escreveu três longas dirigidos por Steven Spielberg, “Prenda-me Se For Capaz” (2002), “O Terminal” (2004) e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2009), mas também três coisas de Brett Ratner, “A Hora do Rush 2” (2001), “A Hora do Rush 3” (2007) e “Roubo nas Alturas” (2011). A direção está a cargo de Jon Favreau, que dominou a técnica de dar vida a animais selvagens em “Mogli”. O filme original de “Rei Leão” foi lançado em 1994 e, na época, tornou-se o longa animado com maior arrecadação mundial de todos os tempos, com US$ 968,8 milhões. Além disso, venceu Oscars e Grammys por conta de sua trilha sonora. A nova versão vai preservar as características musicais da obra original. Ainda não há data prevista para o início das filmagens.
Diretor de Mogli vai filmar remake “com atores” de O Rei Leão
Depois do sucesso de “Mogli, O Menino Lobo”, Jon Favreau vai comandar outro remake de um clássico animado da Disney: “O Rei Leão”. Assim como no filme anterior, a nova adaptação será um longa de “live-action”, ou seja, com “atores reais” — ainda que, neste caso, o conceito seja atípico, já que a trama original de “O Rei Leão” não conta com nenhum ser humano. Em comunicado, a Disney afirmou que o novo projeto é mais uma adição à lista de longas que “reimaginam os seus clássicos para um público contemporâneo”, como “Alice no País das Maravilhas” (2010), “Malévola” (2014) e “Cinderela” (2015), além do próprio “Mogli”, cuja continuação já está sendo produzida. Favreau também dirigiu o primeiro “O Homem de Ferro” (2008), que lançou o estúdio Marvel como um dos mais bem-sucedidos da atualidade, despertando, por coincidência, o interessa da própria Disney – que comprou a Marvel em 2009. Sua versão de “Mogli” é um dos maiores sucesso do ano, com US$ 965 milhões de bilheteria mundial. É provável que seu “O Rei Leão” se utilize da mesma tecnologia de captura de performance e animação computadorizada de “Mogli”, responsável pela criação de animais bastante realistas na produção, ainda que falantes, como é o caso da história do leão Simba. Outra alternativa seria a via teatral, de colocar atores fantasiados como no musical da Broadway baseado na animação. Por sinal, o musical “O Rei Leão” foi um dos maiores sucessos da Broadway dos últimos anos. O filme “live action” ainda não tem previsão de estreia.
Meu Amigo, o Dragão revela a criatura do título em seis cenas do filme
A Disney divulgou seis cenas sem legendas do remake do clássico infantil “Meu Amigo, o Dragão”. As prévias mostram o dragão do título com bastante detalhes, revelando que ele é praticamente um bicho de pelúcia gigante, bem diferente das criaturas escamosas de “Game of Thrones” e todas as outras produções sobre dragões que não são da Disney. O filme é uma reinvenção do original de 1977, que girava em torno de um menino chamado Pete e seu melhor amigo Elliot, um dragão imaginário. Enquanto o primeiro foi um musical, passado numa vila de pescadores na virada do século 20, a nova história acontece na floresta de uma comunidade de madeireiros e se concentra nos aspectos dramáticos da história. Na trama atual, Pete é um menino cujos pais morreram em um acidente de carro e que foi posteriormente criado por Elliot, o dragão que reside numa floresta ameaçada. Em resumo, “Mogli” com um dragão no lugar de lobos. Mas logo a trama leva Pete ao encontro com a civilização para comprovar aquilo que todas as crianças sabem de cor: adultos são idiotas. Além do jovem Oakes Fegley (“Fort Bliss”), que vive o personagem central, o elenco destaca Bryce Dallas Howard (“Jurassic World”), como a guarda florestal que encontra o menino, e o veterano Robert Redford (“Até o Fim”), que interpreta o pai dela. Também participam da produção os atores Karl Urban (“Star Trek”), Wes Bentley (“Jogos Vorazes”), Craig Hall (“Meu Monstro de Estimação”), Isiah Whitlock Jr. (série “The Wire/A Escuta”) e a menina Oona Laurence (“Nocaute”). Roteiro e direção estão a cargo de David Lowery, autor de um dos filmes mais elogiados do Festival de Sundance de 2013, o drama criminal “Amor Fora da Lei” (Ain’t Them Bodies Saints). A estreia está marcada para 29 de setembro no Brasil, mais de um mês após o lançamento nos EUA, que acontece em 12 de agosto.








