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    IDA Awards: Novo filme do casal Obama vence principal premiação de documentários

    17 de janeiro de 2021 /

    A Associação Internacional de Documentários (IDA, na sigla em inglês) realizou na noite de sábado (16/1) sua cerimônia anual de premiação, consagrando “Crip Camp: Revolução pela Inclusão”, da Netflix, como Melhor Documentário do ano. O filme dirigido por Nicole Newnham e Jim LeBrecht narra o nascimento do movimento pelos direitos dos deficientes e foi realizado pela produtora Higher Ground, do casal Barack e Michelle Obama. “Crip Camp” é o terceiro documentário produzido pelos Obama. O primeiro, “Indústria Americana”, venceu o Oscar 2020 em sua categoria – e muitos outros prêmios, inclusive no IDA Awards de 2019. Outros títulos da Netflix também levaram prêmios, incluindo “As Mortes de Dick Johnson” (Melhor Roteiro e Direção), “John à Procura de Aliens” (Melhor Curta) e ” Last Chance U” (Melhor Série Episódica). Já o troféu de Melhor Direção ficou com Garrett Bradley por “Time”, um lançamento da Amazon que narra o esforço incansável de uma mulher da Louisiana que lutou por 20 anos para garantir a libertação de seu marido da prisão. “Este tem sido um ano excepcionalmente desafiador para todos os contadores de histórias de documentários. Mas sua resistência, arte e busca incansável pela verdade, muitas vezes em face de adversidades esmagadoras, deixam uma sensação de esperança para o futuro. Documentar e investigar nosso mundo é um trabalho essencial que revela nossa humanidade e deixa um impacto indelével”, disse Simon Kilmurry, diretor executivo da IDA, em um comunicado.

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    Becoming: Documentário sobre Michelle Obama ganha primeiro teaser

    27 de abril de 2020 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “Becoming”, documentário sobre a ex-primeira dama dos EUA Michelle Obama. A prévia mostra Michelle conversando com um grupo de jovens no Museu Afro-Americano da Filadélfia. Quando uma das garotas pergunta como é “voltar para a sua vida normal” após oito anos na Casa Branca, a ex-primeira dama responde que isso não é possível. “Quando eu tentei voltar para o caminho em que eu estava antes, descobri que ele não existia mais. É um novo caminho. Eu estou fazendo o que vocês estão fazendo. Tentando descobrir o que quero fazer daqui para a frente, as coisas com as quais eu me importo”, ela comenta. Batizado com o nome do livro lançado por Michelle Obama em 2018, o filme segue a ex-primeira dama pela turnê de lançamento da obra, que a levou a 34 cidades americanas. Detalhes de sua biografia, que fazem parte da obra literária, também serão evocados no filme. Com produção da Higher Ground, empresa estabelecida pelo casal Obama, que este ano venceu o Oscar de Melhor Documentário por “Indústria Americana”, o filme marca a estreia de Nadia Hallgreen na direção, após vários curtas documentais premiados. Michelle Obama promoveu o filme no Twitter dizendo esperar que ele passa servir de um pouco de “inspiração e alegria” nesses tempos de pandemia do novo coronavírus. “Nesses dias, pode ser difícil se sentir conectado ao mundo, ou esperançoso — mas as conexões que eu fiz com pessoas ao redor dos EUA e do mundo me lembraram que a empatia pode salvar vidas. Esse poder está claro no filme de Nadia”, escreveu. A produção estreia em 6 de maio na plataforma de streaming.

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    Irmãos Russo e casal Obama vão se juntar em produção da Netflix

    6 de março de 2020 /

    Os irmãos Joe e Anthony Russo, diretores de “Vingadores: Ultimato”, vão se juntar ao casal Barack e Michelle Obama para produzir para a adaptação de “Exit West”, livro do paquistanês Mohsin Hamid (autor de “O Relutante Fundamentalista”) sobre a crise de refugiados vindos do Oriente Médio. A trama de “Exit West” mistura realismo e fantasia, ao acompanhar um casal do Oriente Médio, que busca deixar seu país em busca de uma vida menos violenta. Para isso, eles usam três portas mágicas que oferecem diferentes opções de asilo: um campo de refugiados lotado na ilha grega de Mykonos; um quarto privado em uma mansão ocupada por nigerianos em Londres; e um local na Califórnia, nos Estados Unidos. A cada escolha, o relacionamento do casal é testado por suas necessidades para sobreviver e pelos obstáculos culturais que enfrentam. O filme é uma coprodução das empresas AGBO, dos Russo, e Higher Ground, dos Obama, e será lançado pela Netflix. Apesar de seu envolvimento na produção, os Russo não vão dirigir o filme. Eles adquiriram os direitos do livro e escalaram Jessica Goldberg (criadora da série “The Path”) para escrever o roteiro e Yenn Demange (do elogiado “71: Esquecido em Belfast”) para assumir a direção. A produção também está negociações avançadas com o ator Riz Ahmed (“Venom”) para assumir o papel principal. “Exit West” ainda não tem data para entrar em produção ou previsão de lançamento.

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  • Série

    The First Lady: Viola Davis será Michelle Obama em série sobre Primeiras-Damas dos EUA

    5 de fevereiro de 2020 /

    O canal pago americano Showtime anunciou a produção da série “The First Lady”, sobre três importantes primeiras-damas dos EUA, Eleanor Roosevelt (1884-1962), Betty Ford (1918-2011) e Michelle Obama (1964-). Por ocasião do anúncio, apenas a intérprete de Michelle Obama está definida. A atriz Viola Davis (“How to Get Away with Murder”) viverá a esposa de Barack Obama e também produzirá a atração. “Fazer Viola Davis interpretar Michelle Obama é um sonho tornado realidade, e não poderíamos ter mais sorte de ter seu talento extraordinário para ajudar a lançar esta série”, afirmou a presidente da Showtime Jana Winograde em comunicado. A série é uma criação do escritor Aaron Cooley (“Four Seats: A Thriller of the Supreme Court”) e vai focar na vida pessoal, atuação e influência política das primeiras-damas dos EUA. Caso se prove um sucesso, novas temporadas devem abordar outras esposas famosas de presidentes americanos. Em fase inicial de produção, “The First Lady” vai agora completar seu elenco, antes de definir cronograma de gravações e sua data de estreia.

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    Festival de Sundance 2020 premia filme com ator de The Walking Dead e cineastas femininas

    2 de fevereiro de 2020 /

    O drama “Minari”, de Lee Isaac Chung, foi o vencedor do Festival de Sundance 2020. Além do troféu principal, o Grande Prêmio do Júri, entregue na noite gelada de sábado (1/2) em Park City, Utah (EUA), o filme sobre um menino coreano-americano de 7 anos de idade, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando seu pai decide mudar sua família para a zona rural do Arkansas, também ganhou o Prêmio do Público. A história de “Minari”, que destaca em seu elenco o ator Steven Yeun (“The Walking Dead”) no papel do pai, é baseada na própria vida do diretor e coincide com o sucesso recente de cineastas asiáticos nos EUA, tanto em filmes americanos, como as chinesas Chloé Zhao (“Domando o Destino”), Cathy Yan (“Dead Pigs”) e a descendente Lulu Wang (“A Despedida”), quanto internacionais, caso do premiadíssimo Bong Joon Ho, de “Parasita”, vencedor de vários prêmios dos sindicatos da indústria cinematográfica americana. Mas esse não foi o detalhe que mais chamou atenção na entrega dos prêmios, e sim o grande predomínio de mulheres vitoriosas, principalmente nas categorias de Direção. Entre as americanas, Rahda Blank conquistou o troféu por sua estréia no cinema, “The 40-Year-Old Version”, que ela escreveu, dirigiu e estrelou, e Garrett Bradley ficou com o prêmio de direção em documentário por seu filme “Time”. A competição internacional ainda consagrou a francesa Maimouna Doucouré, outra diretora estreante, pela realização de “Cuties” (Mignonnes). Além disso, a estreia na ficção da premiada documentarista Heidi Ewing, “I Carry You with Me”, rendeu dois prêmios paralelos, algumas das críticas mais positivas do evento e um contrato de US$ 10 milhões de distribuição junto a Sony. Para completar, os documentários americanos premiados foram codirigidos por casais. “Boys State”, de Amanda McBaine e Jesse Moss, levou o Grande Prêmio do Júri e uma das maiores boladas do festival. A Apple comprou o filme por US$ 12 milhões, valor recorde para um documentário de festival – qualquer festival. Já o Prêmio do Público para Melhor Documentário ficou com “Crip Camp”, nova produção do casal Barack e Michelle Obama, dirigido por Nicole Newnham e Jim Lebrecht. O filme já entrou em Sundance com distribuição fechada da Netflix. A cerimônia de encerramento do festival, que foi aberta por um show da banda indie punk Skating Polly, ainda premiou o iraniano “Yalda, a Night for Forgiveness”, de Massoud Bakhshi, como o melhor filme da competição internacional.

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    Casal Obama comemora sua primeira indicação ao Oscar

    13 de janeiro de 2020 /

    Em sua estreia como produtores de cinema, o ex-presidente dos EUA Barack Obama e sua esposa Michelle Obama conquistaram sua primeira indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Documentário, por “Indústria Americana”. O filme, que narra o que aconteceu quando os funcionários de uma empresa chinesa assumiram o controle de uma fábrica abandonada da General Motors, lançou a produtora do casal, Higher Ground, e foi disponibilizado pela Netflix Felizes com a repercussão de seu trabalho, o casal Obama comemorou a indicação nas redes sociais. “Fico feliz em ver ‘Indústria Americana’ indicado para o Oscar de Melhor Documentário. É o tipo de história que não vemos com bastante frequência e é exatamente o que Michelle e eu esperamos alcançar com a Higher Ground. Parabéns aos cineastas incríveis e toda a equipe!”, escreveu o ex-presidente. “Muito emocionados que Julia Reichert, Steven Bognar e todas as pessoas incríveis por trás da ‘Indústria Americana’ foram nomeadas para o Oscar de Melhor Documentário! Estamos muito orgulhosos deles e impressionados com o talento deles para contar histórias”, completou a ex-primeira dama dos EUA. Dirigido por Julia Reichert e Steven Bognar, “Indústria Americana” vai disputar o Oscar de Melhor Documentário com o brasileiro “Democracia em Vertigem”, também distribuído pela Netflix, além de “The Cave”, “For Sama” e “Honeyland”, inéditos no Brasil. A 92ª edição do Oscar será realizada em 9 de fevereiro no Teatro Dolby, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT. Glad to see American Factory’s Oscar nod for Best Documentary. It’s the kind of story we don’t see often enough and it’s exactly what Michelle and I hope to achieve with Higher Ground. Congrats to the incredible filmmakers and entire team! — Barack Obama (@BarackObama) January 13, 2020 So thrilled that Julia Reichert, Steven Bognar, and all of the incredible people behind #AmericanFactory are nominated for the Best Documentary Oscar! We’re so proud of them and amazed by their talent for storytelling. See for yourself now on @Netflix. pic.twitter.com/pLEE5zg0gr — Michelle Obama (@MichelleObama) January 13, 2020

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    Gotham Awards: História de um Casamento vence primeira premiação da temporada nos EUA

    3 de dezembro de 2019 /

    A primeira grande premiação cinematográfica americana da temporada, o Gotham Awards 2019, consagrou o drama “História de um Casamento”. A produção da Netflix, escrita e dirigida por Noah Baumbach, foi eleita o Melhor Filme Independente do ano, tanto pelo júri do prêmio quanto pelo público. E também rendeu os troféus de Melhor Roteiro para Baumbach e Melhor Ator para Adam Driver. Com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme acompanha os dois lados de uma separação, que tem uma criança no meio. Além de Adam Driver (Kylo Ren na franquia “Star Wars”), destaca em seu elenco a atriz Scarlett Johansson (a Viúva Negra dos “Vingadores”). O lançamento em streaming vai acontecer na sexta-feira (6/12), em todo o mundo. Entre as atrizes, a vencedora foi Awkwafina, por “The Farewell”, que não tem previsão de estreia no Brasil. O filme possui 99% de aprovação e gira em torno de uma família chinesa, que organiza um casamento para que uma vovó doente possa ver todos os parentes pela última vez. O Brasil concorria na categoria de Melhor Documentário com “Democracia em Vertigem”. Mas a obra de Petra Costa, sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, perdeu para outro título da Netflix: “Indústria Americana”, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama. De forma impressionante, produções da Netflix conquistaram seis dos dez prêmios entregues na cerimônia, realizada na noite de segunda-feira (2/12) em Nova York. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016), “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Domando o Destino” (2018). Três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme, um foi finalista e o mais recente nem sequer figurou na lista da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos – mas rendeu à diretora Chloé Zhao um contrato com a Marvel. Confira abaixo a lista completa dos premiados, que ainda inclui duas séries estreantes – uma da Hulu e outra, claro, da Netflix. Melhor Filme “História de Um Casamento” Prêmio do Público “História de um Casamento” Melhor Documentário “Indústria Americana” Melhor Diretor Estreante Laure de Clermont-Tonnerre (“The Mustang”) Melhor Roteiro Noah Baumbach (“História de um Casamento”) Melhor Ator Adam Driver (“História de Um Casamento”) Melhor Atriz Awkwafina (“The Farewell”) Melhor Ator Estreante Taylor Russell (“Waves”) Melhor Série Estreante de Capítulos Longos “Olhos que Condenam” Melhor Série Estreante de Capítulos Curtos “PEN15”

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  • Etc,  Filme,  Série

    Produtora de Barack e Michelle Obama anuncia primeiros projetos para a Neflix

    30 de abril de 2019 /

    A Higher Ground Productions, produtora de entretenimento criada pelo ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e sua esposa Michelle Obama, anunciou nesta terça (30/4) seus primeiros projetos em parceria com a Netflix. São sete filmes, séries e documentários, que devem chegar à plataforma de streaming nos próximos anos. Entre os projetos, destaca-se “Frederick Douglass: Prophet of Freedom”, adaptação em longa-metragem do livro de David W. Blight, que venceu o prêmio Pulitzer, sobre a vida e o trabalho de um dos ativistas negros mais importantes dos EUA. Ex-escravo, Douglass lutou pela abolição, liberação do voto feminino e chegou a ser candidato à vice-presidência do país. Há também duas séries dramática. “Bloom” vai abordar o mundo da moda na Nova York pós-2ª Guerra Mundial e foi criada por Callie Khouri (roteirista indicada ao Oscar por “Thelma & Louise”), Clement Virgo (“The Wire”) e Juliana Maio (“City of the Sun”). E “Overlooked” se baseia na coluna de mesmo nome do jornal The New York Times. Em formato de antologia episódica, como “Black Mirror”, a série adaptará os obituários de pessoas comuns, cujas mortes não mereceram destaque da imprensa. Por sua vez, a lista de documentários inclui “American Factory”, “Fifth Risk” e “Crip Camp”, que abordam temas como os direitos de deficientes e a decadência industrial de cidades interioranas. Completa a relação uma série documental infantil. “Listen to Your Vegetables & Eat Your Parents” vai levar famílias ao redor do mundo para uma viagem que esclarece de onde vem a comida que consumimos todos os dias.

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    Casal Obama vai produzir séries, filmes e documentários para a Netflix

    22 de maio de 2018 /

    A Netflix anunciou ter fechado um acordo de produção de filmes e séries com uma dupla inesperada de produtores: Barack Obama e Michelle Obama, ex-presidente e ex-primeira-dama dos Estados Unidos. A plataforma não revelou se já há algum projeto em andamento, mas, segundo o comunicado, os Obamas vão produzir séries roteirizadas, séries sem roteiro, séries de documentário, documentários e filmes de longa-metragem. Este é o segundo contrato do casal Obama para desenvolver obras culturais. Em março de 2017, Barack e Michelle assinaram um acordo editorial de valor recorde com a Penguin Random House, que prevê um livro de cada um. Segundo o jornal Financial Times, a editora, que não falou em números, teria oferecido mais de US$ 60 milhões para garantir os direitos de ambas as obras.

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    Southside With You: Romance indie sobre Michelle e Barack Obama ganha primeiro trailer

    2 de maio de 2016 /

    A Roadside Attractions divulgou o trailer de “Southside With You”, romance indie sobre o início do namoro dos jovens Michelle Robinson e Barack Obama. A prévia é fofa de doer, acompanhando o primeiro encontro do casal, que começa com a resistência de Michelle, mas termina como um dia perfeito. A trama se passa em 1989, quando Barack trabalhava como associado numa empresa de advocacia em Chicago e tomou coragem de convidar a outra única advogada negra da firma, Michelle Robinson, para um encontro. Os dois visitaram o Instituto de Arte e assistiram ao filme “Faça a Coisa Certa”, de Spike Lee (“Oldboy – Dias de Vingança”), antes de encerrarem o dia com um jantar romântico. “Southside With You” foi escrito e dirigido pelo estreante Richard Tanne e destaca em seu elenco Tika Sumpter (“Policial em Apuros”) como Michelle e Parker Sawyers (“Monstros 2: Continente Sombrio”) como Barack Obama. Exibido no Festival de Sundance, o filme estreia em 26 de agosto nos EUA. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Juventude de Barack Obama inspira dois filmes indies

    5 de março de 2016 /

    Prestes a sair da Casa Branca, o presidente americano Barack Obama pode se mudar para o cinema. Dois filmes sobre sua juventude estão atualmente sendo desenvolvidos em Hollywood, informou o jornal britânico The Guardian. Ambas as produções são independentes e já escalaram os intérpretes do presidente. “Barry”, que vai mostrar a época em que Obama foi estudante universitário em Nova York, será estrelado por Devon Terrell (série “Codes of Conduct”). A atriz Anya Taylor-Joy, revelação de “A Bruxa”, também está confirmada no elenco do drama, que começa a ser filmado no final de março por Vikram Gandhi, diretor do documentário “Kumaré” (2011) sobre um falso guru indiano. Já o filme “Southside With You” tem como foco o romance entre Barack e Michelle Obama. Nesta produção, Parker Sawyers (“Monsters: Dark Continent”) viverá o presidente, enquanto Tika Sumpter (“Get on Up”) será a primeira-dama. As filmagens estão marcadas para agosto na cidade de Chicago, com roteiro e direção de Richard Tanne (roteirista de “Worst Friends”). Nenhum dos dois filmes têm previsão de estreia.

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