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    Pose vai acabar na 3ª temporada

    5 de março de 2021 /

    O canal pago americano FX anunciou que sua série inovadora “Pose” chegará ao fim em sua 3ª temporada. Como se já não fosse ruim o suficiente, a temporada final será a mais curta de todas, contando apenas com sete episódios. A série retorna em 2 de maio nos EUA, com a exibição de dois episódios, e o FX transmite o último capítulo no dia 6 de junho. Na fase final, a trama vai saltar de 1991 para 1994, quando a cena original dos salões de baile é uma memória distante para Blanca (MJ Rodriguez), que luta para equilibrar suas atividades como mãe, parceira de um novo amor e seu novo papel como auxiliar de enfermagem. Enquanto isso, à medida que a AIDS se torna a principal causa de morte de americanos com idades entre 25 e 44 anos, Pray Tell (Billy Porter) enfrenta problemas de saúde inesperados. Paralelamente, o surgimento de uma nova e poderosa casa força os membros da Casa Evangelista a lutar por seu legado. Embora o anúncio do final possa decepcionar os fãs, “Pose” deixou sua marca na História da TV ao apresentar um número recorde de personagens trans interpretados por atores trans, e também por transformar Billy Porter no primeiro homem assumidamente gay a ganhar o Emmy de Melhor Ator. Sem esquecer do feito de Janet Mock, a primeira mulher trans negra contratada como roteirista de uma série de TV, bem como a primeira trans a dirigir um episódio de TV. “Pose” também contratou o maior elenco de atores LGBTQIA+ de todos os tempos para uma série televisiva. “Pudemos contar a história exata que queríamos, como queríamos contá-la, e estou incrivelmente honrado e grato”, disse o co-criador Ryan Murphy em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (5/3). A série premiada foi um dos últimos programas criados por Murphy no FX, antes de surpreender a indústria com sua mudança para a Netflix. Mas o co-criador Steven Canals permaneceu no canal, agora sob administração da Disney, e já está preparando outra série com tema LGBTQIA+ para exibição no FX. Canals também se manifestou sobre o final da série. “‘Escreva o programa de TV que você quer assistir! Isso é o que me disseram em 2014 enquanto concluí meu mestrado em roteiro”, disse o produtor no comunicado. “Na época, não víamos muitos personagens negros e latinos – que por acaso também eram LGBTQIA+ – preenchendo as telas. E então escrevi o primeiro rascunho de um piloto que o ‘eu mais jovem’ merecia. ‘Pose’ foi concebida como uma carta de amor para a comunidade underground dos salões de baile de Nova York, para minha amada Nova York, para minha família queer e trans, para mim mesmo. Eu, junto com meus incríveis colaboradores, nunca tive a intenção de mudar o cenário televisivo. Eu simplesmente queria contar uma história honesta sobre família, resiliência e amor. Tenho a sorte de ter feito isso por três temporadas. Estou muito grato aos nossos intrépidos escritores e elenco que fizeram ‘Pose’ ganhar vida, e me sinto comovido por nosso público leal, grato à comunidade dos bailes que confiou em nós para contar sua história, e pela crítica que nos abraçou calorosamente, além de eternamente grato a Ryan Murphy, FX e 20th Television por mudarem minha vida.” Ao lado dos criadores, o presidente da FX, John Landgraf, fez questão de registrar seus elogios ao trabalho desenvolvido. “As palavras não podem realmente expressar minha gratidão e apreço por aqueles que deram à FX e ao mundo o presente que é ‘Pose'”, disse o executivo. “Ryan Murphy, Steven Canals, nosso elenco incomparável e seus colaboradores criaram uma obra-prima e, ao fazer isso, deixaram um legado indelével que abrirá portas, novas portas, para a comunidade trans. ‘Pose’ é a prova de que nosso compromisso em dar mais oportunidades a escritores, diretores, produtores, atores e artesãos sub-representados não foi feito para sinalizar nossa virtude, mas sim porque nosso mundo está literalmente cheio de gênios inexplorados procurando nada mais do que uma chance para provar seu extraordinário talento, beleza e valor no mercado de histórias. ‘Pose’ sempre foi um drama familiar – um drama sobre aceitação e inclusão, dor e alegria, luta e perseverança e, acima de tudo, amor. A 3ª e última temporada é um final adequado e bonito para esta história.” Os elogios ainda ganharam eco de Dana Walden, presidente do conselho de entretenimento da Walt Disney TV. “‘Pose’ representa uma grande fonte de orgulho para todos nós da Disney Television Studios”, disse Walden. “Esta série demonstra o poder de nossa indústria para iluminar os sub-representados e apontar para nossa humanidade comum – e fazê-lo com brilho, bom gosto e pura fabulosidade! Um agradecimento especial a Ryan por nos apresentar a vozes como Steven Canals e Janet Mock, e abrir o caminho para que eles fizessem seu melhor trabalho. E embora estejamos tristes por nos despedirmos do programa no final desta temporada, o público está prestes a ter uma bela e emocionante viagem final.” Ryan Murphy finalizou: “‘Pose’ tem sido um dos maiores destaques criativos de toda a minha carreira. Desde o início, quando Steven Canals e eu sentamos para ouvir sua visão e ideias para o programa, tem sido um projeto apaixonante. Desde o início da minha carreira no final dos anos 1990, quando era quase impossível colocar um personagem LGBTQIA+ na televisão, até ‘Pose’ – que ficará na história por ter o maior elenco LGBTQIA+ de todos os tempos – foi uma evolução verdadeiramente completa para mim”, disse Murphy. “A história de ‘Pose’ pode terminar em 1996, mas seu impacto durará para sempre.”

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    Wasp Network, 7500, Aberrações e Aniara são destaques digitais do fim de semana

    19 de junho de 2020 /

    “Wasp Network: Rede de Espiões”, lançamento da Netflix, não é exatamente a melhor estreia digital da semana, mas com certeza é a que chama mais atenção na programação, pela equipe envolvida e por ser uma coprodução brasileira, baseada em livro de autor nacional – “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, de Fernando Morais, lançado em 2011. O elenco é uma verdadeira seleção ibero-americana, com destaque para o brasileiro Wagner Moura (“Narcos”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”), o mexicano Gael García Bernal (“Museu”), a cubana Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), o venezuelano Édgar Ramírez (“A Garota no Trem”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (também de “Dor e Glória”). Com direção do premiado cineasta francês Olivier Assayas (Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”), o filme é repleto de reviravoltas, que ilustram os esforços da espionagem cubana durante a Guerra Fria. Entretanto, há filmes melhores disponíveis em outras plataformas, como “7500”, “Aberrações” e “Aniara”. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais inéditos nos cinemas brasileiros, que valem a conferida nos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos e produções que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Wasp Network: Rede de Espiões | França, Brasil | 2020 O thriller de espionagem conta a história da Rede Vespa, um grupo de agentes duplos cubanos que se passaram por desertores para se infiltrar em organizações anticastristas de extrema-direita em Miami, entre as décadas de 1980 e 1990. Uma das curiosidades de seu elenco estrelado (veja a lista completa acima) é que volta a juntar Warner Moura e Ana de Armas, que viveram par romântico em “Sergio”, outro lançamento da Netflix, disponibilizado no mês passado. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a francesa CG Cinemas e sua première aconteceu no último Festival de Veneza. Na época, a crítica achou chato (41% no Rotten Tomatoes), mas o filme acabou recebendo um prêmio especial do Festival de Deauville, realizado uma semana depois na França. Netflix 7500 | EUA | 2020 O título 7500 refere-se ao código para sequestro aéreo, alerta transmitido pelo co-piloto de um voo de rotina de Berlim para Paris após ver terroristas tentando tomar o controle do avião e se trancar na cabine. Como os sequestradores não conseguem invadir a cabine, passam a ameaçar de morte todos os passageiros para forçar o co-piloto a abrir a porta. Com Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) no papel principal, o filme explora a tensão psicológica que resulta desse impasse – e tem 65% de aprovação no Rotten Tomatoes Amazon Aberrações (Freaks) | EUA | 2019 Mistura de suspense e sci-fi ao estilo de “Rua Cloverfield, 10”, traz uma menina de sete anos trancada em casa pelo pai perturbado (Emile Hirsch), que a alerta para nunca sair, devido aos graves perigos do lado de fora. Até que um homem misterioso (o veterano Bruce Dern) surge e tenta convencer a garota a se juntar a ele em uma jornada ao mundo exterior. Longe de ser frenético, o filme é para fãs de atmosferas psicológicas e foi premiado nos festivais de cinema fantástico de Paris, Bruxelas e Trieste. Com direção da dupla Zach Lipovsky e Adam B. Stein, que assinou o bem-sucedido telefilme live-action de “Kim Possible”, tem a melhor avaliação crítica desta lista: 87% no Rotten Tomatoes! iTunes, Now, Oi Play e Vivo Play Aniara | Suécia, Dinamarca | 2018 Sci-fi espacial escandinava sobre uma nave repleta de passageiros que, após um acidente num voo para Marte, fica à deriva no espaço. Com clima mais melancólico que catastrófico, explora as diferentes reações à situação de mergulho sem volta na imensidão, que vão da resignação ao desespero, trazendo à tona um retrato cru da humanidade. A obra adapta um poema do vencedor do Noel Harry Martinsson e conquistou prêmios em festivais do gênero, atingindo 70% de aprovação no Rotten Tomatoes – e quase 100% nos gatilhos de depressão. Now, Vivo Play e Sky Play Olhos de Gato (A Whisker Away) | Japão | 2020 Anime sobre uma garota que se transforma em gato para ficar perto do garoto que ama. Escrita por Mari Okada (de “Maquia: Quando a Flor Prometida Floresce”), a história, digamos, peculiar mescla aspectos culturais japoneses com uma trama romântica adolescente. Vale observar que um dos diretores, Jun’ichi Satô, é veterano da animação japonesa, tendo trabalhado em clássicos como “Sailor Moon” e “Neon Genesis Evangelion”. Netflix Feel The Beat | EUA | 2020 Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”) é uma dançarina malvada que vira professara de dança infantil numa comédia de desenvolvimento previsível, mas divertido. Após seu fracasso em um teste para Broadway tornar-se um vídeo viral, ela volta para a cidade onde nasceu e lá é convidada a treinar um grupo de crianças para uma competição. A malvadinha só aceita ao descobrir que a final teria jurados da Broadway, e então decide transformar as meninas inexperientes em bailarinas vencedoras… em duas semanas! Netflix Anton: Laços de Amizade | Ucrânia | 2019 Dois meninos, um católico e um judeu, crescem juntos em 1919, aprendendo sobre amizade e preconceito em meio às tragédias e à revolução bolchevique na Ucrânia. O drama marcou a despedida do diretor georgiano Zaza Urushadze, que disputou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015 por “Tangerinas”. Ele morreu em dezembro passado, de ataque cardíaco aos 57 anos. Cinema Virtual iTunes Wendy | EUA | 2019 Incluído mais por curiosidade que recomendação, trata-se de um desastre retumbante. O filme tem roteiro e direção de Benh Zeitlin, que em 2012 encantou os cinéfilos de todo o mundo com seu primeiro longa, “Indomável Sonhadora”, vencedor do Festival de Sundance, premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Filme. Ele demorou sete anos para voltar a filmar e “Wendy” têm vários pontos em comum com o trabalho anterior, a começar pelo fato de contar uma história fantástica filtrada pelo olhar de uma menina. Trata-se, na verdade, de uma versão de “Peter Pan”, em que crianças abandonadas embarcam para uma ilha distante, trocando suas vidas duras por um cotidiano de aventuras, com o bônus de o tempo não parecer passar. Até que “piratas” descobrem o local, colocando em risco sua liberdade e os obrigando a crescer. O problema é que qualquer vestígio dessa narrativa é enterrado pela fotografia da paisagem, ainda mais exasperante que nos filmes de Terrence Malick. Seu belo visual não esconde a bela decepção, com pífios 38% no Rotten Tomatoes. iTunes, Now, Google Play e YouTube Filmes Revelação (Disclosure) | EUA | 2020 O documentário sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV mostra como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans famosos nos EUA, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”), explicam suas reações e resistências à forma como a transexualidade é apresentada nas telas, discutindo o contraste entre a ficção, o que pensa a sociedade e a realidade das pessoas trans. Netflix

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  • Filme

    Revelação: Documentário com trans famosos ganha trailer legendado

    16 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado do documentário “Revelação” (Disclosure), um retrato inédito e esclarecedor sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV, mostrando como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades profundas relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans importantes, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”) explicam suas reações e resistências a algumas das cenas mais amadas de Hollywood. Abordando desde filmes do cinema mudo, como “A Florida Enchantment” (1914), até clássicos do fim do século passado, como “Um Dia de Cão” (1975) “Traídos pelo Desejo” (1992) e “Meninos Não Choram” (1999), passando pelas séries modernas, como “The L Word” e “Pose”, o documentário registra uma história que é complexa, às vezes divertida, mas ainda em plena evolução. O resultado é um choque fascinante entre a representação nas telas, as crenças da sociedade e a realidade das pessoas trans. Analisando cenas e personagens famosos sob uma nova perspectiva, o diretor Sam Feder (“Boy I Am”) convida o espectador a repensar conceitos e mostra que as imagens que mexeram com a imaginação do público podem gerar novos sentimentos. O objetivo dos envolvidos em “Revelação” é mudar a forma como o público vê e entende as pessoas trans. “Revelação” teve première no Festival de Sundance, no começo do ano, e estreia em streaming na sexta-feira (19/6).

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    Pose vai ter novo salto temporal no final da 2ª temporada

    10 de agosto de 2019 /

    O produtor Ryan Murphy revelou, em evento LGBTQIA+ realizado neste sábado (10/8) em Los Angeles, que a 2ª temporada de “Pose” terá um novo salto temporal ao final de sua 2ª temporada. A série está atualmente refletindo eventos do ano de 1990, após o sucesso da música “Vogue”, de Madonna, e exibirá o final de sua temporada em 20 de agosto. A trama do último capítulo vai levar a série até 1991. Murphy também adiantou que “Pose”, já renovada para sua 3ª temporada, vai acabar quando a trama chegar em 1996, ano em que os medicamentos para tratamento de AIDS finalmente se tornaram acessíveis para todos os pacientes. Indicada a seis prêmios Emmy, a série tem o maior elenco de atores transexuais já reunidos numa mesma produção e se passa na cena underground LGBTQ de Nova York durante o auge da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens gays e transexuais que tenta deixar sua marca nos anos 1990, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.

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    Pose é renovada para 3ª temporada após estreia elogiada do segundo ano

    17 de junho de 2019 /

    O canal pago americano FX renovou “Pose” para sua 3ª temporada. O anuncio foi feito após a exibição do primeiro capítulo do segundo ano da produção de Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. A 2ª temporada estreou na terça passada (11/6) com críticas muito positivas – 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – e foco maior nos personagens trans da trama – Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore). A atração também registrou aumento de público, sendo vista ao vivo por 1,2 milhões em seu retorno. Trata-se da maior audiência da série, superando os 781 mil que assistiram ao primeiro season finale. E com reprises e exibições na plataforma digital do canal durante os primeiros três dias desde a estreia, o total de espectadores chegou a 1,8 milhão. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York da virada dos anos 1980 para os 1990, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas), da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na época, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. Os novos episódios se passam no verão de 1990 e devem mostrar o impacto do sucesso da música “Vogue”, de Madonna, sobre a cena LGBTQIA+ mostrada na série. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.

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    Pose: Trailers e pôsteres da 2ª temporada destacam personagens e anos 1990

    24 de maio de 2019 /

    O canal pago FX divulgou quatro pôsteres, um trailer e três vídeos de personagens de “Pose”, série criada por Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. Os vídeos destacam individualmente um dos três personagens trans centrais da trama, Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore), que aparecem dançando e confessando seus desejos, cada um numa jornada bem diferente, enquanto a trama avança para os anos 1990 no embalo do “club mix” de um dos maiores sucessos da época, “Back to Life”, do Soul II Soul – que na verdade foi lançado em 1989. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York do período, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na cena da época. Por sinal, a música de Madonna vai ser muito importante para os novos episódios. A 2ª temporada mostrará a descoberta da cena underground LGBTQIA+ pela mídia comercial, graças à repercussão alcançada pelo hit “Vogue”. Inspirada nos ballrooms transexuais, a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série deve mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural, mas não está claro como isso será abordado, nem quando – provavelmente só no final da temporada. A série retorna em 11 de junho nos Estados Unidos. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.

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