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    Primeira série árabe da Netflix causa polêmica por “cenas imorais”

    16 de junho de 2019 /

    A primeira série original em árabe da Netflix estreou na sexta-feira (14/6) causando polêmica na Jordânia. Um promotor federal entrou com um pedido junto à unidade de cibercrimes do país que investigue e tome medidas contra a suposta imoralidade da produção. A série “Jinn” é um drama sobrenatural sobre gênios mágicos na antiga cidade de Petra e acompanha um grupo de adolescentes que tentam impedir que eles destruam o mundo. A produção é gravada na Jordânia e tem cinco episódios. A polêmica surgiu porque a atriz Salma Milhis beija dois garotos diferentes. Os beijos acontecem em momentos e cenas distintas, mas isso foi considerado chocante no país conservador. Também houve reclamação online sobre a linguagem adulta do programa. Em sua manifestação, o promotor pediu para que o Ministério do Interior tomasse as “medidas imediatas necessárias para impedir a transmissão”, citando as supostas “cenas imorais” da série. A Netflix usou o Twitter para caracterizar o alvoroço como uma “onda de intimidação”. Por conta disso, a Comissão de Mídia da Jordânia emitiu um comunicado declarando que não tinha controle legal sobre a produção da série. A Comissão disse que seu papel de censor estatal só se aplica a transmissões de TV e apresentações teatrais, e não a serviços de streaming. A mesma explicação foi dada pela Comissão Real de Cinema, também administrada pelo Estado, dizendo que a Netflix não era pública, mas uma empresa de assinatura privada, que só exibia suas produções para assinantes e, portanto, não havia nada que pudesse fazer. No entanto, a entidade ressaltou que houve manifestações de apoio à forma como a juventude do país foi retratada e que a polêmica era reflexo da diversidade da população jordaniana, concluindo que toda “diversidade é positiva”. Vale observar que a Jordânia é um dos países mais liberais da região do Oriente Médio. Tanto que as personagens femininas da série nem veste hijab, o véu muçulmano. Ao contrário dos países vizinhos, a vestimenta não é obrigatória na Jordânia e não há punição para quem decidir passear de cabelos soltos. “Jinn” é criação do roteirista Bassel Ghandour, produtor assistente do premiado “Guerra ao Terror” e escritor de “O Lobo do Deserto”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2016. Com direção do cineasta libanês Mir-Jean Bou Chaaya (“Very Big Shot”), a série já pode ser vista no Brasil em streaming.

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  • Série

    Primeira série árabe da Netflix, terror Jinn ganha trailer legendado

    22 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Jinn”, primeira série original de origem árabe da plataforma. A atração é um terror adolescente, passado na cidade moderna de Amã, onde um grupo de jovens tem suas amizades e romances testados ao inadvertidamente convidarem as forças sobrenaturais dos Jinn (espíritos sobrenaturais) para seu mundo. Com as linhas entre o bem e o mal em perigo, o grupo de amigos precisa correr contra o tempo para encontrar as respostas necessárias para salvar tudo. Vale observar que nenhuma das mulheres mostradas na prévia veste hijab, o véu muçulmano. Isto porque a produção é jordaniana. A Jordânia é mais liberal em relação ao hijab, a ponto de seu uso ser mais uma opção de moda que obrigação religiosa. Ao contrário dos países vizinhos, a vestimenta não é obrigatória e não há punição para quem decidir passear de cabelos soltos. Outra curiosidade da produção é o uso das criaturas da mitologia islâmica chamadas de jinns – às vezes também referidas como “gênios”. Elas marcam presença na cultura popular desde as “Mil e Uma Noites”, de onde saiu a fábula clássica de Aladim e o gênio da lâmpada, várias vezes filmada por Hollywood. Mas nos países árabes os jinns não costumam ser retratados como seres benevolentes, como o dublado por Robin Williams na animação da Disney de 1992. Eles são mais parecidos com as criaturas malévolas do filme de terror “O Mestre dos Desejos” (1997). “Jinn” é criação do roteirista Bassel Ghandour, produtor assistente do premiado “Guerra ao Terror” e escritor de “O Lobo do Deserto”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2016. Com direção do cineasta libanês Mir-Jean Bou Chaaya (“Very Big Shot”), a série tem seis episódios e vai estrear no dia 13 de junho em streaming.

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    Netflix vai produzir sua primeira série árabe, um terror sobre o “gênio da lâmpada”

    26 de fevereiro de 2018 /

    A Netflix prepara sua primeira série original árabe. Intitulada “Jinn”, a produção libanesa é um terror adolescente sobre um grupo de amigos que tem suas vidas ameaçadas quando um ser sobrenatural, o Jinn do título, aparece para eles na forma de um adolescente na antiga cidade de Petra. Suas amizades e romances jovens serão testados enquanto as trevas ameaçam destruir o mundo. “Jinn” é criação do roteirista Bassel Ghandour, produtor assistente do premiado “Guerra ao Terror” e escritor de “O Lobo do Deserto”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2016. Com direção do cineasta libanês Mir-Jean Bou Chaaya (“Very Big Shot”), a série terá seis episódios e começa a ser gravada na Jordânia no final do ano, para um lançamento na Netflix de todo o mundo em 2019. Criaturas da mitologia islâmica, jinns – às vezes referidos como “gênios” – marcam presença na cultura popular desde as “Mil e Uma Noites”, de onde saiu a fábula clássica de Aladim e o gênio da lâmpada, várias vezes filmada por Hollywood. Mas os jinns não costumam ser retratados como seres benevolentes como o dublado por Robin Williams na animação da Disney de 1992. Eles são mais parecidos com as criaturas malévolas do filme de terror “O Mestre Dos Desejos” (1997). “É muito comum no Oriente Médio que as pessoas conheçam alguém que tenha uma história de jinns, por isso é bom levar isso e transformá-lo em uma aventura adolescente divertida e misteriosa que todos podem desfrutar”, disse Ghandour, em comunicado. “Em um aspecto mais amplo, acho ótimo que a Netflix invista na região, o que pode representar uma virada. Temos uma cultura narrativa muita rica e, finalmente, poderemos desfrutar de conteúdo árabe com a qualidade da Netflix”. Erik Barmack, diretor internacional de séries da Netflix, completou o comunicado, dizendo: “Estamos muito felizes em trabalhar com tal variedade de talentos para lançar nossa primeira série original árabe no Oriente Médio. Estamos extremamente entusiasmados por trazer esta história para um público global e para celebrar a juventude e a cultura árabes. Mal podemos esperar para compartilhar mais detalhes no final deste ano”. “Jinn” é, na verdade, o segundo projeto da Netflix no Oriente Médio, após produzir o show de comédia stand-up “Adel Karam: Live From Beirut”, que deverá ser lançado em 1º de março.

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