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  • Série

    Ator de “Família Soprano” Jerry Adler morre aos 96 anos

    24 de agosto de 2025 /

    O veterano dos bastidores da Broadway e ator de séries morreu no sábado em Nova York

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  • Filme

    Selena Gomez vai produzir reboot do clássico “Uma Secretária de Futuro”

    2 de agosto de 2022 /

    A atriz/produtora/cantora Selena Gomez (“Only Murders in the Building”) está em negociações para produzir um reboot de “Uma Secretária de Futuro” (Working Girl), clássico da década de 1980 estrelado por Harrison Ford, Sigourney Weaver e Melanie Griffith. Dirigido por Mike Nichols, “Uma Secretária de Futuro” (1988) contava a história de uma secretária (Griffith) que assume o lugar da sua chefe, quando esta quebra a perna, fingindo ser uma poderosa executiva do mercado de ações. A comédia recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. Não está claro se Gomez também estrelará a nova versão. Detalhes sobre a trama do reboot ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que o roteiro está a cargo de Ilana Peña, criadora da série “Diário de uma Futura Presidente”. Essa não será a primeira reimaginação da história original. Em 1990, uma série homônima, estrelada pela então iniciante Sandra Bullock (“Cidade Perdida”), foi desenvolvida para o canal americano NBC. Mas a atração durou apenas 12 episódios. Selena Gomez pode ser vista atualmente na 2ª temporada da série “Only Murders in the Building”, em exibição no serviço de streaming Hulu (que também deve distribuir a nova versão de “Uma Secretária de Futuro”). Seus próximos projetos incluem os filmes “In the Shadow of the Mountain” e “Spiral”, ambos sem previsão de estreia. Veja abaixo um trailer nacional da versão original de “Uma Secretária de Futuro”.

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  • Série

    George Clooney vai voltar à TV em minissérie que adapta o clássico pacifista Ardil-22

    17 de novembro de 2017 /

    George Clooney vai voltar a estrelar uma série, quase 20 anos após deixar o elenco de “E.R.” (Plantão Médico) para seguir uma carreira de sucesso nos cinemas. Ele vai estrelar uma minissérie baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller. Produzida pela Paramount Television, a série foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e o cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”), e ainda não foi adquirida por nenhum canal ou serviço de streaming, mas deve atrair diversas ofertas após o anúncio do envolvimento de Clooney. “Ardil-22” já foi levado ao cinema em 1970, num filme cultuadíssimo dirigido por Mike Nichols. Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Clooney vai interpretar o coronel Cathcart, que no longa de Nichols foi vivido por Martin Balsam. Nenhum outro nome foi anunciado no elenco. Além de atuar, ele também vai dirigir a minissérie, que terá seis episódios. As gravações estão previstas para o início de 2018. George Clooney ficou famoso como ator em séries como “Vivendo e Aprendendo”, “Roseanne” e principalmente “ER”, onde interpretou o médico galã Doug Ross. O ator deixou “ER” em 1999 e desde então construiu uma carreira bem sucedida no cinema, em filmes como a franquia de “Onze Homens e Um Segredo”, “Amor Sem Escalas” e “Gravidade”, além de ter se lançado como diretor de filmes. Recentemente, ele deu uma entrevista afirmando que não precisava mais atuar para ganhar dinheiro e só trabalharia no que gostasse, já que estava bilionário, graças à venda de uma empresa de destilados em que ele tinha investido. A decisão do ator de voltar às séries reflete uma tendência atual, que está invertendo o caminho tradicional da carreira das estrelas de Hollywood. Antigamente – na época de Clint Eastwood e também de Clooney – , atores que se destacavam na TV buscavam se lançar no cinema. Mas com a transformação da indústria cinematográfica no século 21, após efeitos visuais se tornaram as maiores estrelas de Hollywood, os talentos tem buscado espaço onde são mais valorizados, alimentando o prestígio das produções televisivas e de streaming. Entre os famosos que recentemente decidiram fazer séries estão Reese Witherspoon, Nicole Kidman, Julia Roberts, Robert De Niro, Anthony Hopkins, James Franco, Emma Stone, Jonah Hill e Drew Barrymore.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Steven Hill (1922 – 2016)

    24 de agosto de 2016 /

    Morreu o ator Steven Hill, que, durante 10 temporadas, deu vida ao promotor Adam Schiff, da série policial “Law & Order”. Ele faleceu na terça-feira (23/8) aos 94 anos, de causa desconhecida. Filho de imigrantes russos judeus, ele nasceu em Seattle, no ano de 1922, como Solomon Krakovsky. Serviu na marinha durante a 2ª Guerra Mundial e só adotou o nome artístico americanizado após decidir seguir a carreira artística. Seu primeiro trabalho como ator foi na Broadway, com o espetáculo “A Flag Is Born”, em 1946, contracenando com um ainda desconhecido Marlon Brando. Sua estreia no cinema aconteceu em 1950, no noir “A Mulher sem Nome”, estrelado por Hedy Lamarr, e ele conseguiu algum destaque em “A Deusa” (1958), baseado na vida de Marilyn Monroe, além de ter sido dirigido por John Cassavettes em “Minha Esperança é Você” (1963). Mas sua filmografia inicial é insignificante perto da quantidade de séries de que participou no mesmo período. Hill apareceu em dezenas de produções televisivas clássicas, desde “Actor’s Studio” e “Suspense”, ainda em 1949. A lista inclui, entre muitas outras, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Rota 66”, “Os Intocáveis”, “O Fugitivo”, “Cidade Nua”, “Dr. Kildare”, “Ben Casey” e “Couro Cru” (Rawhide), até que ele foi escalado para seu primeiro papel fixo na TV. Em 1966, Hill foi contratado para viver um agente secreto chamado Dan Briggs, líder de uma força tarefa especial, que lidaria com as missões mais, digamos, impossíveis já mostradas na televisão. O nome da série era justamente “Missão Impossível”. Hill estrelou o piloto e comandou a equipe original por toda a 1ª temporada de 28 episódios. Mas o destaque não perdurou, já que o ator, judeu ortodoxo, teve problemas com a produção por se recusar a filmar às sextas-feiras depois das 16h. Na temporada seguinte, seu personagem foi substituído por Jim Phelps, papel do ator Peter Graves, que virou símbolo da série. A frustração com a demissão de “Missão Impossível” o afastou das telas por um longo período. Ele passou o final dos anos 1960 e toda a década seguinte trabalhando em montagens teatrais. Mas voltou com tudo ao cinema nos anos 1980, participando de diversos filmes relevantes, numa lista que alterna sucessos de crítica e blockbusters, e privilegia grandes cineastas. A fase inclui o drama “Esta é Minha Chance” (1980), de Claudia Weill, “Testemunha Fatal” (1981), de Peter Yates, “Ricas e Famosas” (1981), de George Cukor, “Yentl” (1983), de Barbra Streisand, “Jogo Bruto” (1986), de John Irvin, “Perigosamente Juntos” (1986), de Ivan Reitman, “A Difícil Arte de Amar” (1986), de Mike Nichols, “Confissões de um Adolescente” (1986), de Gene Saks, e “O Peso de um Passado” (1988), de Sidney Lumet. O ritmo intenso durou até 1990, quando Hill foi convidado pelo produtor Dick Wolf a voltar ao mundo das séries. Ele virou protagonista de uma nova atração procedimental, sobre polícia, crimes e tribunais, chamada “Law & Order”. A série virou um fenômeno, que rendeu derivados e inspirou inúmeras produções similares, estabelecendo uma fórmula duradoura entre os seriados americanos. Por conta de seu envolvimento com as gravações, Hill fez poucos filmes durante a década. Entre eles, o maior destaque foi “A Firma” (1993), em que representou um lado mais sombrio do judiciário americano, contracenando com Tom Cruise. Ele integrou o elenco de “Law & Order” por 10 temporadas, além de ter aparecido como seu personagem, o promotor Adam Schiff, no spin-off “Law & Order: SVU” em 2000. Naquele mesmo ano, decidiu se aposentar, encerrando sua carreira na franquia que lhe deu seu maior reconhecimento popular.

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